MOVIMENTO ESTUDANTIL E ATENÇÃO BÁSICA PROMOVENDO MUDANÇAS EM SAÚDE: AVANÇOS NO CONTROLE SOCIAL DO SUS

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1 MOVIMENTO ESTUDANTIL E ATENÇÃO BÁSICA PROMOVENDO MUDANÇAS EM SAÚDE: AVANÇOS NO CONTROLE SOCIAL DO SUS INTRODUÇÃO Marcelo Machado Sassi 1 Indiara Sartori Dalmolin 2 Priscila de Oliveira Rodrigues 3 Fabiane de Lima 4 Yolanda Rufina Condorimay-Tacsi 5 O regime militar brasileiro, instaurado em 1964 e que perdurou até 1985 caracterizou-se com um período de grande opressão do estado à sociedade. Nesse momento o controle social era realizado pelo Estado de forma autoritária sobre a sociedade, por meio de decretos, atos institucionais e opressão aos opositores do regime. Além disso, não havia qualquer forma de interlocução com os segmentos sociais na época (Correia, 2000). No âmbito da saúde teve-se a perpetuação durante esse período de um modelo de saúde fragmentado, desigual e com estratos sociais de acesso. Os serviços de saúde contemplaram uma desigualdade em três níveis: o setor privado, voltado para pessoas de alto poder aquisitivo, os planos de saúde direcionados para as classes trabalhistas e o setor publico para pessoas pagantes de previdência social (Falheiros, 1995). A população que não tinha renda suficiente para poder ter acesso a algum desses níveis, era atendida por meio de programas de extensão de cobertura para ações básicas, entretanto, essa participação comunitária, não provocou mudança no modelo assistencial. Nesse contexto, ainda na década de 1970 emerge o movimento sanitarista brasileiro composto por diversos segmentos sociais, que tinha em seu cerne o objetivo de buscar a universalização do acesso a saúde, defendendo a saúde como um direto do cidadão provido pelo Estado (Brasil, 2006). No ano de 1985, após 1 Apresentador/Autor. Acadêmico do Curso de Graduação em Enfermagem na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), campus de Palmeira das Missões/RS. Bolsista do Programa REUNI de Bolsas de Iniciação Científica sassimarcelomachado@yahoo.com.br. 2 Autora. Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem na UFSM, campus de Palmeira das Missões/RS. Bolsista do Programa REUNI de Bolsas de Iniciação Científica indiarasartoridalmolin@yahoo.com.br. 3 Autora. Enfermeira. Estratégia de Saúde da Família (EFS) III Centro Social Urbano de Palmeira das Missões, RS, Brasil. priscila_or@yahoo.com.br. 4 Autora. Enfermeira. Estratégia de Saúde da Família (EFS) IV Centro Social Urbano de Palmeira das Missões, RS, Brasil. fabilima01@yahoo.com.br. 5 Orientadora. Professora. Doutora em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (USP). Docente do Departamento de Ciências da Saúde da UFSM, campus de Palmeira das Missões/RS. yolitact@yahoo.com.br.

2 intenso movimento popular o regime militar é finalmente deposto. Na esfera da saúde o movimento sanitarista encontrava-se mobilizado e articulado, sendo um de seus lideres e idealizadores, Sérgio Arouca, nomeado presidente da VIII Conferencia Nacional de Saúde (CNS). Com isso, VIII CNS foi à primeira da historia do país com caráter e participação verdadeiramente popular, pois nas sete CNS anteriores os debates se restringiam às ações governamentais, com a participação exclusiva de deputados, senadores e autoridades do setor. Um dos maiores momentos da VIII CNS foi o consenso obtido em torno da criação do Sistema Único Descentralizado de Saúde (SUDS), que depois se transformaria no Sistema Único de Saúde (SUS). Dentre outras diretrizes levantadas pela VIII CNS estavam a formação de conselhos de saúde nos níveis municipal, regional e estadual, cuja composição deveria incluir representantes eleitos pela comunidade (usuários e prestadores de serviços) e cuja atuação deveria abranger o planejamento, a execução e a fiscalização dos programas de saúde (Machado, 1987). Finalmente com a elaboração da Constituição Federal de 1988 tem-se a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), incorporando as principais diretrizes levantadas pela VIII CNS. O SUS constitui-se como um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo. Dentre os princípios do SUS estão a universalidade de acesso aos serviços de saúde, a integralidade da assistência e a equidade no atendimento. Uma das grandes conquistas do movimento sanitarista brasileiro no processo de construção do SUS foi o controle social. A legislação brasileira aponta que o processo de controle social do SUS deve se perpetuar através dos Conselhos de Saúde nas três esferas governamentais que, são órgãos colegiados compostos por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários (Brasil, 1990). Além disso, os conselhos devem atuar na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera governamental (Brasil, 2012). Outro ponto importante no processo de controle social diz respeito à realização das Conferências de Saúde, que se caracterizam por fóruns de debates que devem acontecer em todas as esferas governamentais a cada quatro anos e contando com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes (BRASIL, 1990). Com isso, o controle social vem a provocar a democratização da saúde, e fiscalizar a relação do Estado com os interesses

3 dominantes, sendo paradoxalmente, uma instituição em movimento, que promove a presença dos movimentos sociais na agenda governamental (BRASIL, 2006). Entretanto, atualmente tem-se percebido na formação de profissionais da área da saúde que as instituições formadoras permanecem alheias as questões de organização da gestão setorial, ao debate critico sobre sistemas de estruturação do cuidado e mostrando-se indiferente em relação ao controle social e assim perpetuando modelos essencialmente conservadores (Ceccin, 2004). O tradicional paradigma autoritário e a inconsistência de práticas democráticas na política nacional é outro fator que vem a dificultar o controle social do SUS, visto que os Conselhos de Saúde, sejam eles em qualquer âmbito, tem por característica de funcionamento a adesão a práticas democráticas (Da Silva, 2007). Nesse sentido, apesar das dificuldades explicitadas, a sociedade não deve deixar de usufruir deste direito, considerando que o mesmo foi conquistado após um grande período de lutas sociais. Além disso, as universidades devem contribuir para a efetivação do controle social nos locais em que estão inseridas. METODOLOGIA Nesse contexto o presente resumo objetiva relatar as atividades de caráter extensionista realizadas pelos membros do Diretório Acadêmico do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria, campus Palmeira das Missões (UFSM/PM) em parceria com serviços de saúde locais, no município de Palmeira das Missões estado do Rio Grande do Sul, Brasil. RESULTADOS ESPERADOS E CONCLUSÕES As atividades tiveram início no primeiro semestre de 2013 visando intensificar e perpetuar o processo de controle social do SUS na cidade, considerando que, até o presente momento esse direito é pouco utilizado pelos cidadãos. A primeira ação desenvolvida foi a formação de um conselho local de saúde em parceria com duas equipes de Estratégias de Saúde da Família (ESF), onde os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) fizeram a divulgação nos bairros, visando a sensibilização da população e estimulo as possíveis lideranças locais. Ademais, espera-se com o inicio do processo de formação de conselhos locais que outras equipes da atenção básica, nas ESFs do município venham a sentir-se provocadas para a organização

4 de conselhos locais em seus bairros. Os membros do movimento estudantil também propuseram aos gestores do município uma revisão da lei municipal que diz respeito ao conselho, visto que a mesma encontrava-se desatualizada e inviabilizando uma participação efetiva dos cidadãos. Além disso, tem-se protocolado formalmente um pedido de adesão por parte do movimento estudantil em adentrar no Conselho Municipal de Saúde. Outro objetivo da ação é a realização no ano de 2014 da VIII Conferência Municipal de Saúde em Palmeira das Missões, de modo democrático, com a realização das Pré-Conferencias nos bairros em parceria com os Conselhos Locais de Saúde e com a participação de cidadãos. Considerando o exposto é importante ressaltar que o controle social é de suma importância para a democratização da saúde e para que se tenha uma gestão eficaz do SUS, pois esse é o elo de comunicação entre gestores, profissionais e usuários, além de ser o espaço onde o usuário tem a oportunidade de fiscalizar a gestão de saúde em todas as esferas governamentais e participando da formulação de estratégias e execução de políticas públicas de saúde. Também, é necessário que haja um maior envolvimento na formação de profissionais da saúde em questões a respeito do controle social. Neste patamar, o movimento estudantil tem grande importância no que tange ao fortalecimento desse processo na sociedade, pois tem em seu caráter a busca por uma sociedade mais igualitária, democrática e protagonista. REFERÊNCIAS BRASIL. (1990). Lei nº de 28 de dezembro de Brasília. BRASIL. (2006). A construção do SUS: histórias da Reforma Sanitária e do Processo Participativo. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Brasília: Ministério da Saúde. BRASIL. (2012) Resolução nº 453/2012. Conselho Nacional de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde. CECCIN RB, FEUERWERKER LCM (2004). O Quadrilátero da Formação para a Área da Saúde: Ensino, Gestão, Atenção e Controle Social. Revista Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 14(1): CORREIA MVC (2000). Que controle social? Os conselhos de saúde como instrumento. Rio de Janeiro, Fiocruz,

5 DA SILVA XS, CRUZ EA, MELO V. (2007) A importância estratégica da informação em saúde para o exercício do controle social. Ciência & Saúde Coletiva, 12(3): FALHEIROS VP (1995). Estratégias em serviço social. São Paulo: Cortez. MACHADO FA (1987). Participação social em saúde. Anais da VIII Conferência Nacional de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde..

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