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1 Gestor 2016 Aula 10

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3 Conhecimento como recurso Hoje o recurso realmente controlador, o fator de produção absolutamente decisivo, não é o capital, a terra ou a mão-de-obra. É o conhecimento. Peter Drucker

4 Segundo Drucker: O autor afirma que hoje o valor é criado pela produtividade e pela inovação, que são aplicações do conhecimento ao trabalho. Na década de 1990, Drucker cunhou o termo sociedade do conhecimento, que entendia ser de emprego ainda prematuro (e certamente presunçoso), mas que certamente já vivenciávamos uma sociedade pós-industrial.

5 Segundo Castells: Também anunciou a superação da sociedade industrial afirmando que uma revolução tecnológica concentrada nas tecnologias da informação está remodelando a base material da sociedade em ritmo acelerado. Afirmou que a revolução da tecnologia da informação foi essencial para a implementação de um importante processo de reestruturação do sistema capitalista a partir da década de 80

6 DADOS INFORMAÇÃO CONHECIMENTO

7 Conceitos DADOS Dados são um conjunto de fatos distintos e objetivos, relativos a eventos. Os dados nada dizem sobre a própria importância ou relevância. Os dados são importantes para as organizações porque são a matéria-prima essencial para a criação de informação.

8 Conceitos INFORMAÇÃO Informações são dados interpretados, dotados de relevância e propósito. Segundo Senge, informações são dados com relevância à situação do receptor, demonstrando o importante papel do ser humano ao converter dados em informações.

9 Conceitos CONHECIMENTO Para Senge, conhecimento é a capacidade para a ação eficaz e este conhecimento somente se difunde quando existem processos de aprendizagem pelos quais os seres humanos desenvolvem novas capacidades de ação eficaz. Para Nonaka e Takeuchi, o conhecimento, ao contrário da informação, diz respeito a crenças e compromissos. O conhecimento é uma função de uma atitude, perspectiva ou intenção específica.

10 Conversão do Conhecimento O modelo dinâmico da criação do conhecimento baseia-se no pressuposto de que o conhecimento humano é criado e expandido pela interação social entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito.

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12 Modos de Conversão Socialização: que seria a conversão de conhecimento tácito em conhecimento tácito Externalização: a conversão de conhecimento tácito em explícito Combinação: conversão de conhecimento explícito em conhecimento explícito Internalização: de conhecimento explícito para conhecimento tácito

13 Espiral do Conhecimento A criação do conhecimento organizacional é uma interação contínua e dinâmica entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito. A expressão espiral do conhecimento refere-se ao processo em que essa interação é moldada pelas mudanças entre os diferentes modos de conversão do conhecimento, o que é influenciado por fatores diversos.

14 Gestão do Conhecimento Processo que busca a organização da expertise coletiva da instituição, em qualquer lugar em que se encontre, e sua distribuição para onde houver maior retorno (Hibbard) Processo sistemático, articulado e institucional, apoiado na identificação, geração, compartilhamento e aplicação do conhecimento organizacional, com o objetivo de maximizar a eficiência e o retorno sobre os ativos de conhecimento da organização (Tarapanoff)

15 Questão de Prova Por gestão do conhecimento se entende um processo integrado que se destina a: a) criar, organizar, disseminar e intensificar o conhecimento para melhorar o desempenho global da organização. b) criar habilidades e organizar treinamentos em serviço para melhorar o desempenho global da organização. c) criar, organizar e disseminar informações para melhorar o desempenho global dos empregados. d) criar habilidades e organizar treinamentos em serviço para melhorar o desempenho global do nível gerencial. e) criar, organizar, disseminar e intensificar o conhecimento para melhorar o desempenho global do nível gerencial. A

16 Fases da G.C. Identificação das necessidades Mapeamento (fontes, competências, saber da organização) Captura Seleção e Validação Organização e Armazenagem Compartilhamento: acesso e distribuição Aplicação Criação de conhecimento novo

17 Capital Intelectual Gestão do capital intelectual é a capacidade de as organizações implementarem processos de criação contínua e de proporcionarem valor de qualidade superior. É composto por: 1. Capital Humano: as pessoas, seu intelecto, seus conhecimentos e experiências 2. Capital Organizacional: processos, manuais, marcas, patentes, estruturas, sistemas de informações 3. Capital em Clientes: valor dos relacionamentos

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19 Concepção Taylorista Nas primeiras décadas do Século XX, os gerentes dividiam o trabalho em tarefas específicas e cada operário não tinha visão global do processo de produção. A qualificação profissional acima de certo nível era considerada prejudicial nesse sistema de tarefas mecanizadas. A racionalização taylorista prejudicava a aprendizagem no trabalho e limitava os indivíduos.

20 Concepção Taylorista Críticas (1) Meyer e Rowam demonstraram que não há obediência estrita às normas. Na prática, ocorre o fenômeno do decoupling, com a separação entre as normas e a prática no trabalho. Os indivíduos encontram espaços de ajuste à norma, buscando um mínimo de autonomia.

21 Concepção Taylorista Críticas (2) Diversos estudos demonstraram a separação entre estrutura formal e a organização informal. Demonstrou-se também que o controle estrito e a redução de autonomia em regra não levavam ao aumento da produtividade. March, Olsen e Cohen mostraram que as organizações burocráticas são muitas vezes sistemas fracamente acoplados ( loosely coupled systems ).

22 Concepção Taylorista Críticas (3) E SE AS NORMAS FOREM SEGUIDAS? Estudos mostram que o sistema pode funcionar mal caso as regras sejam seguidas de forma estrita, sem nenhuma flexibilidade. O trabalho estritamente conforme a norma pode ser utilizado pelos trabalhadores como uma forma de protesto, reduzindo a produtividade da organização.

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24 Modelo Pós-Industrial (1) A Globalização e a Tecnologia de Informação A partir da década de 80, um modelo informacional de desenvolvimento tornou possível a maior circulação de bens e capitais. O atual sistema econômico, o Capitalismo Informacional, gera tecnologias que permitem processar informações melhores e mais rapidamente, alimentando um ciclo de produtividade. (Castells)

25 Modelo Pós-Industrial (2) Sociedade Multicultural O atual sistema de comunicação opera em uma linguagem digital cada vez mais universal, promovendo a integração global da produçao e das informações. Pessoas com semelhantes interesses, valores e perspectivas comunicam-se e constituem redes multiculturais interativas. (Castells)

26 Modelo Pós-Industrial (3) Organizações: Pontos Fundamentais do Modelo Pós-Industrial Foco na mudança organizacional Dimensão simbólica e cultural Aprendizagem organizacional Autonomia individual

27 Modelo Mecânico Adequado a ambientes estáveis Trabalho especializado Papéis determinados Padronização de tarefas Hierarquia reforçada Centralização da autoridade Controles burocráticos fortes Organização informal: símbolos de status

28 Modelo Orgânico Adequado a ambientes turbulentos Equipes multifuncionais Papéis complexos e dinâmicos Integração complexa Descentralização da autoridade Autonomia Controles burocráticos fracos Organização informal: baseada em competência

29 Questão de Prova O conhecimento tem sido considerado pelas organizações um ativo corporativo que merece tanta atenção quanto os ativos tangíveis, pois este possibilita que a organização evolua continuamente. Indique a opção que corretamente expressa os investimentos de uma organização que aprende. a) A organização investe em programas de qualidade total. b) A organização investe em programas de treinamento operacional. c) A organização investe em programas de saúde e segurança ocupacional. d) A organização investe em programas de educação e desenvolvimento. e) A organização investe na obtenção do certificado ISO9002.

30 Learning Organization (1) Peter Senge, da década de 80, formulou o conceito de organizações em aprendizagem, que resultariam das mudanças sociais e tecnológicas da sociedade informacional (pós-industrial). As organizações em aprendizagem seriam uma evolução do modelo orgânico das organizações, adaptadas à sociedade do conhecimento.

31 Learning Organization (2) Na sociedade informacional, as organizações têm interesse financeiro no desenvolvimento da capacidade cognitiva dos seus integrantes. Valoriza-se a autonomia do indivíduo, sua capacidade de discordar dos pressupostos dos sistemas e sua capacidade de aprendizado. Considera-se o aprendizado em circuito duplo ao invés de circuito simples (Argyris).

32 Aprendizado (1) CIRCUITO SIMPLES: Baseia-se na detecção do erro e na sua correção, mantendo-se os pressupostos do sistema. Corresponde à melhoria contínua dos processos, sem questionamento de valores fundamentais.

33 Aprendizado (2) CIRCUITO DUPLO: O indivíduo não apenas compara as informações obtidas com as normas estabelecidas - ele questiona as próprias normas. Busca-se o aprimoramento dos pressupostos do sistema, podendo levar a reformulações relevantes na organização, no processo produtivo e na tecnologia adotada.

34 Mudança Sistêmica A aprendizagem organizacional é um processo de ruptura com sistemas antigos, constituindo uma crise a ser superada com a adoção de novos sistemas sociais (práticas, comportamentos, valores). Os novos sistemas rompem com os sistemas anteriores, mas são construídos a partir dos elementos da estrutura superada.

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36 As 5 Disciplinas As Organizações em Aprendizagem e suas inovações são desenvolvidas a partir de 5 disciplinas: Domínio pessoal Modelos mentais Objetivo comum - visão compartilhada Aprendizado em grupo Raciocínio sistêmico > A QUINTA DISCIPLINA

37 Questão de Prova A organização é o agrupamento de pessoas, ferramentas e informação necessários à contínua transformação de insumos em produtos e/ou serviços que constituem a finalidade organizacional. Encontrar a melhor forma de estruturar esses elementos de modo a garantir a sobrevivência da organização tem sido o desafio da administração. Frente à dinâmica do ambiente, as organizações são impulsionadas a mudar e seus dirigentes se vêem diante de problemas para os quais não há uma solução estruturada. Para fazer face a este desafio e obter o máximo de desempenho, os dirigentes e as organizações devem aprender a aprender. Assinale qual o agrupamento de opções que expressa corretamente as idéias de learning organizations.

38 Questão de Prova (cont.) I. Aprendizado organizacional é o aprendizado cumulativo individual que pressupõe inovações pontuais e não compartilhadas. II. O desenvolvimento de habilidades individuais não se constitui em aprendizado organizacional se não for traduzido em práticas organizacionais. III. O aprendizado organizacional ocorre quando a organização é capaz de alterar seus padrões de desempenho, inovar e compartilhar as experiências. IV. O aprendizado organizacional pressupõe, entre outros, autoconhecimento, visão compartilhada e aprendizagem em equipe. V. O aprendizado organizacional pressupõe, entre outros, conhecimento do ambiente, visão especializada da organização e inovações pontuais. a) I, II e III b) II, III e V c) II, III e IV d) I, III e V e) I, II e IV Resposta: C

39 As Leis da 5ª Disciplina 1. Os Problemas de hoje vêm da solução de ontem 2. Mais você empurra, mais o sistema empurra de volta 3. O comportamento melhora antes de piorar 4. A saída mais fácil normalmente nos traz de volta para dentro 5. A cura pode ser pior do que a doença 6. Mais rápido significa mais devagar

40 As Leis da 5ª Disciplina 7. Causa e efeito não estão próximos no tempo e no espaço 8. Pequenas mudanças podem criar grandes resultados, mas frequentemente as áreas de maior alavancagem são as menos óbvias 9. Você pode assobiar e chupar cana mas não ao mesmo tempo 10. Dividir um elefante ao meio não produz dois elefantes pequenos 11. Não existem culpados

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42 Tecnologia e Governança De acordo com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico OCDE, a governança precisa adaptar-se continuamente em resposta a: pressões como extensão do comércio nacional e internacional; mudança de poderes entre níveis de governo; difusão de novas tecnologias e mídia de massa; permeabilidade das fronteiras nacionais; influência de comunidades globalizadas de valores e interesses; e vulnerabilidade das sociedades face ao terrorismo.

43 Governo Eletrônico De forma ampla, inclui virtualmente todas as aplicações e plataformas de TIC usadas no setor público. De forma mais restrita, refere-se ao uso da internet e da Web para disponibilizar informação e serviços aos cidadãos. Para a OCDE, governo eletrônico é definido como o uso das TIC, em particular a internet, como ferramenta para levar a um melhor governo.

44 Governo Eletrônico O governo eletrônico engloba 3 tipos de transações: G2G (Government to Government): relação intra ou inter-governos G2B (Government to Business): transações entre governos e fornecedores G2C (Government to Citizen): relações entre governos e cidadãos

45 Governo Eletrônico: Benefícios (1) Interatividade Eficiência Maior acesso aos serviços públicos Incremento da qualidade (simplicidade, rapidez) Aumento da participação popular Fomento à transparência

46 Governo Eletrônico: Benefícios (2) Incentivo ao controle social Fortalecimento da governança Redução de custos Promoção da cooperação interorganizacional Organização das informações dos órgãos do governo Segurança da informação

47 Governo Eletrônico: Diretrizes (1) A PRIORIDADE DO GOVERNO ELETRÔNICO É A PROMOÇÃO DA CIDADANIA A política de governo eletrônico abandona a visão do cidadão-usuário antes de mais nada como cliente dos serviços públicos. Isso significa que o governo eletrônico tem como referência os direitos coletivos e uma visão de cidadania que não se restringe à somatória dos direitos dos indivíduos. Assim, forçosamente incorpora a promoção da participação e do controle social.

48 Governo Eletrônico: Diretrizes (2) A INCLUSÃO DIGITAL É INDISSOCIÁVEL DO GOVERNO ELETRÔNICO A inclusão digital deve ser tratada como um elemento constituinte da política de governo eletrônico, para que esta possa configurar-se como política universal. Esta visão funda-se no entendimento da inclusão digital como direito de cidadania e, portanto, objeto de políticas públicas para sua promoção.

49 Governo Eletrônico: Diretrizes (3) O SOFTWARE LIVRE É UM RECURSO ESTRATÉGICO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO GOVERNO ELETRÔNICO O software livre deve ser entendido como opção tecnológica do governo federal. Onde possível, deve ser promovida sua utilização. Para tanto, deve-se priorizar soluções, programas e serviços baseados em software livre que promovam a otimização de recursos e investimentos em tecnologia da informação.

50 Governo Eletrônico: Diretrizes (4) A GESTÃO DO CONHECIMENTO É UM INSTRUMENTO ESTRATÉGICO DE ARTICULAÇÃO E GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO ELETRÔNICO A Gestão do Conhecimento é compreendida, no âmbito das políticas de governo eletrônico, como um conjunto de processos sistematizados, articulados e intencionais, capazes de assegurar a habilidade de criar, coletar, organizar, transferir e compartilhar conhecimentos estratégicos.

51 Governo Eletrônico: Diretrizes (5) O GOVERNO ELETRÔNICO DEVE RACIONALIZAR O USO DE RECURSOS O governo eletrônico não deve significar aumento dos dispêndios do governo federal na prestação de serviços e em tecnologia da informação. Ainda que seus benefícios não possam ficar restritos a este aspecto, é inegável que deve produzir redução de custos unitários e racionalização do uso de recursos.

52 Governo Eletrônico: Diretrizes (6) O GOVERNO ELETRÔNICO DEVE CONTAR COM UM ARCABOUÇO INTEGRADO DE POLÍTICAS, SISTEMAS, PADRÕES E NORMAS O sucesso da política de governo eletrônico depende da definição e publicação de políticas, padrões, normas e métodos para sustentar as ações de implantação e operação do Governo Eletrônico que cubram uma série de fatores críticos para o sucesso das iniciativas.

53 Governo Eletrônico: Diretrizes (7) INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES DE GOVERNO ELETRÔNICO COM OUTROS NÍVEIS DE GOVERNO E OUTROS PODERES A implantação do governo eletrônico não pode ser vista como um conjunto de iniciativas de diferentes atores isoladas entre si. O governo eletrônico não pode prescindir da integração de ações e de informações. A natureza federativa do Estado brasileiro e a divisão dos Poderes não pode impedir a integração das ações de governo eletrônico.

54 Política de Governo Eletrônico: Linhas de Ação no Brasil (1) Oferta na internet de todos os serviços prestados ao cidadão, com melhoria dos padrões de atendimento, redução de custos e facilidade de acesso; Ampliação do acesso a informações pelo cidadão, em formatos adequados, por meio da internet; Promoção da convergência entre sistemas de informação, redes e bancos de dados governamentais para permitir o intercâmbio de informações e a agilização de procedimentos;

55 Política de Governo Eletrônico: Linhas de Ação no Brasil (2) Implantação de uma infra-estrutura avançada de comunicações e de serviços, com padrões adequados de segurança e serviços, além de alto desempenho; Utilização do poder de compra do Governo para obter custos menores e a otimizar o uso de redes; Estímulo do acesso à internet, em especial por meio de acesso em instituições públicas ou comunitárias; Concorrência para o fortalecimento da competitividade sistêmica da economia.

56 Governo Eletrônico no Brasil: Exemplos Certificação digital Portal da Transparência Votação eletrônica Pregões eletrônicos Portal da Previdência Social

57 Governo Eletrônico no Brasil: Questões Houve muitos avanços recentes no aprimoramento da governança do setor público, porém ainda há muito o que fazer em direção à inclusão social no Brasil. A oferta eletrônica de serviços públicos e de informações aos cidadãos tem eficácia condicionada à efetividade do nível de inclusão digital da população.

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