Hemorrede Virtual RHEMO: Relato de Experiência de Implantação Hemorrede Virtual RHEMO: Report of Implementation
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1 Hemorrede Virtual RHEMO: Relato de Experiência de Implantação Hemorrede Virtual RHEMO: Report of Implementation Magdala de Araújo Novaes 1, Danielle Santos Alves 2, Genival José de Oliveira Filho 3, Suelen Waleska Gomes de Morais 4 1 Doutora em Bioinformática, Professora do Departamento de Medicina Clínica, Coordenadora do Núcleo de Telessaúde, Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Pernambuco 2 Mestre em Ciências da Saúde, Teleconsultora de Enfermagem do Núcleo de Telessaúde, Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Pernambuco 3 Graduado em Sistema de Informação, Técnico de Videocolaboração do Núcleo de Telessaúde, Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Pernambuco 4 Graduada em Ciência da Computação, Auxiliar de Videocolaboração do Núcleo de Telessaúde, Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Pernambuco Resumo: A Rede de Colaboração Virtual por Videoconferência para Hemorrede Brasileira RHEMO tem o objetivo de ampliar a colaboração entre as unidades públicas de hemoterapia e hematologia por meio de um sistema de videoconferência. O objetivo deste artigo é descrever a implementação da RHEMO. A metodologia utilizada pelo projeto foi dividida em duas fases. Como resultado das fases I e II, foram instaladas 29 salas de videoconferência nos hemocentros coordenadores de todos os estados do Brasil, 1 sala na Hemobrás em Recife e 1 sala na Coordenação Geral de Sangue e Hemoderivados em Brasília. Em 2012 uma nova fase foi iniciada para sensibilização e promoção de atividades de tele-assistência, tele-educação e tele-gestão para o aprimoramento científico, troca de experiências, atualização profissional e reuniões de gestão. Esta rede faz parte das ações da Política Nacional do Sangue que visa promover a qualificação técnica da Hemorrede e democratização do acesso às informações. Palavras-chave: telessaúde, serviço de hemoterapia, videoconferência. Summary: The Brazilian Virtual Blood Donor Center Videoconference Network - RHEMO aims to increase the collaboration between public healthcare facilities for hemotherapy and hematology through a videoconferencing system. The aim of this paper is to describe the implementation of the RHEMO network. The methodology used was divided into two phases. As a result of Phases I and II, 31 video conferencing rooms were installed: state blood centers coordinators (29), Hemobrás company in Recife (1), and Ministry of Health General Coordination of Brazil Blood Politics in Brasilia (1). In 2012 a new phase was initiated to raise awareness and promote activities of tele-assistance, tele-education and tele-management to improve scientific exchange of experiences, professional development and management meetings. This network is part of the National Blood Policy which aims to promote the technical qualification of the healthcare blood services and the democratization of information access. Keywords: telehealth, hemotherapy service, videoconferencing. Introdução O Sistema Nacional de Sangue (SINASAN), constituído pelos serviços públicos de hematologia e hemoterapia, tem por missão desenvolver políticas que promovam o acesso da população brasileira à atenção hematológica e hemoterápica com segurança e qualidade. Dentre suas ações, o SINASAN procura ampliar o acesso a informações adequadas às necessidades dos profissionais, gestores, parceiros e cidadãos. Alinhado à Política Nacional de Informação e Informática em Saúde PNIIS, que visa promover o uso inovador, criativo e transformador da tecnologia da informação, para melhorar os processos de trabalho em saúde, traz a telessaúde como uma das ferramentas para o fortalecimento dos processos colaborativos na hemorrede brasileira. 1 A Coordenação Geral do Sangue e Hemoderivados (CGSH), responsável pelo SINA- SAN, em parceria com o Núcleo de Telessaúde da Universidade Federal de Pernambuco 1
2 (NUTES/UFPE) 2, implantou a Rede de Colaboração Virtual por Videoconferência para Hemorrede Brasileira RHEMO, por meio de um projeto financiado pelo Ministério da Saúde em A Hemorrede é composta por serviços de hemoterapia e hematologia distribuídos em todo o território nacional. Em cada estado, a coordenação estadual da política do sangue é de responsabilidade do Hemocentro Coordenador (HC). Os hemocentros são também considerados hospitais escolas que a cada dia crescem em excelência ao atendimento a população. 4 Visando melhorar a eficácia e eficiência desses atendimentos, bem como diminuir as distancias geográficas entre esses hemocentros, e ampliar a colaboração entre as unidades da rede, o projeto RHEMO propôs a utilização de tecnologias de telessaúde por meio da implantação de um sistema interativo de comunicação por videoconferência nos Hemocentros Coordenadores, para promover as práticas da telegestão, teleassistência e tele-educação de modo síncrono (em tempo real) na Hemorrede Brasileira. Este trabalho tem como objetivo descrever a implementação da Rede de Colaboração Virtual por Videoconferência para Hemorrede Brasileira RHEMO. Métodos Estudo do tipo descritivo, quantitativo, de corte transversal, com o objetivo de descrever as etapas para implementação do projeto RHEMO no âmbito nacional. Este projeto foi desenvolvido e coordenado pelo Núcleo de Telessaúde da Universidade Federal de Pernambuco (NUTES/UFPE). O NUTES/UFPE está sediado no Hospital das Clínicas da UFPE sendo uma unidade destinada ao ensino e pesquisa de novas tecnologias aplicadas a informação e comunicação na saúde com o objetivo de oferecer a sociedade conhecimento específica para fortalecimento e inovação do sistema de saúde. Suas ações visam excelência nos serviços de telessaúde e produção científica nos âmbitos estadual, nacional e internacional. A população do estudo foi composta por serviços de hemoterapia e hematologia que fizessem parte da Hemorrede Brasileira e consequentemente estivessem associados a política nacional do sangue. A amostra foi composta por (29) hemocentros coordenadores de estados do Brasil, Coordenação Geral de Sangue e Hemoderivados (CGSH) em Brasília e a empresa Hemobrás em Recife. Como critério de inclusão estas instituições precisariam atender aos requisitos mínimos de recursos humanos e físicos (espaço físico adequado, quantitativo de equipe técnica, etc.). Para execução do projeto de forma satisfatória, o mesmo foi divido em duas fases com o mesmo objetivo: implantação das salas de videoconferência. Contudo, a fase I foi desenvolvida no nordeste e a fase II foi a expansão para norte, centro-oeste, sudeste e sul. A fase I e II do projeto destinou-se ao Estudo de tecnologias para colaboração síncrona; Diagnóstico de tecnologia da informação nos hemocentros; Sensibilização dos gestores e profissionais; Aquisição dos equipamentos; Instalação do ponto de conexão nos hemocentros; Instalação e homologação das salas de videoconferência; Treinamento dos técnicos e usuários. Resultados e Discussão A fase I do projeto foi executada em Foram feitas a implantações em nove hemocentros do nordeste. São eles: HEMOPE, HEMONORTE, HEMOBA, HEMOIBA, HEMOCE, HEMOSE, HEMOMAR, HEMOPI, HEMOAL. A fase II, concluída em 2011, contemplou os hemocentros dos outros 20 estados do Brasil: HEMOACRE, HEMOAP, HEMOAM, HEMOCENTRO DE BRASÍLIA, HEMOES, HEMOG, HEMOMAT, HEMOSUL, HEMOMINAS, HEMOPA, HEMOPAR, HEMORIO, HEMORGS, HEMERON, 2
3 HEMORAIMA, HEMOSC, HEMOTO, Fundação Pró-Sangue - SP, Hemocentro de Campinas - SP, Hemocentro de Marília - SP, acrescidos da Hemobrás em Recife e a Coordenação do Sangue e Hemoderivados (CGSH) em Brasília. Cada unidade da hemorrede selecionada foi contemplada com um kit de equipamentos para videoconferência e um link de alta velocidade da InfoSUS, rede provida pelo DataSUS 5. A aquisição desses equipamentos foi feita através de licitações onde os requisitos foram baseados nos estudos tecnológicos realizados 6,7. O kit tecnológico foi composto por: TV LCD com saída RCA/ S-Video e componente, Codec com entradas e saídas de áudio e vídeo, um notebook para transmissões de conteúdos e uma câmera fotográfica para registro dos eventos. Para dar início as atividades, foram realizadas visitas de sensibilização aos Hemocentros que foram previamente selecionados. Os encontros tiveram o intuito de apresentar o projeto e fazer um diagnóstico da estrutura lógica e física dos hemocentros para receber a sala de videoconferência. Essas visitas ocorreram no período de Junho de 2007 a dezembro de Durante esta etapa, a coordenação e a equipe técnica do NUTES/UFPE fizeram apresentação do projeto, avaliação dos cenários, vistorias técnicas e treinamento e implantação nos vários pontos. Ao final da fase I, nove salas de videoconferência foram implantadas nos HC da região nordeste. Ao final da fase II, contabilizou-se a implantação de mais 22 salas de videoconferências nos demais estados do país. Durante as visitas de apresentação do projeto foi percebida a importância e identificado três papéis/funções fundamentais para a continuidade dos processos do projeto RHEMO. São eles: a) técnico: pessoa que auxilia na utilização das tecnologias de videoconferência; b) articulador: pessoa escolhida pela presidência. Responsável pela atualização dos acontecimentos e responsável pelo intercâmbio entre gestão NUTES/UFPE e a gestão dos hemocentros; c) presidência do hemocentro: responsável pela tomada de decisão em momentos de adequação das etapas de execução. Em 2012 uma nova fase foi iniciada. A fase III visa a consolidação da rede RHEMO por meio de ações que promovam a utilização das salas de videoconferência para atividades de tele-assistência, tele-educação e tele-gestão para o aprimoramento científico, troca de experiências, atualização profissional e reuniões de gestão. Será realizado um diagnóstico da utilização das salas implantadas para sua homologação, o acompanhamento e avaliação de sessões de videoconferência ponto-a-ponto e multiponto, e a disponibilização de um portal de serviços para todos os membros da rede RHEMO. O intuito é obter o fortalecimento das políticas públicas do sangue no âmbito do Sistema Único de Saúde, pois, além dos benefícios já citados, evita os custos associados a deslocamentos dos profissionais. Conclusão A infraestrutura criada pela rede RHEMO, num país com dimensões continentais como o Brasil, possibilita aumentar a eficácia dos processos de gestão, troca de experiências, o apoio à pesquisa e a formação de redes de conhecimento. Por meio de videoconferências, reuniões de gestão, cursos, seminários e reuniões clínicas poderão ocorrer de norte a sul do país, permitindo o aprimoramento das técnicas de diagnóstico nas áreas de hematologia e hemoterapia em todos os Hemocentros Coordenadores do país. A RHEMO se somará a outras redes de telessaúde públicas no Brasil, como o Programa Telessaúde Brasil Redes e a Rede Universitária de Telemedicina - RUTE. Diante do exposto, percebe-se a importância da implantação de um projeto desta natureza, que visa beneficiar tanto os profissionais de saúde ligados a política do sangue 3
4 quanto à população brasileira. Esse tipo de tecnologia agrega vantagens como a diminuição dos gastos governamentais com o deslocamento, aumentar o tempo de resposta e o acesso à informação, entre outros benefícios. Segundo o Ministério da Saúde 1, em sua Política Nacional do Sangue, ações desenvolvidas por este projeto poderão promover a qualificação técnica da Hemorrede e democratização do acesso às informações. Assim, promoverá o desenvolvimento de competências para que conhecimentos, habilidades e atitudes dos profissionais possam modificar os indicadores atuais de saúde, aprimorando a qualidade dos serviços prestados à população brasileira. Agradecimentos Ao Ministério da Saúde na figura da Coordenação Geral do Sangue e Hemoderivados (CGSH) pelo financiamento e apoio, a Rede Universitária de Telemedicina (RUTE) pelo apoio, e a equipe do Núcleo de Telessaúde da Universidade Federal de Pernambuco (NUTES/UFPE) pelo apoio no desenvolvimento do projeto. Referências [1] BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Relatório de gestão 2010 [da] Coordenação Geral de Sangue e Hemoderivados / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília : Ministério da Saúde, Disponível em: [2] NUTES. Núcleo de Telessaúde da Universidade Federal de Pernambuco Acessado em 20/06/12. Disponível em: [3] RHEMO. Hemorrede Virtual. Acessado em 16/06/12. Disponível em: [4] JUNQUEIRA, Pedro C.; ROSENBLIT, Jacob; HAMERSCHLAK, Nelson. História da Hemoterapia no Brasil. Rev. Bras. Hematol. Hemoter., São José do Rio Preto, v. 27, n. 3, Sept Available from < access on 22 June [5] BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Política nacional de ciência, tecnologia e inovação em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia 2. ed. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, [6] RNP. Rede Nacional de Pesquisa. Soluções de videoconferência: Documento de referencia [7] LIMA, Claudio Marcio Amaral de Oliveira et al. Videoconferências: sistematização e experiências em telemedicina. Radiol Bras, São Paulo, v. 40, n. 5, Oct Available from <
5 &lng=en&nrm=iso>. access on 22 June Contato Magdala de Araújo Novaes Doutora em Bioninformática. Professora de Informática em Saúde do Departamento de Medicina Clínica da UFPE. Coordenadora do NUTES/UFPE e Coordenadora do Projeto RHEMO. rhemo-l@nutes.ufpe.br Universidade Federal de Pernambuco Hospital das Clínicas, 2º andar Av. Prof. Moraes Rego, s/n, Cidade Universitária, Recife-PE, CEP Telefone/FAX (81)
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