O rei dos trópicos GALERIA

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1 GALERIA O rei dos trópicos Há 200 anos, mais de 50 navios seguiam pelo Atlântico trazendo para o Rio de Janeiro a Família Real portuguesa. Uma viagem que implicaria em profundas mudanças na história do Brasil e de Portugal e com sérias conseqüências na queda de braço entre as duas maiores potências da época, Inglaterra e França Na manhã de 29 de novembro de 1807, D. João VI e toda a sua Corte fugiam para o Brasil sob a proteção da Marinha britânica. D. João deixava Lisboa por causa de Napoleão Bonaparte que redesenhava um novo mapa mundial. Passados 200 anos da chegada da família real ao Brasil, o Caderno 3 revisita a história e os principais fatos que envolveram D. João VI e o Brasil. D. João VI delegou o poder para salvar a Coroa (Foto: Gravura de Jean Baptiste Debret)

2 De fujão a estadista D. João VI transferiu a Corte para o Brasil para evitar uma guerra com Napoleão. Depois, retornaria a Portugal, forçado pelo triunfo da Revolução do Porto. Deixou como legado as bases do Estado brasileiro (Foto: Reprodução) Um mergulho mais atento na história revela que D. João VI é bem diferente do monarca apresentado nas escolas. A figura do bonachão covarde cede lugar ao estadista No lugar do retrato, a caricatura. Os livros de história utilizados nas escolas brasileiras nunca foram generosos com D. João VI ( ), o monarca que transferiu para o Rio de Janeiro a capital do império português. A imagem que ficou é a do homem bonachão, guloso, indeciso, medroso, pouco asseado. Um monarca que apanhava e era escornado pela esposa, Carlota Joaquina. Um covarde que preferiu fugir de Portugal a ter que defender seus súditos das tropas de Napoleão. Um homem que não era chegado a banhos, mas que adorava passar o tempo devorando coxinhas de galinha. Duzentos anos depois da viagem que trouxe a corte portuguesa ao Rio de Janeiro, nota se uma preocupação pelo revisionismo histórico, que pretende trocar a caricatura de D. João VI por um fiel retrato do monarca. A iniciativa de reabilitar a figura do pai de D. Pedro I partiu da Prefeitura do Rio de Janeiro, que está executando uma série de eventos e publicações de caráter histórico cultural, reafirmando o significado ímpar do gesto político por trás da transferência da corte Joanina para terras tropicais. E refletindo sobre as conseqüências deste episódio para o Brasil que, 14 anos após a vinda da Família Real, alcançaria sua independência política. As discussões em torno da figura de D. João VI, no entanto, transcendem as fronteiras do Rio de Janeiro e ganham eco pelo país. Nunca se falou tanto do monarca. E nunca se falou tão bem. A presença da Família Real no Brasil, de 1808 a 1821, não costumava ser lembrada com encômio. Ao longo da história, não faltaram críticas à transferência da corte para cá. D. João VI e seu séquito foram chamados de sanguessugas do Brasil e acusados de fazer do país uma colônia de férias, longe da ameaça napoleônica. Agora, não. A figura que se impõe é a do estadista. Na verdade, faz se justiça, mesmo que tardiamente. Durante a estada da Família Real, o Brasil e, principalmente, o Rio de Janeiro passaram por um processo acelerado de transformação. Ainda em 1808, a cidade abrigou a Impressão Régia. De seus prelos saíram desde o primeiro jornal brasileiro A Gazeta do Rio de Janeiro até traduções de Alexandre Pope, tratados de Medicina, Física e Matemática, títulos de natureza religiosa, boas maneiras, papéis oficiais da corte, leis e decretos. Até o subversivo Voltaire foi editado na Imprensa Régia. Progresso Inúmeras instituições de natureza cultural e científica também foram implantadas durante o período Joanino, e o Rio de Janeiro foi escolhido para sediá las. Com a criação da Real Biblioteca, atual Biblioteca Nacional; do Museu Real (Museu Nacional da Quinta da Boa Vista); do Jardim Botânico; do Teatro São João; da Escola de Ciências, Artes e Ofícios; da Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica; e da Academia Militar, D. João VI empreendeu um movimento de europeização no bom sentido dos trópicos. Ao revisitar a história, as pessoas dão se conta de que a fuga de Portugal não foi um ato de covardia, mas a melhor estratégia de que D. João VI dispunha, naquele momento, não só para salvar o trono, mas para manter as boas relações com a Inglaterra, o principal parceiro português; e evitar uma guerra com os franceses que poderia resultar na divisão talvez até na destruição de seu país. O plano de fuga, aliás, não foi uma invenção do monarca. O padre Antônio Vieira e o

3 Marquês de Pombal, em outros momentos da história portuguesa, já tinham dado a mesma sugestão. Com as ameaças de Napoleão, o plano foi ressuscitado e a viagem começou a ser pensada pelo menos um ano antes do embarque da Família Real para o Brasil. No dia 29 de novembro de 1807, o plano começou a ser colocado em prática: mais de 50 navios sob a proteção de uma esquadra inglesa deixaram Lisboa para atravessar o Atlântico rumo ao Brasil, com uma comitiva que pode ter chegado a 15 mil pessoas. A primeira parada foi em Salvador. Depois, a corte seguiu para o Rio de Janeiro, onde ficaria instalada até 1921, quando D. João VI e seu séquito retornariam para Portugal, ficando entre os brasileiros o receio de o país perder a autonomia conquistada. A vinda da Família Real para o Brasil gerou um choque cultural, uma reação de estranhamento por parte de brasileiros e portugueses. O mundo da corte de D. João VI era bem diferente do cotidiano de nossas cidades. O europeu tinha dificuldade de entender o catolicismo popular, a escravidão e a mania do brasileiro de tomar banho, enquanto o homem da terra ficava impressionado com as roupas armadas dos portugueses e a pompa que ostentavam nas ruas. D. João VI, em cortejo pelo Rio de Janeiro, deixava os citadinos impressionados. O monarca tinha seu lado conservador e insistia em manter certos rituais já abandonados por outras cortes européias. Providência divina D. João VI nasceu e morreu em Lisboa. No batismo, recebeu o pequeno nome de João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael de Bragança, cognominado O Clemente. Segundo dos filhos de D. Maria I de Portugal e de seu tio Pedro III, acabou se tornando o primeiro na linha de sucessão com a morte do irmão mais velho, José, vitimado pela varíola, em D. João tinha 21 anos e até então merecera a educação e as atenções de um secundogênito. Não foi treinado para a guerra, como acontecia com os primeiros na linha de sucessão. Em compensação, estudou mais do que os herdeiros naturais ao trono. Seguindo a tradição, casou se cedo, aos 18 anos, com uma noiva de apenas 10 anos, a Infanta Carlota Joaquina de Bourbon, filha do rei Carlos IV, da Espanha, mas o casamento só seria consumado em Dada a doença da mãe, D. João assumiu o poder em 1792, assegurando a direção dos negócios públicos, passando a despachar os decretos em seu nome. Sete anos mais tarde, em 1799, e até subir ao trono, governou o país como Príncipe Regente, após uma junta médica reconhecer a impossibilidade de recuperação de sua mãe. Em 1815, já instalado no Rio de Janeiro, tornou se Príncipe Regente do Reino Unido de Portugal, Brasil e dos Algarves. No ano seguinte, após a morte da mãe, foi coroado como 27º rei português, na antiga catedral fluminense. Na época, não havia distinção de Estado e Igreja. O poder do império, que vinha da providência divina, precisava ser chancelado pela Igreja. Por isso, a coroação não se deu no palácio, mas na Sé, que vem sendo restaurada como parte das comemorações pelos 200 anos da vinda da Família Real. Quatro anos depois da coroação, D. João VI tomaria o caminho de volta, por causa do triunfo da Revolução do Porto, que exigia o regresso do monarca. Deixou aqui o filho Pedro, que no ano seguinte se tornaria o primeiro imperador brasileiro. O reinado de D. João VI não iria mais muito longe. Ele faleceu em 1826, sob suspeita de envenenamento, uma morte ainda não explicada.

4 GA O Brasil de D. João VI D. João VI e sua mulher Carlota Joaquina: casamento em crise regado por traições e desconfianças (Foto: RETRATO FEITO POR MANUEL DIAS DE OLIVEIRA) O livro 1808 Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil, do jornalista Laurentino Gomes, está há meses na lista dos mais vendidos. Escrito em linguagem coloquial, sem rodeios, Laurentino resgata um dos momentos mais importantes e revolucionários do Brasil, de Portugal e até do mundo. Naquele momento, as monarquias absolutistas da Europa eram esmagadas, revoluções republicanas pipocavam por todo o planeta e um novo mapa mundial era traçado em conseqüência das guerras napoleônicas. Neste caldo, D. João VI e sua imensa corte chega ao Brasil numa fuga desastrosa e cheia de complicações exatamente por causa do gênio Napoleão Bonaparte. No filme Carlota Joaquina, Carla Camurati fez uma caricatura de D. João VI com suas roupas reais sujas com os bolsos cheios de pedaços de frango, devorados avidamente por ele. No livro, Laurentino traça um perfil nada animador de D. João com suas dúvidas e, principalmente, indecisões. Não era nenhum herói. No entanto, fica claro que o Brasil tomou um novo rumo com a chegada de D. João VI. Para o bem ou para o mal, o País mudou com a abertura dos portos, criação de universidades, do Banco do Brasil, construção de estradas e da fundação de pequenas fábricas e a tardia implantação da imprensa e de uma biblioteca real. Até então os livros e os jornais eram proibidos de circularem na colônia. O ciclo do açúcar começava a dar sinais de cansaço, o ciclo do ouro idem, e a economia tornava se mais forte em centros como o Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Talvez, por isso, a revolução republicana de 17 em Pernambuco e, depois, as diversas manifestações em várias províncias do Norte contra D. João VI e, depois, contrárias a D. Pedro I. Manifestações que prosseguiram na regência, diminuíram no reinado de Pedro II. Mas foram retomadas com força na luta pelo fim da escravidão e pelos republicanos no final do Século XIX. Diários de viajantes Laurentino passou 10 anos para escrever Não é um livro acadêmico, mas ele lançou mão de todas as fontes disponíveis para escrevê lo. Melhores do que a interpretação dos historiadores são os diários de viajantes que aqui aportaram na época. São relatos deliciosos de um Brasil e uma corte que lançou mão de práticas nada convencionais até hoje presentes no nosso País. D. João conseguiu até corromper Hipólito da Costa, o patrono da nossa Imprensa, e seu Correio Braziliense, publicado em Londres, para conter as críticas ao seu governo. E conseguiu. Hipólito criticava, certamente, membros da monarquia tupiniquim, mas sempre elogiava o nosso príncipe regente. Em contraste com a linguagem excessivamente acadêmica dos nossos livros de história, a obra de Laurentino é clara, despojada, direta e objetiva. Responde de forma direta, baseada em documentos, livros e relatos de viagens, a muitas lacunas daquele período. Um exemplo: A corte portuguesa mudou ou fugiu para o Brasil? Qual seria o termo adequado para definir o que aconteceu entre novembro de 1807 e julho de 1821, datas da partida e do retorno de D. João VI a Portugal?

5 Os historiadores nunca chegaram a um acordo. Oliveira Lima se refere à transladação da corte. Luis Norton chama de transferência voluntária ou de transposição da sede portuguesa. Ângelo Pereira fala em retirada da família real para o Brasil. Tobias Monteiro trata de transplantação. Outros usam expressões como transmigração ou mudança. No livro, Laurentino deixa claro e conclui depois de extensa pesquisa que D. João VI fugiu. Inicialmente, o monarca pensou em aliar se com os franceses, mas preferiu seguir a orientação dos seus antigos aliados, os ingleses. Foram os ingleses que financiaram e tornaram possível a fuga da corte portuguesa ao Brasil. O tempo era de reis enlouquecidos, inclusive George III, da Inglaterra. E Maria I, de Portugal, perseguida por demônios que lhe infernizavam a vida. O livro também traz revelações quanto ao casamento de D. João com Carlota Joaquina, assim como de vários atos de corrupção praticados pela corte portuguesa. Ali se iniciava um processo de perversão do dinheiro público incluindo o Banco do Brasil presente até os dias de hoje. Muita saúva, pouca saúde os males do Brasil são. A máxima de Macunaíma escrita por Mário de Andrade tanto pode se referir aos tempos de D. João VI como ao governo Lula, com seu séquito de corrupção. Valores atualizados Por falar no caminho do dinheiro ou da corrupção, Laurentino faz de maneira aproximada a atualização monetária de preços e valores de duzentos anos atrás. Por exemplo, o então embaixador português em Viena protagonizou um dos espetáculos mais grandiosos e caros que até então o império Austro Húngaro já havia presenciado. A festa marcava o casamento por procuração da princesa Leopoldina com o futuro imperador D. Pedro I. D. João VI, assinala Laurentino, não estava muito preocupado com a opinião dos súditos brasileiros. O objetivo era impressionar seus pares na Europa. Banido de sua própria capital, Lisboa, exilado em terras distantes, explorado e oprimido pelos vizinhos mais poderosos, submetido a atos de humilhação como a fuga às pressas por não ter condições de se defender por conta própria, ainda assim o rei português tentava manter a pose. Custo da festa: 1 milhão de florins ou 1,5 milhão de francos. Atualizado pela inflação dos últimos duzentos anos, seria hoje o equivalente a cerca de 18 milhões de reais. É um número espantoso: aproximadamente 9 mil reais por pessoa. A obra mais importante sobre o período é o livro D. João VI no Brasil, do diplomata e historiador Manuel de Oliveira Lima, lançada em Trata se de uma obra fundamental, mas de difícil interpretação para o leitor comum. O que não ocorre com 1808, de Laurentino Gomes, 54 anos, jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná, com pós graduação pela Universidade de São Paulo. Em 30 anos de profissão, trabalhou na grande imprensa. Atualmente, dirige uma unidade da Editora Abril responsável por 23 revistas. No seu livro, o jornalista resgata a história da corte portuguesa no Brasil do esquecimento de forma deliciosa. Sem utilizar chavões nem uma narrativa mirabolante e imaginativa muito comum as diversas biografias que pululam no mercado editorial, Laurentino reescreve a história e preenche várias lacunas do período da corte de D. João VI no Brasil, desprezadas pelos historiadores de plantão. FONTE:

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