Estenose Isquémica do Intestino Delgado.
|
|
- Luca Sousa Carneiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Acta Radiológica Portuguesa, Vol.XVII, nº 66, pág , Abr.-Jun., 2005 Casos Clínicos / Radiological Case Reports Estenose Isquémica do Intestino Delgado Ischemic Small Bowel Stenosis Pedro Belo Oliveira, Henrique Rodrigues, Olga Vaz, Pedro Belo Soares, Filipe Caseiro Alves Clínica Universitária de Imagiologia, Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Prof. Doutor Filipe Caseiro Alves Resumo Os autores descrevem um caso de estenose isquémica do intestino delgado diagnosticada por enteroclise convencional, numa doente de 71 anos. A este propósito procedeu-se a uma revisão da literatura. Palavras-chave Estenose Isquémica do Intestino Delgado. Abstract We report a case of small bowel stenosis on a 71 years old female patient. A review of the literature on this regard is performed. Key-words Ischemic Small Bowel Stenosis. Introdução A doença isquémica do intestino delgado apresenta-se com uma grande variedade de manifestações clínicas e radiológicas indo desde um processo isquémico localizado até uma necrose catastrófica do intestino. São várias as causas da insuficiente circulação sanguínea, incluindo: tromboembolia, obstrucção intestinal, neoplasias, vasculites, patologia inflamatória abdominal, traumatismos, quimioterapia e radioterapia. A conduta terapêutica, que pouco tem mudado nas últimas décadas, consiste em primeira intenção na ressecção cirúrgica. No entanto, houve uma mudança apreciável na capacidade diagnóstica desde a introdução da angiografia em 1960 e com o advento das técnicas seccionais. A TC mostra espessamento da parede intestinal, com ou sem o sinal do alvo, pneumatose intramural, aeroportia, tromboembolia arterial ou venosa mesentérica, engurgitamento dos vasos mesentéricos, edema mesentérico e ausência de realce da parede das ansas afectadas. Os autores apresentam um caso de estenose isquémica dos segmentos distais do íleon cursando com marcada hipertrofia adiposa do mesentério. Recebido a 16/06/2005 Aceite a 18/07/2005 Caso Clínico Z.J.M., sexo feminino, raça caucasiana, 71 anos de idade, recorre ao Serviço de Urgência com queixas de dores abdominais, tipo moedouro, mais acentuadas na região hipogástrica e FID, com cerca de uma semana de evolução, acompanhadas de várias dejecções líquidas e distensão abdominal. Verificava-se também emagrecimento, astenia e anorexia nos últimos seis meses. Não havia história de vómitos nem queixas urinárias. Como antecedentes pessoais havia a salientar episódios frequentes de dôr abdominal com vários anos de evolução assim como insuficiência cardíaca congestiva e uma fibrilhação auricular. Os antecedentes familiares eram irrelevantes. Ao exame físico realçava-se uma temperatura axilar de 38º Celsius, pele e mucosas coradas e hidratadas, estando hemodinamicamente estável. À auscultação pulmonar o murmúrio vesicular estava mantido, simétrico e sem ruídos adventícios. A auscultação cardíaca era rítmica e o abdómen apresentava-se distendido, mole e depressível, doloroso à palpação profunda nos quadrantes inferiores com massa palpável na fossa ilíaca direita e flanco direito. Peristaltismo mantido. Toque rectal sem massas palpáveis e luva com restos de fezes acastanhadas. Entre os exames laboratoriais o hemograma não mostrava alterações, de realçar apenas um valor de PCR de 11,8. ARP 57
2 A radiografia simples do abdómen, efectuada em ortostatismo, mostrava níveis hidroaéreos projectados ao flanco esquerdo, sem outras alterações (Figs. 1 e 2). A doente realizou uma Tomografia Computorizada de urgência em que se observou aumento da densidade da gordura do mesentério, engurgitamento vascular e ansas ileais de parede espessada (Fig. 3). Após a administração de contraste intravenoso podíamos constatar a ausência de realce dos segmentos ileais Fig 2b - Ecografia: fina lâmina de derrame peritoneal (seta). Fig 3 - TC sem CIV: ansas de parede espessada (seta) e engurgitamento vascular mesentérico (cabeça de seta), com evidente hipertrofia adiposa que condiciona afastamento de ansas. Fig 1 - Radiografia simples do abdómen: níveis hidroaéreos projectados ao flanco esquerdo. Fig 2a - A ecografia realizada no serviço de urgência evidenciou a nível da fossa ilíaca e flanco direitos, aumento da espessura e ecogenicidade da gordura do mesentério (seta). espessados e confirmar o engurgitamento vascular mesentérico. Perante a estabilidade do quadro clínico a doente realiza no dia seguinte uma enteroclise convencional (Figs. 4 e 5) que mostra na fossa ilíaca direita três segmentos ileais estenosados, permitindo opacificação do cólon, sem condicionar atraso na progressão do contraste até à zona de transicção, com irregularidade do relevo mucoso, sem dilatação a montante, associado a aumento do espaço interansas (obstrucção intestinal de baixo grau). A doente é submetida a uma laparotomia mediana supra e infra-umbilical observando-se um segmento com cerca de 70 cm de ansas de intestino delgado espessadas e dilatadas, associado a espessamento do respectivo meso e lesões vasculares. Não se observaram tumorações. Procedeu-se a ressecção íleo-cecal com anastomose laterolateral (Figs. 6 e 7). Enviou-se para estudo anatomo-patológico uma peça de ressecção íleo-cecal com 65 cm, compreendendo 5cm de colon e 60cm de íleon terminal, incluindo o apêndice ileocecal. O segmento ileal mostrava três áreas de estenose, distando respectivamente 15cm, 18cm e 40cm da linha de ressecção cirúrgica proximal, onde a parede atingia uma espessura de máxima de 3 cm à custa de um espessamento 58 ARP
3 Fig 6 - Laparotomia: ansas de intestino delgado com parede espessada (seta) e ansas com aspecto macroscópico normal (cabeça de seta). Fig 4 - Enteroclise: aumento do espaço interansas (asterisco). Fig 7 - Laparotomia: engurgitamento vascular mesentérico. Fig 5 - Enteroclise: segmentos estenosados com irregularidade do relevo mucoso (setas). de todas as túnicas da parede, por vezes, tornando o lúmen infranqueável. O espessamento da parede dava-se à custa sobretudo de edema da submucosa onde se identificavam vasos com trombos organizados. O diagnóstico foi o de estenoses do íleon terminal com lesões vasculares de natureza isquémica. Discussão A isquémia mesentérica ocorre como consequência do compromisso da vascularização intestinal, arterial ou venosa, tendo na sua etiologia várias causas, a saber: tromboembolia, obstrucção intestinal, neoplasia, vasculite, doença inflamatória, traumatismo, quimioterapia e radioterapia. A sua incidência tem vindo a aumentar, estimando-se que 1% dos doentes que recorrem à urgência por dor abdominal aguda têm na realidade doença isquémica intestinal. As taxas de mortalidade e morbilidade têm permanecido altas nos últimos 30 anos, atingindo a taxa de mortalidade da isquémia aguda os 60%, como consequência sobretudo da ausência de um meio imagiológico preciso para o seu diagnóstico [1]. Pode envolver o intestino delgado ou cólon, ser segmentar ou difusa e envolver apenas a mucosa ou submucosa ou ser transmural. Apesar da sua gravidade, a isquémia mesentérica constitui uma das patologias mais interessantes devido à sua grande diversidade de manifestações clínicas e radiológicas e à sua elevada taxa de mortalidade (50-90%, dependendo da causa e da extensão do envolvimento) [2-4]. Clinicamente o sintoma mais constante é a dor abdominal severa, que não cede aos narcóticos opiáceos. Podem ocorrer náuseas e vómitos. No entanto, a dor pode ser ligeira a moderada, apenas evocando o diagnóstico de isquémia mesentérica quando se desenvolve toxicidade ARP 59
4 secundária. Mais tardiamente pode surgir distensão abdominal, choque e peritonite generalizada. A leucocitose é uma alteração laboratorial frequente. Em metade dos casos há amilase e creatinina cinase elevadas [5]. Em radiologia convencional as alterações radiológicas da isquémia intestinal são semelhantes independentemente da sua etiologia. A radiografia simples do abdómen pode evidenciar ansas dilatadas, espessamento focal parietal (aspecto em dedada ou impressão em dedo de luva), pneumatose parietal e aeroportia [6]. A enteroclise mostra ansas estenosadas, espessamento de pregas, irregularidade do relevo mucoso e estase [6]. Contudo, a importância desta caso reside na existência concomitante de marcada hipertrofia adiposa ( creeping fat sign ) a qual se sabe estar geralmente associado à doença de Crohn de longa evolução sendo responsável pelo aumento do espaço interansas em radiologia convencional [8]. Este sinal não tem sido contudo descrito na isquémia mesentérica. Desde a década de 1980 que vários autores têm vindo a chamar a atenção para o papel da TC no diagnóstico de isquémia mesentérica [ 1-13]. Os avanços desta técnica têm sido impressionantes: a sensibilidade aumentou durante os últimos anos de 39% para 82% (comparável à sensibilidade da angiografia) [14]. A técnica correcta requer contraste oral e intra-venoso. Em casos de suspeita de isquémia intestinal, deve ser realizada a administração oral de ml de contraste, ou água, 30 a 120 min antes do exame. Na suspeita de isquémia cólica deve ser feita a administração rectal de ml de contraste ou água, dado que quando os segmentos cólicos estão colapsados é muito dificil avaliar a espessura parietal. A administração intravenosa de contraste é necessária para demonstrar a presença de trombos nos vasos mesentéricos, embora informação adicional seja fornecida pelo exame sem contraste: calcificações vasculares, trombos hiperdensos e/ou hemorragia submucosa ou intramural. A TC multicorte permite a demonstração da fase arterial (25-30s após injecção contraste) e da fase portal (60s), permitindo ainda o pós processamento das imagens obtidas. A capacidade de reformatação multiplanar é uma tecnologia com interesse crescente no diagnóstico da isquémia mesentérica [15]. A alteração mais frequente na TC, embora menos específica, é o espessamento parietal que resulta de edema parietal por vezes com hemorragia e infecção. Esta alteração associa-se frequentemente ao sinal do alvo (resultante da alternância de camadas de baixa e elevada atenuação) como consequência do edema ou hemorragia na submucosa. A maior incidência do espessamento parietal é observado nos casos de isquémia cólica (94%) e reversível (80%), sendo muito menos comum em doentes com enfarte mesentérico (26-38%) [15,16]. No entanto, este sinal é o menos especifico de isquémia dado que pode ser observado em muitas outras condições não isquémicas. De salientar que o espessamento parietal será mais evidente nos casos de isquémia provocada por trombose venosa do que nos casos de oclusão arterial. Isto deve-se ao facto de a hemorragia e infecção subsequente estarem apenas presente nos primeiros casos [17]. O grau de espessamento parietal não se correlaciona com a severidade da isquémia. A dilatação de ansas é muito comum nos casos de enfarte agudo (56%-91%), sendo menos comum na isquémia reversível (40%). As alterações mesentéricas são não especificas e incluem: aspecto em cordão da gordura mesentérica, engurgitamento vascular e aumento da densidade do mesentério. O engurgitamento venoso reflecte a congestão venosa secundária à estase. Devido ao edema que acompanha o processo isquémico a gordura mesentérica pode apresentar valores elevados de atenuação. Contudo, a presença de hipertrofia da gordura mesentérica, como no caso presente, não tem sido reportada e poderá mimetizar outros diagnósticos em particular a doença de Crohn. A ausência de realce da parede das ansas envolvidas é geralmente homogénea, sendo provocada pelo edema parietal, portanto mais frequente na trombose venosa mesentérica.. Este aspecto tem sido reportado em 61% dos casos de colite isquémica [18]. A pneumatose intestinal e a aeroportia são dois sinais menos comuns mas mais especificos de isquémia aguda, estando presente em 6-28% e em 3-14% dos casos respectivamente [18,19]. A pneumatose intestinal pode-se manifestar por pequenas bolhas de gás isoladas parietais ou por uma separação da parede da ansa em duas camadas provocada pela dissecção do ar. A aeroportia, embora considerada um sinal sensível, pode também estar relacionado com cirurgia gastrointesinal, biópsias endoscópicas ou percutâneas, drenagem de abcessos abdominais, infecções abdominais anaeróbias e doença de Crohn. As causas de pneumatose intestinal são muito variadas, variando de infecciosas, inflamatórias, neoplásicas ou iatrogénicas.a TC pode ainda mostrar oclusão da artéria ou veia mesentérica ou da veia porta e enfarte em outros orgãos abdominais [19]. Uma breve referência á isquémia mesentérica crónica que se caracteriza por ocorrer tipicamente em doentes com mais de 50 anos, com doença aterosclerótica provocando estenose ou oclusão dos grandes vasos esplâncnicos. Manifesta-se por um síndrome bem definido, angina intestinal, consistindo em dor abdominal recorrente pósprandial com a duração de cerca de duas horas, aversão aos alimentos e emagrecimento. Apesar da patofisiologia não ser ainda bem conhecida, é muito provavel que resulte de uma discrepância entre as exigências aumentadas de oxigénio do intestino delgado e a incapacidade de fornecimento inadequado de sangue. Trata-se no entanto de uma patologia rara dadas as múltiplas colaterais que entretanto se vão desenvolvendo [20,21]. Perante as alterações radiológicas e tendo sobretudo em atenção as estenoses de ansas do intestino delgado deveríamos considerar, neste caso, as seguintes hipóteses de diagnóstico: doença de Crohn, linfoma, tumor carcinóide, metástases, tuberculose e paniculite mesentérica. A doença de Crohn seria a entidade com a qual o diagnóstico diferencial seria mais dificil. A favor da doença de Crohn havia a considerar a clínica de diarreia e de dores abdominais, as alterações evidenciadas pela enteroclise: os segmentos ileais estenosados, com irregularidade do relevo mucoso, associando aumento do espaço interansas resultante da hipertrofia adiposa [22]. Na TC podiamos observar 60 ARP
5 alterações também típicas da doença de Crohn: o espessamento parietal (embora sem estratificação), a hipertrofia da gordura mesentérica e a hipervascularização do mesentério, sem no entanto identificarmos o sinal do pente correspondente à hipertrofia dos vasos rectos [23]. Contra esta hipótese tinhamos a ausência de evidente realce parietal após a administração de CIV e a ausência de outras alterações inflamatórias como abcessos mesentéricos, do psoas ou da parede abdominal. Não objectivavamos também qualquer trajecto fistuloso, nem adenopatias mesentéricas. Do ponto de vista patológico havia algumas alterações caracteríticas da doença de Crohn que estavam ausentes. Macroscopicamente, não se observava uma separação nítida e muito bem delimitada entre os segmentos afectados e os são, nem ulcerações da mucosa, ou trajectos fistulosos. Histologicamente não identificavamos infiltrações focais de neutrófilos, formação de abcessos, ulcerações ou fissuras da mucosa [24]. As alterações deste caso limitavam-se à submucosa e não afectavam todas as camadas da parede da ansa como acontece no Crohn. Não havia ainda granulomas não caseosos típicos da doença inflamatória intestinal. Conclusão Um dos objectivos da Medicina Moderna é o diagnóstico preciso e precoce e a determinação da terapêutica óptima alcançando assim uma mortalidade baixa em doentes com isquémia mesentérica aguda. Objectivo dificil de alcançar devido à variabilidade clínica, laboratorial e radiológica. Assim, é essencial uma correlação clinico-radiológica no diagnóstico desta patologia. Apesar de o diagnóstico de isquémia mesentérica por TC poder ainda ser dificil na ausência de sinais radiológicos ou clínicos especificos, a sensibilidade da TC - 82% - para o diagnóstico desta patologia quase que alcança a sensibilidade da angiografia - 87,5%. [4]. A TC é ainda capaz de demonstrar alterações parietais e confirmação ou exclusão de de outros diagnósticos diferenciais. A hipertrofia da gordura mesentérica pode ocorrer e não deverá inviabilizar o diagnóstico. Bibliografia 1. Bradbury, A. W.; Brittenden, J. - Mesenteric Ischemia: A Multidisciplinary Approach. Br J Surg., 1995, 82: Horton, Karen M.; Fishman, Elliot K. - Multi-Detector Row CT of Mesenteric Ischemia: Can It Be Done? Radiographics, 2001, 21: Brandt, L.; Boley, S. - Colitis in the Elderly. Am J Gastroenterol, 1981, 76: Ruotolo, R. A.; Evans, S. R. T. - Mesenteric Ischemia in the Elderly. Gastroenterology, 1999, 15: Martinez, J. P.; Hogan, G. J. - Mesenteric Ischemia. Emerg Med Clin North Am, 2004 Nov, 22(4): Inderbitzi, R.; Wagner, H. E. - Acute Mesenteric Ischemia. Eur J Surg, 1992, 158: Furukawa, Akira; Saotome, Takao; Yamasaki, Michio; Maeda, Kiyosumi - Cross Sectional Imaging in Crohn Disease. RadioGraphics, 2004, 24: Federle, M. P.; Chun, G. - Computed Tomographic Findings in Bowel Infarctation. AJR, 1984, 142: Clark, R. A. - Computed Tomography of Bowel Infarctation. J Comput Assist Tomogr, 1987, 11: Balthazar, E. J.; Hulnick, D. - Computed Tomography of Intestinal Haemorrhage and Bowel Ischemia. J Comput Assit Tomogr, 1987, 11: Lund, E. C.; Han, S. Y. - Intestinal Ischemia: Comparison of Plain Radiographic and Computed Tomographic Findings. Radiographics, 1988, 8: Smerud, M. J.; Johnson, C. D. - Diagnosis of Bowel Infarctation: A Comparison of Plain Films and CT Scans in 23 Cases. AJR, 1990, 154: Taourel, P. G.; Deneuville, M. - Acute Mesenteric Ischemia: Diagnosis with Contrast Enhanced CT. Radiology, 1996, 199: Horton, K. M.; Fishman, E. K. - Computed Tomography Evaluation of Intestinal Ischemia. Semin Roentgenol, 2001, 36: Klein, H. M., Lensing, R. - Diagnostic Imaging of Mesenteric Infarctation. Radiology, 1995, 197: Tagliabue, Desai R. K. - Computed Tomographic Evaluation of Wall Thickening in the Alimentary Tract. Radiographics, 1991, 11: De Rosa, Salzano A. - Computerized Tomography Features of Intestinal Infarctation: 56 Surgically Treated Patients of which 5 with Reversible Mesenteric Ischemia. A. Radiol Med (Torino), 1999, 97: Wiesner, Walter; Khurana, Bharti; Ji, Hoon; Ros, Pablo R. - CT of Acute Bowel Ischemia. Radiology, 2003, 226: Illuminati, G.; Calio, F. G.; D Urso, A.; Papaspiropoulos, V. - The Surgical Treatment of Chronic Intestinal Ischemia: Results of a Recent Series. Acta Chir Belg., 2004 Apr, 104(2): Chronic Mesenteric Ischemia: Imaging and Percutaneous Treatment. Radiographics, 2002 Jul-Aug, 22(4):863-79, discussion Small Bowel Obstruction due Secondary to Crohn Disease: CT Findings. Abdom Imaging, 2004 May-Jun, 29(3): Wold, P. B.; Fletcher, J. G.; Johnson, C. D.; Sandborn, W. J. - Assessment of Small Bowel Crohn Disease: Noninvasive Peroral CT Enterography Compared with other Imaging Methods and Endoscopy- Feasibility Study. Radiology, 2003 Oct, 229(1): Epub 2003 Aug Kucharzik, Torsten; Walsh, Shaun V.; Chen, Jason; Parkos, Charles A.; Nusrat, Asma - Neutrophil Transmigration in Inflammatory Bowel Disease Is Associated with Differential Expression of Epithelial Intercellular Junction Proteins. Am J Pathol, 2001, 159: Correspondência Pedro Belo Oliveira Clínica Universitária de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Av. Prof. Mota Pinto 3000 Coimbra 7. Joffe, N.; Goldman, H., Antonioli, D. A. - Barium Studies in Small Bowel Infarctation. Radiology, 1977, 123: ARP 61
Isquemia Mesentérica Aguda
Reunião temática Raquel Madaleno 3 de Maio de 2017 Serviço de Imagem Médica Dir.: Prof. Doutor Filipe Caseiro Alves Isquemia Mesentérica Sumário Introdução Anatomia e Fisiologia Etiologia Fisiopatologia
Leia maisFuncional - Pressão intracólica aumentada - Motilidade basal e propulsiva aumentada - Lume estreito contracções segmentares
Doença Diverticular Fisiopatologia Estrutural - Parede cólica: mucosa, submucosa muscular - circular - longitudinal - Teniae coli serosa - Falsos divertículos - Hipertrofia da camada muscular: da elastina
Leia maisCURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR
CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR TCBC Wilson Rodrigues de Freitas Junior Dept. de Cirurgia Santa Casa SP SÃO PAULO 27/09/2014 ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA RELATIVAMENTE
Leia maisHematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal
Hematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal O que o radiologista deve saber Dra. Juliana Lohmann Machado Relevância Condição incomum, porém com aumento da prevalência Achados específicos
Leia maisABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO. Dario A. Tiferes
ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO Dario A. Tiferes dario.tiferes@fleury.com.br ABDOME AGUDO Apendicite Colecistite Diverticulite Colites pancreatite Ileítes (DII) Apendagite Doença péptica Isquemia intestinal
Leia maisM. F. M., sexo feminino, caucasiana 68 anos Reformada da função pública Viúva, natural e residente no Porto. Recorreu ao SU Setembro de 2006
Identificação M. F. M., sexo feminino, caucasiana 68 anos Reformada da função pública Viúva, natural e residente no Porto Recorreu ao SU Setembro de 2006 Clínica Dor no quadrante inferior esquerdo do abdomén
Leia maisPaulo Donato, Henrique Rodrigues
Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço o de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Professor Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 1ª linha Doença cardíaca congénita Grandes vasos
Leia maisUm caso de trombose venosa esplâncnica: dificuldades e particularidades. Vaz AM; Eusébio M; Antunes A; Queirós P; Gago T; Ornelas R; Guerreiro H.
Um caso de trombose venosa esplâncnica: dificuldades e particularidades Vaz AM; Eusébio M; Antunes A; Queirós P; Gago T; Ornelas R; Guerreiro H. Sexo feminino, 66 anos. Antecedentes pessoais: - 3 abortos
Leia maisAparelho urinário. Meios de estudo Principais aplicações clínicas. Estudo dos rins Estudo da bexiga A patologia traumática
Aparelho urinário Meios de estudo Principais aplicações clínicas Estudo dos rins Estudo da bexiga A patologia traumática 1 1. Radiologia convencional Abdómen simples Pielografias Indirecta Descendente
Leia maisA avaliação na ponta dos dedos
Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares SPACV Mª TERESA VIEIRA Cirurgia Vascular Hospital Pulido Valente CHLN Guideline NKF K/DOQUI: Definição do termo, em relação ao acesso vascular Monitorização Exame
Leia maisServiço de Radiologia FMUP HSJ
Serviço de Radiologia FMUP HSJ Janeiro 2006 Espessamento parietal e diminuição do calibre do colon descendente e sigmóide, com dilatação a montante - inespecífico - neste casos associado a colite isquémica,
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos
Leia maisArtigo de Revisão / Revision Article
Acta Radiológica Portuguesa, Vol.XXII, nº 85, pág. 45-50, Jan.-Mar., 2010 Artigo de Revisão / Revision Article Avaliação Imagiológica da Doença Inflamatória Intestinal Idiopática Imaging in the Evaluation
Leia maisAvaliação tomográfica do trauma abdominal fechado
Avaliação tomográfica do trauma abdominal fechado David C. Shigueoka Professsor afiliado Setor de Radiologia de Urgência / Abdome / US Departamento de Diagnóstico por Imagem Escola Paulista de Medicina
Leia maisDesafio de Imagem. Emanuela Bezerra - S6 25/08/2014
Desafio de Imagem Emanuela Bezerra - S6 25/08/2014 Caso Clínico Homem de 64 anos procurou serviço de emergência com queixa de "dor de barriga e vômitos". HDA: Relata que há 2 anos apresenta episódios de
Leia maisImagens de adição -úlceras
Tracto Digestivo 8 -Estudos contrastados do tubo digestivo (conclusão) Imagens de adição (cont.) os processos ulcerativos A radiologia digestiva na era da endoscopia 9 -A imagiologiaseccional no estudo
Leia maisEuropa, doença inflamatória intestinal Kloppel R. The Sellink CT method. Rofo Fortschr Geb Rontgenstr Neuen Bildgeb Verfahr 1992;156:
Enteroclise TC Europa, doença inflamatória intestinal Kloppel R. The Sellink CT method. Rofo Fortschr Geb Rontgenstr Neuen Bildgeb Verfahr 1992;156:291-292 Estados Unidos, obstrucção intestinal baixo grau
Leia maisTUBO DIGESTIVO AULA COMPLEMENTAR
TUBO DIGESTIVO (DELGADO E CÓLON) AULA COMPLEMENTAR F Caseiro-Alves 1 Enteroclise TC Europa, doença inflamatória intestinal Kloppel R. The Sellink CT method. Rofo Fortschr Geb Rontgenstr Neuen Bildgeb Verfahr
Leia maisSumário. Pâncreas Aparelho urinário
7ª Aula Prática Sumário Pâncreas Aparelho urinário Pâncreas Meios de estudo RSA Ecografia TC com contraste RM Wirsung CPRE CPRM Pâncreas Pancreatite aguda Ecografia muitas vezes negativa (pâncreas não
Leia maisMúltiplos nódulos pulmonares, que diagnóstico?
Múltiplos nódulos pulmonares, que diagnóstico? Cecília Pacheco, João F Cruz, Daniela Alves, Rui Rolo, João Cunha 44º Curso Pneumologia para Pós-Graduados Lisboa, 07 de Abril de 2011 Identificação -A.F.O,
Leia maisPericárdio Anatomia e principais patologias
Pericárdio Anatomia e principais patologias Dr. Diego André Eifer Fellow em Imagem cardíaca Universidade de Toronto Médico Radiologista Hospital de Clinicas de Porto Alegre e Santa Casa de Misericórdia
Leia maisDESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência
DESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência Caso Clínico Paciente sexo feminino, 68 anos, comparece à unidade de emergência queixando-se de dor e distensão
Leia maisBárbara Ximenes Braz
Bárbara Ximenes Braz Identificação Sexo masculino 26 anos Universitário Americano Queixa principal Dor abdominal há 1 semana. HDA O paciente apresentou queixa de dor latejante, constante há uma semana,
Leia maisABDOME AGUDO VASCULAR
1 CIRCULAÇÃO INTESTINAL ABDOME AGUDO VASCULAR As três artérias principais ou axiais contam com uma intrincada e extensa rede de ramos arteriais que se intercomunicam. Esse sistema funciona de forma tão
Leia maisCOLECISTITE AGUDA TCBC-SP
Colégio Brasileiro de Cirurgiões Capítulo de São Paulo COLECISTITE AGUDA Tercio De Campos TCBC-SP São Paulo, 28 de julho de 2007 Importância 10-20% população c/ litíase vesicular 15% sintomáticos 500.000-700.000
Leia maisCaso Clínico. Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome.
Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome. Apendicite.
Leia maisDisseção da Aorta. A entidade esquecida. Hugo Rodrigues Cirurgião Vascular HPA
Disseção da Aorta A entidade esquecida Hugo Rodrigues Cirurgião Vascular HPA Definição Separação das camadas da aorta com formação de Falso Lúmen íntima média adventícia Epidemiologia 5 : 1 10-40 casos
Leia maisCOLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ. CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES
COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES cir.pancreas@santacasasp.org.br 2008 COLECISTITE AGUDA OBJETIVOS 1- Introdução - incidência
Leia maisProfª. Thais de A. Almeida
Profª. Thais de A. Almeida Acometimento inflamatório crônico do TGI Mulheres > homens Pacientes jovens (20-30 anos) Doença de Crohn Retocolite Ulcerativa Causa idiopática: Fatores genéticos; Resposta imunológica
Leia maisAPENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE
APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O apêndice vermiforme ou apêndice cecal é uma pequena extensão tubular, com alguns centímetros de extensão, terminada em fundo cego, localizado no ceco, primeira
Leia mais9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax
9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax Enunciado Paciente do sexo masculino, 39 anos, atendido no Pronto Atendimento com quadro de dor abdominal difusa, intensa e de início súbito, com cerca de 3 horas
Leia maisCintilografia com hemácias marcadas com 99mTc-PYP
Análise das Imagens Cintilografia com hemácias marcadas com 99mTc-PYP Imagem 1: Análise da Imagem 1: Cintilografia com hemácias marcadas com 99m Tc-PYP para pesquisa de hemorragia digestiva: concentração
Leia maisAPE P NDICITE T A GUDA MARCELO LINHARES
APENDICITE AGUDA MARCELO LINHARES APENDICITE AGUDA INTRODUÇÃO Primeira descrição de apendicite Heister, 1683 Reconhecida como entidade patológica em 1755 Patologia mais importante do apêndice cecal Principal
Leia maisCaso Clínico. Andrea Canelas
Caso Clínico Andrea Canelas 28-06 06-2006 Identificação Sexo: Idade: 79 anos Raça: a: Caucasiana Naturalidade: Coimbra História da doença a actual Seguida na consulta de Gastro desde Novembro de 2005:
Leia maisCOLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA REWSIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES 2006
COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA REWSIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES 2006 COLECISTITE AGUDA OBJETIVOS 1- Introdução - incidência -definição 2- Etiopatogenia
Leia maisSessão TOMOGRAFIA. Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS
Sessão TOMOGRAFIA Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS Caso 1 Feminino, 48 anos, história de HAS, DM e pancreatite prévia recente (há 1 mês), reinternou com dor abdominal, náuseas e vômitos. Nega história
Leia maisUltrassonografia no Abdome Agudo Pediátrico
Ultrassonografia no Abdome Agudo Pediátrico Dra. Mariane Cibelle Barros Coordenadora da Radiologia Pediátrica do Hospital Moinhos de Vento Supervisora do Programa de Residência Médica do HMV Radiologista
Leia mais03/05/2012. Abdome Agudo. Abdome Agudo obstrutivo. Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática.
Abdome Agudo Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática. Demanda intervenção médica imadiata, cirúrgica ou não 2 Abdome Agudo obstrutivo Gastro-intestinal Vólvulo Hérnias Aderências Genito-urinário
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%
Leia maisSABAA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO BÁSICO DO ABDOME AGUDO
SABAA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO BÁSICO DO ABDOME AGUDO ANAMNESE - 1º PASSO SABAA Caracterização da dor abdominal: Evolução (início e duração) Localização Irradiação Intensidade e tipo Agravo Alivio
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de abdome
Imagem da Semana: Radiografia de abdome Figura 1: Radiografia simples de abdome em incidência anteroposterior. Enunciado Paciente do sexo feminino, 33 anos, casada, nulípara, procurou serviço de pronto-atendimento
Leia maisHemangioma hepático: Diagnóstico e conduta. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado
Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado Lesões benignas do fígado Tumores Epiteliais Hepatocelular Hiperplasia nodular
Leia maisTuberculose na infecção pelo VIH: O contributo da imagiologia
Tuberculose na infecção pelo VIH: O contributo da imagiologia A radiografia do tórax A radiografia do tórax, nos indivíduos com tuberculose pulmonar, constitui um elemento diagnóstico tão importante nos
Leia mais- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular
Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação
Leia maisAlterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose
Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Patologias circulatórias C. Arterosclerose 2 Patogenia Trombose A. Patologias
Leia maisAspectos imagiológicos
GRANDES TEMAS: GIST Aspectos imagiológicos Seabra, Zita Teresa 1 ; Lourenço, João 2 1 Assistente Hospitalar Graduada de Radiologia do Hospital de Santo António dos Capuchos 2 Interno do Complementar de
Leia maisCASO CLÍNICO. Ana Aguiar
CASO CLÍNICO Ana Aguiar 2º ano do Internato de Formação específica em Radiologia Serviço de Imagem Médica - Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Diretor de Serviço: Prof. Dr. Paulo Donato 21/01/2018
Leia maisIntrodução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal)
Introdução António José Fiarresga Hospital Santa Marta, Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecassis,
Leia maisDor abdominal e flatulência
Dor abdominal e flatulência PATRÍCIA SANTOS, CILÉNIA BALDAIA 2º CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM GASTRENTEROLOGIA SERVIÇO DE GASTRENTEROLOGIA E HEPATOLOGIA DO HOSPITAL DE SANTA MARIA Dor abdominal e flatulência
Leia maisEcografia abdomino-pélvica Distribuição anormal dos gases abdominais. Ileus paralítico e mecânico Diagnóstico radiológico
Estudo Imagiológico gico do Abdómen Ecografia abdomino-pélvica Distribuição anormal dos gases abdominais Ileus paralítico e mecânico Diagnóstico radiológico Tipos de ecografia Ecografia Abdominal Visualização
Leia maisFORMA TUMORAL DA CISTICERCOSE CEREBRAL
FORMA TUMORAL DA CISTICERCOSE CEREBRAL DIAGNOSTICO PELA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MILTON Κ. SHIBΑΤΑ * EDUARDO BIANCO* FERNANDO ALVES MOREIRA ** GILBERTO MACHADO DE ALMEIDA *** Na tomografia computadorizada
Leia maisEnterografia por tomografia computadorizada: experiência inicial na avaliação das doenças do intestino delgado*
Artigo Original Original ArticleEnterografia por TC na avaliação das doenças do intestino delgado Enterografia por tomografia computadorizada: experiência inicial na avaliação das doenças do intestino
Leia maisOBSTRUÇÃO INTESTINAL AGUDA
OBSTRUÇÃO INTESTINAL AGUDA Eduardo Madalosso Zanin Rafaela Becker Marcelo Garcia Toneto UNITERMOS OBSTRUÇÃO INTESTINAL; ABDOME AGUDO; TRATAMENTO DE EMERGÊNCIA KEYWORDS INTESTINAL OBSTRUCTION; ACUTE ABDOMEN;
Leia maisPaulo Donato, Henrique Rodrigues
Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Prof. Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 Enquadramento teórico Sequências mais rápidas e com
Leia maisAVALIAÇÃO DOS DOENTES COM SUSPEITA CLÍNICA DE TEP COM RECURSO A ANGIO-TC Estudo retrospectivo
AVALIAÇÃO DOS DOENTES COM SUSPEITA CLÍNICA DE TEP COM RECURSO A ANGIO-TC Estudo retrospectivo Raquel Madaleno, Pedro Pissarra, Luís Curvo-Semedo, Alfredo Gil Agostinho, Filipe Caseiro-Alves ÍNDICE INTRODUÇÃO
Leia maisi r u r g i a II Série N. 36 Março 2016
Revista Portuguesa de i r u r g i a II Série N. 36 Março 2016 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia CASO CLÍNICO Apendagite epiplóica diagnóstico diferencial de apendicite aguda
Leia maisCaso clínico. Homem, 50 anos, desempregado, casado, sem filhos, Gondomar. parestesias diminuição da força muscular. astenia anorexia emagrecimento
Caso clínico Homem, 50 anos, desempregado, casado, sem filhos, Gondomar Setembro 2002 dor dorso-lombar esquerda parestesias diminuição da força muscular astenia anorexia emagrecimento tumefacção braço
Leia maisAvaliação Semanal Correcção
Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada
Leia maisDiscussão de Caso Clínico. Módulo de Sistema Digestório
Discussão de Caso Clínico Módulo de Sistema Digestório 2014.2 Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 64 anos, aposentado, casado e caucasiano. Procurou serviço de emergência com queixas de dor de barriga
Leia maisCASO CLÍNICO DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA NÃO ATEROSCLERÓTICA
apresenta Adriano José de Souza Ecocenter Medicina Diagnóstica (Hospital Socor) Clínica Radiológica Conrad Belo Horizonte adrianosouza.vasc@gmail.com COMENTÁRIOS E DISCUSSÃO - PROFESSOR NICOS LABROPOULOS
Leia maisImagiologia Abdominal
Imagiologia Abdominal Vesícula e vias biliares Meios de estudo Principais aplicações clínicas O pâncreas Meios de estudo Principais aplicações clínicas Imagiologia das vias biliares Radiologia convencional
Leia maisHemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA
Hemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA Lesões Benignas do FígadoF Tumores Epiteliais Hepatocelular Hiperplasia nodular focal Hiperplasia
Leia maisCausas mais comuns em 85% dos casos: úlcera péptica varizes esofágicas diverticulose cólica angiodisplasia. Cirurgia necessária em 5-10% dos casos.
22. Hemorragia digestiva aguda Causas mais comuns em 85% dos casos: úlcera péptica varizes esofágicas diverticulose cólica angiodisplasia Cirurgia necessária em 5-10% dos casos. Hemorragia digestiva alta
Leia maisDistúrbios Circulatórios
Distúrbios Circulatórios Patologia do Sistema de Transporte Alterações Locais da Circulação Isquemia Hiperemia Hemorragia Trombose Embolia Infarto Hiperemia Etimologia Grego (hyper = aumento + haima =
Leia maisGASTROINTESTINAL CAUSES OF RIGHT LOW QUADRANT ABDOMINAL PAIN - HANDLING, AND TREATMENT ACCORDING TO CT IMAGE
GASTROINTESTINAL CAUSES OF RIGHT LOW QUADRANT ABDOMINAL PAIN - HANDLING, AND TREATMENT ACCORDING TO CT IMAGE CAUSAS GASTROINTESTINAIS DE DOR ABDOMINAL EM QUADRANTE INFERIOR DIREITO MANEJO, TRATAMENTO E
Leia maisTomografia computadorizada. Análise das Imagens
Tomografia computadorizada Análise das Imagens Imagem 1: Tomografia computadorizada da pelve, corte axial, sem meio de contraste. Presença de calcificações ateromatosas em topografia de artérias ilíacas
Leia maisApresentação de caso. Marco Daiha / Raquel Lameira
Apresentação de caso Marco Daiha / Raquel Lameira História clinica inicial: Criança feminina, 4 anos, admitida no Hospital Alcides Carneiro/Petrópolis- Rj, transferida de outra unidade de saúde para investigação
Leia maisINFECÇÕES FÚNGICAS. Luis Vieira Luis Vieira Assistente Hospitalar de Radiologia CHLC Hosp. Capuchos, Lisboa (Coord.: Dra.
INFECÇÕES FÚNGICAS HEPATOESPLÉNICAS E DO TUBO DIGESTIVO Luis Vieira Luis Vieira Assistente Hospitalar de Radiologia CHLC Hosp. Capuchos, Lisboa (Coord.: Dra. Zita Seabra) SUMÁRIO 1 Aspectos gerais da infecção
Leia maisII WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA
II WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Caso Clínico IA Data: 04/05/2007 Discutidores: Ângelo Mattos Edna Strauss Anamnese Anamnese Identificação ão: : PLA, masculino, 43 a, branco, solteiro,
Leia maisTrânsito do Intestino Delgado Modificado pela Metilcelulose
Acta Radiológica Portuguesa, Vol.XVII, nº 66, pág. 73-78, Abr.-Jun., 2005 Nota Técnica / Technical Note Trânsito do Intestino Delgado Modificado pela Metilcelulose Modified Small-Bowel Follow-Trough by
Leia maisTRAUMATISMOS ABDOMINAIS. Fechados sem rotura da continuidade cutânea parietal (contusão) Abertos com rotura da continuidade cutânea parietal (feridas)
TRAUMATISMOS ABDOMINAIS Trauma Abdominal Fechados sem rotura da continuidade cutânea parietal (contusão) Abertos com rotura da continuidade cutânea parietal (feridas) Trauma Aberto Penetrante com acesso
Leia maisTomografia de abdômen evidencia espessamento da parede gástrica, sem outros achados.
Masculino, 32 anos, previamente hígido, procura atendimento em unidade de emergência com queixa de dor epigástrica de forte intensidade há 6 dias, associada à intolerância alimentar, sem melhora com pantoprazol
Leia maisTeoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia Rodrigo Hoffmeister, MD
Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia Rodrigo Hoffmeister, MD Médico Radiologista Serviço de imagem da mama. Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre/RS CDU- Unimed- Porto Alegre/RS Centro Eco Novo Hamburgo/RS
Leia maisCONTRASTE EM ULTRASSONOGRAFIA! Detecção e Caracterização de Lesões Hepáticas
CONTRASTE EM ULTRASSONOGRAFIA! Detecção e Caracterização de Lesões Hepáticas Joana Carvalheiro! Dr. Eduardo Pereira Serviço de Gastrenterologia do Hospital Amato Lusitano! Director do Serviço: Dr. António
Leia maisLESÕES MAMÁRIAS BENIGNAS MIMETIZADORAS DE MALIGNIDADE
LESÕES MAMÁRIAS BENIGNAS MIMETIZADORAS DE MALIGNIDADE Pedro Pissarra, Rui Alves Costa, Luís Ferreira, Yessica Costa, Maria Conceição Sanches, Manuela Gonçalo, Filipe Caseiro Alves X Jornadas Temáticas
Leia maisURI:http://hdl.handle.net/ / DOI:https://doi.org/ / _25
Causas cirúrgicas de dor abdominal Autor(es): Publicado por: URL persistente: DOI: Lopes, Maria Francelina Imprensa da Universidade de Coimbra URI:http://hdl.handle.net/10316.2/43126 DOI:https://doi.org/10.14195/978-989-26-1300-0_25
Leia maisImagem da Semana: Tomografia computadorizada. Figura 1: Tomografia computadorizada contrastada de abdome
Imagem da Semana: Tomografia computadorizada Figura 1: Tomografia computadorizada contrastada de abdome Figura 2: Tomografia computadorizada contrastada de abdome Enunciado Paciente masculino, 40 anos,
Leia maisIngestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF
POSTERS I Ingestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF Termocoagulação com argon plasma no tratamento da protopatia rádica hemorrágica. Ver PDF Perfil clínico, imagiológico
Leia maisAVALIAÇÃO APARELHO DIGESTIVO TC E RM
AVALIAÇÃO APARELHO DIGESTIVO TC E RM! Mauricio Zapparoli DAPI - Diagnóstico Avançado por Imagem / Curitiba-PR Disciplinas de Radiologia Médica e Recursos Diagnósticos - Hospital de Clínicas UFPR Enterografia
Leia maisRESIDENCIA MÉDICA UFRJ
1. Homem 54 anos, em uso regular de diclofenaco sódico por dor lombar. Há 24h com náuseas, vômitos e soluços. Normocorado, hálito urêmico, pressão arterial (PA) = 140x72mmHg, frequência cardíaca (FC)=
Leia maisDISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS
Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS PARTE 2 Disciplina: Patologia Geral http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS
Leia maisADENOCARCINOMA DE JEJUNO OCASIONANDO VÔMITOS RECORRENTES: um relato de caso
1 ADENOCARCINOMA DE JEJUNO OCASIONANDO VÔMITOS RECORRENTES: um relato de caso Laura César Antunes 1 Gabriela Rabelo Cunha 2 Adão Jair de Souza 3 Daniela de Stefani Marquez 4 RESUMO Os tumores malignos
Leia maisi r u r g i a II Série N. 39 Dezembro 2016
Revista Portuguesa de i r u r g i a II Série N. 39 Dezembro 2016 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia CASO CLÍNICO Volvo da Vesícula Biliar: a propósito de um caso clínico Gallbladder
Leia maisTeoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia com exemplos práticos Rodrigo Hoffmeister, MD
Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia com exemplos práticos Rodrigo Hoffmeister, MD Médico Radiologista Serviço de imagem da mama. Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre/RS CDU- Unimed- Porto Alegre/RS
Leia maisDoença de Crohn. Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique
Doença de Crohn Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique A doença de Crohn (DC) é considerada doença inflamatória intestinal (DII) sem etiopatogenia
Leia maisOclusão Intestinal Neonatal
Acta Radiológica Portuguesa, Vol.XVII, nº 67, pág. 45-49, Jul.-Set., 2005 Oclusão Intestinal Neonatal Marta Simões, Renata Jogo, Jorge Furtado Serviço de Radiologia. Hospital de Dona Estefânia Introdução
Leia maisNódulos e massas pulmonares
Nódulos e massas pulmonares Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP A) Nódulo pulmonar solitário 1 Definição O nódulo pulmonar solitário (NPS)
Leia maisComplicações da pancreatite crônica cursando com dor abdominal manejo endoscópico - agosto 2016
Relatamos o caso de uma paciente feminina de 56 anos, com história de alcoolismo e tabagismo de longa data, cursando com dor abdominal por 12 meses, até ser internada na enfermaria de Gastroenterologia
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisMODELOS DE LAUDOS NORMAIS ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO NORMAIS
MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ABDOME - AP Estruturas ósseas visualizadas íntegras. Distribuição normal de gases e fezes pelas alças intestinais. Ausência de imagens radiológicas sugestivas de cálculos urinários
Leia maisImagem da Semana: Colangioressonância
Imagem da Semana: Colangioressonância Imagem 01. Colangiorressonância de abdome, corte axial. Imagem 02: Colangiorressonância de abdome. Imagem 03: Colangiorressonância de abdome. Paciente do sexo feminino,
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
1 A prevalência do Aneurisma da Aorta Abdominal (AAA), em Portugal, em pessoas com mais 65 anos é de 2,47%. Este valor sobe, no caso dos homens com mais de 65 anos e fumadores, para 4,7%. O AAA é a 12ª
Leia maisirurgia Revista Portuguesa de Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia II Série N. 16 Março 2011
Revista Portuguesa de Cirurgia II Série N. 16 Março 2011 Revista Portuguesa de irurgia II Série N. 16 Março 2011 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia CASO CLÍNICO Necrose
Leia maisConcurso Público UERJ 2012 Prova discursiva Médico Ccirurgião Geral
01 Uma mulher de 50 anos de idade, branca, relata dor nos ossos há um ano. Apresenta um quadro de artrite reumatoide, em investigação na reumatologia. Relata identificação de processo de osteoporose precoce
Leia maisMétodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012
Radiologia do fígado Prof. Jorge Elias Jr Radiologia do fígado Revisão anatômica Métodos de imagem na avaliação do fígado Anatomia seccional hepática pelos métodos de imagem Exemplo da utilização dos métodos:
Leia maisAVALIAÇÃO POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR DE FÍSTULAS PERI-ANAIS
ARTIGO ORIGINAL Acta Med Port 2007; 20: 319-323 AVALIAÇÃO POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR DE FÍSTULAS PERI-ANAIS ANA NASSAUER MÓNICA, A. COSTA, C. ALELUIA Serviço de Radiologia. Hospital Fernando Fonseca.
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica. Renato Sanchez Antonio
Síndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica Renato Sanchez Antonio Objetivo Isquemia perioperatória e infarto após CRM estão associados ao aumento
Leia maisTuberculose Abdominal
Acta Radiológica Portuguesa, Vol.XX, nº 77, pág. 61-66, Jan.-Abr., 2008 Tuberculose Abdominal Abdominal Tuberculosis Maria Manuel Monteiro, Jaime Calha, José Castelo Branco Serviço Universitário de Radiologia
Leia maisTromboembolismo Pulmonar. Fernanda Queiroz
Tromboembolismo Pulmonar Fernanda Queiroz EMBOLIA PULMONAR DEFINIÇÃO: É a obstrução de vasos da circulação arterial pulmonar causada pela impactação de particulas cujo diâmetro seja maior do que o do vaso
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 8
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 8 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA CIRURGIA ENDOVASCULAR ) A isquemia mesentérica
Leia mais