Circuitos Integrados (CIs) Sistemas Digitais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Circuitos Integrados (CIs) Sistemas Digitais"

Transcrição

1 Circuitos Integrados (CIs) Sistemas Digitais

2 C.I.: Introdução Conhecido comumente por chip Coleção de resistores, diodos e transistores fabricados em um pedaço de material semicondutor (geralmente silício) denominado substrato Circuito integrado (CI) visto por dentro e por cima. Chip Fios finíssimos de ligação do chip aos terminais do CI Terminais do CI CIs digitais frequentemente são classificados de acordo com a complexidade de seus circuitos, de acordo com o número de portas lógicas no substrato Surgiram na década de 1970 com interesse de miniat5rização dos circuitos 2

3 C.I.: Vantagens Vantagens dos C.I.s em relação aos circuitos com componentes discretos A maior par;e do tamanho Redução de custos, peso e tamanho ex;er>o do CI deve- se à caixa e às ligações do chip aos Aumento da fiabilidade terfinais ex;er>os Maior velocidade de trabalho Menor consumo de energia Redução dos erros de montagem Simplifica a produção industrial Operações em circuitos de baixa potência denominados processamento de inforfação 3

4 C.I.: Terminologia / Tensão V IH (mín) Tensão de entrada (input) de nível alto (high-level) Nível de tensão mínimo requerido para valor lógico 1 na entrada V IL (máx) Tensão de entrada (input) de nível baixo (low-level) Nível de tensão máximo requerido para um valor lógico 0 na entrada V OH (mín) Tensão de saída (output) de nível alto (high-level) Nível mínimo de tensão na saída no estado lógico 1 V OL (máx) - Tensão de Saída (output) de Nível Baixo (low-level) Nível máximo de tensão na saída no estado lógico 0 4

5 C.I.: Terminologia / Corrente I IH Corrente de Entrada (input) de Nível Alto (high-level) Corrente que flui para uma entrada ao aplicar uma tensão de nível alto I IL Corrente de Entrada (input) de Nível Baixo (low-level) Corrente que flui para uma entrada ao aplicar uma tensão de nível baixo I OH Corrente de Saída (output) de Nível Alto (high-level) Corrente que flui da saída no estado lógico 1 I OL Corrente de Saída (output) de Nível Baixo (low-level) Corrente que flui da saída no estado lógico 0 5

6 C.I.: Fan-out (Fator de carga) Geralmente, a saída de um circuito lógico precisa acionar várias entradas lógicas Às vezes todos os CIs em um sistema digital pertencem a uma mesma família lógica, porém muitos sistemas fazem uso de diversas famílias Fan-out (fator de acionamento de carga) Definido como o número máximo de entradas lógicas que uma saída pode acionar com segurança Uma porta lógica especificada com fan-out de 10 pode acionar 10 entradas lógicas Se esse número for excedido, a tensão de nível lógico de saída não pode mais ser garantida Depende da natureza das entradas dos dispositivos conectados a uma saída A menos que uma família lógica diferente seja especificada como dispositivo de carga, o fan-out é relativo a dispositivos de carga da mesma família do dispositivo acionador 6

7 C.I.: Atraso de propagação O sinal lógico sempre sofre atraso quando atravessa o circuito Os dois tempos de atraso de propagação são definidos como: t PLH : tempo de atraso de ida do estado lógico 0 para 1 (baixo para alto) t PHL : tempo de atraso de ida do estado lógico 1 para 0 (alto para baixo) Exemplo de atlaso de propagação para um inversor 7

8 C.I.: Data sheets (especificações técnicas) Folha de dados para o CI TTL porta NAND 74ALS00 8

9 C.I.: Tipos de cápsulas Utilizados para envolver e proteger os chips Cápsulas com fila de pinos Cápsulas planas (Flat-pack) Cápsulas metálicas TO-5 (cilíndricas) Cápsulas especiais TO- 5 Flat- pack Cápsulas especiais SIL Single In Line 1 DIL Dual In Line (DIP) QIL Quad In Line Enquanto TO- 5 são de material metálico, as demais podem ser plásticos ou cerâmico 1 9

10 C.I.: Tipos de cápsulas em SMT Existem três tipos básicos de cápsulas de circuitos integrados em SMT (Surface Mount Technology) SOIC Small-Outline Integrated Circuit Semelhante ao DIP em miniatura e com os pinos dobrados PLCC Plastic-Leaded Chip Carrier Tem os terminais dobrados para debaixo do corpo LCCC Leadless Ceramic Chip Carrier Não tem pinos, no lugar existem contatos metálicos moldados na cápsula cerâmica 1 10

11 C.I.: Encapsulamento GA Grid Array (GA) Ball Grid Array (BGA) Esferas de contato em grade Pin Grid Array (PGA) Pinos no local de esferas BGA Land Grid Array (LGA) BGA sem esferas de soldas LGA 11

12 C.I.: Encapsulamento / Exemplos DIP PLCC PGA LGA 12

13 C.I.: Bases para os chips A base ou soquete, em termos práticos, além de facilitar a eventual manutenção do circuito, evita o aquecimento do circuito integrado quando se solda 13

14 C.I.: Classificação / Aplicação Lineares ou analógicos Produzem sinais contínuos em função dos sinais que lhe são aplicados nas suas entradas. A função principal é a amplificação. Podem destacar-se neste grupo de CIs os amplificadores operacionais (AmpOp) Digitais Só funcionam com um determinado número de valores ou estados lógicos, que geralmente são dois (0 e 1) Nível lógico 1 Sinal analógico: sinal que tem uma variação contínua ao longo do tempo. Nível lógico 0 Sinal digital: sinal que tem uma variação por saltos de uma forma descontínua. t 14

15 C.I.: Classificação / Integração SSI - Small Scale Integration (Integração em pequena escala) Possui menos componentes, menos de 12 portas lógicas por CI MSI - Medium Scale Integration (Integração em média escala) Podem possuir de 12 a 99 portas por CI (decodificadores, contadores, etc) LSI - Large Scale Integration (Integração em grande escala) Entre 100 e portas lógicas por CI (funções lógicas complexas, parte aritmética da calculadora, relógio digital, etc.) VLSI - Very Large Scale Integration (Integração em muito larga escala) Número de portas lógicas por CI compreendido entre e (microprocessadores) ULSI - Ultra Large Scale Integration (Integração em escala ultra larga) Podem possuir entre e portas lógicas por CI GSI - Giga Scale Integration (Integração em escala giga) CIs com mais de 1 milhão de portas lógicas por CI Os níveis de integlação refere- se ao número de por;as lógicas que o CI contém 15

16 C.I.: Classificação / Família Os C.Is. estão agrupados em famílias lógicas Quanto ao tipo de transistores utilizados : bipolar e MOSFET Famílias lógicas bipolares TTL: Transistor Transistor Logic (Lógica transístor-transístor) RTL: Resistor Transistor Logic (Lógica de transístor e resistência) DTL: Díode Transistor Logic (Lógica de transístor e díodo) HTL: High Threshold Logic (Lógica de transístor com alto limiar) ECL: Emitter Coupled Logic (Lógica de emissores ligados) I 2 L: Integrated-Injection Logic (Lógica de injecção integrada) Famílias lógicas MOS CMOS: Complementary MOS (par complementar NMOS/PMOS) NMOS: Utiliza só transístores MOS-FET canal N PMOS: Utiliza só transístores MOS-FET canal P As famílias mais utilizadas são a TTL e CMOS 16

17 C.I.: Família TTL Subfamílias Limitam-se a características elétricas, tais como a dissipação de energia e a velocidade de comutação Pinagem e operações lógicas são as mesmas Velocidade das por;as TTL padrão é limitada pois os TJB sat5rados tem tempo de desligamento considerável. Inclusão do diodo Schoeky evita a sat5ração, aumentando a velocidade 17

18 C.I.: Família CMOS Consiste de várias séries Executam a mesma função, mas não são necessariamente compatíveis pino a pino com dispositivos TTL 18

19 C.I.: Características TTL CMOS Devido a alta resistência e a capacitância de entlada, o fan- out do CMOS é limitado 19

20 C.I.: Alimentação e terra Níveis lógicos para dispositivos TTL e CMOS Tensões na faixa indeterminada fornecem resultados imprevisíveis e devem ser evitadas * Mais utilizado quando junto ao TTL, mas faixa Vdd varia entle 3 e 18V CC (corlente contínua) é Vcc em TTL e Vdd no CMOS. O terla é chamado de GND 20

21 C.I.: Inversor TTL INVERSOR TTL V CC para dispositivos TTL normalmente é +5 V. Alimentação (VCC) e conexões de aterramento são necessárias para a operação de chip. 21

22 C.I.: Inversor CMOS VDD para dispositivos CMOS podem ser +3 até +18 V. Alimentação (VDD) e conexões de aterramento são necessárias para a operação de chip. INVERSOR CMOS 22

23 C.I.: Entradas flutuantes (não conectadas) As entradas TTL flutuantes funcionam como uma lógica 1 A medição da tensão pode parecer indeterminada, mas o dispositivo se comporta como se houvesse um na entrada flutuante Entradas flutuantes CMOS podem causar superaquecimento e danos ao aparelho Alguns CIs têm circuitos de proteção construídos dentro de si A melhor prática é amarrar todas as entradas não utilizadas em nível alto ou baixo 23

24 C.I.: Diagrama de conexão de circuitos Um diagrama de ligação mostra Todas as conexões elétricas, os números de pinos, os números de Cis, os valores dos componentes, os nomes de sinais e as tensões de alimentação Esse circuito usa por;as lógicas de dois Cis diferentes 24

25 Resumo 25

CIRCUITOS INTEGRADOS. Surgiram na década de 1970. O seu interesse resulta da miniaturização dos circuitos. http://www.prof2000.

CIRCUITOS INTEGRADOS. Surgiram na década de 1970. O seu interesse resulta da miniaturização dos circuitos. http://www.prof2000. CIRCUITOS INTEGRADOS Surgiram na década de 1970. O seu interesse resulta da miniaturização dos circuitos. http://www.prof2000.pt/users/lpa Parte funcional do componente discreto Os componentes discretos

Leia mais

Portas lógicas e Circuitos. Marcos Monteiro, MBA

Portas lógicas e Circuitos. Marcos Monteiro, MBA Portas lógicas e Circuitos Marcos Monteiro, MBA Cultura Inútil Em 1854, o matemático britânico George Boole (1815 1864), através da obra intitulada An Investigation of the Laws of Thought (Uma Investigação

Leia mais

UFJF FABRICIO CAMPOS

UFJF FABRICIO CAMPOS Cap 8 ) Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Estudaremos o funcionamento interno dos dispositivos de cada Família Lógica Os CIs são constituídos pelo conjunto de diversas portas digitais integradas

Leia mais

CIRCUITOS INTEGRADOS. O que são os circuitos integrados? Parte funcional do componente discreto

CIRCUITOS INTEGRADOS. O que são os circuitos integrados? Parte funcional do componente discreto ESCOLA SUPERIOR TECNICA DEPARTAMENTO ENGENHARIAS Curso de Licenciatura em Engenharia de Electrónica CIRCUITOS INTEGRADOS MATERIAIS E COMPONENTES ELECTRÓNICOS CIRCUITOS INTEGRADOS Surgiram na década de

Leia mais

UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware

UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware 1 Capítulo 4 Lógica Digital Básica UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware

Leia mais

Sistemas Digitais / Sistemas Digitais I 7 Famílias Lógicas

Sistemas Digitais / Sistemas Digitais I 7 Famílias Lógicas Os Sistemas Digitais são constituídos a partir de portas. O principal factor determinante da velocidade com que um Sistema Digital pode funcionar é a velocidade com que operam as portas. O factor mais

Leia mais

SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I

SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Sistemas Digitais: Introdução informações

Leia mais

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto CIRCUITOS INTEGRADOS Professor Adão de Melo Neto R = RESISTÊNCIA É A OPOSIÇÃO A CIRCULAÇÃO DA CORRENTE GERADA POR UMA TENSÃO OU DIFERENÇA DE POTENCIAL (medido em ohms) I = CORRENTE FLUXO DE ELÉTRONS DO

Leia mais

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto CIRCUITOS INTEGRADOS Professor Adão de Melo Neto Revisão sobre Circuito Resistivo e Lei de Ohms R = RESISTÊNCIA É A OPOSIÇÃO A CIRCULAÇÃO DA CORRENTE GERADA POR UMA TENSÃO OU DIFERENÇA DE POTENCIAL (medido

Leia mais

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto CIRCUITOS INTEGRADOS Professor Adão de Melo Neto LEI DE OHMS e CIRCUITOS RESISTIVOS I = CORRENTE FLUXO DE ELÉTRONS DO POLO PARA O + (medido em amperes: A) V = TENSÃO Capacidade de fluxo de elétrons (medido

Leia mais

Estudos Técnicos de Componentes e Periféricos (ETCP) Prof. Mauricio ETCP

Estudos Técnicos de Componentes e Periféricos (ETCP) Prof. Mauricio ETCP FTEP Estudos Técnicos de Componentes e Periféricos () Prof. Mauricio Portas Lógicas História: Em 854, o matemático britânico George oole (85-864), através da obra intitulada n Investigation of the Laws

Leia mais

Circuitos Integrados e Famílias Lógicas

Circuitos Integrados e Famílias Lógicas Circuitos Integrados e Famílias Lógicas 1. Revisão de Técnicas Digitais: Circuitos Integrados e Introdução Famílias Lógicas. O desenvolvimento da tecnologia dos circuitos integrados, possibilitando a colocação

Leia mais

Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara

Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 4h/60h Características Básicas de CI Digitais Circuitos Integrados: coleção de componentes fabricados em um único

Leia mais

CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS

CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Apontamentos sobre Famílias Lógicas CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS APONTAMENTOS SOBRE FAMÍLIAS LÓGICAS Índice Introdução... 1 Tempos de atraso

Leia mais

SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I

SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Sistemas Digitais: Introdução informações

Leia mais

SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I

SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Sistemas Digitais: Introdução informações

Leia mais

ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa

ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas Prof. Antonio Heronaldo de Sousa Agenda - Contextualização - Elementos Básicos (Fonte de Tensão, Chaves e LEDs) - O Transistor - Sinais de Entrada e Saída

Leia mais

ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa

ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas Prof. Antonio Heronaldo de Sousa Agenda - Contextualização - Elementos Básicos (Fonte de Tensão, Chaves e LEDs) - O Transistor - Sinais de Entrada e Saída

Leia mais

4.9 Características Básicas dos CIs Digitais

4.9 Características Básicas dos CIs Digitais CIs digitais são uma coleção de resistores, diodos e transistores fabricados em um pedaço de material semicondutor (geralmente silício), denominado substrato, comumente conhecido como chip. CIs digitais

Leia mais

Circuitos Lógicos. Aulas Práticas

Circuitos Lógicos. Aulas Práticas Circuitos Lógicos Aulas Práticas A Protoboard A Protoboard A Protoboard é um equipamento que permite interconectar dispositivos eletrônicos tais como resistores, diodos, transistores, circuitos integrados

Leia mais

ELT601 Eletrônica Digital II

ELT601 Eletrônica Digital II Graduação em Engenharia Eletrônica Universidade Federal de Itajubá IESTI Famílias lógicas Prof. Rodrigo de Paula Rodrigues Famílias lógicas Contexto Eletrônica Digital Dialeto digital Álgebra Booleana

Leia mais

LABORATÓRIO N.º 1 Uso do Módulo Digital e Iniciação a Eletrônica Digital

LABORATÓRIO N.º 1 Uso do Módulo Digital e Iniciação a Eletrônica Digital 2014.02 LABORATÓRIO N.º 1 Uso do Módulo Digital e Iniciação a Eletrônica Digital Nome do Aluno(a) I PRIMEIROS CONTATOS COM A I.1- Introdução Na primeira parte das atividades deste roteiro o aluno entrará

Leia mais

EE610 Eletrônica Digital I. 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos

EE610 Eletrônica Digital I. 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos EE610 Eletrônica Digital I Prof. Fabiano Fruett Email: fabiano@dsif.fee.unicamp.br 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos 2. Semestre de 2007 Portas de Transmissão 1 Chaves analógicas Chaves de circuitos e

Leia mais

LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos

LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 5 Transistor MOSFET LABORATÓRIO

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de SC

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de SC Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de SC FAMÍLIA DE CIRCUITOS LÓGICOS Profa. Fernanda Argoud Fev., 2013 Componentes Eletrônicos Até 1955: diodos e válvulas Válvulas: grandes, alto consumo

Leia mais

6. Natureza dos circuitos digitais

6. Natureza dos circuitos digitais Sumário: Electrónica digital Circuitos integrados LEI FÍSICA 1 Electrónica digital: Electrónica digital é o conjunto de determinadas técnicas e dispositivos integrados, que se utilizam principalmente na

Leia mais

Capítulo 8. Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 8. Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 8 Famílias Lógicas e Circuitos Integrados slide 1 Temas abordados nesse capítulo são: Terminologia de CI Digital em tabelas de dados do fabricante. Características de várias séries TTL. Características

Leia mais

DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH

DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo

Leia mais

Controle universal para motor de passo

Controle universal para motor de passo Controle universal para motor de passo No projeto de automatismos industriais, robótica ou ainda com finalidades didáticas, um controle de motor de passo é um ponto crítico que deve ser enfrentado pelo

Leia mais

Introdução à Engenharia de Computação

Introdução à Engenharia de Computação Introdução à Engenharia de Computação Tópico: O Computador como uma Máquina Multinível (cont.) José Gonçalves - LPRM/DI/UFES Introdução à Engenharia de Computação Máquina Multinível Moderna Figura 1 Máquina

Leia mais

Disciplina: Processamento Digital de Sinais (ENG577) Aula 05 Parte 2: Dispositivos de Hardware Programável Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.

Disciplina: Processamento Digital de Sinais (ENG577) Aula 05 Parte 2: Dispositivos de Hardware Programável Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba. Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Disciplina: Processamento Digital de Sinais (ENG577) Aula 05 Parte 2: Dispositivos de Hardware Programável

Leia mais

Capítulo IV - Famílias Lógicas

Capítulo IV - Famílias Lógicas Capítulo IV - Famílias Lógicas 1 Introdução Nos capítulos anteriores estudamos circuitos digitais sob o ponto de vista das funções lógicas por eles implementadas. Neste capítulo estudaremos circuitos digitais

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS ELEMENTOS DE TECNOLOGIA

SISTEMAS DIGITAIS ELEMENTOS DE TECNOLOGIA ELEMTOS DE TECNOLOGIA ELEMTOS DE TECNOLOGIA - 2 SUMÁRIO: CIRCUITOS INTEGRADOS TECNOLOGIAS COMPONTES TTL NÍVEIS LÓGICOS FAN-OUT E FAN-IN TRANSISTORES CMOS PORTAS TRI-STATE TEMPOS DE PROPAGAÇÃO LÓGICA POSITIVA

Leia mais

Eletrônica Digital I. Prof. Ricardo Pedroni

Eletrônica Digital I. Prof. Ricardo Pedroni Eletrônica Digital I Prof. Ricardo Pedroni Aula 02 Prof. Ricardo Pedroni Bits e Bytes Bits e Bytes Lógica de dois níveis o Valores Válidos: ZERO: 0 UM: 1 Só isso? Conjunto de bits o 8 bits formam um byte

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS

CARACTERIZAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS CARACTERIZAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS Versão 2012 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um estudo dos elementos básicos do nosso universo de trabalho, ou seja, as portas lógicas. Para isto serão efetuados

Leia mais

Conceitos básicos de Componentes SMD. Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria

Conceitos básicos de Componentes SMD. Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria Conceitos básicos de Componentes SMD Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria Maio de 2014 Componentes em SMD Atualmente, nos equipamentos eletrônicos modernos, a utilização de resistores e capacitores convencionais

Leia mais

Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução

Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução S. W. Song MAC 412 - Organização de Computadores baseado em parte em Mead and Conway - Introduction to VLSI Systems, Addison-Wesley Tecnologia VLSI Tencologia de

Leia mais

Caracterização de Portas Lógicas

Caracterização de Portas Lógicas Caracterização de Portas Lógicas Versão 2014 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um estudo dos elementos básicos do nosso universo de trabalho, ou seja, as portas lógicas. Para isto serão efetuados

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes 9/3/25 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes LAB MANUSEIO DE CI S DIGITAIS & OPERAÇÕES E FUNÇÕES LÓGICAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 06 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE TRANSISTORES E PORTAS LÓGICAS 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

TÉCNICAS DIGITAIS I (CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES DA UFF) CIRCUITOS DIGITAIS (CURSO DE BACHARELADO EM INFORMÁTICA DA UFF)

TÉCNICAS DIGITAIS I (CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES DA UFF) CIRCUITOS DIGITAIS (CURSO DE BACHARELADO EM INFORMÁTICA DA UFF) UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO TECNOLÓGICO - ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES APOSTILA PARA DISCIPLINAS DE TÉCNICAS DIGITAIS I (CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES

Leia mais

Famílias Lógicas I Características Gerais

Famílias Lógicas I Características Gerais Famílias Lógicas I Características Gerais SISTEMAS DIGITAIS II Prof. Marcelo Wendling Nov/10 Texto base: Sistemas Digitais Tocci (7ª edição). Capítulo 8. 1 Introdução Com a vasta utilização dos Circuitos

Leia mais

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.

Leia mais

Caderno de Laboratório Experimentos Parte 1

Caderno de Laboratório Experimentos Parte 1 1 Lógica Matemática e Elementos de Lógica digital Experimentos Parte 1 Barra do Garças Lívia Lopes Azevedo 2 Sumário 1 Introdução... 5 2 Apresentação... 5 3 Regras de avaliação... 5 4 Normas de relatório...

Leia mais

Conceitos Fundamentais de Eletrônica

Conceitos Fundamentais de Eletrônica Conceitos Fundamentais de Eletrônica A eletrônica está fundamentada sobre os conceitos de tensão, corrente e resistência. Podemos entender como tensão a energia potencial armazenada em uma pilha ou bateria

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL UFPA / ITEC / FEE LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Professor: Daniel Cardoso Circuitos Integrados e Famílias Lógicas TTL e CMOS A implementação de circuitos lógicos com dispositivos discretos (diodos,

Leia mais

Cada fabricante disponibiliza as especificações técnicas e funcionais dos CI s ( data sheets / data book ).

Cada fabricante disponibiliza as especificações técnicas e funcionais dos CI s ( data sheets / data book ). ESTV-ESI-Sistemas Digitais-Circuitos Integrados 1/16 Circuitos Integrados Um pouco de história... Existem varias maneiras de projectar dispositivos electrónicos lógicos. No anos 30, os laboratórios da

Leia mais

Domínio de dados. Físico-Químico. Frequência. Tempo ELETRÔNICA DIGITAL. 2 estados possíveis: níveis lógicos. ALTO: high = HI = 1 = +5 V

Domínio de dados. Físico-Químico. Frequência. Tempo ELETRÔNICA DIGITAL. 2 estados possíveis: níveis lógicos. ALTO: high = HI = 1 = +5 V Domínio de dados Domínio Não-Elétrico Físico-uímico Posição do ponteiro Número nalógica Domínio Elétrico Corrente Voltagem Carga Frequência Largura de pulso Fase Contagem Paralelo Serial Digital Tempo

Leia mais

9 Eletrônica: circuitos especiais

9 Eletrônica: circuitos especiais U UL L Eletrônica: circuitos especiais Um problema Um dos problemas com que se defrontava a eletrônica consistia no fato de que as válvulas, então empregadas nos sistemas, além de serem muito grandes,

Leia mais

Amplificadores Operacionais

Amplificadores Operacionais AmpOp Amplificador Operacional É um amplificador de alto ganho e acoplamento directo que utiliza um controlo de realimentação (feedback) para controlar as suas características. Contém uma saída, controlada

Leia mais

Circuitos de Comando para MOSFETs e IGBTs de Potência

Circuitos de Comando para MOSFETs e IGBTs de Potência Universidade Federal do Ceará PET Engenharia Elétrica Fortaleza CE, Brasil, Abril, 2013 Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica PET Engenharia Elétrica UFC Circuitos de Comando

Leia mais

Hardware de Computadores

Hardware de Computadores Placa Mãe Hardware de Computadores Introdução Placa-mãe, também denominada mainboard ou motherboard, é uma placa de circuito impresso eletrônico. É considerado o elemento mais importante de um computador,

Leia mais

Eletrônica (famílias lógicas) Prof. Manoel Eusebio de Lima

Eletrônica (famílias lógicas) Prof. Manoel Eusebio de Lima Eletrônica (famílias lógicas) Prof. Manoel Eusebio de Lima Famílias Lógicas RTL (Lógica Resistor-Transistor) (obsoleta) DL (Lógica Diodo) (obsoleta) DTL (Diode Transistor Logic) (obsoleta) TTL (Lógica

Leia mais

Eletrônica (famílias lógicas) Prof. Manoel Eusebio de Lima

Eletrônica (famílias lógicas) Prof. Manoel Eusebio de Lima Eletrônica (famílias lógicas) Prof. Manoel Eusebio de Lima Famílias Lógicas RTL (Lógica Resistor-Transistor) (obsoleta) DL (Lógica Diodo) (obsoleta) DTL (Diode Transistor Logic) (obsoleta) TTL (Lógica

Leia mais

Tecnologias de Circuitos Integrados

Tecnologias de Circuitos Integrados Tecnologias de Circuitos Integrados Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS MOSFET (Metal Oxide Silicon Field Effect Field) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS) CMOS (Complementary - type MOS) Manoel

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello

Microeletrônica. Germano Maioli Penello Microeletrônica Germano Maioli Penello Contato Site http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2015-2.html gpenello@gmail.com Visão geral do curso Níveis de abstração Introdução CMOS Substrato

Leia mais

PORTAS LÓGICAS MARGEM DE RUÍDO FAN-OUT FAN-IN TEMPO DE PROPAGAÇÃO DISSIPAÇÃO DE POTÊNCIA

PORTAS LÓGICAS MARGEM DE RUÍDO FAN-OUT FAN-IN TEMPO DE PROPAGAÇÃO DISSIPAÇÃO DE POTÊNCIA PORTAS LÓGICAS MARGEM DE RUÍDO FAN-OUT FAN-IN TEMPO DE PROPAGAÇÃO DISSIPAÇÃO DE POTÊNCIA OBJETIVOS: a) Conhecer o significado de fan-out e fan-in; b) Analisar na prática a relação entre as variações dos

Leia mais

TE 130 PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS

TE 130 PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS TE 130 PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS Oscar C. Gouveia Filho Departamento de Engenharia Elétrica UFPR URL: www.eletrica.ufpr.br/ogouveia E-mail: ogouveia@eletrica.ufpr.br 1 OBJETIVOS Entender

Leia mais

ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI PLÍNIO GILBERTO KRÖEFF FAMÍLIAS LÓGICAS

ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI PLÍNIO GILBERTO KRÖEFF FAMÍLIAS LÓGICAS 1.1- Introdução ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI PLÍNIO GILBERTO KRÖEFF FAMÍLIAS LÓGICAS Estudamos até o momento as diversas operações lógicas sem nos preocuparmos muito com os elementos utilizados

Leia mais

D C S /C / EE E I/ I U / FC F G

D C S /C / EE E I/ I U / FC F G Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Introdução à Computação Conceitos Básicos B de Eletrônica Digital (Parte I) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo

Leia mais

IFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009

IFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009 IFBA MOSFET CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 MOSFET s - introdução Semicondutor FET de óxido metálico, ou Mosfet (Metal Oxide

Leia mais

SCE Elementos de Lógica Digital I

SCE Elementos de Lógica Digital I SCE - Elementos de Lógica Digital I Tecnologia de Implementação Pro. Vanderlei Bato Sumário Como os transistores operam e ormam comutadores/chaves simples Tecnologia de CI (Circuito Integrado) Portas lógicas

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 19 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

Objetivo A presente prática tem por objetivo verificar na prática os diferentes modos de disparo dos TRIACs.

Objetivo A presente prática tem por objetivo verificar na prática os diferentes modos de disparo dos TRIACs. Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Elétrica Laboratório de Engenharia Elétrica V TE067 Prof. James Alexandre Baraniuk Equipe: Data: / / EXPERIMENTO PRÁTICO COM TRIAC Objetivo A presente

Leia mais

Transitores CMOS, história e tecnologia

Transitores CMOS, história e tecnologia Transitores CMOS, história e tecnologia Fernando Müller da Silva Gustavo Paulo Medeiros da Silva 6 de novembro de 2015 Resumo Este trabalho foi desenvolvido com intuito de compreender a tecnologia utilizada

Leia mais

Circuitos de Portas Lógicas

Circuitos de Portas Lógicas Circuitos de Portas Lógicas -Há diversas famílias diferentes de portas da lógica. Cada família tem suas potencialidades e limitações, suas vantagens e desvantagens. A seguinte lista descreve as famílias

Leia mais

ETEC Prof. Massuyuki Kawano Centro Paula Souza Prof. Anderson Tukiyama Berengue Instalação e Manutenção de Computadores Módulo: I Tupã SP Encapsulamento das Memórias Encapsulamento é o nome que se dá ao

Leia mais

Fundamentos de Fabricação de Circuitos Integrados

Fundamentos de Fabricação de Circuitos Integrados Fundamentos de Fabricação de Circuitos Integrados - Tipos de encapsulamentos de CIs Prof. Acácio Luiz Siarkowski 1 Objetivos: Visão geral dos tipos de encapsulamentos de circuitos integrados e suas aplicações

Leia mais

TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO

TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO Engenharia Elétrica Eletrônica Professor: Alvaro Cesar Otoni Lombardi Os Transistores Bipolares de Junção (TBJ ou BJT) São controlados pela variação da corrente de base (na maioria das aplicações) 1 Os

Leia mais

1 Utilizando o Protoboard

1 Utilizando o Protoboard Ensino Médio Integrado em Automação Industrial Sistemas Digitais e Projeto Integrador Professor: Rafael Garlet de Oliveira 1 Utilizando o Protoboard Aula Prática 1 É um equipamento utilizado para montagens

Leia mais

AD / DA. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1116A

AD / DA. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1116A AD / DA M-1116A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 Conteúdo 1. Objetivos 3 2. Experiência

Leia mais

Capítulo I Portas Lógicas Básicas

Capítulo I Portas Lógicas Básicas Capítulo I Portas Lógicas Básicas 1 Introdução Em qualquer sistema digital 1 a unidade básica construtiva é o elemento denominado Porta Lógica. Este capítulo descreve as portas lógicas usuais, seu uso

Leia mais

Conheça o 4017 (ART062)

Conheça o 4017 (ART062) 1 de 11 20/02/2013 18:14 Conheça o 4017 (ART062) Este artigo não é novo, mas sua atualidade se manterá por muito tempo, o que jusitifica o fato dele ser um dos mais acessados desse site. De fato, o circuito

Leia mais

Memórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)

Memórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento

Leia mais

Sistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas

Sistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas Sistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas Aula Anterior Na aula anterior: Álgebra de Boole Operações básicas Propriedades Portas Lógicas Leis de DeMorgan Simplificação algébrica 2

Leia mais

Conversão Analógica Digital

Conversão Analógica Digital Slide 1 Conversão Analógica Digital Até agora, discutimos principalmente sinais contínuos (analógicos), mas, atualmente, a maioria dos cálculos e medições é realizada com sistemas digitais. Assim, precisamos

Leia mais

EXPERIÊNCIA 2 PORTAS LÓGICAS BÁSICAS E UNIVERSAIS

EXPERIÊNCIA 2 PORTAS LÓGICAS BÁSICAS E UNIVERSAIS MEC UTFPR-CT DAELT CURSO: ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL PROF.: EXPERIÊNCIA 2 PORTAS LÓGICAS BÁSICAS E UNIVERSAIS DATA REALIZAÇÃO: DATA ENTREGA: ALUNOS: 1. Introdução 1.1

Leia mais

Manual Placa DMX 10 pixels RGB

Manual Placa DMX 10 pixels RGB Manual Placa DMX 10 pixels RGB 2011 Lumikit Sistemas para Iluminação rev.0 26/08/2011 Lumikit Sistemas para Iluminação www.lumikit.com.br 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONEXÕES DA PLACA... 4 3. DIMENSÕES

Leia mais

Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET

Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET O JFET pode ter seu funcionamento comparado ao do transístor bipolar de junção, TBJ. Enquanto no TBJ a corrente

Leia mais

Eletrônica Digital. Prof. Arthur Braga

Eletrônica Digital. Prof. Arthur Braga Eletrônica Digital Prof. Arthur Braga Tópicos Transistor Bipolar Características Básicas de CIs Digitais Terminologia de CIs Digitais A Família Lógica TTL Circuito Lógico Básico NAND TTL Ações de absorção

Leia mais

Eletrônica Analógica

Eletrônica Analógica UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas MEMÓRIA DDR2 José Vitor Nogueira Santos FT2-0749 Mealhada, 2009 Introdução Como o próprio nome indica, a memória

Leia mais

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.-----------------------------------------------------------------------------

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- Uma boa gama de aplicações atuais utiliza o controle de volume digital. Não nos referimos apenas

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Leia mais

Implementação de Funções Lógicas com Circuitos Integrados

Implementação de Funções Lógicas com Circuitos Integrados Implementação de Funções Lógicas com Circuitos Integrados Simbologias: Clássica e IEEE/ANSI Famílias Lógicas Existem várias tecnologias para fabricar circuitos integrados digitais, conhecidas por famílias

Leia mais

Portas lógicas e circuitos digitais. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007

Portas lógicas e circuitos digitais. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Portas lógicas e circuitos digitais Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Tópicos Portas Circuito somador Circuito subtrator flip-flops (registradores)

Leia mais

DISPOSITIVOS ESPECIAIS

DISPOSITIVOS ESPECIAIS DISPOSITIVOS ESPECIAIS 1 DISPOSITIVOS ESPECIAIS BUFFERS/DRIVERS TRI-STATE PORTAS EXPANSÍVEIS/EXPANSORAS SCHMITT - TRIGGER OBJETIVOS: a) Entender o funcionamento de dispositivos lógicos especiais como:

Leia mais

Vejamos alguns dados técnicos É imprescindível a necessidade de adaptação com alguns termos e abreviaturas normalmente usadas.

Vejamos alguns dados técnicos É imprescindível a necessidade de adaptação com alguns termos e abreviaturas normalmente usadas. D IODO LED E D ISPLAY DE SETE SEGMENTOS O Diodo LED, é um diodo com uma finalidade especifica, emitir Luz. Os LEDs assim como os diodos retificadores possuem dois terminais, que são ânodo (A) e cátodo

Leia mais

Apresentação...4. Módulo I...6 a 67. Módulo II...70 a 88

Apresentação...4. Módulo I...6 a 67. Módulo II...70 a 88 1 2 Apresentação...4 Módulo I...6 a 67 Módulo II...70 a 88 3 Caro Aluno, Ao optar pela obtenção da carteira de Aviônicos como especialidade técnica em manutenção de aeronaves você deu o primeiro passo

Leia mais

Manual Técnico Módulo Ponte H Dupla

Manual Técnico Módulo Ponte H Dupla Manual Técnico Módulo Ponte H Dupla Introdução Módulo de Ponte H dupla para controlar dois motores DC ou um motor de passo bipolar. Com este módulo é possível controlar o sentido de rotação de motores

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 06. TRANSISTORES: visão geral. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 06. TRANSISTORES: visão geral. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 06 TRANSISTORES: visão geral Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino SP CAMPUS PIRACICABA https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br

Leia mais

Tecnicas com Sistemas Digitais

Tecnicas com Sistemas Digitais Tecnicas com Sistemas Digitais Prof. Engº Luiz Antonio Vargas Pinto 1 Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto 2 Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto Índice Índice...2 Introdução...3 Ruído (Bounce)...3 Transistor

Leia mais

Introdução 5. Noções básicas 6. Processo de fabricação 7. Exemplo de fabricação de um FET 12

Introdução 5. Noções básicas 6. Processo de fabricação 7. Exemplo de fabricação de um FET 12 Sumário Introdução 5 Noções básicas 6 Processo de fabricação 7 Exemplo de fabricação de um FET 12 Encapsulamento 15 Confiabilidade de circuitos integrados 17 Cuidados de montagem 17 Apêndice 18 Questionário

Leia mais

Eletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr.

Eletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Eletrônica II Amplificadores de Potência Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Amplificadores Amplificador é um equipamento que utiliza uma pequena quantidade de energia para controlar uma quantidade

Leia mais

Fundamentos da Informática

Fundamentos da Informática 1 PROCESSAMENTO DE DADOS I - FUNDAMENTOS A) CONCEITO DE INFORMÁTICA - é a ciência que estuda o tratamento automático e racional da informação. B) PROCESSAMENTO DE DADOS 1) Conceito Processamento de dados

Leia mais

Introdução à Eletrônica de Potência

Introdução à Eletrônica de Potência Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução à Eletrônica de Potência Florianópolis, setembro de 2012. Prof.

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE PROJETOS DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto

ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE PROJETOS DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto OIENTAÇÕES GEAIS SOBE POJETOS DE ONTE DE ALIMENTAÇÃO EGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto Objetivo: Informar o aluno sobre os principais fundamentos relativos às fontes de alimentação, tornando-o

Leia mais

Automação e Instrumentação

Automação e Instrumentação Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Engenharia e Gestão Industrial Automação e Instrumentação Trabalho Prático Nº 3 Acondicionamento do sinal de sensores. Introdução A maior parte dos sensores

Leia mais

PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS PCI

PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS PCI Componentes Passivos - Compatíveis com os passos de fabricação usados na construção dos elementos MOS Capacitores, Resistores e Indutores. Capacitores - Em projetos de circuitos integrados analógicos são

Leia mais