RELATÓRIO ANUAL DOS INDICADORES DE INFECÇÃO HOSPITALAR DO ESTADO DA BAHIA NECIH 2008
|
|
- Lucca Osório Soares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO ANUAL DOS INDICADORES DE INFECÇÃO HOSPITALAR DO ESTADO DA BAHIA NECIH 28 1 INTRODUÇÃO Apesar dos avanços técnico-científicos da era moderna, as infecções hospitalares constituem um problema de saúde pública mundial, estabelecendo um risco potencial à saúde dos clientes assistidos nos Serviços de Saúde (BAHIA, 24). O acompanhamento epidemiológico dos indicadores do nível de desempenho da qualidade dos hospitais são imprescindíveis para a compreensão do fenômeno e passo primordial para a adoção de medidas que minimizem o risco de infecção, através de procedimentos adequados às exigências e padrões de qualidade. Apesar da legislação vigente (Lei 9431/97 e Portaria 2616/98) estabelecer a obrigatoriedade de instituir o PCIH nos hospitais, foi realizada oficina e padronizado os indicadores de IH nos Serviços de diálise, já planejando a implantação do Programa de prevenção e controle de infecção em serviços de saúde (PPCISS), não hospitalares. 2 METODOLOGIA Dentre as ações dos Programa Estadual de Controle de Infecção Hospitalar (IH) estão as de acompanhar, avaliar e divulgar os indicadores epidemiológicos de infecções dos serviços de saúde; monitorar os indicadores desempenho da qualidade com foco no controle de infecção. Este relatório apresenta os indicadores de infecção, estimados através da incidência de infecção hospitalar nos hospitais do Estado da Bahia públicos e privados, assim como os do Serviço de diálise, que enviaram os relatórios regularmente para o NECIH/CSE/DIVISA em 28. Relata também os resultados da avaliação da qualidade baseada na Portaria Estadual nº 183, realizada nos hospitais da rede própria da Bahia.
2 3 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS DOS INDICADORES DE IH Nº 1 5 constituídas atuantes enviam indicadores CCIH Gráfico 1- Situação das CCIHs no Estado da Bahia. Bahia, 28* Dos 515 hospitais da Bahia, 3 têm a CCIH constituída, onde dessas 181 implementam ações sistemáticas com vistas a redução da incidência e gravidade das infecções, entretanto apenas 139 CCIHs enviam regularmente os relatórios com os indicadores de IH (GRÁFICO 1). Vale ressaltar que houve um aumento no número de CCIH constituídas e que estão em fase de implantação do (PCIH). Isso, possivelmente deva-se ao fato da Vigilância Sanitária ter incorporado à relação de documentos necessários para renovação do alvará sanitário, documentos relacionados à constituição da CCIH e implantação do programa, tais como: relatório com indicadores de IH dos últimos 3 meses e realização de auto-avaliação conforme Portaria Estadual nº 183/1. Embora a implementação do PCIH seja regulamentado pela Lei nº 9431/97 e Portaria Ministerial nº 2616/98.
3 Percentual ,9 2,62,44 3,2 2,8 PIH IH LET Indicador Gráfico 2- Incidência de infecção hospitalar em Hospitais públicos e privados. Bahia, 27-28* No gráfico 2 observa-se uma taxa de paciente com IH e taxa de episódios de IH em 28 representada por 2,44% e 2,8%, respectivamente. Esses resultados encontram-se dentro dos parâmetros aceitáveis, que pode variar entre 5, a 15% (Bahia, 22), entretanto podem não refletir a realidade visto que recebemos regularmente relatórios com taxa zero e indicadores que não condizem com o perfil da instituição, o que pode sugerir subnotificação. 4 % ,4 3,2 2,6 2,5 2,8 1, ANO Gráfico 3- Incidência de infecção hospitalar, segundo ano. Bahia, 23-28*
4 O Gráfico 3 apresenta uma série histórica dos indicadores de IH demostrando uma redução em 28, quando comparado com os últimos anos. % ,3 12, ,8 9,7 9 8,7 Público Privado Terceirizado Maternidade Tipo de Serviço Gráfico 4- Distribuição de infecção hospitalar segundo entidade do Serviço de Saúde. Bahia, 28* Verifica-se no gráfico 4 que o maior percentual de IH ocorreu nos hospitais da rede privada, representando 69% dos casos. Esses resultados podem ser em decorrência da alta complexidade da assistência prestada nesses serviços, o que aumenta risco de IH ,7 2423,7 Percentual ,7 15,715 15,8 8,6 6, ,35 ICS ISC ITU ITR CUT OUT Topografias de infecção Gráfico 5- Distribuição de IH por localização topográfica. Bahia, O gráfico 5 demonstra que o maior percentual de infecção ocorreu no trato respiratório representada por 23,7%, seguida da Infecção de corrente sanguínea com
5 23%. Estudos realizados em hospitais nos EUA demonstram que as infecções do trato respiratório são as mais freqüentes. Estes resultados convergem também com estudo brasileiro que revelou um maior percentual relacionado ao trato respiratório com 28,9%. 4 3,8 3,95 3 2,4 Percentual 2 1 PIH IH LET Indicador Gráfico 6- Incidência de infecção em serviços de hemodiálise. Bahia, 28* 5 44, ,8 2 13,5 1 FAV Inserção catéter ICS FAV Inserção catéter ICS Topografia da Infecção Gráfico 7- Distribuição de infecção em serviços de diálise. Bahia, 28*
6 O gráfico 6 apresenta a incidência de infecção relacionados aos serviços de hemodiálise, demonstrando uma incidência de paciente com Infecção representada por 3,8%, episódios de infecção por 3,9% e letalidade por Infecção de 2,4%. Nos serviços de diálise o maior percentual de infecção ocorreu no sítio de inserção de catéter representando 44,6% dos casos, seguido das infecções de corrente sanguínea relacionado com catéter de duplo lúmen, representado por 21,8% (GRÁFICIO 7). Vale acrescentar que esses resultados são consolidados dos relatórios dos 28 Serviços de Hemodiálise, que tiveram nesse ano a implementação da vigilância epidemiológica de acordo com os indicadores de infecção padronizados para os serviços de diálise. Os procedimentos dialíticos são invariavelmente invasivos, e todas as mortes em pacientes renais crônicos, 1% resultam de infecções. Pacientes submetidos à hemodiálise, além de apresentarem desordens do sistema imunológico, são frequentemente invadidos por punções ou colocação de cateteres e próteses, que os tornam mais susceptíveis a processos infecciosos, e que de todas as mortes em pacientes renais crônicos. O uso de cateter temporário torna o paciente mais exposto a processos infecciosos, aumentando o risco de infecção, e, portanto há necessidade da avaliação do uso preferencialmente, do cateter permanente.
7 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DOS HOSPITAIS DA REDE PRÓPRIA DA SESAB, SEGUNDO PORTARIA ESTADUAL Nº 183/21 Segundo Donabedian (1998), ao avaliarmos a qualidade de desempenho contrastando com qualidade da ciência ou tecnologia subjacente, procuramos evidência de informação que indique, que a melhor estratégia de cuidados na assistência foi selecionada e implementada da forma mais habilidosa possível. O referido autor acrescenta ainda que, a qualidade dos serviços se dá através da aplicação de conhecimento médico técnico-científico, de modo a maximizar os benefícios e reduzir os riscos e, pelo relacionamento pessoal com o paciente, procurando atender suas necessidades humanas básicas afetadas, trabalhando para qualidade da assistência, essas duas dimensões dentro de 3 componentes: Estrutura; Processo e Resultado. Baseado neste contexto, foram avaliados os hospitais da rede própria do Estado com base na Portaria Estadual 183/1, que define os padrões de qualidade da assistência hospitalar com foco na qualidade e prevenção das infecções hospitalares, na forma dos anexos I, II, III, IV; ficando os hospitais do Estado obrigados a implantarem a Vigilância Epidemiológica da Qualidade dos Serviços, independente do seu porte e da entidade mantenedora. Foram excluídos dessa avaliação os hospitais da rede, que estavam em reforma(2) ou que foi municipalizado(1). O instrumento de avaliação é composto por 33 unidades temáticas, com 34 perguntas que avaliam a estrutura (14,2%), o processo (69,7%) e o resultado (16,1%) das ações focadas na qualidade e na prevenção de infecção hospitalar, distribuídos em três níveis. Nível 1 nível básico de qualidade, onde as ações são consideradas indispensáveis para a qualidade e a prevenção das infecções hospitalares. Nível 2 nível intermediário de qualidade, onde as ações são consideradas mais eficazes para a prevenção das infecções hospitalares, significando uma maior abrangência do Programa de Controle de Infecção Hospitalar da organização. Nível 3- nível de excelência, onde o hospital atinge o padrão ideal para um efetivo desenvolvimento do Programa de Controle de Infecção.
8 O percentual de desempenho a ser alcançado em cada nível da auto-avaliação pode ser considerado: Insuficiente - se pontuação menor do que 5%; Regular se pontuação entre 5 a 69%; Bom- se pontuação entre 7 a 94%; Preenche o nível se pontuação igual ou maior do que 95%, o que significa que alcançou a excelência. Nas tabela 1 e 2 verifica-se que houve uma melhoria no desempenho global da qualidade na maioria das instituições de gestão direta e indireta, quando comparados com avaliação realizada em anos anteriores, embora ainda dentro de uma avaliação insuficiente. Entretanto, outras pioraram o desempenho, dentre estas a Maternidade Albert Sabin, H. De Camaçari e H. De Guanambi. Este último era administrado por terceirizada e nesta última avaliação já estava com gestão direta. Observa-se ainda nas tabelas 1 e 2 a necessidade de investimento para melhorar a qualidade das ações, sobretudo no Nível I. O maior objetivo dessa avaliação é observar a evolução na busca da melhoria da qualidade crescente, mesmo que pequena, mas que reflita uma oportunidade de melhoria, sobretudo nas ações do nível I, visto que são consideradas essenciais. Vale ressaltar que nessa avaliação são consideradas ações pela busca da excelência na prestação da assistência. Conforme a Tabela 5, verifica-se um desempenho insuficiente na Clínica Psiquiátrica de Itabuna em todos os níveis de avaliação, representado por 29,7% no Nível I e 17,3% no Nível Global. Embora esta clínica não seja da Rede própria, a mesma foi avaliada em virtude da demanda do Ministério da Saúde, que solicitou uma avaliação dos Serviços que prestam assistência à saúde mental e que obtiveram na avaliação do PNASS, desempenho inferior a 6%. O resultado encontrado demonstra a necessidade da implementação de ação de controle imediatas, o que está sendo planejado.
9 5 ANÁLISE DOS RESULTADOS DAS INVESTIGAÇÕES DE CASOS E SURTO Cabe ainda ao NECIH acompanhar a investigação da ocorrência de casos e surtos relacionados à infecção e de relevância epidemiológica em serviços de saúde; assim como contribuir com a investigação em parceria com a DIVEP na ocorrência de eventos raros. Dessa forma foram realizadas investigações de casos de DCJ, MCR, surto de Acinetobacter em UTI geral e óbito em neonato. 5.1 Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) A DCJ ou doença priônica é uma doença infecciosa, de curso longo e que invariavelmente evolui para o óbito, atribuída a uma partícula proteinácea infecciosa, denominada "proteinaceous infectious particle" (príon), que ataca o sistema nervoso central; é caracterizada por demência rapidamente progressiva, associada a contrações musculares involuntárias (mioclonias), devido aos danos causados ao tecido cerebral e pode ocorrer esporadicamente; pode ser herdada e, pode ser transmitida através de infecção. Na Bahia já ocorreram 8 casos de DCJ, 5 desses foram notificados e acompanhados e houve um óbito, em 28. Até o momento não existe nenhum tratamento efetivo para DCJ. A doença ainda é fatal em todos os casos diagnosticados. É obrigatória a adoção de precauções para o manuseio de pacientes, tratamento de artigos e superfícies, manipulação e descarte de materiais e amostras de tecidos, conforme recomendações da RDC nº 35, de 14 de novembro de Micobactéria de Crescimento Rápido (MCR) Ao longo dos últimos anos vem se observando a ocorrência de infecções por micobactérias de crescimento rápido (MCR), analisados como casos isolados, sendo responsáveis por reinternações cirúrgicas; longo tempo de tratamento; elevado custo financeiro, psicológico e social, sendo considerada como uma emergência
10 epidemiológica e sua investigação vem sendo conduzida de modo articulado com a vigilância epidemiológica e sanitária do estados e do município de Salvador. Todos os 5 casos estudados e confirmados em Hospitais e clínicas de Salvador no ano de 28, indicam que o evento está correlacionado, principalmente, às cirurgias do tipo scopias, cirurgias estéticas (próteses de silicone) e uso de injetáveis, nas quais foram identificadas não conformidades relacionadas ao reprocessamento de material. Considerando a magnitude dos casos ocorridos no país realizou-se encontros técnicos com objetivo de sensibilizar gestores, profissionais de CCIH, CME, VISA município de Salvador, para que avaliem reprocessamento dos artigos médicos identificando as não conformidades através do monitoramento sistemático e notificação de casos imediatos para o NECIH. Realizou-se ainda reunião com Conselhos de Classe Associações e Sociedades, no sentido de agregar forças para que as medidas recomendadas fossem implementadas por todos os profissionais. 5.3 Microrganismo Multirresistente (MR) Um dos mais graves problemas que atingem hospitais brasileiros, principalmente os universitários, é a emergência de microrganismos resistentes a diversas classes de antimicrobianos: chamados de multirresistentes. Na Bahia, entre os microrganismos resistentes isolados, observa-se a maior freqüência dos S. aureus, seguido da Acinetobacter baumannii e Pseudomonas aeruginosa, mais associados à colonização, entretanto sabemos que há subnotificação dos casos. Esses dados são preocupantes, visto que demonstra a incipiência ou inexistência de uma política de controle de antimicrobianos, culminando na emergência de patógenos multirresistentes. O NECIH iniciou uma investigação de um surto por Acinetobacter na UTI geral do Hospital Geral Roberto Santos, juntamente com a CEVESP/DIVEP, identificando que a infecção por esse microrganismo já é endêmico, verificando 71 casos em 27 e 53 em 28 (UTI), mas no mês de novembro houve um aumento nessa unidade (2 casos).
11 Após reunião com CCIH e inspeção na UTI e emergência, concluiu-se que os profissionais encontram-se sem condições de trabalho, o que reflete na qualidade da assistência prestada, culminando no aumento da disseminação dos microrganismos multirresistentes, principalmente acinetobacter. Outro fator agravante é a falta de insumos de forma contínua e superlotação na emergência e ocupação em 1% na UTI geral. Já houve uma reunião com a Diretoria da Rede Própria, segundo CCIH, e medidas de controle estão sendo planejadas. 5.4 Óbito de Neonato Tomou-se conhecimento do caso da cremação de corpo de um recém nascido no Hospital Sagrada Família, o que motivou uma articulação intra e inter setorial do NECIH, COVISAN e DIVEP para a averiguação do fato. A investigação teve como foco a verificação de risco na prestação da assistência à saúde, evoluindo para o óbito, que ocasionou a possível cremação do corpo. Na investigação dos procedimentos existentes no estabelecimento, identificouse a existência de uma rotina entre os diversos setores no PGRSS, inclusive com orientações de envio ao necrotério, permitindo a identificação do material por critério visual, no entanto a falta estrutura e procedimento escrito no necrotério criou uma vulnerabilidade ao correto encaminhamento do corpo, o que desencadeou conduta errada do envio do referido corpo. A guarda temporária do corpo do recém nascido na mesma câmara frigorífica onde também são armazenados resíduos do grupo A3, favorece a ocorrência de falha de procedimento, possibilitando a troca dos materiais e, conseqüentemente, o seu destino. Entretanto, a falha relacionada à conduta no referido procedimento já foi corrigida nessa instituição.
12 6 ANÁLISE DE OUTRAS AÇÕES 6.1 Normas para a prevenção e controle de infecções em serviços de saúde Foram realizadas ações educativas tais como: cursos, encontros e sessões técnicas com profissionais de saúde (VISAS, CCIH) no sentido de normatizar ações a serem implementadas pelo setor regulado no Estado. Também foram elaborados protocolos referentes às ações de Prevenção e Controle das Infecções em Serviços de diálise e Medidas de controle de microrganismos multirresistentes. Realizou-se 315 orientações técnicas para as CCIHs dos hospitais da Bahia, através de parecer, , telefone e visita na instituição e na DIVISA. 6.2 Descentralização das ações de prevenção e controle de infecções nos serviços de saúde nos municípios Realizou-se encontros na sede de quatro (4) DIRES (2ª, 3ª, 6ª e 7ª DIRES) no ano de 28, objetivando a descentralização das ações do PCIH nessas DIRES e implantação do PCIH em hospitais de municípios da abrangência das mesmas. 7 CONCLUSÃO A análise dos resultados apresentados das ações desenvolvidas em 28, quando comparados com dados nacionais e internacionais nos permite chegar à conclusão de que não existe um índice aceitável de infecção hospitalar. Cada hospital deve conhecer seus pacientes, a qualidade de seu atendimento e a sua microbiota. Tem mais valor análises históricas dos indicadores internos obtidos, do que dados isolados comparados com determinados padrões externos, o que se precisa é garantir que haja a priorização de medidas de controle, através da coleta de dados como um instrumento para medidas corretivas e não como um fim em si mesmo. Portanto conclui-se que um dos fatores decisivos para a prevenção e controle das infecções hospitalares é conhecer a magnitude da infecção para que se possa
13 adotar medidas, que reduzam sua incidência dentro da realidade e especificidade do atendimento de cada instituição. Para isso, há necessidade de pessoal motivado e qualificado para executá-las; aquisição de produtos para a saúde de qualidade e em quantidade suficiente para que a prestação da assistência possa ser estabelecida de forma contínua e integral. Dessa forma, todos os profissionais da equipe multidisciplinar devem ser continuamente treinados acerca das medidas de prevenção, contribuindo assim para que cada um perceba seu papel na redução e gravidade das infecções e, conseqüentemente, na melhora da qualidade da assistência prestada ao paciente; reduzindo assim, os riscos. Diante destas considerações, verifica-se a importância do processo de avaliação das ações nas Instituições de Saúde para o diagnóstico das não conformidades, no sentido de implementar ações corretivas, garantindo melhoria na qualidade da assistência.
Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente
Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente 15 Encontro da Rede Sentinela - Fórum Internacional de Monitoramento e Gestão do Risco Sanitário
Leia maisObjetivos, métodos e abrangência da Vigilância Epidemiológica das IRAS
III Simpósio Estadual de Controle de Infecção Hospitalar Objetivos, métodos e abrangência da Vigilância Epidemiológica das IRAS Enf. Thiago Batista Especialista em controle de infecção MBA em gestão em
Leia mais2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?
O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH. Orientações
PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH Orientações O que é o PCIH Considera-se Programa de Controle de Infecção Hospitalar o conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com
Leia maisGráfico 01: Número de EAS que notificaram mensalmente dados de IRAS no SONIH em 2013:
BOLETIM INFORMATIVO DENSIDADES DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO ESTADO DO PARANÁ, NOTIFICADAS ATRAVÉS DO SISTEMA ONLINE DE NOTIFICAÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SONIH) Os
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DOS INDICADORES DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE REALIZADO PELO NÚCLEO ESTADUAL DE CONTROLE DE
1 RELATÓRIO ANUAL DOS INDICADORES DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE REALIZADO PELO NÚCLEO ESTADUAL DE CONTROLE DE 1INTRODUÇÃO INFECÇÃO HOSPITALAR-NECIH EM 2014 As Infecções Relacionadas à Assistência
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisUSO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI
USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode
Leia maisREDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO
REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO Atribuições dos participantes da Rede RM 1) Gestor dos Hospitais Colaboradores da Rede RM Indicar
Leia maisGestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil
Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia maisEnfª Ms. Rosangela de Oliveira Serviço Estadual de Controle de Infecção/COVSAN/SVS/SES-MT
Informações do Sistema de Notificação Estadual de Infecções Hospitalares de Mato Grosso Enfª Ms. Rosangela de Oliveira Serviço Estadual de Controle de Infecção/COVSAN/SVS/SES-MT Indicadores de IH Sistema
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR
ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço
Leia maisQualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção. Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia
Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia Tópicos 1. CCIH no Brasil 2. CCIH e a Segurança do Paciente: Qual
Leia maisCirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014
Cirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014 Aspectos a serem abordados: Reflexões sobre: O contexto da Aliança Mundial para Segurança do Paciente. Panorama da Regulamentação
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 Enfermeira, 01 Farmacêutica e 01 Medico Infectologista e consultores-representantes
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012
RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada
Leia maisProgramas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS
Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS São Paulo - 18 de junho de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Cenário Atual da Qualidade no Setor. Programas de Qualificação dos Prestadores de
Leia maisSANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista
Leia maisEstabelecimentos de Saúde/Infec
Secretaria Estadual de Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec Ana Luiza Rammé Ana Carolina Kraemer Roberta
Leia maisRELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisqualidade do cuidado em saúde A segurança
A Segurança nos serviços de saúde é um problema tão grande e as causas tão diversas e complexas que não é mais possível não separar as práticas da Qualidade e as práticas da Segurança. A qualidade do cuidado
Leia maisAcompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado
Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação
Leia maisPLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Vigilância Socioassistencial
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1.Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e implementação das atividades dos Projetos de Fortalecimento da Assistência Farmacêutica (Termo de Cooperação
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisNúcleo Estadual GesPública RS
Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA Núcleo Estadual GesPública RS Contexto do GESPÚBLICA no MINISTÉRIO Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão G E S P Ú B L I C A Conselho
Leia maiswww.grupoidealbr.com.br
www.grupoidealbr.com.br Programa Nacional de Segurança do Paciente Introdução Parágrafo 12 do primeiro livro da sua obra Epidemia: "Pratique duas coisas ao lidar com as doenças; auxilie ou ao menos não
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Leia maisRisco na medida certa
Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia mais1. O QUE ANTECEDEU O LIVRO?
Brasília, 11 de abril de 2012 I. ANTECEDENTES 1. O QUE ANTECEDEU O LIVRO? 2002 Início dos estudos sobre Gestão do Conhecimento 2003 2007. Estudos e pesquisas realizados no Ipea: 2004. Governo que aprende:
Leia maisO desafio é A Segurança do Paciente
O desafio é A Segurança do Paciente CAISM - Fevereiro de 2011: Implantação do Segundo Desafio Global Cirurgias Seguras Salvam Vidas Profª Drª Roseli Calil Enfº Adilton Dorival Leite Conhecendo um pouco
Leia maisRELATÓRIO SOBRE O CADASTRAMENTO DAS COORDENAÇÕES MUNICIPAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - CMCIH 2010/2012
RELATÓRIO SOBRE O CADASTRAMENTO DAS COORDENAÇÕES MUNICIPAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - CMCIH 200/202 Brasília, Maio de 202 Diretores: Dirceu Brás Aparecido Barbano Diretor-Presidente Jaime Cesar
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisFuncionamento das comissões hospitalares metropolitanas que funcionam sob a gestão do Imip RELATOR: Cons. Mauro Luiz de Britto Ribeiro
PARECER CFM nº 4/13 INTERESSADO: CRM-PE ASSUNTO: Funcionamento das comissões hospitalares metropolitanas que funcionam sob a gestão do Imip RELATOR: Cons. Mauro Luiz de Britto Ribeiro EMENTA: Em obediência
Leia maisREGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS
TÍTULO DA PRÁTICA: REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS CÓDIGO DA PRÁTICA: T66 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Complexo Regulador caracteriza-se
Leia maisEm resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas:
MORADIA ASSISTIDA OBJETIVO GERAL: Garantir o acolhimento institucional de pessoas em situação de rua abordadas pelo projeto Centro Legal, servindo de referência como moradia para os em tratamento de saúde
Leia maisConsulta Pública n.º 09/2013
Consulta Pública n.º 09/2013 Diretor Relator: Dirceu Barbano Regime de tramitação: comum Publicação: 02/04/2013 Prazo para contribuição: 30 dias 09/04 à 08/05 Agenda Regulatória: não Área Técnica: GGTES
Leia maisSeção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO CFM
MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,
Leia maisPlano de Ação de Vigilância Sanitária
Plano de Ação de Vigilância Sanitária A construção e o seu desenvolvimento no município Salma Regina Rodrigues Balista Águas de São Pedro 10/06/2010 O PAVISA: em qual contexto Pacto pela Saúde: nova lógica
Leia maisUma área em expansão. Radiologia
Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia maisInfeções associadas aos cuidados de saúde no contexto do CHCB. Vasco Lino 2015-06-16
Infeções associadas aos cuidados de saúde no contexto do CHCB Vasco Lino 2015-06-16 GCL- PPCIRA Grupo de Coordenação Local do Programa de Prevenção e Controlo das Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisMinistério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde
Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde Rede Sentinela Desde 2011, 192 hospitais da Rede Sentinela monitoram
Leia maisContribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente
Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente Paula Marques Vidal Hospital Geral de Carapicuíba- OSS Grupo São Camilo Abril -2013 TÓPICOS CCIH no Brasil Trabalho
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisSEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM
SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM Caro dentista, agora você faz parte da Turma do Bem! É com grande satisfação que preparamos esse manual com informações sobre o Projeto DENTISTA DO BEM.
Leia maisImplementação das metas internacionais de segurança do paciente da Joint Commission
Mesa redonda: O Papel do enfermeiro na segurança do paciente e nos resultados do atendimento Implementação das metas internacionais de segurança do paciente da Joint Commission Cristiana Martins Prandini
Leia maisA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011
A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO
Leia maisPrograma de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
Leia maisA política do medicamento: passado, presente e futuro
A política do medicamento: passado, presente e futuro Barcelos, 27 de março de 2015 Ricardo Ramos (Direção de Avaliação Económica e Observação do Mercado) INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento
Leia maisO CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA
O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais
Leia maisDOENÇA DIARREICA AGUDA. Edição nº 9, fevereiro / 2014 Ano III. DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09
NOME DO AGRAVO CID-10: DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09 A doença diarreica aguda (DDA) é uma síndrome clínica de diversas etiologias (bactérias, vírus e parasitos) que se caracteriza por alterações
Leia maisVigilância Epidemiológica
O que é Vigilância Epidemiológica Infecções Adquiridas em Serviços de Saúde Coleta e análise sistemáticas de dados de interesse sanitário. Vigilância Epidemiológica Vigilância de situações potenciais ou
Leia mais1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.
UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009
RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisA solução do BANCO i para aprovação de crédito
A solução do BANCO i para aprovação de crédito Autoria: Profª Sheila Madrid Saad Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie Gislaine Stangalin Avelar Graduando em Administração
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Artigo 1º Atendendo à Portaria de número
Leia maisQual a melhor técnica para auto-avaliação?
técnicas Qual a melhor técnica para auto-avaliação? : Integração das ferramentas de auto-avaliação 1. Por meio de questionários aplicados às partes interessadas (docentes, discentes, funcionários e sociedade)
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisCOMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E PARECERES PARECER n.º 007/2013
COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E PARECERES PARECER n.º 007/2013 Aprovado na 523ª Reunião Ordinária de Plenário de 26 de agosto de 2013. 1. Do Fato Assunto: Dispensação de medicamentos pelo Técnico de Enfermagem.
Leia maisAbra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor
Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Apresentação Diferente das operadoras que seguem o modelo assistencial predominante no mercado de planos de saúde e focam a assistência
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
Leia maisOBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL
OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL Autores Gerson Luiz Chaves Vandro Luiz Pezzin RGE - RIO GRANDE ENERGIA S.A. RESUMO Os riscos presentes nas atividades que envolvem a distribuição
Leia maisA LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM
A LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM 1- PRINCIPAIS MARCOS DA HISTÓRIA DA SAÚDE E DA ENFERMAGEM NO BRASIL E A EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM DA COLONIZAÇÃO À ÉPOCA IMPERIAL Surge a primeira
Leia maisCobertura assistencial. Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME
Cobertura assistencial Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME Agência Nacional de Saúde Suplementar Marcos Regulatórios Lei 9656, de 03/06/1998 Dispõe sobre a regulamentação dos planos e seguros
Leia maisMETA 1. Identificar os pacientes corretamente
META 1 Identificar os pacientes corretamente Identificar, com segurança, o paciente como sendo a pessoa para a qual se destina o serviço e/ou procedimento. Como atendemos a esta meta: Utilizando a dupla
Leia maisIncorporação de Tecnologias na Saúde Suplementar Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde 2015-2016. Janeiro de 2015
Incorporação de Tecnologias na Saúde Suplementar Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde 2015-2016 Janeiro de 2015 1 Agência Nacional de Saúde Suplementar É a agência reguladora do Governo Federal,
Leia maisCódigo de prática para a gestão da segurança da informação
Código de prática para a gestão da segurança da informação Edição e Produção: Fabiano Rabaneda Advogado, professor da Universidade Federal do Mato Grosso. Especializando em Direito Eletrônico e Tecnologia
Leia maisHISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS
HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia mais