ESCRITA DE SI E FORMAÇÃO DOCENTE
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- Bárbara Galvão Mendonça
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1 ESCRITA DE SI E FORMAÇÃO DOCENTE Iara Leticia Leite de Oliveira Universidade Federal de Ouro Preto iaraleticia0710@hotmail.com Rosana Areal de Carvalho Universidade Federal de Ouro Preto rosanaarealdecarvalho@gmail.com NOTAS INTRODUTÓRIAS 1 Esta proposta advém de uma pesquisa desenvolvida no mestrado em um Programa de Pós-Graduação em Educação. Surgiu das experiências ao longo do curso de Licenciatura em Matemática e durante o exercício como docente. Nesses ambientes já havia o interesse pela temática sobre as histórias de vida dos diferentes sujeitos. Durante a graduação, a disciplina de Aspectos Didáticos e Pedagógicos do Ensino da Matemática, em especial, trouxe diversas contribuições e me fizeram interessar ainda mais pelas histórias de vida. Nessa disciplina, a professora responsável propôs uma forma diferente de registrar os momentos vividos no estágio o memorial de formação. Este instrumento dá sentido a essa proposta de pesquisa. Naquele espaço, lugar e tempo, a construção do memorial era acompanhada de um constante processo de reflexão individual. Baseado nesse processo de escrita surgiu a proposta dessa pesquisa de levá-lo aos professores da Educação Básica para conhecer a realidade em que estão inseridos através de sua própria narrativa. Buscamos com essa pesquisa fomentar reflexões sobre a trajetória de formação dos docentes por meio do relato sobre sua própria história e experiência, sendo este um meio de reconhecer e valorizar as histórias de vida como instrumento de formação. Deixar o professor falar ou escrever permite romper com o distanciamento entre o mundo da pesquisa e o do exercício da profissão docente. 1 Esta pesquisa foi aprovada pelo CEP com número CAAE Cumprindo as normas previstas na Resolução do Conselho Nacional de Saúde - CNS 196/96.
2 Temos como objeto de estudo as reflexões de professores de Matemática sobre o ser professor. A pesquisa está problematizada em torno da questão: Que elementos os professores mobilizam na reflexão do ser professor por meio da escrita do memorial de formação? O objetivo se pauta na investigação dos sentidos atribuídos ao processo de ser professor mediante a escrita de um memorial, buscando perceber os elementos que se desvelam na escrita de si sobre o processo de formação docente. CAMINHOS E ARRANJOS DA PESQUISA A formação não está pautada apenas no contexto externo, mas acontece a partir da construção interna delineada ao longo das vivências do sujeito. Há uma dificuldade em elaborar algo sobre a formação de pessoas adultas, pois, o adulto tem que construir a sua própria formação com base num balanço de vida (perspectiva retrospectiva) e não apenas numa ótica de desenvolvimento futuro (NÓVOA, 2014, p. 152). O conhecer a profissão docente passa pela socialização. A formação de professores trata de uma construção contínua, alterada constantemente pelo espaço social em que está inserida. Por isso, há uma preocupação com essa temática, pois, as instituições formativas são espaços propícios que não formam apenas um profissional, mas um local onde se constitui uma profissão (NÓVOA, 2003). Corroboramos com as ideias de Bolivar (2007, p. 15) ao entender a formação como un proceso de apropiación personal y reflexiva, de integración de la experiencia de vida y la profesional, en función de las cuales una acción educativa adquiere significado ( formarse, en lugar de formar a los profesores). Sendo assim, uma linha que atravessa o plano de formação tem como base o método (auto)biográfico ou das histórias de vida através da qual cada participante procurará refletir sobre o seu próprio processo de formação e tomar consciência das estratégias, dos espaços e dos momentos que para ele foram formadores ao longo da sua vida (FINGER; NÓVOA, 2014, p. 19). Este movimento implica consciência por parte do sujeito, onde a reflexão sustenta o conjunto de ações da formação e a escrita atua na cognição e compreensão de si mesmo. Com essa dinâmica o sujeito faz descobertas, desperta paixões ou medos, valoriza os passos dados, podendo contribuir para sua trajetória e transformar as condições da atividade docente.
3 Nesse processo de apropriação individual o sujeito vai assumindo suas formas identitárias e para investigar essas formas é preciso deixar o professor narrar suas vivências (NÓVOA, 2014). Só há sentido em resgatar o passado e o presente e pensar sobre eles, durante o ato da escrita e reflexão sobre as experiências, quando estes são elementos para construir o futuro e compreender as experiências vivenciadas sob um novo ponto de vista. A autoformação, os métodos biográficos e as biografias educativas apontaram no universo educacional para um caminho de crescimento a partir dos anos 1970 (NÓVOA, 1995). Para Passeggi et al. (2011), no Brasil, a partir de 1990, as pesquisas sobre a escrita de si no processo de formação e profissionalização docente se expandiram, dando um passo importante na valorização da escrita dos profissionais da educação. Um dos modos de se registrar as experiências docentes, organizando os diálogos e as histórias é por meio do memorial de formação. Nessa escrita narrativa não há exigência de uma estrutura nem uma ordem cronológica, mas requer uma organização do pensamento para registrar os acontecimentos a partir das histórias escolhidas em relação ao todo. Essas escolhas se dão, pois, a memória é seletiva. Nem tudo fica gravado. Nem tudo fica registrado (POLLAK, 1992, p ). A memória é o início para a produção de uma narrativa. Na perspectiva desse autor a priori, a memória parece ser um fenômeno individual, algo relativamente íntimo, próprio da pessoa. Mas Maurice Halbwachs, nos anos 20-30, já havia sublinhado que a memória deve ser entendida também, ou sobretudo, como um fenômeno coletivo e social, ou seja, como um fenômeno construído coletivamente e submetido a flutuações, transformações, mudanças constantes (POLLAK, 1992, p. 201). Esse processo de escrita de memórias, relatando eventos memoráveis, é denominado memorial (PRADO; SOLIGO, 2005). Este é um modo de narrar nossa história por escrito através do registro de um processo, de uma travessia, uma lembrança refletida de acontecimentos dos quais somos protagonistas. Um memorial de formação é um gênero textual predominantemente narrativo, circunstanciado e analítico, que trata do processo de formação num determinado período combina elementos de textos narrativos com elementos de textos expositivos (PRADO; SOLIGO, 2005, p.7).
4 Passeggi (2008) considera que o termo memorial etimologicamente advém do latim tardio memoriale designando aquilo que faz lembrar. Denomina-o como um gênero autobiográfico, sendo esse instrumento: a arte profissional de tecer uma figura pública de si, ao escrever sobre recortes da vida: o processo de formação intelectual e o de inserção profissional no magistério. Percurso que inclui obrigatoriamente considerações sobre a vida familiar, escolar, profissional e coloca em foco questões como a formação inicial e continuada, o (des)emprego, a empregabilidade, as mudanças estatutárias, identitárias que fazem parte da história de vida ativa do adulto (PASSEGGI, 2008, p. 27). Do ponto de vista teórico-metodológico, adotamos a abordagem qualitativa e a perspectiva do método biográfico com foco nas histórias de vida de professores, contando com a colaboração de 12 professores de Matemática vinculados a um programa de pósgraduação. Ao aderirmos à pesquisa qualitativa buscamos investigar os sentidos mobilizados pelos professores de Matemática ao tratar, de modo escrito, sobre o próprio percurso formativo de se tornar professor mediante uma análise descritiva e interpretativa, permitindo apreender as diferentes dimensões do nosso objeto de estudo. Para essa pesquisa selecionamos como instrumentos de coleta de dados o memorial de formação de cada professor e o questionário. Cujos dados estão sendo analisados com base nas diretrizes metodológicas da Análise de Conteúdo considerando 3 categorias, inseridas no contexto das memórias e da formação docente: (i) experiências da Educação Básica; (ii) formação inicial e continuada; (iii) aspectos da escrita. Com as categorias é possível evidenciar as projeções feitas pelos sujeitos de pesquisa para o futuro, abrindo-se para uma interpretação ampla de si e do outro acerca de suas experiências. Ao recordá-las trazem os aspectos e as motivações que o levaram a serem professores, nas quais estabelecem relações com diferentes elementos, sendo elas família, pares, prática, saberes docentes, dentre outros. Ao serem interiorizadas se convertem em características singulares do sujeito mediante sua percepção individual. Por meio do resgate de fatos importantes os sujeitos de pesquisa fazem associações com os conhecimentos adquiridos em suas histórias de vida, destacando-se nesse aspecto a busca por novos saberes e as representações atribuídas às escolas que exerceram ou exercem a docência. Este movimento mobiliza o reconhecimento da formação do eu com
5 a percepção interior de si e do outro, mediadas pela dimensão pessoal e social, considerando os aspectos familiares, docentes, de outros sujeitos e espaços sociais. ALGUMAS REFLEXÕES A escrita do memorial de formação permite percorrer um processo de construção/(des)construção das nossas experiências, de representação das realidades dando visibilidade a si mesmo, de encontros ou buscas de sua identidade e historicidade. Podemos perceber nesse movimento de reflexões um intenso processo de construir e reconstruir implicando em formas identitárias que fazem parte do processo de formação do ser professor. Por meio das histórias de vida como pesquisadoras conhecemos a dimensão histórica dos sujeitos. Assim, enxergamos nessa pesquisa um convite a uma escuta sensível daquilo que os diferentes professores pensam. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOLIVAR, Antonio. La formación inicial del profesorado de secundaria y su identidad professional. Estudios sobre Educación, 2007, 12, p Disponível em: Acesso em 12 de nov FINGER, Matthias; NÓVOA, Antônio. Introdução. In: NÓVOA, Antônio; FINGER, Matthias. O método (auto)biográfico e a formação. Trad. Maria Nóvoa - 2. ed. Natal, RN: EDUFRN, 2014, p NÓVOA, Antônio. Os professores e sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, O passado e o presente dos professores. In: NÓVOA, Antônio (org.). Profissão Professor. Porto Editora. 2003, p A formação tem que passar por aqui: as histórias de vida no Projeto Prosalus. In: NÓVOA, Antônio; FINGER, Matthias (org.) O método (auto)biográfico e a formação. Trad. Maria Nóvoa - 2. ed. Natal, RN: EDUFRN, 2014, p PASSEGGI, Maria da Conceição. Memoriais auto-bio-gráficos: a arte profissional de tecer uma figura pública de si. In: PASSEGGI, Maria da Conceição; BARBOSA, Tatyana Mabel Nobre (Org.). Memórias, memoriais: pesquisa e formação docente. Natal, RN: EDUFRN; São Paulo: Paulus, 2008, p
6 PASSEGGI, Maria da Conceição; SOUZA, Elizeu Clementino. VICENTINI, Paula Perin. Entre a vida e a formação: pesquisa (auto)biográfica, docência e profissionalização. Educação em Revista, Belo Horizonte/MG, v. 27, n. 01, p , abr Disponível em: Acesso em: 15 de jun POLLAK, Michael. Memória e identidade social. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 5, n. 10, 1992, p Disponível em: Acesso em: 13 de dez PRADO, Guilherme do Val Toledo; SOLIGO, Rosaura. Memorial de formação: quando as memórias narram a história da formação... In: PRADO, Guilherme do Val Toledo; SOLIGO, Rosaura (Org.). Porque escrever é fazer história: revelações, subversões, superações. Campinas, SP: Graf, 2005.
[T] SOUZA, E. C. de; MIGNOT, A. C. V. (Org.). História de vida e formação de professores. Rio de Janeiro: Quartet; FAPERJ, 2008.
RESENHA doi: 10.7213/dialogo.educ.7218 ISSN 1518-3483 Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] SOUZA, E. C. de; MIGNOT, A. C. V. (Org.). História de vida e formação de professores. Rio de Janeiro:
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