COMPORTAMENTOS PROBLEMAS NO CONTEXTO ESCOLAR: UMA PERSPECTIVA SISTÊMICA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPORTAMENTOS PROBLEMAS NO CONTEXTO ESCOLAR: UMA PERSPECTIVA SISTÊMICA."

Transcrição

1 1 COMPORTAMENTOS PROBLEMAS NO CONTEXTO ESCOLAR: UMA PERSPECTIVA SISTÊMICA. Simone Medeiros Simões do Nascimento 1 RESUMO: O presente artigo propõe-se a tecer considerações sobre o pensamento sistêmico direcionado ao contexto escolar. Enfatizando que, as condutas inadequadas são resultados de padrões de interação também inadequados no sistema formado em sala de aula, buscando viabilizar soluções destas condutas nos grupos ou nos indivíduos, propõe também, criar uma proposta para desenvolver competências de resolução destas questões neste contexto. Palavras-chave: Contexto escolar; Condutas inadequadas; Pensamento sistêmico; Padrões de interação; Desenvolvimento de competências. INTRODUÇÃO A experiência mostra que professores da rede escolar do ensino fundamental no Brasil, diante de dificuldades com seus alunos, tendem a utilizar-se de bom-senso, solucionando temporariamente pequenos entraves no processo ensino/aprendizagem. Alguns destes problemas acabam ficando sem solução, podendo agravar - se com o passar do tempo. Estas questões referem-se principalmente àquelas que o professor acredita estar fora de sua competência, que exige a intervenção de um especialista como as condutas inadequadas (agressividade, hiperatividade, inatividade, apatia, entre outros). É comum encontrar a agressividade no contexto escolar sendo atribuída a desajustes familiares, carência afetiva, etc. Esta explicação casuísta deixa subtendido que muito pouco pode ser feito, que o problema reside na família. 1 Psicóloga atuando na formação de pedagogos, educação especial e clínica sistêmica.

2 2 Por outro lado, a figura do psicólogo escolar dentro do quadro de funcionários da escola é quase inexistente nos pequenos municípios. Mesmo quando existe este serviço, é grande a demanda de problemas. O trabalho terapêutico individual ou familiar acaba se tornando ineficaz levando em consideração a demanda. Além disso, os pais e a família desta realidade, na maioria das vezes não tem um nível de comprometimento que favoreça um trabalho familiar. Geralmente delegam a escola todo o compromisso de escolarização da criança. Eles próprios não tiveram escolaridade suficiente para compreenderem a necessidade de um trabalho conjunto, possuem outras prioridades (a do sustento de sua prole), acabam não passando aos filhos o compromisso e a importância da escolarização. O papel do psicólogo escolar geralmente se resume em ser conselheiro dos professores e orientadores, avaliador de nível intelectual dos alunos, elaborando relatórios que pouco acrescentam ao professor em termos de resultados efetivos. O trabalho é grande, não há tempo a perder e a realidade é esta. A questão é: como auxiliar o professor a desempenhar seu papel de educador com mais eficácia com os alunos com comportamentos - problemas? Como a Psicologia pode auxiliar o professor a ter mais autonomia e esperança de encontrar a solução? Muitos são os pressupostos teóricos da Psicologia e todos visam o mesmo objetivo: a saúde mental do ser humano. O enfoque sistêmico estuda as interações entre os indivíduos e suas formas de comunicação. O pensamento sistêmico tem características que podem envolver o professor na busca de competências. A procura da solução destas questões passa a ser um trabalho, segundo esta visão, que envolve não só o psicólogo, mas também o professor. Faz refletir sobre as várias influências na manutenção das condutas inadequadas dos alunos, reforça a posição do professor como conhecedor deste contexto (sala de aula) e seus alunos, sem lhes tirar a capacidade de reagir e depositando nos especialistas, esta tarefa.

3 3 Não se trata de fazer psicoterapia. Trata-se de um trabalho de esclarecimento de mais uma maneira de saber, ver e de fazer na sala de aula e escola. Por ser uma visão mais próxima do psicólogo do que do educador, sua aplicação requer um esclarecimento prévio quanto a esta abordagem. O pensamento sistêmico leva a (...) perceber a classe como um todo realmente e compreender a teia de comunicações, a transmissão de conteúdo fica mais significativa. Ele (o professor) passa a compreender melhor o porque (e como) algumas crianças têm mais dificuldades que as outras; porque (e como) algumas crianças apresentam problemas de disciplina, porque (e como) existem crianças apáticas, etc. (GASPARIAN et al. 1998, p. 61) Este trabalho supõe contribuir com mais uma alternativa de favorecer e compreender a relação aluno-professor, contribuir com uma visão de um compromisso interacional. DESENVOLVIMENTO Por se tratar de um artigo, não cabe aqui uma descrição pormenorizada de toda a teoria sistêmica, porém alguns conceitos serão descritos e fundamentados dentro da interação escolar. Quando o professor chama o psicólogo para intervir, é sinal de uma disfunção na interação do sistema classe.(chiara e McCULLOCH, 1997, p.22) Esta visão sugere que o problema investigado deva ser trabalhado dentro do contexto no qual ele ocorre, na interação dos envolvidos. Buscar e investigar a origem do problema, a sua causa, apesar de ter a sua utilidade, não vai modificar a organização em torno do comportamento a ser estudado, aspecto relevante do estudo sistêmico. CAPRA (1982, p. 260) refere-se ao pensamento sistêmico, afirmando que:

4 4 A concepção sistêmica vê o mundo em termos de relações e integrações. Os sistemas são totalidades integradas, cujas propriedades não podem ser reduzidas a unidades menores. Em vez de se concentrar nos elementos e substâncias básicas, a abordagem sistêmica enfatiza princípios básicos de organização. (...), mas os sistemas não são limitados a organismos individuais e suas partes. Os mesmos aspectos de totalidade são exibidos por sistemas sociais (...) e por ecossistemas que consiste em uma variedade de organismos e matéria inanimada em interação mútua. (...) todos esses sistemas naturais são totalidades cujas estruturas específicas resultam das interações e interdependências de suas partes. De acordo com esta visão, a escola é um sistema aberto (vivo), que sofre, portanto, a influência do ambiente, interage com outros contextos, por exemplo: cada aluno e professor representa uma família, com seus hábitos, costumes sociais e religiosos diferentes, influenciando o convívio escolar e sofrendo influências do mesmo numa interação dinâmica. Se for considerada somente a sala de aula, ela é parte de um todo maior (a escola) e como sistema, também tem suas partes os seus subsistemas: o subsistema aluno, o subsistema professor. Quando o sistema sala se forma, passa a ser regido por uma estabilidade dinâmica organizadora (CAPRA, 1982, p. 265), ou seja, para se organizar, estabelece regras. Uma destas regras são as fronteiras, que funcionam para proteger e diferenciar, promover a coesão dos subsistemas da sala de aula. Todos sistemas têm fronteiras: o corpo humano (a pele), os órgãos internos (membranas), a escola (os muros), as salas (as paredes). Exemplificando, dentro das salas de aulas, pressupõe-se que deva existir fronteira definida quanto a papéis que cada um desempenha. O subsistema professor deverá reger o subsistema aluno dentro de uma hierarquia. Se ocorre uma disfunção na determinação desta hierarquia, as fronteiras se fazem abertas demais, os subsistemas podem disfuncionar resultando em condutas inadequadas (hiperatividade dos alunos e/ou uma inativação do professor). A mudança do subsistema professor (sua atitude de permissividade excessiva), muda a conduta do subsistema aluno (por exemplo, hiperatividade) e vice-versa.

5 5 Isto não inclui a idéia de causalidade linear e sim circular, a mudança em uma parte gera mudança em outra parte do sistema. Exemplificando de outra maneira, uma professora reclama que seu aluno levanta demais de sua carteira e o aluno diz que o professor não oferece atividades fora de sala de aula. Cada um faz uma leitura linear de seu comportamento, o que nenhum percebe, é que, o comportamento de um também contribui para o comportamento de outro. Não é só a professora que deixou de estabelecer fronteiras, é também, os alunos que ficam muito à vontade. Este padrão de conduta dos alunos não é resultado direto da conduta da professora ou viceversa, e sim, resultado do modo que ambos funcionam é está, portanto, favorecendo este padrão de conduta. "O papel do interventor consiste então, em interessar-se no 'como' destas interações disfuncionais (no interior do sistema ou entre os sistemas) e não mais o 'porque' de um comportamento classificado como previamente patológico.(chiara E MCCULLOCH, 1997, p.22) A sala de aula como sistema aberto, tem como característica a causalidade circular, e não, como determina a antiga visão (mecanicista), como causalidade linear e como tal, buscando o porque dos comportamentos. Esta visão reducionista acredita que, um estímulo determine uma resposta específica (Behaviorismo) ou, de acordo com a visão psicanalítica, buscando a resposta no passado interferindo no comportamento atual. A pergunta nos dois modelos de pensamento é porque este fenômeno ou aquele fenômeno acontece, buscando a causalidade linear. A descrição reducionista de organismos pode, portanto, ser útil, e em alguns casos, necessária. Ela só é perigosa quando interpretada como se fosse uma explicação completa. (CAPRA, 1982, p. 261) Claro que existe a utilidade de se conhecer mais, e sempre mais a respeito do fenômeno. O que é limitador é se esta for a única explicação dos fenômenos a serem estudados... análise e síntese são enfoques complementares que, usados em equilíbrio adequado, nos ajudam a chegar a um conhecimento mais profundo da vida. ( CAPRA, 1982, p. 261)

6 6 O modelo circular busca determinar todas as variáveis ou multifatores que participam do comportamento (ou evento). Assim a visão passa do porque para o como o fenômeno ocorre. Todo sistema vivo é regido, segundo o pensamento sistêmico, por algumas propriedades e algumas características: totalidade ou globalidade; eqüifinalidade; causalidade circular e a homeostase. A globalidade é uma das propriedades. Explica que as mudanças dentro de um sistema não ocorrem em uma só direção, mudança em partes do sistema afeta a todas as outras partes. Uma professora que se encontra depressiva, repercute em todo o sistema da sala. Uma criança com dificuldade de permanecer atenta afeta a todo o grupo da sala. Os sistemas fechados são determinados pelas condições iniciais. Um relógio, por exemplo, quando acaba a pilha, altera o estado de funcionamento (deixa de funcionar). A condição inicial (final da pilha) determinou seu funcionamento. Em (...) sistemas circulares e auto modificáveis, os resultados (no sentido de alteração no estado, após um período de tempo) não são determinados tanto pelas condições iniciais como pela natureza de seu processo ou os parâmetros do sistema.(watzlawick et al, 1967, p.115). A esta propriedade chama se de eqüifinalidade. O comportamento eqüifinal dos sistemas abertos demonstra que as mesmas condições iniciais podem levar a respostas diferentes, assim como, diferentes condições iniciais, podem levar ao mesmo resultado. Ou seja, nem sempre condições iniciais como o divórcio na família, pode levar crianças a disfuncionarem dentro da escola. Em algumas crianças este sofrimento emocional pode levá-los a amadurecer e revelarem uma adequação funcional não existente antes do divórcio, em outros casos, ficam aliviadas e não passam por sofrimento algum, assim como podem, em outras ocasiões, ocorrer disfunções. Assim, uma criança com distúrbios emocionais pode desenvolver distúrbios escolares ou nenhum distúrbio, dependendo das condições do sistema (aluno, sala como um todo, família, etc.) para enfrentar esta

7 7 situação estressante. A eqüifinalidade chama a atenção para os processos interacionais que estão presentes em todos os sistemas. Outra característica do sistema aberto (vivo) é explicada pela interação entre os membros feita através do princípio de causalidade circular, já brevemente citada. As máquinas funcionam de acordo com as cadeias lineares de causa e efeito, quando sofrem um avaria pode ser usualmente identificada uma causa única para tal defeito. Em contrapartida o funcionamento dos organismos é guiado por modelos cíclicos de fluxo de informação, conhecidos como laços de realimentação (feedback loop). (CAPRA, 1982, p.262 ) O universo funciona como um todo, com variáveis diferentes interagindo e influenciando mutualmente e simultaneamente todos os elementos que o compõe. Em sala de aula, o universo deste trabalho, esta propriedade também se aplica. A criança aluno é também filho, sobrinho, neto, irmão e deste contexto ele sofre influências, porém, enquanto aluno sofre influência também do professor, de outros colegas, de sua própria visão de si e dos outros. Quando se determina que o comportamento problema provém somente de influência familiar, a visão é unilateral e linear, não condiz com a visão sistêmica do universo acima descrita. Requer então que o investigador (professor e especialista) passe a verificar as outras variáveis, entre elas: as reações das outras crianças diante da conduta inadequada do aluno; as reações das meninas e dos meninos de maneira diferenciada, levando em consideração que, se o aluno estiver na adolescência ou puberdade, esta variável será significativa no contexto estudado; a própria reação a ação do aluno por parte do professor estará influenciando e mantendo a conduta. Nos sistemas vivos há uma tendência autoreguladora para manter a estabilidade do funcionamento dentro do sistema. Existe um limite superior e inferior dentro do qual as variáveis do sistema podem alterar-se, elas flutuam dentro deste limite permitido. A isto se dá o nome

8 8 de homeostase, que é o equilíbrio entre as variáveis que se importa e exporta do meio. Por exemplo, em uma sala de aula, em um contexto que não se permite ou não está apto para atender diferenças religiosas, ocorre a vinda de uma criança de outra religiosidade que não a predominante. O sistema busca maneiras de excluir esta nova situação, para que permaneça o padrão usual de costume religioso, para manter a homeostase do sistema. Se a tolerância a mudança em sala de aula for limitada, poderá ocorrer imposição de costumes para que predomine os do contexto. A rigidez de regras pode afastar o aluno, estabelecer fronteiras fechadas entre ele e o grupo, dificultando o convívio. Esta pode ser uma explicação interacional de apatia ou agressividade contra o sistema desenvolvido pelo aluno. A este mecanismo que busca manter o padrão usual, o equilíbrio do sistema classe, dá-se o nome de feedback negativo. Se a sala possui facilidade de ultrapassar seu umbral homeostático, e rever suas regras, permite mudar seu código, aceitando e até explorando as novas realidades (como no exemplo, os costumes de seu novo aluno), houve o que se denomina de feedback positivo, um mecanismo que se caracteriza pelo aumento do desvio padrão do sistema, permitindo que se importe uma nova regra. As regras mantêm a integridade e a identidade do sistema. Porém, para se atender a necessidade da condição dinâmica de todo sistema, esse só irá crescer, se desenvolver, manter-se vivo, se houver a possibilidade de alternância entre mudanças e homeostase, mantendo também a identidade e continuidade. O crescimento e desenvolvimento de qualquer sistema estão relacionados a sua capacidade de equilibrar feedback positivo e negativo. Não só o especialista nem só o professor se beneficiam deste pensamento sistêmico e sim, de todos os envolvidos no contexto da escola. Um pensamento que possibilita uma atuação prévia no que se refere a muitas condutas inadequadas no contexto da escola. Um olhar que deslumbra uma compreensão de que, se um grupo de alunos, por exemplo, interage com conflitos constantes, estaria assinalando uma falta

9 9 de organização do subsistema alunos. Se um professor se sente impelido a desempenhar muito bem sua função, cuidando excessivamente destes alunos, pode estar colaborando para que esta organização não se efetive, envolvendo-se demais com o grupo, não permitindo que eles trabalhem sozinhos e desenvolvam esta organização. Este superenvolvimento com o grupo pode ser uma sinalização de sua própria insegurança, decorrentes por sua vez, de uma possível atitude de cobrança constante da direção da escola. Enfim, o professor assume um papel de importância na investigação e se inclui no contexto, deixa de atribuir a responsabilidade à família ou à especialistas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Além destas propriedades descritas sobre o funcionamento dos sistemas, existem outras características próprias do processo interacional que também tem relevância ao conhecimento do professor, entre elas, como ocorre a comunicação entre os indivíduos, as características da cibernética de transformação e auto-regulação e principalmente, como podem ser elaboradas as intervenções sistêmicas, os passos que se deve seguir dentro deste pensamento teórico para efetivar soluções. Não é a proposta deste trabalho elucidar tais procedimentos. O objetivo é levar a informação quanto a este ponto de vista revestido de um compromisso global e interacional. O sistema sala tem condições de se auto-organizar, são eles (professores e alunos) os elementos atuantes nas mudanças sugeridas. Com o pensamento voltado para esta abordagem, o professor passa a ser capaz de fazer generalizações, e a transferir conhecimentos de uma situação geradora de conflitos resolvidos a outras que poderão, por ventura, surgir. Seu pensamento já se torna circular e não mais linear, já vê o conflito como uma ação com influência global no sistema e sendo influenciado por multifatores, sabe que as interações tem colaborado na manutenção do problema e da homeostase.

10 10 É possível desenvolver uma visão sistêmica sem necessariamente estar terapeutizando aluno algum. Em todos os contextos de vida esta visão trará um novo olhar para os fenômenos. Este olhar por si só, possibilita uma reflexão sobre os fenômenos, uma organização dos acontecimentos. ABSTRACT SUMMARY: The present article intends to weave considerations on the thought sistêmico addressed to the school context. It explains that the inadequate conducts are resulted of interaction patterns inadequate in the system formed in class room, search to make possible solutions of the inadequate conducts of the groups or of the individuals, It intends to develop competences for resolution of these subjects in this context. Key-words: Scholar context; Inadequat conducts; Thought sistêmico; Patterns interaction; Develop competences. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDOLFI, M. (1997). A Terapia Familiar: um enfoque interacional. Campinas: Workshopsy. CAPRA, F.(1982). O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix. CHIARA, C. ; MCCULLOCH, P. (1997).Psicólogos & Professores : um ponto de vista sistêmico sobre as dificuldades escolares. Bauru: EDUSC. POLITY, E. et al. (1998). Psicopedagogia: um enfoque sistêmico. São Paulo: Empório do Livro. WATZLAWICK, P.; BEAVIN, J.H.; JACKSON, D. D. (1967). A Pragmática da Comunicação Humana. São Paulo: Cultrix.. GASPARIAN, M. C. C. (1997). Psicopedagogia Institucional Sistêmica. São Paulo: Lemos.

TEORIA GERAL DE SISTEMAS. Ludwig Von Bertalanffy biólogo alemão Estudos entre 1950 e 1968

TEORIA GERAL DE SISTEMAS. Ludwig Von Bertalanffy biólogo alemão Estudos entre 1950 e 1968 TEORIA GERAL DE SISTEMAS Ludwig Von Bertalanffy biólogo alemão Estudos entre 1950 e 1968 Critica a visão de que o mundo se divide em áreas como física, biologia, química, psicologia, sociologia pregando

Leia mais

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009 Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO

TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO. ORIGENS DA TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO A Teoria dos Sistemas foi introduzida na Administração, a partir da década de 1960, tornando-se parte integrante da

Leia mais

ORIENTADOR EDUCACIONAL

ORIENTADOR EDUCACIONAL ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Estrutura de um Sistema de Informação Vimos

Leia mais

TEORIA GERAL DOS SISTEMAS

TEORIA GERAL DOS SISTEMAS TEORIA GERAL DOS SISTEMAS 2 HISTÓRICO Gottfried Leibniz (1646-1716) chamava de Sistema: Repertório de conhecimentos que não se limitasse a ser um simples inventário, mas que contivesse suas razões ou provas

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE Rafael D. Ribeiro, M.Sc,PMP. rafaeldiasribeiro@gmail.com http:// Teoria de Sistemas A Teoria Geral dos Sistemas tem por finalidade identificar as propriedades, princípios e leis

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

3 Abordagem Sistêmica

3 Abordagem Sistêmica 3 Abordagem Sistêmica 3.1 A visão sistêmica Como uma das correntes do pensamento administrativo, a abordagem sistêmica foi introduzida em meados da década de 60. Os teóricos de sistemas definiram-na como,

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

1. Conceitos de sistemas. Conceitos da Teoria de Sistemas. Conceitos de sistemas extraídos do dicionário Aurélio:

1. Conceitos de sistemas. Conceitos da Teoria de Sistemas. Conceitos de sistemas extraídos do dicionário Aurélio: 1. Conceitos de sistemas Conceitos da Teoria de Sistemas OPTNER: É um conjunto de objetos com um determinado conjunto de relações entre seus objetos e seus atributos. TILLES: É um conjunto de partes inter-relacionadas.

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014 Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software

Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software Copyright 2002 por FATTO CONSULTORIA E SISTEMA LTDA. Esta publicação não poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer modo ou meio, no todo ou

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Os pressupostos básicos para a teoria de Bertalanffy foram os seguintes:

Os pressupostos básicos para a teoria de Bertalanffy foram os seguintes: Teoria Geral de Sistemas Uma introdução As Teorias Clássicas (Administração Científica e Teoria Clássica), a Abordagem Humanística (Teoria das Relações Humanas), a Teoria Estruturalista e a Teoria da Burocracia

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

SISTEMAS ABERTOS. Nichollas Rennah

SISTEMAS ABERTOS. Nichollas Rennah SISTEMAS ABERTOS Nichollas Rennah Conceito O Sistema aberto caracteriza-se por um intercâmbio de transações com o ambiente e conserva-se constantemente no mesmo estado(auto-regulação) apesar de a matéria

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos

Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Edna Bedani Edna Bedani Mestre em Administração, Pós Graduada em Administração, com especialização em Gestão Estratégica de RH, graduada em

Leia mais

PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO

PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO 15/04/15 PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Michael Fullan e Andy Hargreaves. Escolas que aprendem são as que

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

PROPOSTA DE OFICINAS DE LEITURA E ESCRITA COMO APOIO PARA CRIANÇAS COM ATRASO DE LINGUAGEM ESCRITA

PROPOSTA DE OFICINAS DE LEITURA E ESCRITA COMO APOIO PARA CRIANÇAS COM ATRASO DE LINGUAGEM ESCRITA PROPOSTA DE OFICINAS DE LEITURA E ESCRITA COMO APOIO PARA CRIANÇAS COM ATRASO DE LINGUAGEM ESCRITA Ana Paula ZABOROSKI anapaulazaboroski@yahoo.com.br Ana Cândida SCHIER aninhaschier@yahoo.com.br Jáima

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM

PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM Falar em mobilização e participação de jovens na escola de ensino médio implica em discutir algumas questões iniciais, como o papel e a função da escola

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social)

Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social) Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social) Os seres humanos são, por natureza, seres sociais, que interagem a todo instante nos diferentes ambientes (familiar, escolar, profissional etc.).

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

Origens da Teoria de Sistemas: O biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy a elaborou na década de 1950. Conceito de Sistemas:

Origens da Teoria de Sistemas: O biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy a elaborou na década de 1950. Conceito de Sistemas: Origens da Teoria de Sistemas: O biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy a elaborou na década de 1950. Conceito de Sistemas: Sistema é um conjunto de elementos dinâicamente relacionados entre si, formando

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

GABARITO COMENTADO. A resposta correta é a opção 4, conforme consta na tabela das Necessidades Humanas Básicas, à página 65 da apostila.

GABARITO COMENTADO. A resposta correta é a opção 4, conforme consta na tabela das Necessidades Humanas Básicas, à página 65 da apostila. ADMINISTRAÇÃO SEMESTRE ESPECIAL MP2 (reposição) 18/11/2008 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 2008/2 GABARITO COMENTADO A. Sobre as conclusões e contribuições da experiência de Hawthorne, pode-se afirmar que:

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Este artigo é uma breve resenha da tese de mestrado em economia de Albernaz,

Este artigo é uma breve resenha da tese de mestrado em economia de Albernaz, AMELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NO BRASIL: UM DESAFIO PARA O SÉCULO XXI Introdução ANGELA ALBERNAZ* Este artigo é uma breve resenha da tese de mestrado em economia de Albernaz, 2002, 1 cujo objetivo

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MUDANÇA DE CULTURA DAS PESSOAS COMO UM DOS FATORES DE SUCESSO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A IMPORTÂNCIA DA MUDANÇA DE CULTURA DAS PESSOAS COMO UM DOS FATORES DE SUCESSO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA A IMPORTÂNCIA DA MUDANÇA DE CULTURA DAS PESSOAS COMO UM DOS FATORES DE SUCESSO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Elisa Maçãs IDÉIAS & SOLUÇÕES Educacionais e Culturais Ltda www.ideiasesolucoes.com 1

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres

Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Profa. Ani Torres Desenvolvendo pessoas O desenvolvimento e a manutenção de pessoas estão relacionados com a evolução das equipes de trabalho e com a

Leia mais

PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo

PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam o desejo de participação social direciona as ações para a estruturação de um processo construtivo para melhoria

Leia mais

PSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas

PSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas PSICOPEDAGOGIA DISCIPLINA: Fundamentos da Psicopedagogia EMENTA: Introdução e fundamentos da Psicopedagogia. O objeto de estudo. Visão histórica e atual. Concepções que sustentam a Psicopedagogia. O papel

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Estratégias em Propaganda e Comunicação

Estratégias em Propaganda e Comunicação Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento

Leia mais

PROJECTO. Rastreio Psicológico das crianças/alunos das Escolas EB de Igreja Nova e S. Miguel de Alcainça

PROJECTO. Rastreio Psicológico das crianças/alunos das Escolas EB de Igreja Nova e S. Miguel de Alcainça PROJECTO Rastreio Psicológico das crianças/alunos das Escolas EB de Igreja Nova e S. Miguel de Página 1 de 7 Introdução A APACIN, tendo sido contactada através da Psicóloga Tânia Saramago, com o intuito

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais