UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PREFEITURA DE JUIZ FORA SECRETARIA DE SAÚDE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PELO TRABALHO PARA A SAÚDE PET SAÚDE

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PREFEITURA DE JUIZ FORA SECRETARIA DE SAÚDE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PELO TRABALHO PARA A SAÚDE PET SAÚDE UAPS INDUSTRIAL Construindo planejamento em saúde JUIZ DE FORA 2014

2 1. INDRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA No decorrer das últimas décadas o sistema de saúde brasileiro passou por diversas transformações impulsionadas pelo movimento de reforma sanitária que teve início ainda nos anos 70, culminando com a inserção da saúde no texto constitucional de 1988 enquanto direito de todos e dever do Estado. A constituição incorporou o SUS Sistema Único de Saúde, uma demanda dos movimentos sociais ligados à saúde, como um sistema universal, descentralizado, equânime, participativo, regionalizado e hierarquizado, com priorização das atividades preventivas, sem prejuízo das assistenciais. É neste período que a atenção primária à saúde - APS ganha destaque, apesar de já ser amplamente discutida há muito no âmbito daqueles que lutavam por saúde de qualidade para todos. Durante os anos 1980 foram desenvolvidas algumas propostas para organização da APS, como as Ações Integradas de Saúde, a Medicina Geral e Comunitária, Médico de Família, Programa de Agentes Comunitários - PACS, entre outros. Somente em 1993, após estes diversos modelos de atenção primária, é que surge o Programa de Saúde da Família inspirado pelos bons resultados obtidos pelo PACS. O Ministério da Saúde passa a propor então a atenção básica como eixo da organização do sistema de saúde e a Saúde da Família (SF) como estratégia prioritária para promover alterações nas atividades de saúde, orientadas pelos princípios e diretrizes do SUS. (BRASIL, 2006 apud MATUMOTO et al., 2011). Desde então o Programa de Saúde da Família, hoje chamado de Estratégia de Saúde da Família, vem se consolidando como tal, apesar dos grandes desafios, que enfrenta. Entre estes, destacam-se aqueles relativos ao acesso e acolhimento, à efetividade e resolutividade das suas práticas, ao recrutamento, provimento e fixação de profissionais, à capacidade de gestão/coordenação do cuidado e, de modo mais amplo, às suas bases de sustentação e legitimidade social (BRASIL, 2011). Visando minorar um destes desafios, a efetividade e resolutividade das práticas em saúde da família é que se faz necessário o planejamento das

3 ações em saúde. Só com planejamento é que as ações serão de fato efetivas e resolutivas, evitando, por exemplo, o gasto com problemas que não são prioritários. O planejamento então se coloca como uma importante estratégia não só para os gestores, mas também para aqueles profissionais que se encontram na ponta dos serviços de saúde, ou seja, por aqueles que estão envolvidos na ação; são estas pessoas, os profissionais, que têm as potencialidades para desenvolver um trabalho voltado para as necessidades locais, uma vez que estão mais próximos da realidade sobre a qual pretendem atuar. Especificamente no setor saúde, o planejamento é o que nos permite melhorar o desempenho e a produção e elevar a eficácia e eficiência dos sistemas no desenvolvimento das funções de proteção, promoção, recuperação e reabilitação da saúde (Tancredi, Barrios e Ferreira, 1998: 31). A Saúde da Família ao atuar como estratégia para organização da atenção primária deve realizar ações de proteção e promoção da saúde, assim como ações de recuperação e reabilitação. Estas ações devem ser planejadas afim de que sejam condizentes com as realidades locais de cada comunidade, visto que num mesmo município podemos encontrar diferentes situações, daí a importância do planejamento ser executado pelos profissionais das equipes de saúde da família. A recente implantação da ESF em uma Unidade de Atenção Primária à Saúde - UAPS de um município da Zona da Mata Mineira nos faz pensar na importância do planejamento para as ações que a partir de julho de 2014 serão desenvolvidas em tal UAPS. É a partir desta implantação que as ações de saúde passarão a se desenvolver com foco na comunidade e suas reais necessidades, promovendo não só a cura e a reabilitação, mas também a promoção e proteção da saúde e é neste sentido que o projeto Construindo o planejamento em saúde pretende trabalhar, elucidando os profissionais neste caminho que tem início com o projeto.

4 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral: Indicar a prioridade de ação para a ESF de uma UAPS de um município da zona da mata mineira. 2.2 Objetivos específicos: Estabelecer as prioridades de ação a partir da história da comunidade; Envolver a comunidade/ lideranças no processo de priorização das ações; 3. METODOLOGIA O presente projeto será desenvolvido pelas equipes de saúde da família da UAPS do município da Zona da Mata Mineira, onde também atuam equipes da Residência Multiprofissional em Saúde da Família, em parceria com o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde. A partir da implantação da ESF na UAPS em questão, em julho de 2014, os profissionais das equipes decidiram planejar suas ações a partir das necessidades da comunidade; para tal optou-se pela utilização do método da Estimativa Rápida Participativa - ERP, que apoia o planejamento participativo no sentido de contribuir para a identificação das necessidades de saúde de grupos distintos, partir da própria população, em conjunto com os administradores de saúde (Tancredi, Barrios e Ferreira, 1998: 37). Tal método foi escolhido devido às suas vantagens, como simplicidade, baixo custo, rapidez e informações específicas e o fato de ser possível a coleta de dados pertinentes e necessários, informações condizentes com a realidade local e o envolvimento da comunidade na definição de seus problemas e sua resolução. De acordo com Tancredi, Barrios e Ferreira (1998), a importância da ERP consiste na evidenciação dos problemas que afetam a população e seus determinantes sociais, ambientais e econômicos; ela trabalha com 3 fontes de dados: registros escritos (provenientes de fontes primárias e secundárias), entrevistas com informantes-chave e observação de campo.

5 Após a escolha do método para o planejamento das ações, foi estruturado pela Residência Multiprofissional em Saúde da Família uma entrevista semi-estruturada contendo as principais informações necessárias. Em seguida, esta entrevista foi aplicada pelos residentes e alunos do PET Saúde aos informantes-chave, sendo eles, as lideranças comunitárias, conselheiros locais de saúde e pessoas por eles indicados, escolas e creche, trabalhadores que exercem suas atividades no bairro e moradores que residem há mais de 20 anos na comunidade. Foram colhidas 50 entrevistas, as quais foram analisadas e os resultados apresentados em evento intitulado Nosso Bairro tem História. Este evento contou com a participação de todos os envolvidos na ERP (entrevistados e profissionais de saúde); nele buscou-se evidenciar a história da comunidade em questão e a participação da população na construção desta história, bem como apresentar as recém-formadas equipes de saúde da família, a Residência em Saúde da Família, o trabalho com os alunos do PET Saúde e a própria ESF. Após este momento, foi apresentado os resultados da ERP e as prioridades eleitas por seus participantes; em seguida foi realizada um plenária com todos os presentes a fim de se estabelecer as prioridades de ação da ESF da comunidade. Também foram utilizados os levantamentos até então realizados pelos Agentes Comunitários de Saúde - ACS, como uma forma de se conhecer melhor a comunidade em questão a partir do início do cadastro das famílias, o que contribui decisivamente para se pensar o trabalho que será realizado. A partir disto, o trabalho da ESF será estruturado pelo que foi decidido/discutido neste evento que teve como base a ERP e o levantamento dos ACS. 4. CRONOGRAMA

6 ETAPAS JUL AGO SET IMPLANTAÇÃO DA ESF X X DEFINIÇÃO DO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO X ERP X X NOSSO BAIRRO TEM HISTÓRIA X TRABALHO COM AS PRIORIDADES ELENCADAS X X 5. RECURSOS 5.1 Recursos Humanos CATEGORIA PROFISSIONAL QTDE. Assistente Social 01 Assistente Social Residente 04 Enfermeiro 02 Enfermeiro Residente 04 Dentista 01 Dentista Residente 02 ACS 11 Alunos PET - Saúde?? 5.2 Recursos Materiais

7 MATERIAL QTDE. VALOR Kraft 100 folhas R$ 75,00 Som 1 Doação Microfone 1 Doação Notebook 1 Doação Pincel 10 R$ 30,00 Biscoito amanteigado 2 kg R$ 30,00 Leite 10 litros R$ 30,00 Café 3 kg R$ 36,00 Bolo 150 unidades individuais R$ 300,00 Suco 15 litros R$ 60,00 Copo descartável 200 unidades R$ 8,00 Pasta com elástico 100 unidades R$ 300,00 Total R$ 869,00

8 6. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Direitos Sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, MATUMOTO, S; FORTUNA, C.M; KAWATA, L.S.K; MISHIMA, S.M; PEREIRA, M.J.B. A prática clínica do enfermeiro na atenção básica: um processo em construção. Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. jan-fev Disponível em: Acesso em: 13/08/2014.

9 TANCREDI, F. B; BARRIOS, S. R. L; FERREIRA, J. H. G. Planejamento em Saúde, volume 2, série Saúde & Cidadania. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998.

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