TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC UNIDADE 02 UNIDADE 02

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1 ASSUNTO DESTA AULA UNIDADE 02 Apostila Estácio Sociedade da Informação de Adalton M. Ozaki, 1ª Edição/2007 Capítulo Sociedade da informação: Iniciando o debate. 1

2 ANTES DE INICIARMOS ENTREGA DAS 10 PERGUNTAS DA AULA ANTERIOR 2

3 4ª Parte REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 3

4 REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E SOCIEDADE A era do computador, ao mesmo tempo em que marcou o século XX nosplanosdasaplicaçõestecnológicas,tambémfoialvodecríticasnos anos 1980 e 1990, pelos impactos que causou: Na economia; No emprego; Nos processos trabalhistas. Alguns autores denominam de restruturação produtiva esse complexo paradoxo. Nessas duas décadas, o emprego de TI foi utilizado para: Redesenhar a produção em massa; Introduzir novas formas de organização da produção e dos mercados de trabalho devido a globalização. 4

5 REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E SOCIEDADE Então o conceito de reestruturação produtiva está relacionado as novas formas de organização da produção, possibilitada pela Tecnologia da Informação e Comunicação TIC. Segundo Dedecca (1999), as empresas perceberam duas estratégias para o emprego das novas tecnologias a fim de reestruturar a produção. A primeira estratégia, privilegiou o emprego de tecnologia sobre as relações de trabalho. A segunda estratégia foi marcada por uma abordagem de redução dos riscos, onde a ideia seria o de combinar o uso dos equipamentos com novas relações de trabalho mais horizontais, voltadas para a troca de informações entre departamentos. 5

6 5ª Parte CADEIA DE NEGÓCIOS 6

7 CADEIA DE NEGÓCIOS Não podemos deixar de falar em Cadeia de Negócios semfalardo capitalismo americano. Apesar das ações de algumas agências governamentais a organização do mercado emergente, após a reestruturação produtiva dos anos 1980, passa a ser focada nas empresas, e partir delas se organiza o ambiente de negócios. Umadasmaioresforçasdocapitalismoamericanoéacapacidade de empreendimento de seus executivos, que são permanentemente encorajados a investir e a competir nas mais diferentes áreas da economia, fazendo com que alguns negócios assumam proporções inéditas. Fonte: Revista Exame, Gustavo Poloni 02/01/2007 7

8 CADEIA DE NEGÓCIOS Um outro exemplo para nossa aula é um artigo do site especializado em Ambientes de colaboração para projeto ecoeficientes e inovação, onde diz: Aáreadetecnologia da informação e comunicação (TIC) oferece grandes oportunidades de crescimento sustentável e competitividade para as empresas. Entretanto, a tecnologia por si só sem alinhamento estratégico com o negócio não faz sentido. Introduzir novos artefatos de hardware e software não garante aumento de produtividade do pessoal e melhoria de processos. Para que as iniciativas de tecnologia tenham sucesso é necessário estabelecer uma linguagem comum e definir um mapa unificado entre o negócio e TIC. Uma forma de buscar esse alinhamento e demonstrar o valor das iniciativas de TIC é utilizar uma matriz de valor focada em duas dimensões: criticidade do empreendimento e a prática de inovação. 8

9 CADEIA DE NEGÓCIOS Existem três questões polêmicas sobre tecnologia da informação e comunicação: 1. A TIC muda realmente os conceitos básicos da estratégia de gestão? Tecnologia e Negócio são de naturezas diferentes. Enquanto a tecnologia avança rapidamente, as práticas de negócios evoluem de forma mais lenta e são mais estáveis. 2. A TIC gera efetivamente novos benefícios e vantagens competitivas para as empresas? Gira em torno da discussão sobre como medir o retorno de investimento das iniciativas de TIC nas áreas de negócios. 9

10 CADEIA DE NEGÓCIOS 3. A disseminação da tecnologia não transforma a TIC numa commodity (mercadoria), que desta forma reduz sua importância relativa? Polêmica e a que mais contribuí para que a TIC tenha uma imagem de uma área para suporte aos negócios, sem muita importância estratégica relativa. Se a área de tecnologia é reativa (casual) as solicitações das áreas de negócios, sempre teremos a impressão que as soluções são uma commodity (mercadoria), mesmo que essa solução introduza inovações tecnológicas (novas formas de tecnologia). Fonte: 10

11 CADEIA DE NEGÓCIOS Devido ao sucesso do modelo de capitalismo americano, muitas sociedades vem adotando esse padrão, o qual o Brasil faz parte. No geral está baseado em redes de negócios de grandes empresas líderes em parceria com universidades para desenvolvimento de projetos. Seu foco passa a ser no cliente eosprodutoseserviçospassamaser adequados a esse cliente e aos seus desejos. Também temos a inovação como a mola mestre nesse modelo, em que fornecedores e empresas líderes se aliam em cadeias de negócios para consolidar posição no mercado. 11

12 CADEIA DE NEGÓCIOS Fonte: Elaborado pelo Autor. 12

13 6ª Parte ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (OCDE) 13

14 OCDE A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é uma organização internacional e intergovernamental que agrupa os países mais industrializados da economia do mercado, com sede em Paris, França. Criada após a Segunda Guerra Mundial com o nome de Organização para a Cooperação Econômica Européia eem1961,converteu se no que hoje conhecemos como a OCDE, com atuação transatlântica e depois mundial. Através da OCDE, os representantes dos países membros se reúnem para trocar informações e definir políticas para maximizar o crescimento econômico e o desenvolvimento desses países na atual Sociedade da Informação e do Conhecimento. 14

15 OCDE A OCDE desempenhou papel relevante na debate sobre a Sociedade da Informação, ao organizar congressos para estruturar as ações de seu membros. Na época de sua criação acreditava se que as bases da Sociedade da Informação deveriam seguir quatro pontos importantes: Infra estrutura; Recursos públicos; Governo; Implementações. Essa preocupação refletia a cena dos anos 1990, com a internet se consolidando e com sua formação ligada a questões de infra estrutura, preços e regulação. 15

16 OCDE Fonte: Elaborado pelo Autor. 16

17 7ª Parte O LIVRO VERDE DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO NO BRASIL 17

18 O LIVRO VERDE As sociedades organizaram cada qual uma proposta de uma Sociedade da Informação. No Brasil, foi elaborado o Livro Verde, um documento que tem o propósito de elucidar os objetivos do projeto e de uma proposta política, traduzindo uma oferta de desenvolvimento da informática e da Internet. Está disponível a toda a sociedade brasileira e a comunidade internacional, convidadas a participar de um processo de crítica, consulta e debates em torno de seu conteúdo. Fonte: MCTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. 18

19 O LIVRO VERDE Em 1991, àrede Nacional de Pesquisa (RNP), subordinada ao Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), criouobackbone (rede básica de sustentação ou mais conhecido em TI como espinha dorsal). Em 20 de dezembro de 1994, a Embratel lança um serviço experimental a fim de conhecer melhor a Internet. Em 1995, a Internet é aberta ao setor privado no Brasil para a exploração comercial da população brasileira. Ficando a RNP como responsável pela infra estrutura básica de interconexão e informação em âmbito nacional, tendo o controle da espinha dorsal. Em 1999, é lançado pela Presidência da República o Programa Sociedade da Informação (Sociinfo), com o objetivo mais amplo de integrar o desenvolvimento econômico e social ao acesso e uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). 19

20 O LIVRO VERDE 20

21 O LIVRO VERDE O projeto Sociinfo foi apresentado ao Brasil no ano de 2000, que também incluía a importância de promover a inclusão social por meio da inclusão digital. O Livro Verde, em relação o setor privado, assumia a nova economia com base na: Economia de mercado; Globalização; Comércio internacional. A perspectivas do Livro Verde estimularam alguns avanços, em particular nas ações do governo eletrônico, internet para pesquisadores e aumento da população com acesso à rede. 21

22 PRÓXIMO TEMA UNIDADE 03 AULA 04 A Revolução Digital 22

23 AULAS DE APOIO Este arquivo está disponibilizado para estudos e consultas no formato PDF. Alguns estarão disponíveis para impressão, outros, somente para leitura. ou 23

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