DOCUMENTANDO A ARQUITETURA HISTÓRICA DE FORTALEZA: a casa cearense como patrimônio cultural edificado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DOCUMENTANDO A ARQUITETURA HISTÓRICA DE FORTALEZA: a casa cearense como patrimônio cultural edificado"

Transcrição

1 DOCUMENTANDO A ARQUITETURA HISTÓRICA DE FORTALEZA: a casa cearense como patrimônio cultural edificado VASCONCELOS, ANA CECÍLIA S. B (1) OLIVEIRA, FRANCISCO ELIEZER M. F. (2) CAPASSO, MARCELO M. (3). VIEIRA, SYNARA B. H. L (4) 1. Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Departamento de Arquitetura e Urbanismo. Rua República do Líbado, 20. Ap Meireles. anacecília@unifor.br 2. Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Departamento de Arquitetura e Urbanismo. Rua Migistrado Raul de Souza Girão, 222. Cambeba eliezeroliveira@edu.unifor.br 3. Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Departamento de Arquitetura e Urbanismo. Rua João Cordeiro, 374. Bloco b. 303b. Praia de Iracema mm.capasso@unifor.br 4. Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Departamento de Arquitetura e Urbanismo. Rua Juíz Raimundo Belmino Evangelista, 56. Edson Queiroz synarabarros@edu.unifor.br RESUMO O presente trabalho tem como objetivo apresenta o modelo de levantamento histórico e arquitetônico desenvolvido dentro do projeto de pesquisa A Casa Cearense como Documento e Memória, a partir do uso do inventário arquitetônico como ferramenta de levantamento histórico e como forma de promover um maior conhecimento e apropriação da arquitetura histórica da cidade de Fortaleza, através da catalogação e registro de exemplares residenciais históricos do Centro da capital. A elaboração deste trabalho é decorrente das atividades realizadas pelo grupo de pesquisa A Casa Cearense, vinculado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Fortaleza. Identificar e levantar casas históricas em Fortaleza ameaçadas de demolição, substituição ou descaracterização, por meio da realização de inventário arquitetônico, com vistas a contribuir para a preservação da memória cultural e urbana da cidade, e enriquecer a reflexão e informação acerca de seu patrimônio histórico, dentro e fora da academia. Palavras-chave: Fortaleza; Patrimônio; Inventário

2 Introdução Em um contexto de acelerado processo de degradação da área central de Fortaleza, formase ali um quadro de constante risco de demolição, substituição ou descaracterização de imóveis que compõem o conjunto arquitetônico antigo do Centro, tornando relevante o debate acerca da política de conservação do patrimônio cultural no contexto local e o uso do inventário como ferramenta capaz de contribuir para a preservação da memória da cidade. Para isso, o grupo, num esforço de estudar e documentar a arquitetura residencial resistente, se propôs a realizar um trabalho com base nesse instrumento, o inventário arquitetônico, visando contribuir para o registro e preservação da memória da cidade de Fortaleza e para o enriquecimento do debate acerca da política de conservação do patrimônio cultural da mesma. Como ponto de partida para o desenvolvimento dos trabalhos, foram feitas pesquisas bibliográficas como método de coleta de informações a serem discutidas e analisadas para, a partir daí, relacioná-las às experiências decorrentes das atividades do inventário em desenvolvimento dentro do contexto do grupo de pesquisa A Casa Cearense como Documento e Memória. Hoje em Fortaleza, percebe-se que as políticas de conservação do patrimônio cultural material da cidade têm se mostrado frágeis. São muitos os exemplos de bens imóveis tombados possuidores de instruções de tombamento e que, mesmo assim, passam por desrespeito ao estabelecido nestas instruções. Essa precariedade na legislação, sendo o bem residencial, torna a questão ainda mais grave, dado que este uso histórico é o mais vulnerável, por ser o primeiro a desaparecer com o avanço da degradação urbana. Nesse sentido, o inventário como instrumento de registro, serve como uma ferramenta de compreensão, reflexão e informação acerca do patrimônio cultural edificado da cidade de Fortaleza. O Centro de Fortaleza: crescimento urbano e degradação Fortaleza vem passando, ao longo de sua história recente, por um intenso processo de degradação de suas áreas centrais de morfologia tradicional e consolidação mais antiga. Em paralelo, uma onda de dispersão residencial urbana foi se consolidando na capital e hoje já ultrapassa os limites do município, se desenvolvendo na sua região metropolitana. Zonas de expansão imobiliária através de condomínios fechados e edifícios grandiosos vem se consolidando nas bordas do município. Entretanto, esse modelo, que antes vinha se

3 construindo em áreas menos urbanizadas, vem se implantando em zonas consolidadas da cidade e na sua malha urbana tradicional, o que provoca a atenção para questões como o comprometimento da ambiência histórica e dos bens tradicionais de menos visibilidade, como é o caso das residências. O conjunto arquitetônico mais ameaçado se encontra nas áreas residenciais remanescentes do Centro, que ainda possui casas representativas do ciclo de expansão econômica ocorridos na capital, especialmente a produção algodoeira e bovina. A intensificação da atividade econômica correspondeu à época em que houve um aprimoramento da vida urbana, identificado por uma tentativa de europeização do ambiente da cidade em seus espaços públicos (CASTRO, 1987). Verifica-se, assim, o relevante papel das casas cearenses tradicionais na consolidação da paisagem urbana da cidade e, portanto, a relevância e urgência de sua preservação. Dessa forma, tal período corresponde à introdução paulatina do ecletismo arquitetônico na cidade, assimilando-se novos padrões estilísticos aos edifícios, mas que mantinham sua implantação colonial portuguesa. As residências mais nobres se propunham a copiar os padrões decorativos europeus, não necessariamente de maneira equilibrada, muitas vezes se podendo reconhecer sobre um mesmo edifício elementos do gótico, clássico e art nouveau, totalmente associados. Num momento posterior, talvez na década de 1920, se identificam alterações nos processos técnicos construtivos, abandonando-se o tijolo estrutural pelo concreto nas residências mais abastadas. Além disso, o fim do Século XIX fez Fortaleza conhecer um intenso processo migratório, seja de populações litorâneas ou sertanejas, que trouxeram sua visão de organização do espaço social, representada no edifício construído. Sua arquitetura popular, por exemplo, persiste até os dias de hoje e, praticamente, encontra quase nenhum reconhecimento nos tombamentos até então realizados (VASCONCELOS, 2008). Com isso, considerando que o tombamento contemplou apenas alguns exemplares residenciais desse período, segundo informações da Secretaria de Cultura de Fortaleza (SECULTFOR) e tendo em vista que a situação real desse processo de descaracterização e demolições carece de estudos mais aprofundados e sistematização para que se tenha a dimensão clara da situação atual temos uma quadro onde, sob ameaça de demolição constante, sem o devido registro, os conhecimentos das manifestações da forma arquitetônica não passam de fotografias exibidas em acervos e páginas virtuais de compartilhamento social. Enquanto isso, a quantidade absoluta de casas históricas que mantém uso e forma residencial continua a diminuir significativamente.

4 Dessa maneira, faz se urgente a documentação desses exemplares arquitetônicos remanescentes, não apenas para a consolidação do conhecimento acerca da evolução da casa cearense urbana, como também como instrumento fundamentador de futuras ações de preservação da paisagem cultural construída, apontando a um claro potencial de continuidade deste projeto nos próximos anos. Em paralelo a esse processo, e como base legal desse processo de degradação temos o Plano Diretor de Fortaleza (2009) que validou o entendimento de que o incentivo ao crescimento imobiliário seria a saída para a recuperação ambiental do Centro, respaldado por parâmetros urbanísticos de ocupação do solo bastante permissíveis, sendo o potencial construtivo gratuito e o gabarito mais altos do município respectivamente, índice básico de aproveitamento igual a 4 e gabarito igual a 95 metros. Essa possibilidade construtiva vem norteando um processo de renovação urbana agressivo ao patrimônio edificado existente, que destrói o bem arquitetônico histórico sem antes analisar os impactos e a desfiguração da paisagem histórica. Contudo, o Centro ainda pode ser classificadas enquanto conjuntos paisagísticos de relevante interesse cultural. A importância do registro histórico O inventário e levantamentos relacionados figuram entre os principais instrumentos de construção do conhecimento sobre o edifício e conjuntos edificados no ensino e pesquisa em arquitetura. A assimilação dos processos construtivos tradicionais e a identificação de tipologias edificadas encontram no levantamento arquitetônico um dos seus procedimentos metodológicos mais significativos. Já a organização de tais levantamentos na forma de inventário possibilita o estudo estruturado de um período representativo da história urbana e resulta na compreensão elaborada acerca da manifestação arquitetônica enquanto expressão material de uma dada comunidade ou sociedade. Dessa maneira, o inventário possibilita a formação de arquivo de referência sobre arquitetura, sua evolução, podendo, em caráter social aplicado, servir como elemento orientador de futuras políticas públicas de reconhecimento e proteção de bens culturais imóveis. Apenas recentemente, em 2015, o município de Fortaleza, por meio de sua Secretaria de Cultura, ensaiou uma primeira tentativa de inventário histórico arquitetônico, de pouca abrangência espacial e sem a exigibilidade do levantamento do edifício, em planta, fachada e cortes como estratégia fundamental na construção do cadastro. Anteriormente, somente o Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Ceará havia iniciado tal

5 trabalho, desde a década de 1970, mas cujo acervo não se encontra sequer sistematizado, e, portanto, apenas parcialmente disponível à consulta pública. Dito isso e, considerando a evolução do instrumento inventário frente ao que era na época do SPHAN, visto apenas como mera ferramenta de catalogação, o grupo de pesquisa A Casa Cearense adotou um modelo de inventário que vai além da catalogação. Pois, mais do que isso, o grupo busca refletir sobre o processo de transformação da cidade mediante o progresso do capital especulativo imobiliário, que age de maneira devastadora na cidade ao demolir ou construir sem levar em consideração o contexto urbano e a paisagem cultural em que seus empreendimentos serão inseridos. Sabendo disso, o foco do inventário se deslocou primordialmente para o principal bairro que vêm sofrendo com esse tipo de investida, o Centro, e mais especificamente para as residências, pois estas acabaram por perder grande parte do seu uso original dando espaço para outros usos, como o comercial. Além do mais, estes edifícios possuem um valor histórico muito rico para a cidade de Fortaleza, pois grande parte desses exemplares que estão sendo demolidos ou abandonados representa uma linguagem arquitetônica que tem se apagado na cidade e que, por muito tempo, representou grande parte da paisagem urbana e cultural dela, que é o ecletismo. Metodologia de trabalho do Grupo de Pesquisa A Casa Cearense O inventário arquitetônico, nesta pesquisa, é, ao mesmo tempo, um de seus produtos, e, também, um instrumento que deverá dar suporte à reflexão acerca da memória arquitetônica e da forma urbana. Além da abordagem histórica, a pesquisa também adota como estratégia metodológica o Estudo de Caso, apoiado no instrumento do levantamento arquitetônico de um bem existente na atualidade. São coletados, além das informações materiais e espaciais (forma, cor, textura e dimensão) obtidas mediante medições, registros gráficos e fotográficos, também informações referentes ao uso, ocupação e modificação dos espaços construído, percebidos pelos pesquisadores. Dessa forma, o grupo se utilizou da ferramenta do inventário para tentar resgatar a memória desse tipo de arquitetura e tentar dar voz e maior importância para a recuperação, conservação e preservação dos lugares em que esses bens estão inseridos. Pois, em muitos casos, ainda se pode encontrar conjuntos arquitetônicos de grande valor histórico e cultural que estão à mercê de serem apagados da memória do município de Fortaleza.

6 O processo desse inventário está se desenvolvendo em quatro etapas (mapeamento, seleção, levantamento histórico, arquitetônico e conclusão em formato de inventário). A primeira etapa teve como objetivo a identificação de zonas do Centro de Fortaleza em que se concentram números significativos de ruas historicamente residenciais nas quais os processos de degradação através de demolição ou descaracterização estão mais evidentes, juntamente com uma dispersão residencial urbana dessa área. A partir disso, foram definidos três percursos a serem realizados pelo grupo, onde foram registradas as residências identificadas como sendo de relevante valor cultural e arquitetônico para a memória da cidade. Os percursos foram realizados durante os finais de semana, geralmente nas manhãs de sábado, sendo todas as residências identificadas como relevantes, registradas em mapas e fotografias (Imagem 1). Imagem 1: Modelo de mapeamento construído após a realização de um dos percursos. Em azul as casas selecionadas, em vermelho aquelas já demolidas, em magenta os marcos históricos e em amarelo casas em ruínas. Após a conclusão dessa etapa, o grupo se dedicou a selecionar as casas que seriam possíveis de serem levantadas, a partir de sua viabilidade e da disponibilidade dos moradores. Ao longo da pesquisa, foram levantadas também casa que se encontravam fora dos percursos realizados. Isso se deu devido à proximidade de algum integrante do grupo com proprietários ou moradores de residências históricas. Em seguida, o grupo foi dividido

7 em subgrupos (trios e duplas). Estes foram responsáveis pelos levantamentos do histórico e do desenho arquitetônico das residências, a partir de visitas previamente agendadas com os moradores (Imagens 2 e 3). Imagens 2 e 3: A direita, uma das casas selecionadas nos mapeamentos realizados e, a esquerda, o levantamento de fachada realizado pelo grupo. Até o momento foram realizados seis percursos exploratórios, onde foram mapeados 198 imóveis, dos quais três estão com levantamento arquitetônico concluído e três em processo de levantamento. Nessa etapa, são agendadas visitas aos moradores para medição arquitetônica e entrevistas. Com todo o material produzido, o processo é finalizado com a produção de um modelo de inventário que contempla todas as informações colhidas acerca do imóvel estudado e que é devolvido ao morador ou dono da residência para que este tenha em sua posse a possibilidade de usar esse documento à favor da conservação do seu imóvel. Conclusão A legislação urbana de uso e ocupação do solo vigente em Fortaleza induz à substituição e à demolição de edifícios de interesse cultural, ou à descaracterização da sua paisagem imediata. Com isso, desaparecem especialmente exemplares da arquitetura residencial histórica, seja popular ou das elites, sendo a moradia unifamiliar sempre o uso mais frágil frente à ação transformadora objetivada pelo aumento do potencial construtivo, gratuito ou oneroso, inscrita dentro do Plano Diretor. A necessidade da regulamentação de mecanismos que possibilitem o planejamento da paisagem urbana e, ainda, a retirada do Centro Histórico de Fortaleza da classificação mais permissiva ao mercado imobiliário no zoneamento urbano se fazem a cada dia mais urgentes.

8 Nesse sentido, o inventário como instrumento de registro, serve, como uma ferramenta de compreensão do que está acontecendo na cidade, uma espécie de diagnóstico que deve ser analisado e discutido, no intuito de se tomar medidas que busquem a solução do problema da conservação da paisagem cultural. Referências Bibliográficas CASTRO, José Liberal de. Arquitetura Eclética no Ceará. In: FABRIS, Annateresa. Ecletismo na Arquitetura Brasileira. São Paulo, p. FORTALEZA. Plano Diretor de Fortaleza. Lei nº 62, de 2 de fevereiro de Diário Oficial [do] Município de Fortaleza. Fortaleza, CE, 13 de março, FORTALEZA, Prefeitura Municipal de. Inventário do Patrimônio Cultural de Fortaleza : Objetivos Disponível em: < Acesso em: 22 ago VASCONCELOS, Ana Cecilia S. B. Casas Cearenses estudo de caso: um lugar para identidade e sustentabilidade. Fortaleza, CE: Dissertação (mestrado) Universidade Federal do Ceará, Programa Regional em Desenvolvimento e Meio Ambiente Fortaleza, 2008.

TÍTULO: GRUPO DE TRABALHO HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO : A ELABORAÇÃO DE PESQUISAS PARA A COMPREENSÃO DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS/MG.

TÍTULO: GRUPO DE TRABALHO HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO : A ELABORAÇÃO DE PESQUISAS PARA A COMPREENSÃO DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS/MG. TÍTULO: GRUPO DE TRABALHO HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO : A ELABORAÇÃO DE PESQUISAS PARA A COMPREENSÃO DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS/MG. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA:

Leia mais

Uma abordagem sobre a preservação da paisagem urbana do 4º Distrito. Secretaria Municipal de Urbanismo Secretaria Municipal da Cultura

Uma abordagem sobre a preservação da paisagem urbana do 4º Distrito. Secretaria Municipal de Urbanismo Secretaria Municipal da Cultura Uma abordagem sobre a preservação da paisagem urbana do 4º Distrito Secretaria Municipal de Urbanismo Secretaria Municipal da Cultura 1916 Acervo IHGRGS Reconversão Econômica do 4º Distrito Bairros Floresta,

Leia mais

CASA 233 (2009) Campina Grande, Paraíba, Brasil

CASA 233 (2009) Campina Grande, Paraíba, Brasil CASA 233 (2009) Campina Grande, Paraíba, Brasil Ecléticos, raros A origem do município de Campina Grande, interior do Estado da Paraíba, remonta ao século 17. Elevado à categoria de vila em 1790 e à de

Leia mais

Edifício São Marcos REGISTRO E DESCRIÇÃO DE UMA OBRA MODERNA

Edifício São Marcos REGISTRO E DESCRIÇÃO DE UMA OBRA MODERNA REGISTRO E DESCRIÇÃO DE UMA OBRA MODERNA A cidade de João Pessoa, na Paraíba, possui bastantes obras modernas importantes e interessantes, mas que não foram levantadas devidamente, para fins acadêmicos.

Leia mais

MAQUETES DE TRANSFORMAÇÃO URBANA: PRAÇA SÃO SALVADOR, CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ)

MAQUETES DE TRANSFORMAÇÃO URBANA: PRAÇA SÃO SALVADOR, CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO ISECENSA MAQUETES DE TRANSFORMAÇÃO URBANA: PRAÇA SÃO SALVADOR, CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) Urban transformation model: São Salvador Square 1, 2 * Ronaldo de Sousa

Leia mais

Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 06 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Caroline Gama.

Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 06 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Caroline Gama. Página1 Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 06 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Caroline Gama Aula 6 Zoneamento Urbano e APAC 1. Parcelamento do Solo Urbano (continuação)

Leia mais

Fortaleza/CE - A cidade e a memória

Fortaleza/CE - A cidade e a memória Fortaleza/CE - A cidade e a memória Em todo o quarteirão da Igreja de São Pedro, na Beira Mar, tombada pelo Município, só é permitido construir prédios novos de até quatro andares, mas um projeto de uma

Leia mais

5.11. Projeto de Registro do Patrimônio Histórico e Edificado. Revisão 00 NOV/2013

5.11. Projeto de Registro do Patrimônio Histórico e Edificado. Revisão 00 NOV/2013 PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.11 Projeto de Registro do Patrimônio Histórico e Edificado CAPA 5.11 - Projeto de Registro do Patrimônio Histórico e Edificado ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas...

Leia mais

Arquitetura moderna residencial

Arquitetura moderna residencial UFPB Arquitetura e Urbanismo Estágio Supervisionado V Arquitetura moderna residencial Felipe Mazzaro Thaisa Oashi Orientadora: Roberta Xavier Julho/2009 * Acervo moderno em João Pessoa: descaso e destruição

Leia mais

ANTEPROJETO DE LEI N / 2015

ANTEPROJETO DE LEI N / 2015 ANTEPROJETO DE LEI N / 2015 Lei Complementar nº Institui o Macrozoneamento Municipal, parte integrante do Plano Diretor de Organização Físico-territorial de Jaraguá do Sul e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

ANEXO FOTOGRÁFICO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL

ANEXO FOTOGRÁFICO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL ANEXO FOTOGRÁFICO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL FOTO 01 Palacete em ruínas, conhecida como Vila Charquetti. UTM: 675.284 me X 7.252.158 mn. FOTO 02 Detalhe da ornamentação na fachada principal. UTM:

Leia mais

APRESENTAÇÃO REGISTRO DE ARQUITETURA MODERNA EDIFÍCIO SEDE DO IPASE APRESENTAÇÃO OBJETIVOS JUSTIFICATIVA METODOLOGIA OBJETO DE ESTUDO CONSID.

APRESENTAÇÃO REGISTRO DE ARQUITETURA MODERNA EDIFÍCIO SEDE DO IPASE APRESENTAÇÃO OBJETIVOS JUSTIFICATIVA METODOLOGIA OBJETO DE ESTUDO CONSID. O trabalho apresentado a seguir visa o cumprimento de um exercício de pesquisa proposto pela disciplina optativa Arquitetura em João Pessoa (Tópico IV), que faz parte do currículo do curso de Arquitetura

Leia mais

Caderno de Questões Arquitetura: Planejamento Urbano e Legislação Urbana Vol.1 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos

Caderno de Questões Arquitetura: Planejamento Urbano e Legislação Urbana Vol.1 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos 68.(TJ-PA/VUNESP/2014) Em cidades brasileiras, tem ocorrido que bairros bem localizados e dotados de infraestrutura, originalmente ocupados por famílias de baixa renda, sofram um processo de substituição

Leia mais

o patrimônio urbano e o desenvolvimento da cidade

o patrimônio urbano e o desenvolvimento da cidade 121 o patrimônio urbano e o desenvolvimento da cidade estudo de caso: subprefeitura da lapa maria lucia bressan pinheiro agnes helena chiuratto objetivo 122 Tentar conciliar a preservação do patrimônio

Leia mais

hbh hbh PROJETO HABITAR BELO HORIZONTE - OCUPANDO O CENTRO Maria Lucia Malard - EAUFMG Coordenação Jupira Gomes de Mendonça - EAUFMG Sub-Coordenação

hbh hbh PROJETO HABITAR BELO HORIZONTE - OCUPANDO O CENTRO Maria Lucia Malard - EAUFMG Coordenação Jupira Gomes de Mendonça - EAUFMG Sub-Coordenação PROJETO HABITAR BELO HORIZONTE - OCUPANDO O CENTRO Maria Lucia Malard - EAUFMG Coordenação Jupira Gomes de Mendonça - EAUFMG Sub-Coordenação José Abilio Belo Pereira - PBH Margarete Araujo Silva - PUCMinas

Leia mais

REABILITAÇÃO URBANA E EDIFICAÇÕES PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: UM ESTUDO NA REGIÃO DO PROJETO PORTO MARAVILHA

REABILITAÇÃO URBANA E EDIFICAÇÕES PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: UM ESTUDO NA REGIÃO DO PROJETO PORTO MARAVILHA REABILITAÇÃO URBANA E EDIFICAÇÕES PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: UM ESTUDO NA REGIÃO DO PROJETO PORTO MARAVILHA Camila Lucas Feijó Elaine Garrido Vazquez elaine@poli.ufrj.br 17/04/2018 Motivação Reconhecimento

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes. 1-) Estatuto da Cidade: É a lei 10.257/ 2010. a) Previsão constitucional da política urbana: Previsão no art.

Leia mais

RESOLUÇÃO 07 / CONPRESP / 2015

RESOLUÇÃO 07 / CONPRESP / 2015 RESOLUÇÃO 07 / CONPRESP / 2015 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei n

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 23 / CONPRESP / 2015

RESOLUÇÃO Nº 23 / CONPRESP / 2015 RESOLUÇÃO Nº 23 / CONPRESP / 2015 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei

Leia mais

EIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.

EIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. EIXO GARANTIR Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. Manutenção para as Zonas Especiais de Interesse Social

Leia mais

ARRANJOS PÚBLICOS-PRIVADOS NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA

ARRANJOS PÚBLICOS-PRIVADOS NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA ARRANJOS PÚBLICOS-PRIVADOS NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA O DESAFIO DE FAZER CIDADE NO BRASIL 90% da população mora em cidades Saneamento, habitação, saúde, educação, transporte, meio ambiente. A CONTA NÃO

Leia mais

A Legislação urbanística vigente e seus instrumentos que envolvem valor. Arq. Marcelo Ignatios

A Legislação urbanística vigente e seus instrumentos que envolvem valor. Arq. Marcelo Ignatios A Legislação urbanística vigente e seus instrumentos que envolvem valor Arq. Marcelo Ignatios mignatios@spurbanismo.sp.gov.br PRÓXIMOS PASSOS Regulamentação dos Instrumentos do PDE Elaboração dos Planos

Leia mais

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO disciplina: Função socioambiental da propriedade pública e privada docente: Wallace Paiva Martins Junior discente: Renata Sioufi Fagundes dos Santos 2016 TUTELA DO MEIO

Leia mais

TÍTULO: HABITAÇÃO E MODOS DE VIVER: UM PONTO DE VISTA CONTEMPORÂNEO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA

TÍTULO: HABITAÇÃO E MODOS DE VIVER: UM PONTO DE VISTA CONTEMPORÂNEO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA TÍTULO: HABITAÇÃO E MODOS DE VIVER: UM PONTO DE VISTA CONTEMPORÂNEO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):

Leia mais

RESOLUÇÃO CONPRESP 17 / 2007

RESOLUÇÃO CONPRESP 17 / 2007 RESOLUÇÃO CONPRESP 17 / 2007 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei Nº

Leia mais

Plano Diretor Estratégico

Plano Diretor Estratégico Plano Diretor Estratégico 2014-2024 PARTE I Lógicas de produção e transformação do espaço urbano e o planejamento urbano 3 processos simultâneos de produção e transformação das cidades Adensamento Consolidação

Leia mais

MBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8

MBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8 2011 MBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8 Prof. Dr. Emílio Haddad Para que serve o governo: fundamentos da regulação do mercado imobiliário Roteiro da apresentação Parte I Falhas de mercado Parte

Leia mais

Análise tipológica de residência histórica do início do século XX: uma casa na Rua da Assunção

Análise tipológica de residência histórica do início do século XX: uma casa na Rua da Assunção Análise tipológica de residência histórica do início do século XX: uma casa na Rua da Assunção Isabelle de Lima Almeida (IC), Amanda Coelho Silveira (IC), Ana Paula Nogueira Vidal Menezes (IC), Ana Cecília

Leia mais

Confresa, Julho de 2018.

Confresa, Julho de 2018. Confresa, Julho de 2018. 1 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton

Leia mais

Virtual Heritage: A reconstituição do Forte São Luís através de um núcleo computacional de jogo (Engine)

Virtual Heritage: A reconstituição do Forte São Luís através de um núcleo computacional de jogo (Engine) EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Virtual Heritage: A reconstituição do Forte São Luís através de um núcleo computacional de jogo (Engine) ORIENTADOR: PROF.

Leia mais

O ALOJAMENTO LOCAL NA REVITALIZAÇÃO E REABILITAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO DE LAGOS

O ALOJAMENTO LOCAL NA REVITALIZAÇÃO E REABILITAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO DE LAGOS O ALOJAMENTO LOCAL NA REVITALIZAÇÃO E REABILITAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO DE LAGOS Cláudia Gonçalves Outubro 18 O CENTRO HISTÓRICO DE LAGOS O CENTRO HISTÓRICO DE LAGOS Parque Edificado caracterização Marcado

Leia mais

IEPHA/MG MINAS GERAIS - BRASIL

IEPHA/MG MINAS GERAIS - BRASIL 1-5 IEPHA/MG MINAS GERAIS - BRASIL INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS 1. Município: MUZAMBINHO (MG) 2. Distrito: SEDE 3. Designação: Capela dos Bueno 4.

Leia mais

XX Encontro de Iniciação à Pesquisa

XX Encontro de Iniciação à Pesquisa XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 A piscicultura no açude Castanhão-CE com a utilização de ferramentas de geoprocessamento Raianne Ferreira Buson

Leia mais

Ações Convênio SEOBRAS - SEBRAE

Ações Convênio SEOBRAS - SEBRAE Ações Convênio SEOBRAS - SEBRAE Planejamento Estratégico Parque Natural de Visconde de Mauá Por: Paola Tenchini Analista SEBRAE/RJ Premissas do Trabalho PBA Programa de Ordenamento Territorial Plano Estratégico

Leia mais

SUMÁRIO. Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística

SUMÁRIO. Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística SUMÁRIO Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística 1. Questão de ordem... 2. A cidade e a metrópole... 3. O conceito

Leia mais

ARQUITETURA VERTICAL SEMESTRE. Estúdio Avançado ÊNFASES T.I. P A N. Obra civil Patrimônio. Planejamento urbano e regional Livre ARVE

ARQUITETURA VERTICAL SEMESTRE. Estúdio Avançado ÊNFASES T.I. P A N. Obra civil Patrimônio. Planejamento urbano e regional Livre ARVE Curso de rquitetura e Urbanismo Universidade Federal de São João del Rei 2018-2 Estúdio vançado 2º SEMESTRE ÊFSES T.I. Obra civil atrimônio referencial: ceitável: lanejamento urbano e regional Livre RVE

Leia mais

XIII ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNI7 ARQUITETURA E HISTÓRIA: O CENTRO DE CONVENÇÕES DO CEARÁ E SUA IMPORTÂNCIA PARA A CIDADE DE FORTALEZA

XIII ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNI7 ARQUITETURA E HISTÓRIA: O CENTRO DE CONVENÇÕES DO CEARÁ E SUA IMPORTÂNCIA PARA A CIDADE DE FORTALEZA XIII ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNI7 ARQUITETURA E HISTÓRIA: O CENTRO DE CONVENÇÕES DO CEARÁ E SUA IMPORTÂNCIA PARA A CIDADE DE FORTALEZA Beatriz Viana¹; David Nascimento²; Jesiely Melo³; Rebeca

Leia mais

-- AMBIENTE URBANO --

-- AMBIENTE URBANO -- Reabilitação de Edifícios em Áreas Centrais para Habitação de Interesse Social -- -- Legislação Edilícia e Urbanística, Tecnologia, Custos, Procedimentos e Financiamentos Reunião Técnica - Salvador março/2006

Leia mais

o í DE u,r*x DE 2014.

o í DE u,r*x DE 2014. Prefeitura de ' MENSAGEM o í DE u,r*x DE 2014. Senhor Presidente, Tenho a honra de submeter a essa Augusta Casa Legislativa, Projeto de Lei que regulamenta o Título III, Capítulo IX, Seção V, da Lei Complementar

Leia mais

Inventário de Bens Imóveis do Centro Histórico de Cuiabá

Inventário de Bens Imóveis do Centro Histórico de Cuiabá Inventário de Bens Imóveis do Centro OBJETIVO Inventariar 400 Imóveis do Centro Histórico de Cuiabá. MAPA CENTRO HISTÓRICO CENTRO HISTÓRICO ENTORNO BARÃO DE MELGAÇO ENTORNO BOA MORTE ENTORNO IPIRANGA ENTORNO

Leia mais

Palavras Chave: segunda residência; produção do espaço urbano; dinâmica imobiliária; Santos SP; segregação socioespacial 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Palavras Chave: segunda residência; produção do espaço urbano; dinâmica imobiliária; Santos SP; segregação socioespacial 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: O turismo de segunda residência na Baixada Santista e a dinâmica imobiliária em Santos - SP Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): 6. 1 3. 0 0.

Leia mais

CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO URBANA: O PROJETO LAGOINHA

CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO URBANA: O PROJETO LAGOINHA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA F A C U L D A D E D E E N G E N H A R I A DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Tecnicas Retrospectivas I Profª. Raquel

Leia mais

ESTUDO DE CASO DE PATOLOGIAS OBSERVADAS NA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE IJUÍ-RS 1

ESTUDO DE CASO DE PATOLOGIAS OBSERVADAS NA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE IJUÍ-RS 1 ESTUDO DE CASO DE PATOLOGIAS OBSERVADAS NA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE IJUÍ-RS 1 CECCHETTO, Carise Taciane 2 ; RODRIGUES, Paulo Cesar 3. Palavras- Chave: Edificação Histórica. Estrada de Ferro. Manifestações

Leia mais

RAQUEL ROLNIK MARÇO 2015

RAQUEL ROLNIK MARÇO 2015 FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AUP 268 - PLANEJAMENTO DE ESTRUTURA URBANAS E REGIONAIS I RAQUEL ROLNIK MARÇO 2015 INSTRUMENTOS TRADICIONAIS DE PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL

Leia mais

O que houve? O Prefeito sancionou a Lei Complementar n.º 133, de , que institui a Operação

O que houve? O Prefeito sancionou a Lei Complementar n.º 133, de , que institui a Operação Rio de Janeiro, 03 de janeiro de 2014 Of. Circ. Nº 001/14 Ref.: Lei Complementar n.º 133, de 30.12.2013 DOM RJ 02.01.2014. Senhor Presidente, Fazendo referência à Lei Complementar n.º 133, de 30.12.2013,

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO

DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO fevereiro de 2016 a 04 de março de 2016. PALÁCIO RIO BRANCO, 22 de fevereiro de 2016. Ailton Cardozo de Araujo : Presidente Poder Executivo PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA - PMC DECRETO Nº 140 Regulamenta

Leia mais

ENVELOPE ESTRUTURAS SISTEMAS PREDIAIS

ENVELOPE ESTRUTURAS SISTEMAS PREDIAIS Disposição final Planejamento Uso e Operação ENVELOPE ESTRUTURAS Projeto SISTEMAS PREDIAIS Construção Implantação PPI Conceituação Planejamento Definição Módulo escopoi Documentação Estudos de Projeto

Leia mais

ANEXO VI DO EDITAL Nº 01/ SECULT/SEPLAG, DE 29/06/2018 Programa das disciplinas integrantes das Provas Objetivas da 1ª fase do Concurso.

ANEXO VI DO EDITAL Nº 01/ SECULT/SEPLAG, DE 29/06/2018 Programa das disciplinas integrantes das Provas Objetivas da 1ª fase do Concurso. ANEXO VI DO EDITAL Nº 01/2018 - SECULT/SEPLAG, DE 29/06/2018 Programa das disciplinas integrantes das Provas Objetivas da 1ª fase do Concurso. Língua Portuguesa - Conhecimentos Básicos (para todos os cargos)

Leia mais

ANÁLISE DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NO LITORAL DE CAPONGA, CASCAVEL-CE

ANÁLISE DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NO LITORAL DE CAPONGA, CASCAVEL-CE ANÁLISE DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NO LITORAL DE CAPONGA, CASCAVEL-CE Carolina Carneiro Magalhães Graduanda em Geografia Universidade Federal do Ceará (UFC) Fortaleza/Ceará krol_carneiro@yahoo.com.br

Leia mais

PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O PROCESSO DE REQUALIFICAÇÃO DO BAIRRO

PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O PROCESSO DE REQUALIFICAÇÃO DO BAIRRO PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O PROCESSO DE REQUALIFICAÇÃO DO BAIRRO Autores Jose Renato Giacobbe Junior Orientador Maria Cecilia Nogueira Linardi Apoio Financeiro Fae 1. Introdução O Batistada é um bairro

Leia mais

GT VILA ITORORÓ (2006 à 2009) MoSaIco. Escritório Modelo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Macienzie

GT VILA ITORORÓ (2006 à 2009) MoSaIco. Escritório Modelo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Macienzie GT VILA ITORORÓ (2006 à 2009) INTRODUÇÃO A VILA ITORORÓ é um conjunto de casas construídas na década de 1920 pelo mestre de obras português Francisco de Castro no miolo de uma quadra da região central

Leia mais

TÍTULO: IGREJA MATRIZ SANT ANA DE PEDREIRA (SP): UM ESTUDO ACERCA DA ARQUITETURA NEOGÓTICA NO BRASIL

TÍTULO: IGREJA MATRIZ SANT ANA DE PEDREIRA (SP): UM ESTUDO ACERCA DA ARQUITETURA NEOGÓTICA NO BRASIL TÍTULO: IGREJA MATRIZ SANT ANA DE PEDREIRA (SP): UM ESTUDO ACERCA DA ARQUITETURA NEOGÓTICA NO BRASIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO INSTITUIÇÃO:

Leia mais

LOCAÇÃO SOCIAL PENSANDO A CIDADE 11 ABRIL 2018

LOCAÇÃO SOCIAL PENSANDO A CIDADE 11 ABRIL 2018 LOCAÇÃO SOCIAL PENSANDO A CIDADE 11 ABRIL 2018 CENÁRIOS Famílias em assentamentos precários na região Central (cortiços, pensões, hotéis, ocupações) pagam entre R$ 400 e R$ 800; Demanda reprimida de classe

Leia mais

EDIFÍCIO MOTTA ( ) Campina Grande, Paraíba, Brasil

EDIFÍCIO MOTTA ( ) Campina Grande, Paraíba, Brasil EDIFÍCIO MOTTA (2010-2012) Campina Grande, Paraíba, Brasil EDIFÍCIO MOTTA, Campina Grande-PB (2010-2012) 1. A cidade de Campina Grande, interior do Estado da Paraíba, possui um Centro Histórico com características

Leia mais

Data: 14 de novembro de A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:

Data: 14 de novembro de A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1. 1 7 2 Data: 14 de novembro de 2005. Súmula: Dispõe sobre a Transferência do Direito de Construir e dá outras providências. A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito

Leia mais

MORFOLOGIA URBANA DAS ÁREAS DE FUNDO DE VALE DO CÓRREGO ÁGUA BÔSCOLI EM PRESIDENTE PRUDENTE, SP

MORFOLOGIA URBANA DAS ÁREAS DE FUNDO DE VALE DO CÓRREGO ÁGUA BÔSCOLI EM PRESIDENTE PRUDENTE, SP 486 MORFOLOGIA URBANA DAS ÁREAS DE FUNDO DE VALE DO CÓRREGO ÁGUA BÔSCOLI EM PRESIDENTE PRUDENTE, SP Aline Passos Scatalon, Arlete Maria Francisco Universidade Estadual Paulista - UNESP Campus de Presidente

Leia mais

EDITAL REGRAS PARA A DISCIPLINA TCC ORIENTAÇÃO

EDITAL REGRAS PARA A DISCIPLINA TCC ORIENTAÇÃO EDITAL REGRAS PARA A DISCIPLINA TCC ORIENTAÇÃO Para o pleno funcionamento da disciplina TCC ORIENTAÇÃO e a articulação necessária entre professores orientadores, Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo

Leia mais

SEMINÁRIO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IAU_USP Prefeitura Municipal de Araraquara Secretaria da Cultura Coordenadoria Executiva de Acervos e

SEMINÁRIO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IAU_USP Prefeitura Municipal de Araraquara Secretaria da Cultura Coordenadoria Executiva de Acervos e SEMINÁRIO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IAU_USP Prefeitura Municipal de Araraquara Secretaria da Cultura Coordenadoria Executiva de Acervos e Patrimônio Histórico Juliana Oliveira_8503221 Levantamento

Leia mais

Adequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016

Adequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016 Adequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba 2015 Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016 Em dezembro de 2015, após 20 meses de debates, audiências, oficinas,

Leia mais

PROJETO LEI COMPLEMENTAR Nº (Autoria do Projeto: Poder Executivo)

PROJETO LEI COMPLEMENTAR Nº (Autoria do Projeto: Poder Executivo) PROJETO LEI COMPLEMENTAR Nº (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre loteamento fechado edá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, Faço saber que a Câmara Legislativa do Distrito

Leia mais

ATA DA 4ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2017

ATA DA 4ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2017 ATA DA 4ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2017 A Audiência pode ser assistida na íntegra clicando aqui. 5 10 15 20 25 Aos 9 dias do mês

Leia mais

Oficina QUAPÁ-SEL Euro-ELECS

Oficina QUAPÁ-SEL Euro-ELECS Oficina QUAPÁ-SEL Euro-ELECS Projeto Temático Os sistemas de espaços livres na constituição da forma urbana contemporânea no Brasil: produção e apropriação QUAPÁ-SEL Temas e atividades de trabalho das

Leia mais

Intervenções na Área Central da Cidade de São Paulo. Arq. Luis Oliveira Ramos Chefe da Assessoria Técnica de Planejamento Urbano

Intervenções na Área Central da Cidade de São Paulo. Arq. Luis Oliveira Ramos Chefe da Assessoria Técnica de Planejamento Urbano Intervenções na Área Central da Cidade de São Paulo Arq. Luis Oliveira Ramos Chefe da Assessoria Técnica de Planejamento Urbano ECOGERMA Junho 2011 Expansão Urbana Histórico da Expansão Urbana Até 1929

Leia mais

Aula 11. Vamos iniciar com a leitura do artigo 32 do Estatuto da Cidade:

Aula 11. Vamos iniciar com a leitura do artigo 32 do Estatuto da Cidade: Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Operações Urbanas Consorciadas e Transferência do Direito de Construir Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Tathyana Lopes Aula 11 1. Limitações administrativas

Leia mais

PATRIMÔNIO HISTÓRICO, CULTURAL E ARQUEOLÓGICO

PATRIMÔNIO HISTÓRICO, CULTURAL E ARQUEOLÓGICO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, CULTURAL E ARQUEOLÓGICO Os estudos arqueológicos, realizados para o processo de licenciamento ambiental do Porto de Santos (Regularização Ambiental), apontam a presença de um patrimônio

Leia mais

1/8 OCUPAÇÃO CARREFOUR

1/8 OCUPAÇÃO CARREFOUR QUANDO O MURO VIRA 1/8 OCUPAÇÃO CARREFOUR O objetivo do projeto é ocupar o edifício do antigo Supermercado Carrefour no bairro da Tijuca, Rio de Janeiro, que está abandonado há nove anos. A idéia do projeto

Leia mais

9.2. Diretrizes de Projeto para as Áreas de Intervenção Prioritária

9.2. Diretrizes de Projeto para as Áreas de Intervenção Prioritária E S T R A T É G I A S E I N S T R U M E N T O S O N Ú C L E O C O M E R C I A L 9.2. Diretrizes de Projeto para as Áreas de Intervenção Prioritária Foram delimitadas quatro Áreas de Intervenção Prioritária,para

Leia mais

CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS

CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS Gustavo Leonardo Wloch Arquiteto e Urbanista Assessoria de Planejamento Territorial AMAVI Outubro/2016 OBJETIVOS Explanar sobre o processo de elaboração

Leia mais

DIREITO IMOBILIÁRIO. Prof. Marcelino Fernandes

DIREITO IMOBILIÁRIO. Prof. Marcelino Fernandes DIREITO IMOBILIÁRIO Prof. Marcelino Fernandes Youtube.com/MarcelinoFernandesCoronel Perfil: fb.com/profmarcelino88 Fanpage: fb.com/profmarcelino Twitter: @profmarcelino professormarcelino@hotmail.com ESTATUTO

Leia mais

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo Bens e serviços imobiliários Alojamento Alojamento colectivo Alojamento de convivência Estabelecimento hoteleiro e similar Alojamento familiar Alojamento familiar clássico Alojamento sobrelotado Alojamento

Leia mais

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E PAISAGÍSTICO DE SÃO JOÃO DEL-REI: UMA ANÁLISE TIPOLÓGICA

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E PAISAGÍSTICO DE SÃO JOÃO DEL-REI: UMA ANÁLISE TIPOLÓGICA INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E PAISAGÍSTICO DE SÃO JOÃO DEL-REI: UMA ANÁLISE TIPOLÓGICA Área temática: Cultura Universidade Federal de São João del-rei (UFSJ) Diego Nogueira Dias¹ Silmara Aparecida

Leia mais

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES A região é uma periferia da capital paulistana, situada entre a serra da Cantareira e o Parque Estadual do Jaraguá. Tem

Leia mais

PERCURSO HISTÓRICO ATRAVÉS DO PATRIMÔNIO TOMBADO DE PORTO NACIONAL-TO

PERCURSO HISTÓRICO ATRAVÉS DO PATRIMÔNIO TOMBADO DE PORTO NACIONAL-TO PERCURSO HISTÓRICO ATRAVÉS DO PATRIMÔNIO TOMBADO DE PORTO NACIONAL-TO Alline Lemos Lira ¹; Rosane Balsan² ¹Aluna do Curso de Geografia Bacharelado; Campus de Porto Nacional-TO; alline.l@hotmail.com; ²Orientadora

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0003734A - História da Arquitetura II - Do Brasil Colonial ao Moderno Docente(s) Ludmilla Sandim Tidei de Lima Pauleto Unidade Faculdade

Leia mais

SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS

SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS 1 SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS Maio de 2017 DISTRIBUIÇÃO DE MACROÁREAS x VERSÃO PLANO DIRETOR 2 34% 30% 29% 26% 20% 21% 23% 56% 70% 71% 74% 50% 50% 33% 14% 60% PLANO 1985/97 PLANO 482/14

Leia mais

Estudos de viabilidade para implantação do Campus Embu das Artes da UNIFESP. Pró-Reitoria de Planejamento Universidade Federal de São Paulo

Estudos de viabilidade para implantação do Campus Embu das Artes da UNIFESP. Pró-Reitoria de Planejamento Universidade Federal de São Paulo Estudos de viabilidade para implantação do da UNIFESP Pró-Reitoria de Planejamento Universidade Federal de São Paulo Legenda Centro Histórico Terreno Parque da Várzea Terreno proposto para o Campus Sistema

Leia mais

PLANEJAMENTO PARA PLANO DE GESTÃO ESTRATÉGICA: nos bens oriundos da extinta RFFSA nos municípios do Agreste Pernambucano

PLANEJAMENTO PARA PLANO DE GESTÃO ESTRATÉGICA: nos bens oriundos da extinta RFFSA nos municípios do Agreste Pernambucano PLANEJAMENTO PARA PLANO DE GESTÃO ESTRATÉGICA: nos bens oriundos da extinta RFFSA nos municípios do Agreste Pernambucano TENÓRIO, LUCIENE LVF EMPREENDIMENTOS; Departamento de Projetos Av Agamenon Magalhães,

Leia mais

Sistemas de espaços livres e forma urbana

Sistemas de espaços livres e forma urbana Sistemas de espaços livres e forma urbana SILVIO SOARES MACEDO 2011 Sistemas de Espaços Livres Todos os espaços livres, públicos e privados Produzidos de maneira formal e informal Possuem conexão física

Leia mais

A URBANIZAÇÃO PELA INDUSTRIALIZAÇÃO: MODIFICAÇÃO DO ESPAÇO PELA CRIAÇÃO DO DISTRITO INDUSTRIAL RENAULT EM SÃO JOSÉ DOS PINHAIS- BAIRRO BORDA DO CAMPO.

A URBANIZAÇÃO PELA INDUSTRIALIZAÇÃO: MODIFICAÇÃO DO ESPAÇO PELA CRIAÇÃO DO DISTRITO INDUSTRIAL RENAULT EM SÃO JOSÉ DOS PINHAIS- BAIRRO BORDA DO CAMPO. A URBANIZAÇÃO PELA INDUSTRIALIZAÇÃO: MODIFICAÇÃO DO ESPAÇO PELA CRIAÇÃO DO DISTRITO INDUSTRIAL RENAULT EM SÃO JOSÉ DOS PINHAIS- BAIRRO BORDA DO CAMPO. Helen Caroline Cunha BARBOSA Universidade Federal

Leia mais

EXPERIÊNCIA EM RESTAURAÇÃO: ANTIGO CASTELINHO DE PANAMBI RS.

EXPERIÊNCIA EM RESTAURAÇÃO: ANTIGO CASTELINHO DE PANAMBI RS. EXPERIÊNCIA EM RESTAURAÇÃO: ANTIGO CASTELINHO DE PANAMBI RS. Uma parceria entre autores do projeto, Prefeitura de Panambi e comunidade interessada. PLANEJAMENTO, URBANISMO E APROPRIAÇÃO SOCIAL NA PRESERVAÇÃO

Leia mais

DISCIPLINA CRED CH PRÉ-REQUISITO 1ª FASE Oficina de Desenho

DISCIPLINA CRED CH PRÉ-REQUISITO 1ª FASE Oficina de Desenho CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO AUTORIZAÇÃO: Resolução nº 55/2007 CONSUNI RECONHECIMENTO: Decreto Estadual nº 1707/2013, renovado pelo Decreto Estadual nº 334/2015 PERÍODO DE CONCLUSÃO: Mínimo: 4 anos

Leia mais

DECRETO Nº DE 27 DE JULHO DE 2001

DECRETO Nº DE 27 DE JULHO DE 2001 DECRETO Nº 20300 DE 27 DE JULHO DE 2001 Cria a Área de Proteção do Ambiente Cultural do bairro do Leblon VI R.A. e estabelece critérios para sua proteção. Determina o tombamento dos bens que menciona,

Leia mais

Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo

Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal de Cultura Departamento do Patrimônio Histórico Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São

Leia mais

TURISMO RURAL HISTÓRICO CULTURAL EM SANTA VITÓRIA DO PALMAR

TURISMO RURAL HISTÓRICO CULTURAL EM SANTA VITÓRIA DO PALMAR TURISMO RURAL HISTÓRICO CULTURAL EM SANTA VITÓRIA DO PALMAR Léa Maria da Silva Mespaque Orientador: Prof. Dr. Leonardo Alvim Beroldt da Silva Coorientadora: Tutora Dra. Renata Gonçalves Rodrigues INTRODUÇÃO

Leia mais

Três locais do Centro Av. Mem de Sá, 25; Rua do Teatro, 17; Rua da Carioca, 71-75, Rio de Janeiro, Brasil

Três locais do Centro Av. Mem de Sá, 25; Rua do Teatro, 17; Rua da Carioca, 71-75, Rio de Janeiro, Brasil Três locais do Centro Av. Mem de Sá, 25; Rua do Teatro, 17; Rua da Carioca, 71-75, Rio de Janeiro, Brasil Esta proposta considera a utilização de três imóveis localizados no coração do Centro Histórico

Leia mais

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO MUNICÍPIO DE CONDE Coordenadoria de Controle Urbano DOCUMENTAÇÃO PARA PROTOCOLO DE PROCESSOS ALVARÁ PARA CONSTRUÇÃO

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO MUNICÍPIO DE CONDE Coordenadoria de Controle Urbano DOCUMENTAÇÃO PARA PROTOCOLO DE PROCESSOS ALVARÁ PARA CONSTRUÇÃO SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO MUNICÍPIO DE CONDE Coordenadoria de Controle Urbano DOCUMENTAÇÃO PARA PROTOCOLO DE PROCESSOS ALVARÁ PARA CONSTRUÇÃO especiais e cópia de seu documento de identificação oficial

Leia mais

USO E APLICAÇÃO DE TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS ASSOCIADAS À SAÚDE: análise espacial em SIG da área de influência do PSF Jardim Boa Esperança - Alfenas (MG)

USO E APLICAÇÃO DE TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS ASSOCIADAS À SAÚDE: análise espacial em SIG da área de influência do PSF Jardim Boa Esperança - Alfenas (MG) USO E APLICAÇÃO DE TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS ASSOCIADAS À SAÚDE: análise espacial em SIG da área de influência do PSF Jardim Boa Esperança - Alfenas (MG) GUILHERME OTÁVIO GALLO¹ e GABRIELA LUZ DARCADIA² g.guilhermegallo@gmail.com,

Leia mais

D.O Ano XVII. N º 09 Rio de Janeiro Quinta-feira, 27 de março de O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

D.O Ano XVII. N º 09 Rio de Janeiro Quinta-feira, 27 de março de O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, D.O Ano XVII. N º 09 Rio de Janeiro Quinta-feira, 27 de março de 2003. Decreto N.º 20939 de 24 de Dezembro de 2001.* CRIA A ÁREA DE PROTEÇÃO DO AMBIENTE CULTURAL DO BAIRRO DO JARDIM BOTÃNICO VI R. A, DETERMINA

Leia mais

O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia

O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo Instituto de Engenharia Visto que o fundamento da propriedade é a utilidade, onde não houver utilidade possível não pode existir propriedade. Jean Jacques

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO. Exposição de motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO Exposição de motivos A reserva ornitológica do Mindelo tem antecedentes históricos únicos no quadro

Leia mais

A AMEAÇA QUE VEM DO MAR: A ÁREA DE RISCO DA PRAIA DE ATAFONA (RJ-BRASIL)

A AMEAÇA QUE VEM DO MAR: A ÁREA DE RISCO DA PRAIA DE ATAFONA (RJ-BRASIL) I Seminário da Rede Incêndios-Solo e I Simpósio Ibero-Afro-Americano de Riscos 4 a 7 Nov 2015 A AMEAÇA QUE VEM DO MAR: A ÁREA DE RISCO DA PRAIA DE ATAFONA (RJ-BRASIL) Cláudio Henrique Reis Departamento

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR - TDC

TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR - TDC A NOVA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ZONEAMENTO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR - TDC Marcelo Manhães de Almeida 24 de agosto de 2016 1 Transferência do Direito de Construir

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍ PALÁCIO PRESIDENTE CASTELO BRANCO JACAREÍ ESTADO DE SÃO PAULO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍ PALÁCIO PRESIDENTE CASTELO BRANCO JACAREÍ ESTADO DE SÃO PAULO GABINETE DO PREFEITO DECRETO N.º 018/2005 Estabelece diretrizes para obtenção da Licença Urbanística, Certificado de Mudança de Uso e 'Habite-se', e dá outras disposições. das atribuições que lhe são conferidas por Lei, O

Leia mais

CENTRO HISTÓRICO E PAISAGÍSTICO DE PARNAÍBA PI: sobrado Dona Auta

CENTRO HISTÓRICO E PAISAGÍSTICO DE PARNAÍBA PI: sobrado Dona Auta CENTRO HISTÓRICO E PAISAGÍSTICO DE PARNAÍBA PI: sobrado Dona Auta CRUZ, ANDREA; SILVA, PAULA Prefeitura Municipal de Parnaíba Secretaria de Infraestrutura Rua Itaúna, 1434 Pindorama, Parnaíba PI CEP: 64215-320

Leia mais

Título: Produção autônoma e história do espaço cotidiano: o caso da Vila das Antenas Proponente: Silke Kapp

Título: Produção autônoma e história do espaço cotidiano: o caso da Vila das Antenas Proponente: Silke Kapp Edital MCT/CNPq N º 12/2010 1 Título: Produção autônoma e história do espaço cotidiano: o caso da Vila das Antenas Proponente: Silke Kapp 1. Sumário da linha de pesquisa no qual o projeto se insere A linha

Leia mais

ESTUDO PARA PLANO DE INTERVENÇÃO EM MONUMENTOS E SÍTIOS HISTÓRICOS: o caso do Mercado de Farinha de Caruaru

ESTUDO PARA PLANO DE INTERVENÇÃO EM MONUMENTOS E SÍTIOS HISTÓRICOS: o caso do Mercado de Farinha de Caruaru ESTUDO PARA PLANO DE INTERVENÇÃO EM MONUMENTOS E SÍTIOS HISTÓRICOS: o caso do Mercado de Farinha de Caruaru TENÓRIO, LUCIENE LVF EMPREENDIMENTOS; Departamento de Projetos Av Agamenon Magalhães, 444, Mauricio

Leia mais

A Nova tendência do turismo cearense

A Nova tendência do turismo cearense A Nova tendência do turismo cearense RESUMO: Beatriz Helena Oliveira de Mello Mattos 1 O trabalho faz uma análise sobre a atual política de desenvolvimento turístico no Estado do Ceará sobretudo o direcionado

Leia mais

POSSIBILIDADES DE LAYOUT COM ESTRUTURAS DE AÇO EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS VERTICAIS DE MÉDIO PADRÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE

POSSIBILIDADES DE LAYOUT COM ESTRUTURAS DE AÇO EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS VERTICAIS DE MÉDIO PADRÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE POSSIBILIDADES DE LAYOUT COM ESTRUTURAS DE AÇO EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS VERTICAIS DE MÉDIO PADRÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE Autores: Nayra Yumi Tsutsumoto (1); Thais da Silva Santos (2); Cesar Fabiano Fioriti

Leia mais

Urbanismo e Mobilidade

Urbanismo e Mobilidade Urbanismo e Mobilidade Área de Abrangência: 3,8 milhões de m² Inclui 5 bairros completos (Centro, São Domingos, Gragoatá, Boa Viagem e Morro do Estado) e parte de 2 bairros (Ponta D Areia e São Lourenço).

Leia mais

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS MARCUS VINICIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 CONCEITOS DE OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS A OUC

Leia mais