Microeletrônica. Germano Maioli Penello

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Microeletrônica. Germano Maioli Penello"

Transcrição

1 Microeletrônica Germano Maioli Penello

2 Contato Site

3 Visão geral do curso Níveis de abstração Introdução CMOS Substrato Cálculo de resistência Junção PN Regras de design poço Camada metálica Regras de design camada metálica Resistência de contato Exemplos de leiaute Camada ativa e de polisilício Conectando os fios Regras de design MOSIS Dispositivos (resistores, capacitores, MOSFETs) Características do MOSFET Técnicas de fabricação e processamento

4 CMOS semicondutor metal óxido complementar Tecnologia dominante para a fabricação de CIs Tecnologia confiável, manufaturável, de baixo consumo, baixo custo e escalonável Lei de Moore: número de transistores em um chip dobra aprox. a cada 2 anos Comprimento de porta de transistores atingindo a dimensão de poucos nanometros

5 Lei de Moore Transistores com dimensões menores que 20 nm! Pentium

6 Lei de Moore Transistores com dimensões menores que 20 nm! Pentium

7 Introdução ao projeto de circuitos integrados CMOS VLSI Escala de integração muito alta (~10 6 MOSFETs) ULSI Escala de integração ultra alta (~10 9 MOSFETs)

8 Projetando CMOS Especificação do circuito (entradas e saídas) Produção Cálculos e esquemático Simulação do circuito Problema espec. Circuito dentro das especificações? Problema fabricação. Circuito dentro das especificações? Testes e avaliações Leiaute Simulação com parasitics* Fabricação do protótipo Circuito dentro das especificações? *Parasitics capacitância e indutância parasíticas; junções pn e seus problemas

9 Fabricação Circuitos integrados CMOs são fabricados em bolachas (wafers) de Si. Cada bolacha contém diversos Chips (die) O diâmetro mais comum de bolacha de Si é de 300 mm (12 in) Ex. de bolachas de 2, 4, 6 e 8 in

10 Fabricação da bolacha de Si

11 Construindo um CI

12 Fabricação de chips

13 Processamento diodo

14 MOSFET Short channel e long channel

15 MOSFET fabricação

16 CMOS - histórico Inventado por Frank Wanlass em 1963 na Fairchild Semiconductor Circuitos podem ser feitos de dispositivos MOS complementares - NMOS (MOSFET de canal n) e PMOS (MOSFETs de canal p) Acrônimos: Atualmente, material de porta não é mais metálico, mas sim polisilício (CPOS) MOSFET não é rigorosamente correto! Transistores de efeito de campo isolados (IFET), Transistores de efeito de campo de porta isolada (IGFET) são termos mais corretos. Continuaremos ao longo do curso usando MOSFET e CMOS, por eles serem termos comuns para indicar os dispositivos, os projetos, e a tecnologia que usa dispositivos de efeito de campo complementares.

17 CMOS - histórico Primeiro circuito CMOS foi fabricado em 1968 Década de 1970 uso em relógio de pulso por causa do baixo consumo e início do desenvolvimento de processadores Década de 1980 computadores pessoais ( transistores) Década de 1990 ~ transistores Década de ~ transistores Década de ~ transistores Um dos dispositivos que mais foi fabricado na história da humanidade!

18 CMOS - Presente 95% dos CIs são de tecnologia CMOS Fabricados em área pequena Baixo consumo Alta frequência Manufaturabilidade (baixíssimos defeitos de fabricação) Baixo custo Escalonamento

19 SPICE Simulation program with an integrated circuit enphasis Simulador open source (licença BDS*) de circuitos analógicos desenvolvido na Universdade da Califórnia, Berkeley Usado em projetos de circuitos integrados e também de dispositivos discretos para prever o funcionamento do circuito Projeto de CI -Não é possível usar um breadboard -Alto custo de etapas fotolitográficas e outras etapas de manufatura -SPICE é importante para diminuir os custos de processamento. Verifica-se o funcionamento do circuito antes da sua fabricação. *

20 SPICE - breadboards são usados antes da fabricação da placa em circuitos de componentes discretos. Ainda assim, resistências e capacitâncias parasíticas só são observadas na placa impressa final. - SPICE simula esses efeitos parasíticos em circuitos integrados e ainda pode simular variações das propriedades dos componentes devido à manufatura, analisando a performance do circuito independente da complexidade. - SPICE analisa os componentes do circuito e suas conexões e resolve as equações que governam o circuito (geralmente equações diferenciais não lineares). - Padrão mundial na simulação de circuitos integrados

21 SPICE SPICE analisa: AC (sinais pequenos no domínio de frequência) DC (cálculo do ponto quiescente) Ruído Função de transferência (impedâncias, ganho) Transiente Modelos de dispositivos: Resistores Capacitores Indutores Fontes de corrente e tensão linhas de transmissão MOSFETs BJTs JFETs Diodos de junção SPICE3 inclui modelos de MOSFETs recentes (BSIM).

22 BSIM Berkeley short-channel IGFET model A medida que os MOSFETs foram ficando cada vez menores a cada nova geração, novos modelos computacionais eram necessários para reproduzir o comportamento dos transistores com acurácia. O compact model coalition (CMC) foi criado para definir, manter e promover um padrão para os novos modelos poderem ser usados em simuladores diferentes. O BSIM, criado em Berkeley, é um desses modelos (BSIM3, BSIM4, BSIM6, )

23 Mosis.com Metal Oxide Semiconductor Implementation Service Uma das primeiras empresas de fabricação de CI Bolachas multiprojetos de Si para dividir os custos de fabricação (modelo de máscaras compartilhadas) Mosis recebe a bolacha processada depois da fabricação, corta e separa os chips. Os chips são empacotados e submetidos aos criadores do design. fornece regras para o projeto de fabricação e parâmetros de simulação para o SPICE

24 Resistores Exemplos de dispositivos

25 Capacitores Exemplos de dispositivos

26 MOSFET Exemplos de dispositivos

27 Dispositivos Indutores? Alguma idéia de como fazer um?

28 Etapas recorentes

29 Fotolitografia

30 Fabricação CMOS

31 Fabricação CMOS

32 Solda

33 Processador intel

34 Importante - Elementos parasitas

UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware

UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware 1 Capítulo 4 Lógica Digital Básica UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano Maioli Penello) Programa 1. Introdução

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.

Leia mais

Escola de Educação Profissional Senai Plínio Gilberto Kroeff CETEMP TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE PORTA ISOLADA - MOSFET

Escola de Educação Profissional Senai Plínio Gilberto Kroeff CETEMP TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE PORTA ISOLADA - MOSFET Escola de Educação Profissional Senai Plínio Gilberto Kroeff CETEMP TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE PORTA ISOLADA - MOSFET Os transistores de efeito de campo do tipo porta isolada (IGFET Isolated Gate

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 06 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE TRANSISTORES E PORTAS LÓGICAS 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) 1 Pauta (14/04/2015) ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

MOSFET. Fábio Makihara 710921. Gustavo de Carvalho Bertoli 610992. Luís Gustavo Fazzio Barbin 712418. Luiza Pio Costa da Silva 712001

MOSFET. Fábio Makihara 710921. Gustavo de Carvalho Bertoli 610992. Luís Gustavo Fazzio Barbin 712418. Luiza Pio Costa da Silva 712001 MOSFET MOSFET tipo depleção (MOSFET-D) Curvas do MOSFET-D Amplificadores com MOSFET-D MOSFET tipo intensificação (MOSFET-E) Curvas de Dreno Tensão Porta-Fonte máxima Fábio Makihara 710921 Gustavo de Carvalho

Leia mais

Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET

Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET O JFET pode ter seu funcionamento comparado ao do transístor bipolar de junção, TBJ. Enquanto no TBJ a corrente

Leia mais

Transitores CMOS, história e tecnologia

Transitores CMOS, história e tecnologia Transitores CMOS, história e tecnologia Fernando Müller da Silva Gustavo Paulo Medeiros da Silva 6 de novembro de 2015 Resumo Este trabalho foi desenvolvido com intuito de compreender a tecnologia utilizada

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.

Leia mais

LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos

LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 5 Transistor MOSFET LABORATÓRIO

Leia mais

Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução

Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução S. W. Song MAC 412 - Organização de Computadores baseado em parte em Mead and Conway - Introduction to VLSI Systems, Addison-Wesley Tecnologia VLSI Tencologia de

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS (PERFIL 5) «21. Um transistor NMOS, para operar na região de saturação, deve obedecer às seguintes condições: I. A diferença entre a tensão

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. https://www.fermassa.com/microeletronica.php

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. https://www.fermassa.com/microeletronica.php Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO

TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO Engenharia Elétrica Eletrônica Professor: Alvaro Cesar Otoni Lombardi Os Transistores Bipolares de Junção (TBJ ou BJT) São controlados pela variação da corrente de base (na maioria das aplicações) 1 Os

Leia mais

Como funciona o MOSFET (ART977)

Como funciona o MOSFET (ART977) Como funciona o MOSFET (ART977) Os transistores de efeito de campo não são componentes novos. Na verdade, em teoria foram criados antes mesmo dos transistores comuns bipolares. No entanto, com a possibilidade

Leia mais

Projetos de Circuitos Integrados. Tecnologia I

Projetos de Circuitos Integrados. Tecnologia I Projetos de Circuitos Integrados. Tecnologia I Processo de Fabricação Introdução O conhecimento do processo de fabricação permite ao projetista: otimizar o projeto; propor idéias inovadoras usando as características

Leia mais

CIRCUITOS INTEGRADOS. Surgiram na década de 1970. O seu interesse resulta da miniaturização dos circuitos. http://www.prof2000.

CIRCUITOS INTEGRADOS. Surgiram na década de 1970. O seu interesse resulta da miniaturização dos circuitos. http://www.prof2000. CIRCUITOS INTEGRADOS Surgiram na década de 1970. O seu interesse resulta da miniaturização dos circuitos. http://www.prof2000.pt/users/lpa Parte funcional do componente discreto Os componentes discretos

Leia mais

Painel: Internet das Coisas e Competitividade em Sistemas de Produtos

Painel: Internet das Coisas e Competitividade em Sistemas de Produtos Painel: Internet das Coisas e Competitividade em Sistemas de Produtos Painel: Internet das Coisas e Competitividade em Sistemas de Produtos Fabio Tagnin Movimat 17 de setembro de 2015 2 1965 Gordon Moore

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 19 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

Circuitos Integrados e Famílias Lógicas

Circuitos Integrados e Famílias Lógicas Circuitos Integrados e Famílias Lógicas 1. Revisão de Técnicas Digitais: Circuitos Integrados e Introdução Famílias Lógicas. O desenvolvimento da tecnologia dos circuitos integrados, possibilitando a colocação

Leia mais

Conceitos e Evolução Capítulos 1 e 2

Conceitos e Evolução Capítulos 1 e 2 Aula 2 ARQUITETURA DE COMPUTADORES Conceitos e Evolução Capítulos 1 e 2 Prof. Osvaldo Mesquita E-mail: oswaldo.mesquita@gmail.com 1/48 CONTEÚDO DA AULA Conceitos Importantes O que é arquitetura de computadores?

Leia mais

Eletrônica II. Germano Maioli Penello. germano.penello@uerj.br. gpenello@gmail.com www.lee.eng.uerj.br/~germano. Aula 01

Eletrônica II. Germano Maioli Penello. germano.penello@uerj.br. gpenello@gmail.com www.lee.eng.uerj.br/~germano. Aula 01 Eletrônica II Germano Maioli Penello germano.penello@uerj.br gpenello@gmail.com www.lee.eng.uerj.br/~germano Aula 01 Pré-requisito Eletrônica I BJT e FET circuitos de polarização http://en.wikipedia.org/wiki/field-effect_transistor

Leia mais

Memórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)

Memórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

Portas lógicas e Circuitos. Marcos Monteiro, MBA

Portas lógicas e Circuitos. Marcos Monteiro, MBA Portas lógicas e Circuitos Marcos Monteiro, MBA Cultura Inútil Em 1854, o matemático britânico George Boole (1815 1864), através da obra intitulada An Investigation of the Laws of Thought (Uma Investigação

Leia mais

Circuitos Integrados (CIs) Sistemas Digitais

Circuitos Integrados (CIs) Sistemas Digitais Circuitos Integrados (CIs) Sistemas Digitais C.I.: Introdução Conhecido comumente por chip Coleção de resistores, diodos e transistores fabricados em um pedaço de material semicondutor (geralmente silício)

Leia mais

Alguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir.

Alguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir. Computação Óptica Introdução Um dos grandes obstáculos para aprimorar o desempenho dos computadores modernos está relacionado com a tecnologia convencional dos semicondutores, que está alcançando o seu

Leia mais

ELT601 Eletrônica Digital II

ELT601 Eletrônica Digital II Graduação em Engenharia Eletrônica Universidade Federal de Itajubá IESTI Famílias lógicas Prof. Rodrigo de Paula Rodrigues Famílias lógicas Contexto Eletrônica Digital Dialeto digital Álgebra Booleana

Leia mais

Introdução à Engenharia de Computação

Introdução à Engenharia de Computação Introdução à Engenharia de Computação Tópico: O Computador como uma Máquina Multinível (cont.) José Gonçalves - LPRM/DI/UFES Introdução à Engenharia de Computação Máquina Multinível Moderna Figura 1 Máquina

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 10 1 Revisão Já analisamos as

Leia mais

Microeletrônica. Aula - 6. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula - 6. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula - 6 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Tecnologias de Circuitos Integrados

Tecnologias de Circuitos Integrados Tecnologias de Circuitos Integrados Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS MOSFET (Metal Oxide Silicon Field Effect Field) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS) CMOS (Complementary - type MOS) Manoel

Leia mais

Organização e Arquitetura de computadores

Organização e Arquitetura de computadores Conteúdo Organização e Arquitetura de computadores Abstrações e Tecnologias computacionais Prof. Dr. Luciano José Senger Falácias e armadilhas Computadores: produto da tecnologia de informação, 10% do

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 01. Conceitos e evolução VLSI Semicondutores e transistor MOS

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 01. Conceitos e evolução VLSI Semicondutores e transistor MOS Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 01 Conceitos e evolução VLSI Semicondutores e transistor MOS Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br

Leia mais

Curso Técnico em Redes de computadores. Evolução Histórica dos Computadores

Curso Técnico em Redes de computadores. Evolução Histórica dos Computadores Curso Técnico em Redes de computadores Evolução Histórica dos Computadores 1 O conceito de efetuar cálculos com algum tipo de equipamento data pelo menos do século V a.c, com os babilônios e sua invenção

Leia mais

Informática. A Era da Computação - Aula 1 ClevertonHentz

Informática. A Era da Computação - Aula 1 ClevertonHentz Informática A Era da Computação - Aula 1 ClevertonHentz 1 Introdução à Microinformática Histórico dos computadores, software, hardware, sistemas operacionais, etc. Softwares Orientado à Tarefas Softwares

Leia mais

Eletrônica Analógica

Eletrônica Analógica UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br

Leia mais

IFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009

IFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009 IFBA MOSFET CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 MOSFET s - introdução Semicondutor FET de óxido metálico, ou Mosfet (Metal Oxide

Leia mais

Resposta em Frequência de Amplificadores. Aula 10 Prof. Nobuo Oki

Resposta em Frequência de Amplificadores. Aula 10 Prof. Nobuo Oki Resposta em Frequência de Amplificadores Aula 10 Prof. Nobuo Oki Considerações Gerais (1) Polo Simples Efeito Miller Multiplicador do capacitor usando efeito Miller Considerações Gerais (2) Aplicabilidade

Leia mais

Engenharia do Produto

Engenharia do Produto Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento de Eletrônica Engenharia do Produto AULA Desenvolvimento da Tecnologia Favor colocar o seu celular no modo

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) 1 Visão geral do curso Níveis de abstração

Leia mais

Tutorial do Simulador Elétrico SPICE Renato P. Ribas Abril/2001

Tutorial do Simulador Elétrico SPICE Renato P. Ribas Abril/2001 Tutorial do Simulador Elétrico SPICE Renato P. Ribas Abril/2001 O simulador elétrico SPICE permite a avaliação de circuitos eletrônicos descritos textualmente, onde estão inseridos os comandos de descrição

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula - 4. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula - 4. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula - 4 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php Fabricação da bolacha de Si /home/fernando/microeletronica/1_silicon

Leia mais

(Texto de apoio às aulas teóricas e manual de consulta nas aulas práticas)

(Texto de apoio às aulas teóricas e manual de consulta nas aulas práticas) Manual de Tecnologia CMOS (Texto de apoio às aulas teóricas e manual de consulta nas aulas práticas) Características e descrição do processo A tecnologia usada é CMOS 2.0 µm n-well, 1 camada de Poly, 2

Leia mais

PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS PCI

PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS PCI Componentes Passivos - Compatíveis com os passos de fabricação usados na construção dos elementos MOS Capacitores, Resistores e Indutores. Capacitores - Em projetos de circuitos integrados analógicos são

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura e Organização de Computadores Arquitetura e Organização de Computadores Aula 01 Tecnologias e Perspectiva Histórica Edgar Noda Pré-história Em 1642, Blaise Pascal (1633-1662) construiu uma máquina de calcular mecânica que podia somar

Leia mais

Obs.: No FET de canal P invertem-se camadas semicondutores N e P

Obs.: No FET de canal P invertem-se camadas semicondutores N e P FET - TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO Os transistores de Efeito de Campo, JFET e MOSFET's, tem como características básicas e controle de uma corrente por um campo elétrico aplicado. A corrente flui entre

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO ALLAN

Leia mais

Introdução ao Desenvolvimento de Circuitos Digitais Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 2h/60h

Introdução ao Desenvolvimento de Circuitos Digitais Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 2h/60h Introdução ao Desenvolvimento de Circuitos Digitais Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h A grande ideia! O processo de concepção de um produto (chip) é muito demorado. Tempo; Esforço;

Leia mais

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 07 1 Relembrando - diodo Ao construir

Leia mais

Eletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.

Eletrônica II. Germano Maioli Penello.  II _ html. Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 04 1 Revisão aula passada É comum ter situações temos um sinal de baixa intensidade

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Precauções, defeitos comuns e como localizá-los

Precauções, defeitos comuns e como localizá-los Precauções, defeitos comuns e como localizá-los Tenho observado, nos drivers Apoena, que a maioria dos problemas relatados ou drivers enviados p/ conserto, tem sido causado por imperícia, descuido ou falta

Leia mais

Retificadores (ENG - 20301) Tutorial do Proteus Parte A - Simulação 1

Retificadores (ENG - 20301) Tutorial do Proteus Parte A - Simulação 1 2 GND CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELETRÔNICOS Retificadores (ENG - 20301) Tutorial do Proteus

Leia mais

Via. Ligação entre as camadas de metal M1 e M2. Elementos parasitas principais: Resistência de contacto 0.05 Ω a 0.08 Ω

Via. Ligação entre as camadas de metal M1 e M2. Elementos parasitas principais: Resistência de contacto 0.05 Ω a 0.08 Ω Via Ligação entre as camadas de metal M1 e M2 Dimensões: 2 µm 2 µm Elementos parasitas principais: Resistência de contacto 0.05 Ω a 0.08 Ω Metal migration limit: 0.4 ma/contacto Correntes entre M1 e M2

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 09 1 Camadas de metal As camadas

Leia mais

Siang Wun Song - IME/USP e Universidade Federal do ABC. MAC 412 - setembro de 2010

Siang Wun Song - IME/USP e Universidade Federal do ABC. MAC 412 - setembro de 2010 Evolução da Computação de Alto Desempenho sob a Ótica da Lista TOP500 ou (Se um processador já é rápido, imaginem um sistema com 224.162 processadores :-) Siang Wun Song - IME/USP e Universidade Federal

Leia mais

Soluções LED Driver Gerenciamento térmico Conectividade. Componentes, serviços e soluções Sua parceira em desenvolvimento eletrônico.

Soluções LED Driver Gerenciamento térmico Conectividade. Componentes, serviços e soluções Sua parceira em desenvolvimento eletrônico. Soluções LED Driver Gerenciamento térmico Conectividade Componentes, serviços e soluções Sua parceira em desenvolvimento eletrônico. Introdução TCT Brasil Desde 1992 a TCT Brasil é distribuidora autorizada

Leia mais

Lucas Pinheiro Corrêa RELATÓRIO DE MICROELETRÔNICA

Lucas Pinheiro Corrêa RELATÓRIO DE MICROELETRÔNICA Lucas Pinheiro Corrêa RELATÓRIO DE MICROELETRÔNICA Universidade Federal da Paraíba Centro de Informática 27 de outubro de 2011 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...03 1.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...04 1.1.RESISTORES...04 1.2.CAPACITORES...07

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 1. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org

Eletrônica de Potência II Capítulo 1. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org Eletrônica de Potência II Capítulo 1 cassiano@ieee.org 1 Componentes semicondutores em Eletrônica de Potência Diodo MOSFET IGBT GTO 2 Introdução Eletrônica de Potência é uma ciência aplicada que aborda

Leia mais

Microeletrônica. Aula - 7. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula - 7. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula - 7 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Aula 9. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 9. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 9 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.

Leia mais

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: 6.071 Laboratório 2: Componentes Passivos. 3º Trimestre de 2002

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: 6.071 Laboratório 2: Componentes Passivos. 3º Trimestre de 2002 MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: 6.071 Laboratório 2: Componentes Passivos 1 Exercícios Pré-Laboratório Semana 1 1.1 Filtro RC 3º Trimestre de 2002 Figura 1:

Leia mais

Microelectrónica (ME)

Microelectrónica (ME) Microelectrónica (ME) LEEC (opção) Lic. Lic. Engª. AeroEspacial (Aviónica) Tipos de projecto de CIs Marcelino Santos (marcelino.santos@ist.utl.pt) 2004/05 Tipos de projecto de CIs ASIC - Application Specific

Leia mais

Controle universal para motor de passo

Controle universal para motor de passo Controle universal para motor de passo No projeto de automatismos industriais, robótica ou ainda com finalidades didáticas, um controle de motor de passo é um ponto crítico que deve ser enfrentado pelo

Leia mais

4.9 Características Básicas dos CIs Digitais

4.9 Características Básicas dos CIs Digitais CIs digitais são uma coleção de resistores, diodos e transistores fabricados em um pedaço de material semicondutor (geralmente silício), denominado substrato, comumente conhecido como chip. CIs digitais

Leia mais

Componentes Eletrônicos. Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013)

Componentes Eletrônicos. Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013) Componentes Eletrônicos Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013) Resistores Símbolos comuns: Fixos Variáveis Potenciômetros Tipos usuais: Parâmetros relevantes: Modelo realístico: Fixos fio,

Leia mais

Aula 11. 1. Memória principal e 2. Memória de armazenagem em massa.

Aula 11. 1. Memória principal e 2. Memória de armazenagem em massa. Aula 11 Memórias Semicondutoras Introdução Em termos gerais, a memória de um computador pode ser dividida em dois tipos: 1. Memória principal e 2. Memória de armazenagem em massa. A memória principal é

Leia mais

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto CIRCUITOS INTEGRADOS Professor Adão de Melo Neto R = RESISTÊNCIA É A OPOSIÇÃO A CIRCULAÇÃO DA CORRENTE GERADA POR UMA TENSÃO OU DIFERENÇA DE POTENCIAL (medido em ohms) I = CORRENTE FLUXO DE ELÉTRONS DO

Leia mais

PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS INTRODUÇÃO

PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS INTRODUÇÃO Universidade Federal da Paraíba UFPB Centro de Energias Alternativas e Renováveis - CEAR Departamento de Eng. Elétrica DEE PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS INTRODUÇÃO Isaac Maia Pessoa Introdução

Leia mais

Simulação de Circuitos Microcontrolados com o Proteus

Simulação de Circuitos Microcontrolados com o Proteus Universidade Federal do Pará Laboratório de Processamento de Sinais (LaPS) Simulação de Circuitos Microcontrolados com o Proteus Flávio Hernan Figueiredo Nunes flaviohernanfnunes@gmail.com 25 de janeiro

Leia mais

Informática Aplicada à Química. Hardware - armazenamento

Informática Aplicada à Química. Hardware - armazenamento Informática Aplicada à Química Hardware - armazenamento Armazenamento de Dados e a CPU Dois tipos de armazenamento: Armazenamento primário (memória): Armazena dados temporariamente. A CPU referencia-o

Leia mais

Transistores de Efeito de Campo (FET Field Effect Transistors) MOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor) JFET (Junction) MESFET (MEtal-Semiconductor)

Transistores de Efeito de Campo (FET Field Effect Transistors) MOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor) JFET (Junction) MESFET (MEtal-Semiconductor) 17ª Aula: O Transistor de Efeito de Campo Transistores de Efeito de Campo (FET Field Effect Transistors) MOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor) JFET (Junction) MESFET (MEtal-Semiconductor) SI2223 1 17ª Aula:

Leia mais

Instituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo

Instituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo 1 FET - Transistor de Efeito de Campo Introdução Uma importante classe de transistor são os dispositivos FET (Field Effect Transistor). Transistor de Efeito de Campo. Como nos Transistores de Junção Bipolar

Leia mais

Tecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr

Tecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr Tecnologia da Informação Prof Odilon Zappe Jr Compatibilidade O termo compatibilidade refere-se aos diferentes componentes do computador (hardware e software) que são convenientes para o emprego das funções

Leia mais

Módulo de Desenvolvimento PIC16F877A

Módulo de Desenvolvimento PIC16F877A Objetivos: Módulo de Desenvolvimento PIC16F877A Realizar programação e projetos com microcontroladores e seus periféricos, integrando sistemas analógicos e digitais com a utilização de compilador (Mikro

Leia mais

Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha

Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha Isolação simples, fixação por grampos! Transmissão de 20 ma com isolação elétrica. A Tarefa Para prevenir erros de medição ou mesmo destruição

Leia mais

EE610 Eletrônica Digital I. 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos

EE610 Eletrônica Digital I. 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos EE610 Eletrônica Digital I Prof. Fabiano Fruett Email: fabiano@dsif.fee.unicamp.br 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos 2. Semestre de 2007 Portas de Transmissão 1 Chaves analógicas Chaves de circuitos e

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 09 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

Introdução 5. Noções básicas 6. Processo de fabricação 7. Exemplo de fabricação de um FET 12

Introdução 5. Noções básicas 6. Processo de fabricação 7. Exemplo de fabricação de um FET 12 Sumário Introdução 5 Noções básicas 6 Processo de fabricação 7 Exemplo de fabricação de um FET 12 Encapsulamento 15 Confiabilidade de circuitos integrados 17 Cuidados de montagem 17 Apêndice 18 Questionário

Leia mais

Aula 06. Memórias RAM

Aula 06. Memórias RAM Aula 06 Memórias RAM Memória RAM As memórias RAM são responsáveis por armazenar as informações que estão em uso no computador, fazendo com que o acesso aos dados seja mais rápido. 17/01/2013 2 Encapsulamento

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Circuitos de Comando para MOSFETs e IGBTs de Potência

Circuitos de Comando para MOSFETs e IGBTs de Potência Universidade Federal do Ceará PET Engenharia Elétrica Fortaleza CE, Brasil, Abril, 2013 Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica PET Engenharia Elétrica UFC Circuitos de Comando

Leia mais

SUMÁRIO. Evolução. Do passado ao presente. Futuro. Cálculos manuais Calculadoras mecânicas Máquinas eletrônicas

SUMÁRIO. Evolução. Do passado ao presente. Futuro. Cálculos manuais Calculadoras mecânicas Máquinas eletrônicas A ERA DA COMPUTAÇÃO PASSADO, PRESENTE E FUTURO Wagner de Oliveira SUMÁRIO Evolução Cálculos manuais Calculadoras mecânicas Máquinas eletromecânicas Máquinas eletrônicas Transistores Circuitos eletrônicos

Leia mais

] 1 λ V. Modelo Analítico de TMOS. Triodo: Resistência controlada por tensão: Saturação: Fonte de corrente controlada por tensão: V gs.

] 1 λ V. Modelo Analítico de TMOS. Triodo: Resistência controlada por tensão: Saturação: Fonte de corrente controlada por tensão: V gs. Triodo: Modelo Analítico de TMOS Resistência controlada por tensão: Saturação: L [ I ds =μ C ox W V I ds = gs V T V ds Fonte de corrente controlada por tensão: 2 V ds ] 1 λ V 2 ds para 0 V ds V gs V T

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação: Outubro de 2005 Data de Revisão: Outubro 2005

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação: Outubro de 2005 Data de Revisão: Outubro 2005 DESCRITIVO TÉCNICO OCUPAÇÃO 16 Data de Aprovação: Outubro de 2005 Data de Revisão: Outubro 2005 A comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina, de acordo com as

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 07 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

Evolução da Computação de Alto Desempenho sob a Ótica da Lis. ou (Se um processador já é rápido, imaginem um sistema com 3.120.000 processadores :-)

Evolução da Computação de Alto Desempenho sob a Ótica da Lis. ou (Se um processador já é rápido, imaginem um sistema com 3.120.000 processadores :-) Evolução da Computação de Alto Desempenho sob a Ótica da Lista TOP500 ou (Se um processador já é rápido, imaginem um sistema com 3.120.000 processadores :-) Siang Wun Song IME-USP Evolução

Leia mais

Transístores 1. João Canas Ferreira. FEUP/DEEC Setembro de 2007. Tópicos de Projecto de Circuitos VLSI

Transístores 1. João Canas Ferreira. FEUP/DEEC Setembro de 2007. Tópicos de Projecto de Circuitos VLSI Transístores MOS João Canas Ferreira FEUP/DEEC Setembro de 007 Tópicos de Projecto de Circuitos Transístores 1 Conteúdo Transístores MOS: modelos estáticos modelo clássico modelo DSM Comportamento dinâmico

Leia mais

Instrução de uso Transformador intrinsecamente seguro

Instrução de uso Transformador intrinsecamente seguro KERN & Sohn GmbH Ziegelei 1 D-72336 Balingen E-mail: info@kern-sohn.com Telefone: +49-[0]7433-9933-0 Fax: +49-[0]7433-9933-149 Internet: www.kern-sohn.com Instrução de uso Transformador intrinsecamente

Leia mais

Introdução à Arquitetura de Computadores. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01

Introdução à Arquitetura de Computadores. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Introdução à Arquitetura de Computadores Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Introdução Conceitos (1) Computador Digital É uma máquina que pode resolver problemas executando uma série de instruções

Leia mais

Terceira Geração. Quarta Geração

Terceira Geração. Quarta Geração Cartões e Fitas Cartões Tecla para de Papel Perfurados Fita / Disco Perfurados Entrada de Dados pelo Teclado, Dispositivos de Indicação Escaneamento Ótico Reconhecimento de Voz, Dispositivos de Toque,

Leia mais

AULA: Introdução à informática Computador Digital

AULA: Introdução à informática Computador Digital Campus Muriaé Professor: Luciano Gonçalves Moreira Disciplina: Informática Aplicada AULA: Introdução à informática Computador Digital Componentes de um computador digital : Hardware Refere-se às peças

Leia mais

Bases Computacionais da Ciência

Bases Computacionais da Ciência BC-0005 Bases Computacionais da Ciência Aula 02 Sumário - Ciência, aplicação e computação - A evolução da tecnologia e conceito de computação - Exemplo de modelagem - Projeto final Conhecimento da natureza

Leia mais

Materiais usados em resistores

Materiais usados em resistores Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Elétrica Materiais usados em resistores EEL7051 Laboratório de Materiais Elétricos Aluno: Cristiano P. Costa Neves Turma:

Leia mais

AMPLIFICADOR CLASSE A

AMPLIFICADOR CLASSE A AMPLIFICADOR CLASSE A OBJETIVOS: Verificar experimentalmente o comportamento de um amplificador classe A transistorizado e analisar as formas de onda obtidas na saída em função de um sinal aplicado na

Leia mais