PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS 5 COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS 7 INFORMAÇÕES DO MERCADO EM ESPANHA 10

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1 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS Nº 35/2012 Semana: 21 a 27/08/2012 Pág: FLASH INFORMATIVO 1 BOLSA DO BOVINO 2 BOLSA DO PORCO 3 PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS 5 COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS 7 INFORMAÇÕES DO MERCADO EM ESPANHA 10 CEREAIS-PREÇOS DO MERCADO INTERNO 14 LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA 15 RECORTES DA IMPRENSA CONGRESSOS / FEIRAS / SEMINÁRIOS 18 Av. 5 de Outubro, 21-2º Esqº LISBOA Tel: * Fax: * iaca@iaca.pt * Web site:

2 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS INFORMAÇÃO SEMANAL FLASH INFORMATIVO Bolsa do Bovino (23/08/12): Tendência de subida em todas as categorias e classificações, com exceção das vacas; novilhos e novilhas cotados a 4.10 /kg carcaça e a vaca nos 2.80 /kg carcaça Bolsa do Porco (23/08/12): Tendência de subida (2,070 /kg carcaça) PREÇOS MÉDIOS DE PRODUTOS PECUÁRIOS (semana de 20 a 26/08/12): AVES: Manutenção em todos os produtos avícolas, com exceção do frango vivo no mercado de Dão-Lafões (descida) e dos ovos em Médio Tejo e Oeste (subida) BOVINOS: Tendência de manutenção na generalidade dos mercados representativos SUÍNOS: Subida em todas as categorias, com exceção dos leitões nos mercados de Coimbra e Leiria (manutenção). Cotação Média Nacional 1.87 /kg carcaça OVINOS: Estabilidade praticamente em todos os mercados, com exceção do Alentejo Litoral (descida) e Beja e Cova da Beira (subida) COTAÇÕES INTERNACIONAIS DAS PRINCIPAIS MATÉRIAS-PRIMAS E PREÇOS DOS CEREAIS NO MERCADO INTERNO INFORMAÇÕES DO MERCADO EM ESPANHA LEGISLAÇÃO: Decreto-Lei nº 197/2012, de 24 de agosto, introduz alterações no Código do IVA, no Regime do IVA nas Transações Intracomunitárias e alguma legislação complementar, transpondo o artigo 4.º da Diretiva n.º 2008/8/CE, do Conselho, de 12 de fevereiro, em matéria de localização das prestações de serviços, e a Diretiva n.º 2010/45/UE, do Conselho, de 13 de julho, em matéria de faturação, dando execução às autorizações legislativas constantes do artigo 128.º da Lei n.º 64-A/2011, de 30 de dezembro RECORTES DE IMPRENSA: FALTA DE ESTRATÉGIA PARA CEREAIS COLOCA PORTUGAL EM SITUAÇÃO DE GRAVE DEPENDÊNCIA 21ª FEIRA NACIONAL DO PORCO, NO MONTIJO, DE 21 A 23 DE SETEMBRO; MINISTRA DA AGRICULTURA CONFIRMA PRESENÇA NA SESSÃO DE INAUGURAÇÃO IS 35/2012 Semana de 21 a 27/08/2012 Página 1

3 BOLSA DO BOVINO IS 35/2012 Semana de 21 a 27/08/2012 Página 2

4 BOLSA DO PORCO IS 35/2012 Semana de 21 a 27/08/2012 Página 3

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6 PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS BOVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção Mercados Semana Anterior em Semana Corrente em Alentejo Litoral (Produção) Variação Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charôles EUR/Kg P. Carcaça 3,60 3,60 0,00% Alto Minho (Produção) Novilho 12 a 18 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,20 3,20 0,00% Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 2,30 2,30 0,00% Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 250,00 250,00 0,00% Castelo Branco (Produção) Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charôles EUR/Kg P. Carcaça 3,95 3,95 0,00% Novilho 12 a 18 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,40 3,40 0,00% Coimbra (Produção) Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charôles EUR/Kg P. Carcaça 3,90 3,90 0,00% Novilho 12 a 18 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,25 3,25 0,00% Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 200,00 200,00 0,00% Elvas (Produção) Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charôles EUR/Kg P. Carcaça 3,60 3,60 0,00% Guarda (Produção) Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,95 3,95 0,00% Novilho 12 a 18 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,40 3,40 0,00% Ribatejo (Produção) Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,75 3,75 0,00% Novilho 12 a 18 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,50 3,50 0,00% Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/Kg. P. Carcaça 2,50 2,50 0,00% Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 2,00 2,00 0,00% Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 300,00 300,00 0,00% Évora (Produção) Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,70 3,70 0,00% Novilho 6 a 8 meses Cruz. Charolês EUR/Kg. P. Vivo 2,45 2,45 0,00% Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/KG. P. Carcaça 2,40 2,40 0,00% OVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção Mercados Semana Anterior em Semana Corrente em Variação Alentejo Litoral (Produção) Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,10 2,00-4,76% Alentejo Norte(Produção) Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,10 2,10 0,00% Beja (Produção) Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 1,90 2,00 5,26% Castelo Branco (Produção) Borrego < 12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 3,50 3,50 0,00% Coimbra (Produção) Borrego < 12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 4,00 4,00 0,00% Cova da Beira (Produção) Borrego < 12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 4,25 4,50 5,88% Elvas (Produção) Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,10 2,10 0,00% Estremoz (Produção) Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,00 2,00 0,00% Médio Tejo (Produção) Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,00 2,00 0,00% Évora (Produção) Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,00 2,00 0,00% IS 35/2012 Semana de 21 a 27/08/2012 Página 5

7 AVES / OVOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção Mercados Semana Anterior em Semana Corrente em Dão - Lafões (Produção) Variação Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo 1,00 0,95-5,00% Ovo Produção - Vários Calib - Cartão EUR/Dúzia 1,05 1,05 0,00% Dão - Lafões (Grossista) Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça 1,70 1,70 0,00% Litoral Centro (Grossista) Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça 1,60 1,60 0,00% Médio Tejo (Produção) Ovo Produção - Vários Calib - Cartão EUR/Dúzia 1,05 1,17 11,43% Médio Tejo (Grossista) Oeste Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo 0,90 0,90 0,00% Ovo Produção - Vários Calib - Cartão EUR/Dúzia 1,00 1,15 15,00% Perú 80% 5,7 a 9,8 Kg. EUR/KG - P. Carcaça (Grossista) 2,10 2,10 0,00% SUÍNOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção PORCO Classe E (57%) Mercados Semana Anterior em Semana Corrente em Variação Alentejo Litoral 1,80 1,83 1,67% Évora 1,81 1,82 0,55% Monchique 2,04 2,08 1,96% Coimbra 1,75 1,78 1,71% Leiria 1,75 1,78 1,71% Famalicão 1,87 1,90 1,60% COTAÇÃO MÉDIA NACIONAL (*) 1,84 1,87 1,63% * Cotação com base no volume de abate de cada área de mercado LEITÕES - Cotações nos Principais Mercados de Produção Mercados Semana Anterior em Semana Corrente em Variação Leitões até 12 Kg Évora 2,16 2,20 1,85% Coimbra 2,50 2,50 0,00% Leiria 2,71 2,71 0,00% Leitões de 19 a 25 Kg. Évora 1,50 1,60 6,67% Semana Anterior : 13 a 19/08/2012 Semana Corrente: 20 a 26/08/2012 Fonte: SIMA / GPP IS 35/2012 Semana de 21 a 27/08/2012 Página 6

8 COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS Fonte: Oil world IS 35/2012 Semana de 21 a 27/08/2012 Página 7

10 Fonte: Boletin Mercolleida IS 35/2012 Semana de 21 a 27/08/2012 Página 9

11 INFORMAÇÕES DO MERCADO EM ESPANHA IS 35/2012 Semana de 21 a 27/08/2012 Página 10

14 Fonte: Binefar IS 35/2012 Semana de 21 a 27/08/2012 Página 13

15 CEREAIS PREÇOS DO MERCADO INTERNO Semana de Unid: EUR / 20/08/12 a 26/08/12 TONELADA Fonte: GPP IS 35/2012 Semana de 21 a 27/08/2012 Página 14

16 LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA Jornal Oficial da União Europeia L de agosto de 2012 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (EU) Nº 760/2012 DA COMISSÃO, DE 21 DE AGOSTO DE 2012 que altera o Regulamento (CE) nº 595/2004 no que respeita à intensidade dos controlos efetuados pelos Estados-Membros no âmbito do regime de quotas leiteiras Diário da República n.º 164 Série I de 24 de agosto de 2012 DECRETO-LEI N.º 197/2012. D.R. N.º 164, SÉRIE I DE Introduz alterações no Código do IVA, no Regime do IVA nas Transações Intracomunitárias e alguma legislação complementar, transpondo o artigo 4.º da Diretiva n.º 2008/8/CE, do Conselho, de 12 de fevereiro, em matéria de localização das prestações de serviços, e a Diretiva n.º 2010/45/UE, do Conselho, de 13 de julho, em matéria de faturação, dando execução às autorizações legislativas constantes do artigo 128.º da Lei n.º 64-A/2011, de 30 de dezembro DECRETO-LEI N.º 198/2012. D.R. N.º 164, SÉRIE I DE Estabelece medidas de controlo da emissão de faturas e outros documentos com relevância fiscal, define a forma da sua comunicação à Autoridade Tributária e Aduaneira e cria um incentivo de natureza fiscal à exigência daqueles documentos por adquirentes pessoas singulares Diário da República n.º 165 Série I de 27 de agosto de 2012 PORTARIA N.º 255/2012. D.R. N.º 165, SÉRIE I DE Aprova o novo modelo do cartão de contribuinte e revoga a Portaria n.º 377/2003, de 10 de maio RECORTES DA IMPRENSA 22 de agosto de 2012 MINISTRA DIZ QUE QUEBRAS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA ERAM EXPECTÁVEIS A ministra da Agricultura disse ontem que as quebras de produção nos cereais e noutros sectores eram expectáveis e comprometeu-se em assegurar que o remanescente da linha de crédito de 50 milhões de euros será disponibilizado. «O Governo actuou em matéria de seca a tempo, propondo um conjunto de medidas que estão praticamente todas a ser executadas. Estamos a fazer o levantamento dessas situações, mas era expectável que houvesse quebras de produção», afirmou Assunção Cristas. A bordo do navio Almirante Gago Coutinho, em Sesimbra, onde decorreu um teste ao robô submarino ROV Luso que vai recolher amostras do fundo do mar para que Portugal possa enriquecer a sua candidatura à extensão da plataforma continental, a ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território comentou os dados IS 35/2012 Semana de 21 a 27/08/2012 Página 15

17 divulgados na segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) que dão conta de que a produção de cereais no ano agrícola de 2012 será «a mais baixa desde 2005». «A situação é ainda mais difícil porque não aconteceu só em Portugal. Vemos no resto do mundo, nomeadamente nos Estados Unidos, uma seca profunda que trouxe perdas relevantes de produção nessa área», adiantou a ministra. Assunção Cristas comprometeu-se a «garantir que o remanescente da linha de crédito dos 50 milhões de euros que foi primeiramente destinada à alimentação animal, possa agora ser utilizada também por todas as áreas, nomeadamente a área vegetal e dos produtores de cereais». Sobre a possibilidade de aumentar o preço do pão, a ministra da Agricultura não quis dar certezas sobre como evitar a situação, admitindo que é «naturalmente muito difícil». «É uma matéria que não depende apenas de nós. A agricultura tem estes aspectos específicos, está dependente do clima e a nível mundial, por isso, quando falamos em preços dos cereais estamos a falar de preços do mercado mundial, das produções em várias partes do globo e, neste momento, estão a ser vistos esses cenários», concluiu. Fonte: Lusa 23 de agosto de 2012 FALTA DE ESTRATÉGIA PARA CEREAIS COLOCA PORTUGAL EM SITUAÇÃO DE GRAVE DEPENDÊNCIA A Associação Nacional de Produtores de Cereais (ANPOC) afirma que Portugal está numa situação de grave dependência externa, apesar de ter capacidade para produzir mais cereais, porque falta uma estratégia política que dê ao sector a importância que merece. Portugal importa cerca de 80 por cento dos cereais que consome, um problema que o presidente da ANPOC, Bernardo Albino, considera gravíssimo e em relação ao qual o poder político deveria fazer uma abordagem estratégica, pois não é bom para o país. Bernardo Albino afirmou que o Governo devia mostrar que esta é uma questão importante e acrescentou que, embora exista sempre um grau de dependência externa, porque não há condições climáticas para produzir de forma desmesurada todos os cereais, Portugal poderia aumentar o nível de aprovisionamento de alguns grãos, recorrendo inclusivamente a zonas de regadio. O Instituto Nacional de Estatística prevê que a produção de cereais atinja, este ano, o valor mais baixo desde 2005, uma situação que já era esperada e que Bernardo Albino atribui exclusivamente à seca que atinge actualmente mais de 80 por cento do território, já que a área semeada até aumentou. A subida dos preços dos cereais - entre 20 a 40 por cento, desde o início do ano - leva cada vez mais agricultores a optarem por este tipo de cultivo, mas é preciso mais incentivos. Os agricultores mostram interesse em cultivar e respondem a estímulos e os estímulos foram a subida dos preços, disse o responsável da ANPOC, sublinhando que Portugal pode ser competitivo neste sector. IS 35/2012 Semana de 21 a 27/08/2012 Página 16

18 O que é facto é que os grandes produtores de cereais do mundo são tão competitivos como nós. Os EUA têm a nossa produtividade nos cereais Outono/Inverno, afirmou Bernardo Albino. A diferença é que enquanto países como os EUA, a Rússia ou o Brasil valorizam a fileira, Portugal não lhe atribui importância. Só nós é que achamos que é irrelevante que 80 por cento daquilo que o nosso povo come seja importado. No dia em que haja questões proteccionistas ou aumentos de preços loucos ou quaisquer tipo de restrições o nosso país sofrerá muito mais do que um país que é produtor, alertou Bernardo Albino. As quebras de produção nos EUA, devido à seca, bem como na Rússia e na Ucrânia, após um inverno rigoroso, agravadas pela diminuição dos stocks, fizeram disparar os preços e geraram alarmismo a nível internacional. Como os stocks não são muito grandes, isso faz com que haja mais atenção a estes problemas. Há 10 ou 15 anos, havia excedentes de produção anuais enormes e uma seca nos EUA era irrelevante porque havia stocks para 2 ou 3 anos. Agora há 'stocks' para 2 ou 3 meses, explicou Bernardo Albino. Fonte: Lusa IS 35/2012 Semana de 21 a 27/08/2012 Página 17

19 CONGRESSOS / FEIRAS / SEMINÁRIOS 21ª Nacional do Porco/19ª Feira Nacional da Salsicharia/1ª Feira das Atividades Agrícolas De 21 a 23 de Setembro, no Parque de Exposições do Montijo, a ALIS vai realizar a Feira do Porco, retomando uma tradição importante quer para a região, quer para o País, tendo em vista a promoção de um Sector e de uma Fileira bastante relevantes na economia nacional e para a qual a indústria de alimentos compostos para animais se empenhou desde a primeira hora. Se é verdade que as últimas edições da Feira não tiveram o brilhantismo de outros tempos, em parte devido aos problemas que assolam o Setor desde há uns anos a esta parte, pretende-se que em 2012, apesar da crise que vivemos em todos os sectores de atividade e muito em particular na Suinicultura, que demonstremos que estamos vivos e que é possível, em conjunto, ultrapassar as dificuldades e estrangulamentos e mostrar à Sociedade em geral e à opinião pública, o dinamismo da nossa Indústria, a qualidade dos nosso produtos e que é possível fazer deste Sector uma atividade competitiva, com futuro e da qual nos possamos orgulhar. É esse o grande desafio coletivo! Em 2012, para além da 21ª Feira do Porco, realiza-se a 19ª Feira Nacional de Salsicharia e a 1ª Feira das Atividades Agrícolas e para além das exposições dos produtos e empresas, haverá ainda um espaço amplo de debate, com Conferências e Jornadas Técnicas sobre temas ligados à suinicultura, indústria de carnes, horticultura, floricultura, vinhos, silvicultura e apicultura. Regressam em força os espaços lúdicos como os jogos do porco e estarão em destaque as tasquinhas, bares, concertos e o folclore que representa, tal como a carne de porco, a alma lusa. Constituindo a suinicultura, uma das principais vertentes da produção de alimentos compostos para animais, a IACA decidiu associar-se a este evento e convida todos os seus associados a estar presentes. Para além de dispormos de um stand, estaremos envolvidos nas Jornadas Técnicas que debaterão os principais temas e preocupações que se colocam em Portugal, na Europa e no Mundo. E porque acreditamos nas potencialidades da Indústria, no seu dinamismo e capacidade de inovação, na importância da agroindústria como alavanca da agricultura e no desenvolvimento do mundo rural, aqui deixamos o repto para uma presença das nossas Empresas Associadas, à altura do desafio, no Montijo, no próximo mês de Setembro. Mais informações em ou através do mail feiradoporco@suinicultura.com IS 35/2012 Semana de 21 a 27/08/2012 Página 18