XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

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1 AÇÕES FORMATIVAS NO ESPAÇO SINDICAL Marluce Souza de Andrade (PUC-Rio) Resumo: Este artigo é um recorte de uma pesquisa mais ampla que tem como objetivo geral compreender as contribuições da prática sindical para a docência, buscando captar, através de observações e entrevistas junto a professores que compõem o conselho de representantes do Sindicato de Profissionais da Educação do Rio de Janeiro (SEPE) núcleo Duque de Caxias, as influências do sindicalismo na atuação do professor. Neste recorte, nos ateremos às observações das ações desse núcleo sindical, o qual é um dos mais atuantes do estado do Rio de Janeiro. As observações foram realizadas ao longo do ano de 2015 nos fóruns ordinários e extraordinários nesse núcleo com objetivo de destacar a organização de práticas formativas no espaço sindical. Seguindo a perspectiva de NÓVOA (1999), TARDIF (2013), entre outros autores, entende-se que a formação do professor acontece para além dos limites institucionais e acadêmicos. Portanto, foram identificadas e analisadas, no período observado, seis tipos de ações formativas no contexto da associação sindical: seminários, grupos de trabalho (GTs), debates, atos, assembléias, e conselhos de representantes de escolas (CRs). Dentro da peculiaridade de cada uma dessas ações, foi possível notar que esses espaços, em maior ou menor medida, estimulam a participação ativa dos professores mediante espaços para a fala, troca entre pares, elaboração de propostas e busca por aprofundamento em questões laborais, pedagógicas e estruturais, pertinentes ao exercício da docência. A atuação dos professores nesses espaços demonstra a capacidade de protagonizar sua da própria formação em função das urgências e desafio que se impõem ao ofício do magistério nos dias atuais. Palavras chave: sindicalismo docente, formação docente, ações formativas. 1. Introdução Entendendo que a formação dos professores se dá muito além dos espaços institucionalizados formalmente, nesse artigo focalizamos as práticas formativas no âmbito sindical. Estudos sobre as organizações e ações coletivas dos profissionais da educação tem demonstrado a importância desses espaços para a construção histórica da profissão (XAVIER, 2013; VICENTINI; LUGLI, 2009). A profissão docente vem sofrendo muitas transformações em função de reformas educacionais, mudanças sociais, perda crescente de prestígio, aumento da pressão sobre o trabalho e declínio da autonomia (LELIS, 2012). Por isso, é importante ampliar o conhecimento sobre as organizações e ações coletivas dos profissionais da educação (VIANNA, 2001), no sentido de valorizar o protagonismo docente e dar visibilidade às ações criadas por esse coletivo em prol de sua própria formação. Pensando em todas essas transformações sociais e na capacidade de mobilização docente, temos como objetivo geral compreender as contribuições da prática sindical para a docência, buscando captar, através de observações e entrevistas junto a 4447

2 2 professores que compõem o conselho de representantes do Sindicato de Profissionais da Educação do Rio de Janeiro (SEPE) núcleo Duque de Caxias, as influências do sindicalismo na atuação do professor. Para esse artigo foi feito um recorte da pesquisa, focalizando as observações das ações sindicais realizadas ao longo do ano de 2015, tendo como guia as seguintes questões: No sindicato há espaço e tempo destinados a formação do professor? Como seriam organizadas essas formações, e quais seus objetivos? Que outros espaços dentro do âmbito sindical contribuiriam para a formação do professor? O objetivo desse trabalho é ampliar o debate sobre a formação de professores frente aos desafios impostos à profissão docente, conhecer os espaços sindicais de participação e formação, destacando sua dinâmica de funcionamento e abrangência de atendimento. 2. Procedimentos metodológicos Essa é uma pesquisa de natureza qualitativa, cujos referencias teóricos metodológicos se situam no campo de pesquisa sobre o trabalho docente. O olhar sobre o movimento sindical foi direcionado para sua dimensão formativa. Para esse artigo, analisamos os dados colidos a partir das observações, pois elas nos dão a dimensão da dinâmica vivida pelo grupo, enquanto coletivo de professores nos encontros, debates, na articulação de estratégias e elaboração de propostas. Os registros de observações foram realizados ao longo de um ano, nas reuniões ordinárias e extraordinárias do conselho de representantes, assembleias e atos da categoria docente, além de outros espaços de encontro promovidos pelo núcleo do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro (SEPE-Rio) em Duque de Caxias - esse núcleo é um dos mais atuantes do estado, possui uma trajetória histórica de lutas e um quantitativo filiados, entre ativos e inativos. 3. Práticas formativas no âmbito sindical Estamos chamando de ação/práticas formativas, aquelas onde foi percebido, durante as observações, objetivos educativos ou ampliação do conhecimento dos seus participantes com potencial de transformação da prática docente. Embora nem todas as práticas formativas do SEPE sejam institucionalizadas (LÉLIS; XAVIER, 2009), ou seja, pensadas com finalidade formativa, elas se revelaram 4448

3 3 diversificadas e constantes sendo organizadas à medida que surgiam demandas novas para a categoria. Foram identificadas seis tipos de ações no período observado: seminários, grupos de trabalho (GT), debates, atos, assembleias, e conselhos de representantes de escolas (CR), sendo apenas este último de caráter sistemático. O quadro 1 descreve a dinâmica de cada uma das ações e o público a quem ela se destina. Os CRs e as assembleias fazem parte da estrutura organizativa do sindicato definidas previamente pelo estatuto do SEPE (2008). Foram consideradas ações formativas por propiciarem a socialização de conhecimentos, espaço para o professor expor e refletir sobre as questões pedagógicas, laborais e estruturais que afetam seu trabalho em sala de aula. Também é valido destacar que essas duas instâncias são deliberativas, ou seja, seus membros tem poder decisório sobre as ações, propiciando o exercício do protagonismo docente (SARTI, 2012). Os atos foram incluídos como ações formativas, não apenas do professor, mas também da população. Nos atos, em geral realizados na rua, o professor se vê próximo à sua clientela, entendendo que seus alunos são apenas parcela da população atingida por seu trabalho (TARDIF; LESSARD, 2014). Na rua, o professor tenta sensibilizar o público sobre a importância do seu trabalho, e dar notoriedade a suas causas portanto, esse é um exercício de construção de identidade para si e para o outro. (DUBAR, 2005) Observando o quadro 1 é possível notar, que nem todas as ações em destaque abrangem todos os professores da rede. Algumas delas, os GTs e CRs são destinadas a um grupo restrito os GTs são compostos por voluntários enquanto os CRs, por representantes eleitos em suas unidades escolares. Nessas ações mais restritas, foi observado um nível maior de reflexão entre pares e aprofundamento do conteúdo das discussões e propostas. O nível de engajamento do grupo parece ser maior que o da categoria como um todo. Os seminários, debates e assembleias são abertos a um quantitativo maior de professores, contudo há menos espaço para que todos possam se colocar, havendo assim, a predominância de determinados grupos e pessoas que dominam a palavra com recorrência. Os debates, GTs e seminários foram em geral organizados por demandas que impunham ao sindicato posicionamentos ainda não construídos. Questões urgentes, de grande importância para a melhoria das condições de trabalho docente, mas cercadas de divergências com o governo, como a gestão democrática nas escolas e a implementação 4449

4 4 da Lei Federal nº /2008, sobre o piso salarial que previa 1/3 da carga horária para atividades extraclasse, e etc. 4. Considerações finais A formação do professor não se limita aos bancos das universidades, o professor e seus representantes sindicais têm potencial para organizar-se em torno das questões que lhes angustiam e que lhes são colocadas diariamente pela urgência de seu ofício. Nesse artigo, foram registradas e analisadas as ações formativas no espaço sindical, identificadas a partir de observações realizadas ao longo do ano de 2015 nos fóruns ordinários e extraordinários do núcleo do SEPE em Duque de Caxias. Em maior ou menor medida, assembleias, atos, CRs, GTs, debates e seminários são ações onde a formação do professor se dá pela participação efetiva e a partir de questões que verdadeiramente o mobilizam. Portanto, é importante valorizar esses espaços como forma destacar a capacidade dos professores serem os artesãos de sua própria profissão. Referências bibliográficas DUBAR, C. A Socialização: Construção das Identidades Sociais e Profissionais. São Paulo: Martins Fontes, LELIS, Isabel. O trabalho docente na escola de massa: desafios e perspectivas. Sociologias, Porto Alegre, ano 14, n. 29, p , jan./abr. 2012, LELIS, Isabel; XAVIER, Libânia Nacif. O Ofício docente na voz de sua lideranças sindicais. In: O trabalho docente no século XXI: quais perspectivas? Rio de Janeiro: Forma e Ação, NÓVOA, António. Os professores na virada do milênio: do excesso dos discursos à pobreza das práticas. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.25, n.1, p , jan./jun SARTI, Flavia Medeiros. O triângulo da formação docente: seus jogadores e configurações. Sociologias, Porto Alegre, ano 14, n.29, p , jan./abr. 2012, SEPE. Estatuto do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro, SEPE RJ: 2008 TARDIF, Maurice. A profissionalização do ensino passados trinta anos: dois passos para a frente, três para trás. In: Educação e Sociedade, Campinas, v. 34, n. 123, p , abr-jun

5 5 TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014 VIANNA, Cláudia. A produção acadêmica sobre organização docente: Ação coletiva e relações de Gênero. Educação e Sociedade, ano XXII, nº77, p , dezembro/2001 VICENTINI, Paula Perin; LUGLI, Rosário Genta. História da profissão docente no Brasil: representações em disputa. São Paulo: Cortez, 2009 XAVIER, Libânia Nacif. Associativismo docente e construção democrática. Rio de Janeiro, EdUERJ, 2013 Quadro 1. Dinâmica e abrangência das ações formativas observadas no SEPE/Duque de Caxias, no ano de Ações formativas Dinâmica Abrangência Assembleia Reuniões onde são tratadas Todos os professores da rede. questões salariais, estruturais, e pedagógicas da rede. Atos Manifestação pública em prol de Todos os professores da rede. determinada questão emergencial CR Reuniões mensais para discussão Professores da rede eleito por e troca de informações sobre as seus pares, representantes de questões laborais, pedagógicas e sua unidade escolar. estruturais da rede. Debates Discussão sobre temas polêmicos, onde há divergências ou dúvidas a serem esclarecidas. GT Estudo aprofundado sobre questões específicas. Seminários Palestras e debates com especialistas em determinado campo do conhecimento. Professores da rede municipal e/ou comunidade escolar. Grupo de professores voluntários. Professores da rede de ensino interessados na temática abordada. 4451

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