Políticas públicas e a assistência a saúde
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- Bernardo Francisco Castelhano Espírito Santo
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1 Universidade de Cuiabá UNIC Núcleo de Disciplinas Integradas Disciplina: Formação Integral em Saúde História da Saúde no Brasil: Políticas públicas e a assistência a saúde Profª Ma. Kaline A. S. Fávero, Esp. Darléia Gross, Ma. Ana Cássia Amorim, Ma. Andressa Menegaz
2 Do descobrimento ao 1º reinado - Ausência de serviços de saúde; - Processo de cuidado a saúde restringiase aos recursos naturais da terra; -A vinda da família real ao Brasil criou a necessidade da organização de uma estrutura sanitária mínima. - Situação de saúde: ausência de profissionais médicos, proliferação dos boticários, manifestação de epidemias.
3 Início do Século XX até 1920 Sanitarismo Campanhista: características Estrutura com forte poder de decisão Verticalização Intervenções sobre o corpo e o social Ligado ao modelo econômico agroexportador Imenso descontentament o da população
4 Sanitarismo Campanhista Oswaldo Cruz - Demonstrou que a epidemia era incontrolável sem o emprego do soro adequado - Adotou o modelo das campanhas sanitárias como proposta de cuidado da população -Lema: Os fins justificam os meios - obrigatoriedade da vacinação anti-varíola -A introdução do laboratório como auxiliar do diagnóstico etiológico da doença.
5 Modelo assistencial sanitarista Estas formas de intervenção neste modelo não contemplam a totalidade da situação de saúde Concentram sua atenção no controle de certos agravos ou em determinados grupos. Configuram um modelo assistencial que não enfatiza a integralidade da atenção e não estimula a descentralização na organização dos serviços.
6 1920 Início do Século XX até 1920 Lei Eloi Chaves - marco inicial da previdência social no Brasil. Criação das Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAP) Objetivos - organizar a assistência médica aos trabalhadores Somente para o operariado urbano; Organizadas por empresas (1ª CAP: ferroviários). Não era automática mobilização dos trabalhadores;
7 PERÍODO VARGAS Após revolução 1930 com Getúlio Vargas muda o modelo econômico agropecuário (crise do café) para o industrial Intensifica a industrialização e a urbanização A saúde é voltada para os trabalhadores formais (carteira de trabalho)
8 PERÍODO VARGAS 1930 Institutos de Aposentadorias e pensões - IAP Organizados por categorias de trabalho ferroviários, empregados industriais,bancários, etc. Formaram a base da política de assistência médica previdenciária.
9 DÉCADA DE 50 Processo de industrialização, induz ao aparecimento da assistência médica da Previdência Social. Atenção médica da Previdência Social Modelo médico- assistencial privatista Ações campanhistas
10 Ditadura militar 1966 Os IAP deram origem ao INPS Instituto Nacional de Previdência Social. INAMPS Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social Fortalecimento do modelo médico privatista
11 MODELO MÉDICO ASSISTENCIAL PRIVATISTA É fortalecido com a expansão da previdência social e consolida-se com a capitalização da medicina. Extensão da cobertura privilegiada de forma a abranger a quase totalidade da população urbana e rural (trabalhadores formais de trabalho)
12 Tripé do modelo médico Assistencial privatista Estado como financiador (previdência social); Setor privado nacional como prestador Setor privado internacional como produtor de insumos (equipamentos biomédicos e medicamentos)
13 Modelo médico assistencial privatista Características Preocupação em cuidar do corpo do trabalhador para mantê-lo produtivo; Prática médica curativa, voltada para a lucratividade e privilegiamento do produtor privado. Reforça a atitude dos indivíduos de só procurarem os serviços de saúde quando se sentem doentes (demanda espontânea).
14 A Saúde Pública no Modelo Médico Assistencial Privatista Os serviços não estavam organizados de forma que definisse a porta de entrada, hierarquia e regionalização. Não havia nenhuma interação entre os diferentes tipos de serviços. Desigualdade no acesso quantitativo e qualitativo entre as clientelas urbanas e entre as rurais (década de 80).
15 Principais críticas ao Modelo médico assistencial privatista Desigualdade do acesso Baixa resolutividade e produtividade dos recursos Desorganização da rede Descoordenação institucional Excesso de centralização
16 Medicina comunitária Buscava-se a racionalização para os serviços de saúde, enfatizando-se a regionalização, hierarquização dos serviços, participação comunitária, introdução de outras categorias profissionais na assistência; Alma Ata (1978): Conferência Internacional sobre Atenção Primária à Saúde, promovida pela OMS. Reafirmação da saúde como direito do homem Atenção primária como estratégia para se conseguir a Saúde Para Todos no Ano 2000.
17 O Brasil em Anistia; Abertura política; Movimento DIRETAS JÁ; das Eleição de Tancredo Neves; Descoberta Aids;
18 Participação da sociedade organizada, gestores e profissionais de saúde; Identificou uma série de problemas no âmbito da prestação de serviços à saúde no Brasil; Propostas para o novo sistema de saúde baseadas na experiências dos exilados com a medicina comunitária; Departamentos de Medicina Preventiva (DMP).
19 Propostas Movimento Sanitário - Sistemas Unificados e Descentralizados de Saúde SUDS Foi realizado apenas em alguns estados (Bahia, Rio Grande do Norte e São Paulo); Organização de distritos sanitários e ênfase na atenção primária de saúde. O ingresso do usuário no sistema seria por meio de porta de entrada única atenção primária.
20 Propostas Movimento Sanitário Oferta Organizada Serviços voltados para a necessidade de saúde; Os principais problemas deveriam ser identificados Os principais problemas deveriam ser identificados na comunidade mediante estudos epidemiológicos que orientariam a oferta organizada ;
21 Integralidade da atenção e impacto sobre os problemas de saúde Acesso universal e igualitário as ações e serviços Rede regionalizada e hierarquizada Descentralização Atendimento integral Participação comunitária Constituição da República, 1988
22 Movimento reforma sanitária A organização de um sistema de saúde de forma descentralizada articulando sua organização com a estrutura político-administrativa do país. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
23 Políticas Públicas de Saúde no Brasil 1. A evolução histórica das políticas de saúde está relacionada diretamente a evolução político-social e econômica da sociedade brasileira, não sendo possível dissociá-los; 2. A lógica do processo evolutivo sempre obedeceu à ótica do avanço do capitalismo na sociedade brasileira, sofrendo a forte determinação do capitalismo a nível internacional; 3. A saúde nunca ocupou lugar central dentro da política do estado brasileiro, sendo sempre deixada no periferia do sistema;
24 Políticas Públicas de Saúde no Brasil 4. As ações de saúde propostas pelo governo sempre procuram incorporar os problemas de saúde que atingem grupos sociais importantes de regiões socioeconômicas igualmente importantes dentro da estrutura social vigente; 5. A conquista dos direitos sociais (saúde e previdência) tem sido sempre uma resultante do poder de luta, de organização e de reivindicação dos trabalhadores brasileiros;
25 Referências bibliográficas Bertolozzi MR, Greco RM. As políticas de saúde no Brasil: reconstrução histórica e perspectivas atuais. Rev.Esc.Enf. USP, v.30, n.3, p , dez Malta DC, Santos FP. O Programa de Saúde da Família (PSF) e os modelos de assistência à saúde no âmbito da reforma sanitária brasileira. Rev Med Minas Gerais. 2003; 13 (4): Paim, JS. Modelos de atenção e vigilância da saúde. In: Rouquayrol MZ, Almeida Filho N. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: MEDSI; p Poligano, M. V. História das Políticas de Saúde no Brasil uma pequena revisão. Silva Jr. AG, Alves CA. Modelos assistenciais em saúde: desafios e perspectivas. In: MOROSINI MVGC, CORBO ADA (Orgs). Modelos de atenção e a saúde da família. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz; P Disponível em:
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