ESTUDO DE CASO DE PATOLOGIAS OBSERVADAS NA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE IJUÍ-RS 1

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1 ESTUDO DE CASO DE PATOLOGIAS OBSERVADAS NA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE IJUÍ-RS 1 CECCHETTO, Carise Taciane 2 ; RODRIGUES, Paulo Cesar 3. Palavras- Chave: Edificação Histórica. Estrada de Ferro. Manifestações Patológicas. 1 INTRODUÇÃO A palavra patologia tem sua origem relacionada aos termos em grego pathos (sofrimento e doença) e logia (ciência e estudo), empregada para denominar a atuação médica vinculada à análise e diagnóstico de doenças, ou seja, em situações incompatíveis de mudança (PATOLOGIA, 2002 apud GAKLIK, 2012). As edificações com caráter histórico frequentemente apresentam manifestações patológicas devido ao tempo de vida das mesmas, aos poucos cuidados de manutenção durante o período de sua existência, aos problemas construtivos, entre outras causas. Portanto, a averiguação, análise e intervenção na origem dos problemas garante a conservação histórica e material do bem arquitetônico. A análise patológica apresenta grande valia, uma vez que está atrelada aos gastos gerados pela obra. Logo, a inexistência da conservação gera inúmeras complicações, mas sendo tratados no início da sua manifestação resultam em custos menos onerosos, no entanto, quanto mais tempo transcorre até o reparo, maiores são os gastos e os comprometimentos da segurança, salubridade e estética (ANTONIAZZI, 2008). Desta forma, o objetivo da pesquisa é detectar as patologias existentes na Estação Ferroviária de Ijuí-RS (edifício histórico no município), bem como, averiguar as possíveis e principais causas dessas deteriorações. Para isto, serão realizadas inspeções no local e através de levantamento fotográfico ficarão dispostas e mapeadas as patologias. A pesquisa bibliográfica resultará na identificação e diagnóstico dos diversos problemas destoantes do ideal bem estar físico e estrutural da edificação. 1 Projeto de Pesquisa em andamento, financiado pelo PIBIC/UNICRUZ 2015/ Acadêmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo, bolsista do PIBIC/UNICRUZ e integrante do GPArq. E- mail: carisetcecchetto@hotmail.com 3 Professor Mestre da UNICRUZ e Orientador da pesquisa. pacerro@unicruz.edu.br

2 2 METODOLOGIA A presente pesquisa foi discriminada em etapas, sendo elas: escolha do tema e definição do edifício de estudo; coleta de dados relativos ao histórico do tema em meio nacional, estadual e local; conceituações sobre patologias, suas prováveis causas e danos; levantamento do local; confecção de plantas arquitetônicas; e por fim, elaboração dos mapas de danos compreendendo as manifestações patológicas averiguadas no imóvel, bem como, as possíveis soluções aos danos verificados. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1 As Estradas de Ferro no Brasil As ferrovias começaram a ser construídas no Brasil quando o Império procurava declarar sua soberania enquanto Colônia desvinculada de Portugal, em meados de No mesmo período ocorreu a abolição do tráfico negreiro, acarretando a sobra de capital que estava sendo investido nesse segmento, logo, na segunda metade do século XIX muitos foram os investimentos em outros setores, inclusive na construção de Estradas de Ferro (ZAMIN e CARDOSO, 2002) Estações Ferroviárias no Rio Grande do Sul Zamin e Cardoso (2002) revelam que em 1866 ocorreram diversas discussões na Assembleia Provincial em virtude do potencial do vale médio do Rio dos Sinos, onde se pretendia estreitar o vínculo entre o vale e a capital do estado. Em 1874 foi inaugurado o primeiro trecho da estrada, sendo de São Leopoldo até Porto Alegre. As autoras supraditas esclarecem que foram sendo executadas no estado uma rede de estradas de ferro baseadas em 4 principais linhas, sendo elas: Estrada de Ferro Porto Alegre - Uruguaiana, Estrada de Ferro Rio Grande - Bagé, Estrada de Ferro Santa Maria - Marcelino Ramos e Estrada de Ferro Barra do Quaraí - Itaqui. Em 1910 as primeiras linhas de transporte ferroviário estavam estabelecidas e abrangiam o terrirório rio-grandense. No final da década de 1950, a rede ferroviária que estava em domínio do estado passou a ser da Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA), originada no governo de Juscelino Kubitschek em Por fim, nessa época o sistema ferroviário já estava sendo substituído pelo rodoviário (ZAMIN e CARDOSO, 2002).

3 3.1.3 Estação Ferroviária de Ijuí A Estação Ferroviária de Ijuí foi inaugurada em 23 de março de 1911 e ficou ativa até aproximadamente o ano de 1981, com trens que desempenhavam atividade de transporte de passageiros até Santo Ângelo (ZAMIN e CARDOSO, 2002). As autoras supracitadas elucidam que os dois edifícios que compõem a Estação Ferroviária foram construídos pelo 2 Batalhão de Engenharia, porém, o que abrigava o embarque e desembarque de passageiros apresenta-se abandonado atualmente (edifício em estudo pelo presente projeto, de propriedade da Prefeitura Municipal), enquanto o armazém de cargas funciona ainda como ramal operacional da América Latina Logística- ALL que possui seu domínio. A ferrovia de Ijuí classifica-se como uma estação de médio porte. O edifício em análise possui aproximadamente 340m² e constituiu parte importante das atividades da Estação Ferroviária, no entanto, atualmente apresenta-se desocupado e sem quaisquer condições de habitação ou comércio, sendo tamanha sua degradação física por patologias ascendentes que há muitos anos não são vistoriadas e reparadas. 3.2 Patologias em Edificações Helene (1992, p. 20) assim conceitua patologia: pode ser considerada como a parte da engenharia que estuda os sintomas, os mecanismos, as causas e as origens dos defeitos das construções civis, ou seja, é o estudo das partes que compõem o diagnóstico do problema. As degradações patológicas nas construções não são algo novo ou moderno, porém, ganharam maior ênfase na atualidade. Portanto, nas primeiras construções de casas, já eram averiguados problemas, uma vez que foram construídas pelo homem primitivo, sem técnica definida (CÁNOVAS, 1988). 3.3 Identificação e representação das manifestações patológicas - mapa de danos O mapa de danos consiste na demonstração gráfico-fotográfica (plantas arquitetônicas e fotografias), das manifestações patológicas, sendo estas de forma extremamente minuciosa e esclarecedora. Resulta de todas as constatações quanto aos problemas ou alterações estruturais e funcionais nos materiais, nas técnicas, nos sistemas e nos componentes construtivos (TINOCO, 2009). Portanto, o mapa é um instrumento para demonstrar as patologias, classificá-las e indicar a intervenção que se adequa ao caso específico.

4 3.4 Plantas arquitetônicas Para a presente pesquisa foram realizados os levantamentos métricos da Estação, através dos quais estão sendo elaboradas as plantas arquitetônicas (Figura1) em software AutoCAD 2D. Figura 1. Atual planta baixa do edifício da Estação Ferroviária de Ijuí-RS Fonte: Elaborado pelos autores. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa encontra-se em andamento, sendo que foram realizadas complementações bibliográficas referentes ao tema, bem como, os levantamentos métrico e fotográfico foram finalizados, restando o término da confecção das plantas arquitetônicas e dos mapas de danos com as patologias averiguadas na Estação Ferroviária de Ijuí-RS. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTONIAZZI, J. P. Patologia da construção: abordagem e diagnóstico. Dissertação (Graduação em Engenharia Civil), Universidade Federal de Santa Maria, Disponível em: < Acesso em: 27 jul GAKLIK, É. S. Jardim histórico do Palacete Dr. Astrogildo de Azevedo: mapeamento de manifestações patológicas e métodos de limpeza. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil), Universidade Federal de Santa Maria, HELENE, P. R. L. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, TINOCO, Jorge Eduardo Lucena. Mapa de danos: Recomendações básicas. Olinda: Centro de Estudos Avançados da Conservação Integrada, 2009.

5 ZAMIN, F.; CARDOSO, A. Patrimônio Ferroviário no Rio Grande do Sul, Inventário das Estações Porto Alegre: Pallotti, 2002.

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