As Comunidades Virtuais e a Produção do Capital Social: 1 Uma análise sob a comunidade Lollapalooza Brasil

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1 As Comunidades Virtuais e a Produção do Capital Social: 1 Uma análise sob a comunidade Lollapalooza Brasil Samira NOGUEIRA 2 Márcio Carneiro dos SANTOS 3 Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA Resumo O presente trabalho visa descrever as relações sociais que são construídas no ambiente online a partir da interação entre os internautas. As comunidades virtuais, criadas a partir das plataformas de mídias sociais que se popularizaram no Brasil, tornaram-se fundamentais para as trocas dialógicas entre seus membros. Esses espaços permitem que internautas que não possuem relação na vida offline possam interagir a partir de um determinado tema. A constante troca comunicacional pode gerar proximidade e o surgimento de valores entre eles. A partir dos laços sociais criados entre os participantes, a interação pode evoluir para uma relação, contribuindo ai para o surgimento do capital social, um conceito chave na pesquisa ora apresentada. Observar como isso ocorre e relatar a importância das comunidades virtuais nesse processo é objetivo desse texto que trata do caso da Comunidade Lollapalooza Brasil. PALAVRAS-CHAVE: comunidades virtuais; interação; laços sociais; capital social. 1 Trabalho apresentado na II Jornada de Pesquisa e Extensão, evento componente da XII Semana de Comunicação da Universidade Federal do Maranhão, realizada de 29 de maio a 01 de junho de Estudante de Graduação 8º período do curso de Relações Públicas da UFMA, samirasn.rp@gmail.com 3 Orientador do trabalho. Professor do Curso de Jornalismo da UFMA, mcszen@gmail.com.

2 Desenvolvimento Esse trabalho é fruto do projeto de conclusão do curso de Relações Públicas a ser apresentado na Universidade Federal do Maranhão e ainda encontra-se em andamento. Baseado nas análises já iniciadas busca-se enfatizar como o ciberespaço influencia na forma como a sociedade, conectada no padrão de rede, se comunica. Atualmente a chamada Web 2.0 permite que os internautas possam utilizar a internet de uma forma caracterizada pela liberdade de expressão e visibilidade. Com o surgimento das plataformas de mídias sociais, os internautas tem um novo espaço pra se relacionar e também expressar parte de suas identidades, através de um perfil na rede. Muito populares, as redes sociais permitem que o círculo social de um indivíduo na vida offline seja agora ampliado no meio virtual. Mesmo pessoas distantes geograficamente podem manter a relação (de amizade, por exemplo) à distância, por meio desses espaços. Além disso, as redes sociais possibilitam que os internautas que ali se encontram possam ter contatos com indivíduos que não conhecem na vida real. A interação entre os participantes de uma comunidade virtual pode evoluir e se tornar um relacionamento, a partir de valores primários como a reciprocidade e a empatia. Pode haver o surgimento de laços sociais (fracos e fortes) que dizem respeito a um primeiro contato entre esses interagentes e, por meio dessas trocas dialógicas, valores sociais podem surgir entre eles como a confiança e a intimidade, indicando então a formação do capital social, conceito que será desenvolvido a seguir. Referencial Teórico Em um primeiro momento, a conceituação de Pierre Lévy sobre o que é cibercultura vai auxiliar a compreensão de como os indivíduos que estão presentes nesse meio se comunicam e se comportam. Lévy define a cibercultura como o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais) de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço (LÉVY, 1999, p.17). A partir dessa ideia, Alex Primo vem classificar as formas de interação que existem nas ferramentas presentes no meio digital (como os blogs e fotologs) e define dois tipos principais na Web 2.0: a interação reativa e a interação mútua.

3 A interação reativa é limitada por relações determinísticas de estímulo-resposta (PRIMO, 2008, p. 62), já a interação mútua é aquela caracterizada por relações interdependentes e processos de negociação, em que cada interagente participa da construção inventiva e cooperada do relacionamento, afetando-se mutuamente (PRIMO, 2008, p. 62). Com o surgimento das redes sociais essas formas de interação ficaram ainda mais perceptíveis e, de acordo com Beatriz Bretas as redes sociais na internet são constituídas a partir da expressão dos indivíduos, atores que se manifestam e se agregam por meio de recursos tecnológicos (BRETAS, 2012, p.50) As comunidades virtuais, que são elementos de algumas redes sociais, são espaços onde há bastante troca comunicacional e segundo André Lemos as comunidades virtuais eletrônicas são agregações em torno de interesses comuns, independentes de fronteiras ou demarcações territoriais fixas (LEMOS, 2002, p. 93). A partir das trocas ali estabelecidas, os laços sociais podem emergir e de acordo com Raquel Recuero (2009) um laço social [...] é a efetiva conexão entre os atores que estão envolvidos nas interações. Ele é resultado, deste modo, da sedimentação das relações estabelecidas entre os agentes. Laços são formas mais institucionalizadas de conexão entre atores, constituído no tempo e através da interação social (RECUERO, 2009, p. 38). Por meio da maturação dos laços sociais pode surgir o capital social. Dentre os vários conceitos criados, o de Putnam (apud Recuero, 2009, p.44) esclarece que capital social refere-se à conexão entre indivíduos redes sociais e normas de reciprocidade e confiança que emergem dela. Além dele, outro autor, Bourdieu vai afirmar que O capital social é o agregado dos recursos atuais e potenciais, os quais estão conectados com a posse de uma rede durável, de relações de conhecimento e reconhecimento mais ou menos institucionalizadas, ou em outras palavras, à associação a um grupo o qual provê cada um dos membros com o suporte do capital coletivo (BOURDIEU apud RECUERO, 2009, p.46). Raquel Recuero, por fim, vai conceituar capital social baseado nos conceitos de vários autores importantes que tratam sobre o tema e o define como [...] um conjunto de recursos de um determinado grupo (recursos variados e dependentes de sua função, como afirma Coleman) que pode ser usufruído por todos os membros do grupo, ainda que individualmente, e que está baseado na reciprocidade (de acordo com Putnam). Ele está embutido nas relações sociais (como explica Bourdieu) e é determinado pelo conteúdo delas (RECUERO, 2009, p.50).

4 A partir disso, pode-se observar que tipos de relações institucionalizadas podem surgir em uma rede social e/ou em uma comunidade específica. Análise do Objeto Baseado nessas ideias observou-se uma comunidade virtual, da rede social denominada Orkut, na qual as trocas interativas indicavam a formação de capital social. A comunidade chamada Lollapalooza Brasil foi criada no dia quatro de julho de 2011 e se refere a um festival de rock alternativo que ocorreu pela primeira vez no Brasil. Nascido nos Estados Unidos, há vinte anos o festival é realizado e tem por sua característica principal agregar bandas alternativas em um único evento. Logo quando foi anunciado que iria acontecer no Brasil, os fãs desse segmento musical criaram a comunidade para trocar informações sobre o festival. Vale ressaltar que a organização do festival aqui no Brasil se comunicava com o público a partir de perfis em redes sociais, no Facebook, no Twitter, Youtube e Formspring. A criação da comunidade no Orkut teve como autor um fã que não tinha relação direta com a divulgação do festival. Com a intenção de executar uma análise etnográfica dessas redes sociais, ao todo, 121 tópicos foram coletados, do período da criação da comunidade, quatro de julho de 2011 até o final de dezembro de 2011, totalizando um pouco mais de seis meses. No primeiro mês, foi verificado que apenas um tópico havia sido criado para a possível discussão entre seus participantes; no segundo mês, a frequência de criação de tópicos continuou a mesma: apenas um. Atualmente, a comunidade consta com membros, porém logo no início não passava de participantes. A partir do terceiro mês em diante, pode-se perceber um aumento no número de postagens de tópicos e até mesmo de membros, sendo que o mês de novembro se constitui como o mês que mais obteve criação de tópicos: 68. Esse aumento no processo de interação fez com que os laços sociais surgissem entre aqueles membros da comunidade e consequentemente, o capital social fosse formado. Pode-se observar que, ao longo dos meses, várias características que indicam a existência de um laço social foram surgindo, sendo que nos últimos meses, todas elas foram detectadas. Para análise da formação do capital social, foram elencadas as características qualitativas da comunicação interpessoal proposta por Fisher e Adams, sob a perspectiva de Alex Primo (2008), sendo elas: Descontinuidade;

5 Recorrência; Sincronia; Reciprocidade; Intensidade; Intimidade; Confiança; Compromisso. Além dessas características apresentadas por Primo, sentiu-se a necessidade de acrescentar mais duas outras: a colaboração e o conflito. O conflito, apesar de não ser uma característica da formação do capital social, foi apresentado na análise por ser uma característica presente nas comunidades virtuais e, como foram encontrado indícios de tal situação, foi importante registrá-lo. Colaboração vai aqui ser adotada como o ato de um participante da comunidade postar informações que são de interesse daquela coletividade, o ato de ajudar como uma forma de contribuição. Conflito é o ato de externar opiniões divergentes em contato uns com os outros. O período de pós-venda de ingressos, o mês de dezembro de 2011, foi um mês bastante movimentado na criação de tópicos de discussão, totalizando 41 tópicos. É possível verificar que os participantes da comunidade, após a grande maioria ter comprado seu ingresso, se organizaram em grupos para poderem ir ao festival, criando por diversas vezes tópicos que tinham como tema Excursões que saiam de determinados estados. A amostra analisada pretende demonstrar como a organização dos internautas em torno de um interesse comum, no caso o festival Lollapalooza, pode aproximar interagentes e formar relações a partir dessas trocas. Além disso, a pesquisa visa chamar atenção para a necessidade que empresas, organizações e eventos agora devem ter para observar como seus públicos atuam nas redes digitais, monitorando as mídias sociais que envolvam a marca da sua empresa/organização, a fim de obter um quadro mais completo de seus públicos, clientes ou consumidores. Referências Bibliográficas

6 - LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, ANTOUN, Henrique. Web 2.0: participação e vigilância na era da comunicaçãodistribuída. Rio de Janeiro: Mauad X, FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, LEMOS, André. Cibercultura. Tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Ed. Sulina, PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura,cognição. Porto Alegre: 2ª Edição, Sulina, OLIVEIRA, Ivone de Lourdes e MARCHIORI, Marlene (org.). Redes Sociais, comunicação, organizações. São Caetano do Sul, SP: 1ª Edição, Difusão Editora, RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.

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