CIBERATIVISMO NOS PROTESTOS DO BRASIL: HASHTAGS COMO AGREGADORES DE INFORMAÇÃO NAS REDES SOCIAIS DIGITAIS RESUMO

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1 1 CIBERATIVISMO NOS PROTESTOS DO BRASIL: HASHTAGS COMO AGREGADORES DE INFORMAÇÃO NAS REDES SOCIAIS DIGITAIS RESUMO Mariah ARAÚJO 1 Se antes ações sociais e reivindicações estavam associadas à natureza física da experiência, hoje as tecnologias possibilitam através das redes sociais digitais como o Twitter e Facebook a chance de interação social e ações coletivas de protesto no ciberespaço, forjando o chamado ciberativismo. Nesse contexto de sociabilidade global e tecnologia, surgiram, em junho de 2013, no Brasil, movimentos sociais que ganharam força através das redes sociais digitais, e em destaque através das hashtags. A hashtag é uma ferramenta usada por internautas para destacar um tema sobre os demais, e ajudar no monitoramento e busca desse tema. Uma palavra ou tema acompanhada do símbolo jogo da velha (#) marca assuntos nas plataformas Twitter e Facebook. Partindo desse cenário, este artigo busca analisar a relação das hashtags com os discursos dos manifestantes de junho de A pesquisa aponta as características da ferramenta usando aportes teóricos e empíricos para entender as reivindicações sociais e políticas do Brasil, que agora inclui as redes sociais digitais. Palavras-chave: Twitter. Facebook. Hashtags. Ciberativismo. Protestos. ABSTRACT Tough before social actions and claims were related to the physical nature of the experience, today's technologies enable, through online social networks such as Twitter and Facebook, the chance of social interaction and collective actions of protest in cyberspace, forging the so-called cyber-activism. In this context of social and global technology, emerged, in June 2013 in Brazil, social movements that gained strength through online social networks, and highlighted through hashtags. A hashtag is a tool used by Internet users to highlight a topic on the other and assist in monitoring and searching this topic. A word or theme accompanied by the symbol "hash" (#) brand matters in the platforms Twitter and Facebook. Based on this scenario, this paper analyzes the relationship of hashtags with the speeches of protesters June The research points out the features of the tool using empirical and theoretical contributions to understanding the social and political demands of Brazil, which now includes digital social networks. Keywords: Twitter. Facebook. Hashtags. Cyberactivism. Protests. 1 INTRODUÇÃO Ao propor uma discussão sobre a importância das hashtags nas manifestações que dominaram o Brasil no mês de junho de 2013, torna-se fundamental discutir o alcance social 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo Mestrado Profissional UFPB. mariah_araujo@yahoo.com.br.

2 2 das redes na web correlacionando esse alcance ao ambiente midiático e jornalístico. Primo (2013, p. 17) destaca que: A rigor, não há como deixar de reconhecer a importância política da liberdade de expressão promovida pelas interfaces fáceis e baratas (ou gratuitas) dos meios digitais. Nem tampouco se pode ignorar a força dos movimentos espontâneos em rede, cujos efeitos antes não eram possíveis em uma sociedade caracterizada pela mídia de massa. As próprias práticas de ciberativismo comprovam a força dos meios digitais para articulação, mobilizações e ações políticas. Neste sentido, deve-se reconhecer que as redes sociais digitais, como o Facebook e Twitter foram os grandes ícones dos movimentos que tomaram o Brasil em junho de Pessoas conectadas puderam expressar e dar voz aos seus interesses, expectativas e insatisfações através desses canais e puderam ainda engajar outros atores sociais. Através das redes as pessoas fizeram suas revoluções, e foi através delas também que informações sobre os protestos foram disseminadas. Oliveira (2013), em artigo publicado na coluna Cultura Digital, do Jornal da Paraíba, mostra que dados divulgados pela Box1824, através da pesquisa "O Sonho Brasileiro", informam que o jovem no Brasil acredita no país e em ações individuais como fator transformador e vê a web como ferramenta de ação. Os protestos realizados no país entram em consonância com esse apontamento da pesquisa, pois mostram que os jovens evoluíram e não mais se limitam a ocupar apenas as funções de espectadores na sociedade; eles também encontram seu lugar nas estratégias de luta e produção de conteúdos. Para se enxergar um pouco como este ativismo social e produção de informação através da internet tem se aproximado das funções do jornalista, serão examinados aspectos contraditórios, que mostram o usuário da rede como um quase jornalista e reconhecem a sua colaboração como uma legítima fonte de informação. O fim da profissão em 2020, como previu Martinéz-Albertos (1997) nos anos 90, é um primeiro aspecto da relação da informação com os interagentes da web. O pesquisador previu que as novas tecnologias tornariam o jornalismo desnecessário, e as pessoas não precisariam ou não se interessariam por ele. O autor ainda afirmou que as próprias concepções de imprensa irão sumir ao mesmo tempo em que desaparecerá o direito à informação de qualidade. Os novos provedores de informação não serão propriamente jornalistas no sentido clássico e histórico. Na perspectiva do autor, o lugar do jornalista pode ser ocupado por amadores, mas com tempo livre para produzir conteúdo, o que se assemelha ao que se viu nas redes sociais durante as manifestações em junho no Brasil. Essa análise de que a função de jornalista poderá ser remediada por sujeitos sem formação profissional também é discutida por Pinto (2000), que considera a multiplicação das

3 3 fontes uma complexificação da vida social, como consequência do desdobramento das instâncias produtoras de discursos e iniciativas: Assim, afirmar que a instância privilegiada de mediação social que o jornalismo constituía (e em boa medida ainda constitui) passou a ser disputada, a montante, por fontes organizadas e profissionalizadas que vieram complexificar os processos sociais de recolha e seleção (newsgathering e gatekeeping) das notícias e, por conseguinte, os processos de construção da própria realidade social (PINTO, 2000, p. 282). No entanto, os manifestantes atuantes nas redes sociais, durante os protestos de junho são considerados apenas fontes para a produção jornalística. Para Recuero (2009a, p. 13): As redes sociais podem produzir, filtrar e reverberar informações que poderiam ser consideradas relevantes para seus grupos, baseada em percepções específicas de seus membros, que ativamente engajam-se na busca pelo capital social. Assim, ao mesmo tempo em que fazem esse trabalho, as redes podem constituir-se em focos complementares do jornalismo [...]. Considerando-se as perspectivas apresentadas, é possível afirmar que nesse aspecto, as redes sociais produziram informação e também serviram de fonte para os jornalistas. Os jovens em busca de mudanças e em ação nas redes sociais usaram a web para divulgar informações sobre as manifestações de forma mais rápida que muitos jornalistas, propagaram seus ideais e ainda produziram conteúdo que serviram de fonte para o jornalismo tradicional. Depois de apontar pistas para os questionamentos em torno das redes sociais digitais, os interagentes e os jornalistas questionamentos, que, aliás, estão longe de serem respondidos com clareza, considerando-se a constante remediação das práticas jornalísticas e midiáticas na web busca-se, neste artigo, discutir de forma breve e introdutória o papel de uma das ferramentas das redes sociais nos protestos: a hashtag. Qual a função da hashtag nos discursos das manifestações em junho? Qual a sua importância como pensamento aglutinado? E por fim, o seu papel como dispositivo de memória e consequentemente, de cognição, na web e na práxis jornalística. 2 DISCURSOS DAS HASHTAGS Antes de questionar o papel da hashtag nas manifestações de junho, é preciso definir o que são as hashtags nas redes sociais. No ciberespaço, para desempenhar seu papel social usando a web, o usuário publica conteúdos e os agrupa através de uma ferramenta chamada hashtag. A hashtag é um indicador de assunto, normalmente representado pelo sinal # (jogo da velha) seguido da palavra indicativa do assunto (RECUERO, 2009a).

4 4 Em artigo publicado em seu site, a autora explica que nos protestos de junho que tomaram o país, as hashtags funcionaram como indício de organização da narrativa das manifestações. Quando o usuário de uma rede social usou uma hashtag para publicar um post, essa publicação rapidamente se tornou parte da narrativa desses protestos por meio dessa ferramenta. As informações entre os manifestantes foram trocadas pelo Facebook e Twitter por meio das hashtags. No texto das postagens, estas eram incluídas para que os assuntos pudessem ser agrupados em torno de um tópico específico sobre os protestos. Assim, quem reivindicava podia fazer a busca do tema que mais se pareça com a voz que queria ecoar, com a reivindicação que para ele deveria ser reverberada, e aí, seguindo uma nova mensagem direcionada. O uso das hashtags fez parte da grande força que os protestos tiveram pelas redes sociais digitais e até fora delas. Mas, é importante ressaltar que essas etiquetas, não são usadas apenas por grupos engajados nas transformações políticas, ou em períodos pontuais. Vários setores da pesquisa científica, das artes e do marketing utilizam a ferramenta para agrupar os assuntos por categoria, palavra-chave e assim transformar os temas de interesse em hiperlinks, que o usuário da rede social quer divulgar e indexar a mecanismos de busca. Ou seja, as hashtags servem a várias outras plataformas no mundo virtual e presencial. Nesse sentido, observa-se que as hashtags estão presentes com seu jogo da velha, no mercado publicitário, artístico, cultural e social: os veículos de comunicação, por exemplo, podem assim saber dos assuntos de interesse do leitor/ouvinte/telespectador; o músico pode divulgar seu novo trabalho; o fã pode buscar informações específicas sobre um show, final de campeonato, lançamento de álbum, filme, livro; moradores de um mesmo bairro podem trocar informações sobre os problemas comuns; motoristas podem saber sobre os fluxos do trânsito. Enfim, a possibilidade de discussão e busca propiciada pelo hiperlink da ferramenta, otimiza o seu uso em diversas áreas. Mas, o que nos contam essas hashtags dos protestos de junho? 2.1 PORQUE TANTAS HASHTAGS As movimentações online dos protestos foram tomadas por inúmeras hashtags e nas ruas foram realizadas inúmeras reivindicações. Se na rua, o movimento não era orquestrado

5 5 por uma única reivindicação, na web as hashtags também eram sinônimo dessa multiplicidade de reclamações por direitos. Malini (2013) discutiu sobre a movimentação online relativa aos atos em São Paulo no site da Revista Galileu, e apontou que numa manifestação tão intensa o convite na internet não foi feito apenas por uma hashtag. Os movimentos no Brasil que se articularam no Facebook site que se tornou padrão de relacionamento social no país pode ilustrar a dinâmica rua/web: A dinâmica do Facebook ilustra curiosamente a articulação rua e rede. Há aqueles que estão presentes na primeira; há aqueles que estão na segunda. Os primeiros enunciam; os segundos anunciam. Os primeiros, de dentro da mobilização, relatam. Os segundos, de dentro da rede, espalham e comovem (...). Numa análise muito rápida do evento Terceiro do Ato (hoje já virou Quarto Ato), uma curiosidade: os post possuem, em geral, mais de duas linhas de texto. O que isso significa? Que os perfis estão emocionalmente engajados. Não há muito lugar para a racionalidade habermasiana, para teorizar. Só há lugar para a emoção n-1, ou seja, a emoção que deriva de um efeito dos nós da rede (n) que atravessam o perfil (1) (MALINI,2013). Assim, as inúmeras hashtags refletem o momento emocional do país e dos manifestantes. Nesse caso, mensurar e detalhar toda a dinâmica das hashtags é o mais difícil. Numa observação rápida percebe-se que estamos falando de inúmeras hashtags que representam mobilizações e desejos diferentes. Ainda remontando a demonstração de Malini (op sit), reconhecemos que os retwites comprovam o caráter emocional e desordenado dos protestos. Isto se reflete diretamente nas hashtags, a exemplo dos perfis sem muita visibilidade anteriormente e que emergiram durante os protestos, como o caso retwitada 190 vezes com a frase: não é mais sobre a tarifa: isso ficou muito maior que a questão da tarifa. O direito de se manifestar sobre qualquer causa parece confirmar a hipótese de que as inúmeras hashtags refletiram as inúmeras causas. Lima (2013) mapeia alguns exemplos das hashtags mais usadas durante as manifestações no país em notícia divulgada no site da Empresa Brasileira de Comunicação. Na notícia, foi atribuído valor a cada hashtag, como mostra a figura 1 a seguir.

6 6 Figura 1 Hashtags mais usadas durante as manifestações Fonte: Lima, Percebe-se que a criação de uma hashtag, bem como o contexto evocado por cada uma delas, consiste efetivamente em uma reflexão das lutas sociais. Para compreender as formas de utilização das hashtags, a partir do conceito de Lima (op sit) foi possível rastrear cada uma delas buscando investigar o papel das hashtags e a sua importância na coordenação das estratégias interativas dos manifestantes: 1) #VemPraRua: Hashtag de participação. Ela convida as pessoas a fazerem parte e incentiva quem está envolvido e quem não está com a onda de protestos; 2) #VemPraJanela: Segue a linha da primeira, convocando dessa vez quem está em casa ou no trabalho vendo as manifestações e não podem sair em passeata; 3) #OGiganteAcordou: Aborda a vontade crescente do povo brasileiro em se manifestar, comparando a acomodação de antes; 4) #OBrasilAcordou: Deriva da última hashtag #OGiganteAcordou, e critica o passado morno e parabeniza o presente ativista; 5) #AcordaBrasil: Esta hashtag convoca as parcelas da população que ainda não decidiu se manifestar e não foi as ruas protestar; 6) #NãoÉPor20CentavosÉPorDireitos: É uma defesa a crítica de muito barulho por nada e da generalização dos protestos sem uma definição única; 7) #PasseLivre: Representa um dos movimentos sociais, o Passe Livre e é também uma reivindicação;

7 7 8) #PEC37: Aborda a Proposta de Emenda a Constituição que propunha a saída do Ministério Público em investigações criminais; 9) #CopaPraQuem: Questiona os eventos esportivos que o Brasil vai sediar em detrimento a saúde e educação; 10) #ChangeBrazil: Hashtag que tenta dar cunho internacional aos protestos que tomaram o Brasil em junho de 2013; 11) #VdeVinagre: Aborda dois símbolos dos protestos: a alusão ao personagem do HQ V de Vingança, representando a luta por liberdade. O vinagre por sua vez está em contraponto à violência da polícia que usou bombas de gás lacrimogêneo contra os ativistas; 12) #SemViolência: Hashtag auto explicativa, pedia o fim da violência tanto a polícia quanto aos manifestantes. Para se fazer uma apreciação do valor das hashtags e sua produção de sentido no âmbito das linguagens que informam os protestos urbanos, é importante aqui descrever a apropriação publicitária das hashtags nesse período. É que as duas hashtags mais emblemáticas dos protestos (#VemPraRua e #OGiganteAcordou) são advindas da propaganda, como explica Costa (2013) em reportagem escrita para o site da BBC Brasil, onde a jornalista discute com especialistas as razões dessas apropriações, e mostra que as frases de efeito criadas para as campanhas de marketing, sintetizaram a comoção vivida em rede durante os protestos, e por este motivo foram usadas em forma de hashtags. Segundo Costa (2013), citando um levantamento da empresa de relações públicas Grupo Máquina, entre os dias 19 e 21 de junho a expressão #VemPraRua teve mais de 160 mil menções nas redes sociais, e a etiqueta #OGiganteAcordou aproximadamente 100 mil. Esse dado mostra que o caráter de chamada das duas campanhas foi eficaz na adesão social ao movimento porque traduziu pleitos. Ainda na reportagem de Costa (op sit.), o cientista político Marco Aurélio Nogueira explica que uma das formas de se ter identidade é juntar a sua imagem certas marcas. Usar uma hashtag mostra que se é participante de algo. O ator social pode ser associado aquilo e encontrado. Não é preciso um grande discurso, a pessoa já mostra através da hashtag o seu pensamento, que está em concordância com aquele ali, aglutinado.

8 8 2.2 HASHTAGS COMO FORMAS DE PENSAMENTO AGLUTINADO A tendência do modelo de rede social parece querer isolar as pessoas, mas o que se vê e os protestos pelo Brasil o comprovam é que as viagens no ciberespaço são de ajuntamento social também. Entende-se que as hashtags contribuem para essa aproximação social porque reúnem temáticas comuns através da marcação do jogo da velha, ajudando as pessoas a se encontrarem e a utilizarem a ferramenta de maneira afirmativa nesse caso específico como instrumento de protesto e ativismo online. Os movimentos de junho de 2013 no Brasil emergiram de uma rede temporal e espacialmente fluida, e diante disso, as hashtags tiveram papel fundamental auxiliando nos encontros, como ferramenta de busca, agregando as pessoas com as mesmas vontades e expectativas. Os ciberativistas puderam se reunir a partir das intencionalidades comuns, conjunção de ideais e interesses afins. Através deste expediente forjaram uma forma nova de espaço público, informacional, propício aos debates, discussões e tomadas de decisões. Quando se fala em forma nova se reconhece o surgimento de um novo ambiente comunicacional, em que a cultura de protestos pode emergir a partir do uso social das tecnologias da informação. Há quem superestime o uso das tecnologias e suas hashtags como alavancas imprescindíveis para a força e o êxito dos protestos, mas por outro lado não se pode subestimar o papel afirmativo dos atores em rede, em carne e osso. Cumpre reconhecer os níveis de empoderamento social gerado pela cognição coletiva conectada no ciberespaço, afinal a tecnologia sozinha não faria todo o serviço. É necessário enfatizar aqui, usando as compreensões de Lèvy (1999), que na verdade foi o uso feito pelos manifestantes em cima dessas ferramentas que determinou o sucesso da perpetuação dos protestos. Afinal as tecnologias são produto de uma sociedade e de uma cultura e quem inventou as tecnologias, as fabricou e interpretou foram os homens. Foi o uso da tecnologia e suas ferramentas aliados ao desejo de remediá-la em favor de um ideal, que provocaram a junção de pensamentos que pôde coordenar os protestos. Portanto, vale lembrar que por trás das técnicas agem e reagem ideias, projetos sociais, utopias, interesses econômicos, estratégias de poder, toda a gama dos jogos dos homens em sociedade (LÈVY, 1999, p ). Sendo assim, o uso do instrumento tecnológico adequado para o momento (a hashtag, por que proporciona a união do pensamento coletivo) é que deu força as manifestações.

9 9 Os ciberativistas criaram a partir das hashtags, espaços online e off-line adequados à discussão de suas temáticas, e, além disso, possibilitaram a memória dos pleitos e de suas conquistas. 2.3 HASHTAG COMO MEMÓRIA NA WEB A primeira constatação que se pode fazer diante do uso das hashtags nas redes sociais é a de que, o hiperlink criado pela ferramenta serve de memória. Essa acumulação de informações proporcionadas por esse instrumento em torno de uma temática específica remete ao que tem sido feito no jornalismo online. E esse fato, aproxima ainda mais os atores sociais das funções de jornalistas citadas acima. Machado e Palácios (2003) mostram que recorrer a informações anteriores é uma técnica mais viável economicamente na web do que em outras mídias. A quantidade de informação anteriormente produzida e disponível para o receptor da mensagem e o produtor da mensagem é potencialmente muito intensa no jornalismo. Considerando esse princípio econômico, percebe-se que o manifestante encontrou na rede social uma maneira economicamente viável de propagar suas lutas, e descobriu que pode resgatá-las de maneira simples. A possibilidade de dispor de espaço ilimitado para a disponibilização do material relativo às manifestações facilitou a produção de informação e a disseminação da mesma no espaço público. Durante os protestos de junho que ocorreram no Brasil, não só os ativistas tiveram acesso à memória das reivindicações populares, mas os jornalistas também puderam quantificar e qualificar a força dos apelos. As hashtags não serviram apenas como bons condutores da memória social, mas igualmente da memória jornalística, confundindo-se como ferramenta geradora de notícia. Os autores citados explicam que não apenas a informação de cunho estritamente jornalístico serve como fonte de recuperação de dados e contextualização de notícias, a produção jornalística se vale de arquivos dispersos em várias partes da Web, sejam esses dados de cunho jornalísticos ou não (MACHADO E PALACIOS, 2003, p. 8). Sendo assim, ao informar, registrar, rememorar, reinformar e discutir, as hashtags ajudam na memória coletiva, na cognição e na práxis jornalística; assim como o jornalismo constitui um estoque da memória, as hashtags, ao seu turno, também se tornam uma potente vetor da memória histórica.

10 10 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este artigo discutiu como os ambientes interativos, como as redes sociais, vêm permitindo um novo espaço de lutas sociais, misturando o velho jeito de se fazer protestos sociais e as possibilidades abertas pela tecnologia. Hoje, é cada vez mais difícil se separar as modalidades de informação, cognição e interação, de maneira conectada e desconectada. Os dois territórios online e off-line têm se misturado e gerado ações socialmente distribuídas dentro e fora da web. Assim, a primeira consideração a ser feita sobre a temática é que as redes sociais digitais não podem ser desconsideradas pelos jornalistas, pois são vigorosas fontes de informação. Deve-se estar atento ao que é reverberado nessas redes, e é preciso reconhecer que os receptores as utilizam não só como fonte de informação, mas positivamente também assumem o papel de produtor da informação. Outro resultado importante a ser apontado é que o uso das hashtags serve para organizar e discutir temas na web e contribui na hora do monitoramento. A funcionalidade da ferramenta tecnológica, associada às estratégias desenvolvidas pelos atores sociais fazendo uso da inteligência coletiva conectada assegura o êxito da experiência, seja com relação aos fins políticos, jornalísticos ou mercadológicos. Por último, um dos insights que brota deste artigo como resultado de uma primeira, mas criteriosa investigação é o reconhecimento do valor da hashtag como vetor de memória jornalística, pois serve como fonte na busca pelas notícias. Através deste dispositivo é possível realizar pesquisas sistemáticas e encontrar atores sociais que servem como fonte; descobrir os temas mais discutidos e assim desvelar os nós, as redes e os encadeamentos que conferem sentido à experiência social dos protestos. Enfim, a hashtag é entendida assim como um instrumento de real importância num mundo politicamente integrado e conectado pelas mídias digitais de comunicação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSTA, Camilla. Protestos mostram apropriação de slogans publicitários para fins políticos. Disponível em < acesso em 03/07/2013. KARAM, Francisco José Castilhos. A ética jornalística e o interesse público. São Paulo: Summus, p.

11 11 LÈVY, Pierre. Cibercultura. Rio de janeiro: Editora 34, p. LIMA, Luanda. #ProtestoBR: confira um mapa com as principais hashtags das manifestações. Disponível em < acesso em 03/07/2013. MACHADO, Elias & PALACIOS, Marcos (Orgs). Modelos do Jornalismo Digital. Salvador: Editora Calandra, MALINI, Fábio. Análise: porque o #protestosp não teve uma, mas muitas hashtags. Disponível em < ANALISE+PORQUE+O+PROTESTOSP+NAO+TEVE+UMA+MAS+MUITAS+HASHTA GS.html>, acesso em 03/07/ MARTÍNEZ-ALBERTOS, J. L. El Ocaso del Periodismo. Barcelona: Editorial CIMS, OLIVEIRA, Ricardo. A política do like. Disponível em < acesso em 03/07/2013. PINTO, Manuel. Fontes jornalísticas: contributos para o mapeamento do campo. In Comunicação e Sociedade, vol 14 (1-2), Braga: Universidade do Minho, p PRIMO, Alex (org.). Interações em rede. Coleção Cibercultura. Porto Alegre: Sulina, p. PROJETO SONHO BRASILEIRO. O sonho brasileiro. Disponível em < acesso em 03/07/2013. RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet. Difusão de Informação e Jornalismo: Elementos para discussão. In: SOSTER, Demétrio de Azeredo; FIRMINO, Fernando. (Org.). Metamorfoses jornalísticas 2: a reconfiguração da forma. Santa Cruz do Sul: UNISC, 2009a. p Redes sociais na internet. Coleção Cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2009b. 191p.. A mudança de agenda dos protestos no Brasil. Disponível em < acesso em 03/07/ 2013.

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