FLASH INFORMATIVO 1 NOTÍCIAS DE MERCADOS 2 BOLSA DO PORCO 5 BOLSA DO BOVINO 6 PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS 7

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1 1 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS Nº 31 / 2016 Semana: 26/07 a 01/08/2016 PÁG: FLASH INFORMATIVO 1 NOTÍCIAS DE MERCADOS 2 BOLSA DO PORCO 5 BOLSA DO BOVINO 6 PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS 7 PREÇOS DOS CEREAIS NO MERCADO INTERNO 9 COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS 9 LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA 10 APED FLASH REPORT RETAIL JUNHO RECORTES DA IMPRENSA 17 Av. 5 de Outubro, 21-2º Esqº LISBOA iaca@iaca.pt

2 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS INFORMAÇÃO SEMANAL FLASH INFORMATIVO PECUÁRIA: Grupo de Trabalho sobre os mercados agrícolas precisa de mais tempo para formular propostas, que devem ser adotadas pelo Conselho em dezembro, durante a presidência da Eslováquia PAC: Pressões para uma análise do estado de saúde e revisão da PAC para o período pós 2020 no centro da agenda política; Brexit pode condicionar um debate que vai ser relançado por França em setembro; Estados-membros com pontos de vista muito diferentes sobre o futuro da Política Agrícola OGM: EFSA mantém e reforça recomendações favoráveis sobre o cultivo de milho transgénico na União Europeia; IACA manifesta preocupação às autoridades nacionais perante eventuais mudanças na posição oficial portuguesa quanto às autorizações para cultivo e importação BOLSA DO PORCO (28/07/16): Tendência de manutenção BOLSA DO BOVINO (29/07/16): Manutenção, por unanimidade, em todas as categorias PREÇOS MÉDIOS DE PRODUTOS PECUÁRIOS (semana de 25/07/16 a 31/07/16): AVES: Tendência de estabilidade em todos os produtos avícolas BOVINOS: Tendência geral de manutenção; alta na Guarda e quebra no mercado de Elvas SUÍNOS: Tendência de estabilidade OVINOS: Estabilidade em todos os mercados COTAÇÕES INTERNACIONAIS DAS MATÉRIAS-PRIMAS PREÇOS DOS CEREAIS NO MERCADO INTERNO LEGISLAÇÃO: Regulamento de Execução (UE 2016/1220 da Comissão, de 26 de julho de 2016, relativo à autorização da L-treonina produzida por Escherichia coli como aditivo em alimentos para animais de todas as espécies; Recomendação (UE) 2016/1319 da Comissão, de 29 de julho de 2016, que altera a recomendação 2006/576/CE no que diz respeito ao desoxinivalenol, à zearalenona e à ocratoxina A nos alimentos para animais de companhia RECORTES DE IMPRENSA: Destaques para os problemas das alterações climáticas e para as declarações obrigatórias dos suínos; estudo de 1 ano sobre toxicidade conclui que milho transgénico não tem efeitos adversos V JORNADAS DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL AGENDADAS PARA 22 DE SETEMBRO, EM FÁTIMA Página 1

3 NOTÍCIAS DE MERCADOS PECUÁRIA - Grupo de Trabalho sobre mercados agrícolas precisa de mais tempo para formular propostas O relatório final do Grupo de Trabalho sobre mercados agrícolas criado no quadro das medidas relativas à crise dos mercados pecuários -, especialmente dedicados à transparência, volatilidade dos preços e ao funcionamento da cadeia alimentar, será apresentado em dezembro, mais tarde do que o esperado, dadas as questões "de larga complexidade" que tratam, anunciou Phil Hogan a 19 de julho na Comissão de Agricultura do Parlamento Europeu. A apresentação pública deve acontecer em janeiro numa audiência sobre a conclusão deste trabalho, na presença do presidente do Grupo de Peritos, Cees Veerman, e representantes dos setores em causa. A Presidência da Eslováquia do Conselho Agrícola da UE organizará em 1 de novembro uma troca de pontos de vista entre os ministros sobre o relatório desta Task Force. O Presidente está preparado para lidar com o assunto no final do ano, mas, em qualquer caso, devem ser adotadas pelo Vinte e oito, no Conselho de Dezembro, as conclusões sobre as práticas comerciais desleais na cadeia alimentar. A 6ª reunião do grupo europeu de peritos está agendada para 15 de setembro e será dedicada a um novo debate sobre os instrumentos coletivos que podem ser utilizados pelos agricultores para reforçar a sua posição na cadeia alimentar. Um tema muito relevante para a nossa Indústria como aqui temos salientado por diversas vezes, e não apenas na relação dos agricultores, mas também da indústria com a grande distribuição. Veremos o que pode sair deste relatório Alguns eurodeputados reclamam um "exame de saúde" da PAC Entretanto, apoiando um pedido formulado por uma centena de organizações não governamentais, dezasseis deputados de diferentes grupos políticos estão a pedir à Comissão de Bruxelas para realizar um "exame de saúde" da PAC, a fim de dar resposta" a perguntas básicas" sobre a "estrutura desta política e alguns dos seus princípios básicos que foram deixados de fora ". Numa carta ao presidente e primeiro vice-presidente do executivo de Bruxelas, Jean-Claude Juncker e Frans Timmermans, os eurodeputados defendem que os sistemas alimentares e agrícolas atuais não permitem aos produtores obter preços justos, forçando o aumento da dimensão das explorações, conduzindo a um declínio da biodiversidade, não conseguindo melhorar o bem-estar animal ou a saúde humana ou a situação dos agricultores nos países em desenvolvimento. "A PAC não só não conseguiu evitar esses problemas, mas muitas vezes agravou-os", referem estes eurodeputados. No entanto, em resposta a uma pergunta parlamentar, o Comissário Phil Hogan explicou que a Comissão "apresentará um relatório sobre o desempenho do PAC, no final de 2018 e 2021", como exigido pelo Regulamento 2013, sobre o financiamento, gestão e o acompanhamento desta política, e não planeia atualmente "realizar quaisquer revisões adicionais que poderiam duplicar o trabalho de avaliação em que ele já está comprometido". O exame de saúde da PAC parece estar assim fora de questão, mas é certo que as pressões irão continuar. PAC Conselheiro do Presidente Juncker defende uma Política Agrícola geradora de emprego e mais sustentável Sendo certo que a discussão do futuro da PAC, para um horizonte pós-2020 começou com a falta de respostas concretas à crise da pecuária e no quadro da Presidência da Holanda (acelerada agora pelo Brexit?), colocam-se desde já algumas questões pertinentes: a União Europeia tem (ou deve ter, acrescentamos nós) como objetivo alimentar o mundo? É a competição global nos preços das matérias-primas agrícolas compatível com o rendimento Página 2

4 sustentável para os agricultores da UE? Estas são algumas das perguntas levantadas por Karl Falkenberg, Assessor Especial do Presidente da Comissão Europeia Jean-Claude Juncker, numa nota estratégica intitulada Sustentabilidade Agora!, publicada a 20 de julho pelo Centro Europeu de Estratégia Política. Este conselheiro acrescentou que, hoje, a UE exporta principalmente alimentos transformados e tornou-se um grande importador de alimentos básicos, especialmente dos países em desenvolvimento, uma tendência que não promove práticas agrícolas sustentáveis. Refere como exemplo: "Desde abril de 2016, que o porco é o produto alimentar que tem experimentado o maior crescimento das exportações. Embora esta seja uma boa notícia em termos de balança comercial, deve ser considerada no contexto mais amplo da produção de carne de porco na UE, o que é altamente concentrado em grandes explorações especializadas, com as pressões climáticas, do solo e da água para um pequeno número de novos postos de trabalho". O Ex-Diretor Geral da Comissão do Meio Ambiente acredita que o financiamento da PAC ainda é muito atribuído a grandes explorações intensivas, que não só aumenta as desigualdades sociais, mas também as questões ambientais, monoculturas e despovoamento rural. Refere ainda que, apesar da sua recente reforma, o impacto da PAC no emprego rural, a longo prazo, os rendimentos agrícolas e os principais indicadores ambientais (qualidade do solo e da biodiversidade) é muito problemática. Exame de saúde intercalar da PAC? De acordo com estas reflexões, a agricultura pode oferecer oportunidades significativas para a criação de emprego se for organizada de forma menos industrial. Uma política europeia que iria apoiar mais o trabalho agrícola não só poderia ajudar a conter a migração rural-urbana, mas também criar empregos para manter a paisagem tradicional, reduzindo os problemas de qualidade da água e do solo e ajudar a restauração da biodiversidade em terras para uso agrícola. Solicita, portanto, para a próxima revisão do Quadro Financeiro Plurianual da UE é uma oportunidade para examinar se os programas de desenvolvimento rural e ecologização da PAC vai conseguir os resultados esperados. E, a médio prazo, o assessor especial de Jean- Claude Juncker quer um exame à saúde da PAC para inverter a tendência de excesso de especialização das explorações agrícolas e para enfatizar a qualidade sobre a quantidade em busca de utilização sustentável dos recursos. Precisamente na linha do que está a ser defendido por um vasto número de ONG e alguns eurodeputados. Coincidências? Reduzir a pegada da UE A Europa é cada vez mais dependente de terras agrícolas fora das suas fronteiras, adverte a ONG Amigos da Terra, num relatório publicado em 27 de julho. A União Europeia necessita de 270 milhões de hectares de terras agrícolas, dos quais 40% fora da Europa para garantir a produção agrícola, segundo este trabalho. A dependência da UE das importações de alimentos para animais com produtos sazonais e óleos vegetais, especialmente para fins não alimentares, como os biocombustíveis, aumentou em 34% a necessidade de terras agrícolas fora da UE desde "É essencial que a UE tome medidas para medir e reduzir a sua pegada" e os efeitos adversos associados a ele, para garantir que o uso da terra é ecologicamente sustentável e socialmente justo, diz a ONG. A nossa visão Em ambos os casos visões muito restritivas e que distorcem a realidade, em nossa opinião, e que devemos combater, até porque o setor da carne de porco (e a produção avícola) não recebe subsídios da União Europeia. Por outro lado, quem disse que a pecuária dita intensiva e que devemos entender como ecologicamente eficiente não pode conviver com práticas sustentáveis, amiga do ambiente, do bem-estar animal e geradora de emprego e de valor na União Europeia? Como tem ficado demonstrado nas estratégias levadas a cabo pela Fileira e por exemplo pela estratégia da nossa Indústria (FEFAC) sobre a utilização de matérias-primas sustentáveis e a visão 2030 é perfeitamente possível esta coexistência e a preservação do Página 3

5 meio ambiente. Nós sabemos que o equilíbrio ambiental e a gestão dos recursos, bem como práticas amigas do ambiente e do bem-estar animal são o futuro do Setor. Já o estamos a demonstrar, no dia-a-dia, mas não precisamos de visões fundamentalistas que nos façam recuar e empobrecer. Aliás, sabemos bem que são as questões ambientais (compromissos e metas) que, no médio e longo prazo, irão legitimar as ajudas agrícolas, sejam na forma de pagamentos diretos ou de seguros ao rendimento. Com conselheiros que defendem estes pontos de vista e com as ligações e pressões das ONG, cada vez é mais importante mostrar e fazer, já não basta falar. O debate da PAC 2020, com o Brexit como pano de fundo O Comissário Hogan não deverá participar, no início de setembro (dias 1 e 2), na reunião informal anunciada a 27 de junho por Stéphane Le Foll à saída do Conselho da União Europeia, no Luxemburgo, em que o ministro francês convidou os seus homólogos da UE para trocar pontos de vista sobre o futuro da PAC no contexto do Brexit. Este encontro deverá ser copresidido pelo ministro federal alemão da agricultura, Christian Schmidt. As consequências do referendo britânico em favor do abandono da UE também estão na agenda. Está ainda previsto um seminário para os membros da Comissão em Bruxelas, em particular, para preparar o discurso anual sobre o " Estado da União "que o seu Presidente, Jean-Claude Juncker, vai entregar em 14 de setembro perante o Parlamento Europeu, em Estrasburgo. Pontos de vista diferentes A reunião de ministros da Agricultura em Chambord é importante para a França, que deverá insistir no projeto para o PAC pós 2020 que tinha apresentado na reunião informal dos vinte e oito em 31 de maio em Amesterdão. Uma reforma incluindo uma poupança individual obrigatória nas ajudas diretas, em vez da reserva crise europeia, a introdução de cobertura do solo como um quarto critério do greening e um esquema mais flexível para as ajudas ligadas. Por seu lado, os Países Baixos, que presidiram ao Conselho da União Europeia, tinham proposto uma visão muito diferente, baseada numa liberalização máxima da PAC, permitindo às empresas aproveitar as oportunidades do mercado global e acompanhados de apoio aos produtores locais para os benefícios que trazem para a sociedade (meio ambiente, uso da terra...). Uma visão que não recusaria o Reino Unido... OGM - EFSA mantém e reforça as suas recomendações sobre o cultivo de milho transgénico na União Europeia A Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) concluiu, em ambos os pareceres publicados em 27 de julho em novos estudos - um sobre a dispersão de pólen do milho MON810 transgénica (Monsanto) Bt11 (Syngenta) e 1507 (Pioneer), o outro sobre os riscos ambientais do MON810 e Bt11 -, que as suas anteriores recomendações sobre a gestão dos riscos associados à cultura de milho GM permanecem válidas. Os dois estudos, realizados a pedido da Comissão Europeia, não põem em causa as conclusões atuais sobre a avaliação dos riscos ambientais. Recorde-se que a Comissão Europeia propôs aos Estados-Membros para autorizar o cultivo de Bt11 e 1507 e para renovar a autorização do MON810 na UE. A primeira discussão sobre este assunto foi realizada 08 de julho. Nenhum voto é esperado nesta fase, mas como já aqui referimos e fizemos sentir às autoridades nacionais, estamos preocupados com eventuais alterações na posição portuguesa que votou contra as propostas da Comissão. A representação portuguesa foi representada pelo Ambiente, mas as orientações até hoje eram as de aprovação sempre que existia um parecer favorável da EFSA. Fonte: Agra Europe nº 3 557/IACA Página 4

6 BOLSA DO PORCO INFORMAÇÃO SEMANAL Sessão de 28 de julho de 2016 Manutenção FIXADA NESTA SESSÃO (Euros /KG/Carcaça, Classe E, 57% de músculo, entrada Matadouro) ÚLTIMAS COTAÇÕES REGISTADAS NA U.E PAÍS DATA EUROS Nas Condições para: Portugal 28 de julho Carcaça, 57% de carne Espanha 28 de julho Lérida: Euros peso/vivo França 28 de julho Holanda 22 de julho Dinamarca 28 de julho Alemanha 28 de julho Plérin: em Euros, carcaça, TMP. Utrechtse: em Euros, com 56% de carne Em Coroas DK, convertido em Euros, carcaça, 57% de carne Em Euros, carcaça com 56% de carne Ver também em: A próxima sessão realizar-se-á no dia 04 de julho de 2016 (quinta feira), pelas 19 horas A Mesa de Cotações Página 5

7 BOLSA DO BOVINO INFORMAÇÃO DE MERCADO SESSÃO Nº 30 de 29 de julho de 2016 TENDÊNCIA: Manutenção por unanimidade em todas as categorias. Por unanimidade optou-se por fazer manutenção. Cotações registadas esta semana, em Euros/Kg/Carcaça R Categoria Cotação Novilhos 3,77 Novilhas 3,77 Vitela 4,03 Vacas 2,00 Observações: As cotações estabelecidas na mesa referem-se aos animais vendidos, pagos em função do peso carcaça. A próxima sessão realizar-se-á na sexta-feira, dia 05 de Julho de 2016, pelas Horas. A Mesa de Cotações Página 6

8 PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS BOVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção Mercados Semana Anterior em Semana Corrente em Variação Alentejo Litoral (Produção) Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,40 3,40 0,00% Entre Douro e Minho (Produção) Novilho 12 a 18 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,20 3,20 0,00% Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 2,20 2,20 0,00% Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 250,00 250,00 0,00% Castelo Branco (Produção) Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,80 3,80 0,00% Novilho 12 a 18 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,40 3,40 0,00% Coimbra (Produção) Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,60 3,60 0,00% Novilho 12 a 18 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,00 3,00 0,00% Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 240,00 240,00 0,00% Elvas (Produção) Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,85 3,75-2,60% Guarda (Produção) Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,90 4,10 5,13% Novilho 12 a 18 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,10 3,30 6,45% Ribatejo (Produção) Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,65 3,65 0,00% Novilho 12 a 18 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,00 3,00 0,00% Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/Kg. P. Carcaça 2,40 2,40 0,00% Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 2,20 2,20 0,00% Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 290,00 290,00 0,00% Évora (Produção) Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,80 3,80 0,00% Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/KG. P. Carcaça 2,10 2,10 0,00% OVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção Mercados Semana Anterior em Semana Corrente em Variação Alentejo Litoral (Produção) Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 1,90 1,90 0,00% Alentejo Norte (Produção) Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,00 2,00 0,00% Beja (Produção) Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,00 2,00 0,00% Castelo Branco (Produção) Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 3,50 3,50 0,00% Coimbra (Produção) Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 3,00 3,00 0,00% Cova da Beira (Produção) Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 4,00 4,00 0,00% Elvas (Produção) Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,10 2,10 0,00% Estremoz (Produção) Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,10 2,10 0,00% Évora (Produção) Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,10 2,10 0,00% Ribatejo (Produção) Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 1,70 1,70 0,00% Página 7

9 AVES / OVOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção Mercados Semana Anterior em Semana Corrente em Variação Dão - Lafões (Produção) Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo 1,00 1,00 0,00% Ovo a peso g EUR/KG 0,65 0,65 0,00% Dão - Lafões (Grossista) Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça 1,60 1,40-12,50% Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia 0,83 0,83 0,00% Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia 0,73 0,73 0,00% Litoral Centro (Grossista) Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça 1,60 1,50-6,25% Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia 0,70 0,70 0,00% Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia 0,60 0,60 0,00% Médio Tejo Ribatejo e Oeste Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo 1,05 1,05 0,00% Ovo a peso g EUR/KG 0,73 0,73 0,00% Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia (Grossista) 0,80 0,80 0,00% Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia (Grossista) 0,70 0,70 0,00% Perú 80% 5,7 a 9,8 Kg. EUR/KG - P. Carcaça (Grossista) 2,10 2,10 0,00% SUÍNOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção PORCO Classe E (57%) Mercados Semana Anterior em Semana Corrente em Variação Alentejo 1,70 1,70 0,00% Algarve 1,80 1,80 0,00% Beira Interior 1,72 1,72 0,00% Beira Litoral 1,72 1,72 0,00% Entre Douro e Minho 1,81 1,81 0,00% COTAÇÃO MÉDIA NACIONAL (*) 1,79 1,79 0,00% * Cotação com base no volume de abate de cada área de mercado LEITÕES - Cotações nos Principais Mercados de Produção Mercados Semana Anterior em Semana Corrente em Variação Leitões até 12 Kg Alentejo 2,33 2,33 0,00% Algarve 2,33 2,33 0,00% Beira Litoral 2,33 2,50 7,30% Leitões de 19 a 25 Kg. Alentejo 1,90 1,90 0,00% Unidade: EUR / TONELADA Semana Anterior : De 18 a 24/07/2016 Semana Corrente: De 25 a 31/07/2016 Fonte: SIMA / GPP Página 8

10 CEREAIS - PREÇOS DO MERCADO INTERNO Mercados Semana Anterior em Semana Corrente em Variação ALENTEJO Trigo Mole Forrageiro 165,00 165,00 0,00% Trigo Duro 235,00 235,00 0,00% Trigo Mole Panificável 170,00 170,00 0,00% Cevada Forrageira (Hexástica) 190,00 190,00 0,00% LISBOA Trigo Mole Forrageiro 175,00 175,00 0,00% Cevada Forrageira (Hexástica) 160,00 160,00 0,00% Milho Forrageiro 185,00 185,00 0,00% RIBATEJO Trigo Mole Panificável 165,00 165,00 0,00% TRÁS-OS-MONTES Trigo Mole Panificável 210,00 200,00-4,76% Centeio Panificável 200,00 200,00 0,00% Semana Anterior: De 18 a 24/07/2016 Semana Corrente: De 25 a 31/07/2016 Fonte: SIMA/GPP Página 9

11 COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS Fonte: Oil World Página 10

12 Fonte: Boletim Mercolleida Página 11

13 LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA Diário da República N.º 145 I Série 29 de julho de 2016 Resolução da Assembleia da República n.º 152/2016: Recomenda ao Governo que tome medidas para estimular a investigação sobre controlo de plantas infestantes e para promover a proteção e produção integradas na atividade agrícola PDF Diário da República N.º 146 I Série 1 de agosto de 2016 Decreto-Lei n.º 41/2016: No uso da autorização legislativa concedida pelo artigo 131.º, pelos n.ºs 3 e 4 do artigo 140.º e pelos artigos 148.º a 150.º, 156.º, 166.º e 169.º da Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, altera o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, o Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, o Regime do IVA nas Transações Intracomunitárias, o Decreto-Lei n.º 185/86, de 14 de julho, o Código do Imposto do Selo, o Código do Imposto Municipal sobre Imóveis e o Código do Imposto Único de Circulação PDF Diário da República N.º 147 I Série 2 de agosto de 2016 Resolução da Assembleia da República n.º 155/2016: Recomenda ao Governo a fusão ou articulação das bases de dados de identificação de animais de companhia PDF Resolução da Assembleia da República n.º 160/2016: Recomenda ao Governo que reforce o investimento em obras de dragagem nos portos nacionais, nomeadamente nos portos da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde PDF Diário da República N.º 143 II Série 27 de julho de 2016 Despacho n.º 9634/2016: Determina a reserva do uso de Beira Baixa como DOP para Queijo, aos produtos que obedeçam às características e requisitos fixados no anexo ao presente despacho e às restantes disposições constantes do respetivo caderno de especificações depositado na Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural PDF Diário da República N.º 146 II Série 1 de agosto de 2016 Despacho n.º 9778/2016: Determina que o Secretário Regional da Agricultura e Ambiente do Governo Regional dos Açores integra o Gabinete de Crise dos setores do leite e carne de suínos PDF Página 12

14 Despacho normativo n.º 7/2016: Diário da República N.º 147 II Série 2 de agosto de 2016 Determina o cálculo do valor da subvenção bruta com as devidas adaptações, de acordo com as regras previstas no Regulamento (UE) n.º 1408/2013, da Comissão, de 18 de dezembro, relativamente ao apoio dos sectores do leite de vaca cru e aos criadores de suínos PDF Jornal Oficial da União Europeia L de julho de 2016 Regulamento de Execução (UE) 2016/1220 da Comissão de 26 de julho de 2016, relativo à autorização da L-treonina produzida por Escherichia coli como aditivo em alimentos para animais de todas as espécies PDF Jornal Oficial da União Europeia L de julho de 2016 Retificação do Regulamento de Execução (UE) 2016/973 da Comissão de 17 de junho de 2016, relativo à autorização do bislisinato de zinco como aditivo em alimentos para animais de todas as espécies (JO L 161 de ) PDF Jornal Oficial da União Europeia L de julho de 2016 Regulamento de Execução (UE) 2016/1243 da Comissão de 27 de julho de 2016, que altera o Regulamento (CE) nº 1484/95 no que respeita à fixação dos preços representativos nos setores da carne de aves de capoeira e dos ovos, bem como para a ovalbumina PDF Jornal Oficial da União Europeia L de agosto de 2016 Regulamento de Execução (UE) 2016/1313 da Comissão de 1 de agosto de 2016, que altera o Regulamento de Execução (UE) nº 540/2011 no que se refere às condições de aprovação da substância ativa glifosato PDF Recomendação (UE) 2016/1319 da Comissão de 29 de julho de 2016, que altera a Recomendação 2006/576/CE no que diz respeito ao desoxinivalenol, à zearalenona e à ocratoxina A nos alimentos para animais de companhia PDF Página 13

15 APED FLASH REPORT RETAIL junho 2016 Página 14

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18 RECORTES DA IMPRENSA AGROnegócios 01.agosto.2016 ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS: ESPECIALISTA LANÇA ALERTA PARA A AGRICULTURA O especialista em alterações climáticas, Filipe Duarte Santos, afirmou que «ainda há muito a fazer» na adaptação aos efeitos da mudança do clima e defendeu uma atenção especial aos recursos hídricos e à agricultura. O investigador da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, que falava a propósito dos 10 anos do Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC), assinalados esta semana, disse que «há ainda muito a fazer» na adaptação, apesar de haver uma estratégia nacional. Na adaptação às alterações climáticas, apontou, trata-se de «tentar minimizar os seus efeitos adversos e também tentar potenciar algumas oportunidades que estas mudanças trazem», existindo já um trabalho de desenvolvimento de estratégias municipais, em 26 concelhos a participar no projeto Climadapt. «Agora é preciso dar especial atenção aos recursos hídricos, uma vez que, em Portugal, já se notam as alterações climáticas a nível de menor precipitação média anual», avançou Filipe Duarte Santos. Para o especialista, «é preciso adaptar os recursos hídricos, a agricultura e as florestas a esta mudança», sendo a área que merece mais atenção a região interior sul do país, o Alentejo, mas também Trás-os-Montes e beiras interiores. «Os agricultores têm toda a vantagem em ter em conta que estamos perante uma mudança do clima e que as suas práticas podem adaptar-se a um clima mais quente e mais seco», especificou. Nas florestas, o tempo mais seco e quente aumenta o risco de fogos e nas zonas costeiras, a preocupação deve-se à subida do nível médio do mar. Esta subida, segundo Filipe Duarte Santos, «já foi de 20 centímetros, mas que projeta-se ser de um metro até ao final do século, um processo praticamente irreversível». A área da saúde humana também foi listada pelo investigador já que ondas de calor mais frequentes podem aumentar o risco de doenças transmitidas por vetores. Fonte: Lusa 01.agosto.2016 SENTIMENTO ECONÓMICO NA ZONA EURO MELHORA INESPERADAMENTE APÓS O BREXIT A confiança económica na Zona Euro melhorou inesperadamente em Julho, depois de os eleitores britânicos terem votado a favor da saída da União Europeia no final do mês anterior. Segundo os dados da Comissão Europeia, divulgados na passada quinta-feira, 28 de Julho, o índice que mede a confiança dos empresários e consumidores subiu de 104,4 pontos, em Junho, para 104,6 pontos este mês. O resultado foi de encontro às estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg, que antecipavam uma queda para os 103,5 pontos. Página 17

19 Apesar de o sentimento ter melhorado na maioria dos sectores, em Julho, essa evolução foi mais pronunciada na indústria, com a confiança a crescer para o nível mais elevado desde Dezembro. A própria evolução da economia britânica surpreendeu no segundo trimestre. O PIB do Reino Unido avançou 0,6% no período entre Abril e Junho, quando os economistas previam que mantivesse o ritmo de crescimento dos primeiros três meses do ano, de 0,4%. Confiança dos britânicos em mínimos de três anos O maior optimismo na Zona Euro contrasta com o sentimento dos consumidores no Reino Unido, cujo nível de confiança desceu, este mês, para o nível mais baixo em três anos. Dois inquéritos citados pela Bloomberg sugerem que os britânicos ficaram mais preocupados com as suas finanças desde que o referendo de 23 de Junho deu vitória ao Brexit. O índice da YouGov que mede que o sentimento dos consumidores recuou para mínimos de Julho de Um retrato que se repete no relatório da PricewaterhouseCoopers sinalizando uma preocupação crescente com os níveis de riqueza. Ainda assim, a PwC destaca que os consumidores estão mais optimistas em relação á sua situação financeira do que em qualquer altura entre 2008 e o início de FONTE: Jornal de Negócios AGRICULTURA E MAR Actual 01.agosto.2016 DECLARAÇÕES OBRIGATÓRIAS DE EXISTÊNCIAS DE SUÍNOS TÊM DE SER FEITAS EM AGOSTO O formulário para recolha online das declarações de existências de suínos, referentes ao período obrigatório de Agosto já se encontra disponível no portal do IFAP Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas. Os proprietários de explorações de suínos devem proceder à submissão da declaração de existências, durante o mês de Agosto de 2016, reportando-se ao primeiro dia desse mês. A declaração de existências de suínos poderá ser efectuada directamente pelo produtor na Área Reservada do portal, em O Meu Processo acedendo ao menu Animais, através das entidades reconhecidas, nas Salas de Atendimento existentes para o efeito, ou em qualquer departamento dos serviços veterinários regionais. Para mais informações, consulte o Manual do utilizador da Declaração de Existências de Suínos. Erradicar a Doença de Aujeszky O objectivo é erradicar a Doença de Aujeszky. A legislação existe desde A Doença de Aujeszky ou pseudoraiva é causada pelo vírus herpes e afecta sobretudo porcos, o único reservatório conhecido da doença. É uma doença importante em suinicultura e causa graves prejuízos económicos. Uma vez introduzida num grupo de porcas, o vírus tende a permanecer aí e continua a afectar a capacidade reprodutora. É por vezes transmitida naturalmente dos porcos para os bovinos, cavalos, cães e gatos que desenvolvem sinais nervosos e morrem rapidamente, daí o nome pseudoraiva. Página 18

20 Para esclarecimentos adicionais poderá contactar o IFAP, através do endereço de correio electrónico info.snira@ifap.pt ou pelos restantes canais do Contact Center que tem ao seu dispor: atendimento presencial, na Rua Fernando Curado Ribeiro, n.º 4G, em Lisboa, Atendimento Electrónico ou atendimento telefónico, através do junho.2016 MILHO TRANSGÉNICO MON 810 SEM EFEITOS ADVERSOS: ESTUDO DE 1 ANO SOBRE TOXICIDADE Um estudo de investigação científica, de um ano, sobre alimentação de ratos com milho geneticamente modificado MON810 indicou que não houve efeitos adversos induzidos por aquele milho transgénico naqueles animais. Os resultados foram publicados na revista científica Archives of Toxicology. Este trabalho foi concretizado por uma equipa internacional de investigadores do projecto GRACE GMO Risk Assessment and Communication of Evidence -, envolveu 19 entidades parceiras de 13 países Europeus e foi financiado pela Comissão Europeia. Os ensaios laboratoriais tiveram em consideração as orientações da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). Os resultados obtidos nesta investigação, com duração de um ano, mostraram que para um nível de presença de 33% de milho Mon810 na dieta fornecida aos animais, não houve efeitos adversos induzidos em fêmeas e machos de ratos denominados por Wistar Han RCC. Este tipo de exposição é considerada como uma exposição crónica àquele milho MON810, o único milho geneticamente modificado cultivado actualmente no espaço da União Europeia. Foram comparadas dietas que incluíram diferentes tipos de milho (milho geneticamente modificado MON810, milho convencional seu homólogo ou outras variedades de milho convencional) e foram estudados diferentes parâmetros relacionados com as rações e com os próprios ratos: análises da composição das rações fornecidas; monitorização do consumo das rações e do peso dos animais; observações clínicas e oftalmológicas dos ratos; análises histopatológicas e ao peso de órgãos após autópsia. Acesso ao artigo científico One-year oral toxicity study on a genetically modified maize MON810 variety in Wistar Han RCC rats (EU 7th Framework Programme project GRACE) : Página 19