GUIA DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÉMICOS

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1 CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO ESSLEI IPLEIRIA

2 Manual de referências técnicas para a elabraçã de trabalhs académics na ESSLei CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO ESSLEI - IPLEIRIA Junh 2018

3 LISTA DE ABREVIATURAS, ACRÓNIMOS E SIGLAS APA - American Psychlgical Assciatin CCP - Cmissã Científic-Pedagógica CP Cnselh Pedagógic CTC - Cnselh Técnic-Científic ESSLei Escla Superir de Saúde de Leiria IPL Institut Plitécnic de Leria TeSP - Curs Técnic Superir Prfissinal Cnselh Técnic-Científic ii junh 2018

4 ÍNDICE ÍNDICE DE QUADROS... V ÍNDICE DE FIGURAS... V LISTA DE EQUAÇÕES... 5 INTRODUÇÃO TIPOLOGIA DE TRABALHOS REFLEXÃO RECENSÃO OU RESENHA CRITICA RELATÓRIO MONOGRAFIA DISSERTAÇÃO TESE PROJETO DE INVESTIGAÇÃO PAPER SINOPSE OU RESUMO ARTIGO CIENTÍFICO ENSAIOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA DE UM TRABALHO ACADÉMICO ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS A Capa Flha de Rst Agradeciments Lista de abreviaturas, Siglas e Acrónims Índice Geral Outrs Índices Resum ELEMENTOS TEXTUAIS Intrduçã Crp Análise e Discussã e ds resultads Objets inserids n text Cnclusã ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Bibligrafia e Referências Bibligráficas Apêndices Cnselh Técnic-Científic iii junh 2018

5 Anexs Glssári COMUNICAR/REDIGIR FORMATAÇÃO ESQUEMA DE PÁGINA PAGINAÇÃO FONTES, TAMANHOS E REALCES DE LETRA CORES ÍNDICE TÍTULOS APÊNDICES E ANEXOS ABREVIATURAS, SIGLAS E ACRÓNIMOS ALGARISMOS NOTAS DE RODAPÉ LEGENDAS REFERENCIAÇÃO NORMAS E ESTILOS DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CITAÇÕES Citações em text Citaçã direta u literal Citaçã Indireta u cnceptual Citaçã de citaçã REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Organizaçã da lista de referências bibligráficas Autria nas referências bibligráficas Referências bibligráficas pr tiplgia d dcument CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA Cnselh Técnic-Científic iv junh 2018

6 ÍNDICE DE QUADROS Quadr 1 - Estrutura de um trabalh académic Quadr 2 Regras de espaçament para s diferentes elements textuais Quadr 3 - Fnte e tamanh de letra a serem utilizads pr tip de element textual Quadr 4 Caracterizaçã d frmat ds títuls Quadr 5 Lista de abreviaturas cmuns em referenciaçã bibligráfica Quadr 6 Legendagem em funçã da natureza d bjet Quadr 7 Citações n crp d text - relaçã d númer de autres cm a frequência de citaçã Quadr 8 Autria nas referências bibligráficas Quadr 9 Frmataçã das referências em frmat digital Quadr 10 - Frmataçã das referências em frmat impress ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Layut da capa Figura 2 Exempl de tabela Figura 3 Prlngament de uma tabela u quadr pr várias páginas Figura 4 Prlngament de uma tabela u quadr numa Figura 5 Exempl de quadr Figura 6 Exempl de cabeçalh e rdapé Figura 7 Exempl da paginaçã Figura 8 Ilustraçã da frma crreta de apresentaçã ds títuls Figura 9 A Grande tempestade de Saturn em Figura 10 Dce Baba de Camel Figura 11 Ft de referência Figura 12 Exempl de rganizaçã de fntes n Mendeley LISTA DE EQUAÇÕES ( )+( ) =,, + (1) (2) Cnselh Técnic-Científic v junh 2018

7 INTRODUÇÃO O presente Guia de Elabraçã de Trabalhs Académics da Escla Superir de Saúde (ESSLei) d Institut Plitécnic de Leiria (IPL) resulta da necessidade de nrmalizaçã d cnjunt de regras rientadras básicas e fundamentais na elabraçã de trabalhs académics n âmbit das unidades curriculares ds Curss de 1º Cicl, 2º Cicl, Frmaçã Pós-Graduada e Curs Técnic Superir Prfissinal (TeSP), da ESSLei. Para a sua elabraçã s cnteúds fram submetids a cnsulta das Cmissões Científic- Pedagógicas (CCP) ds curss, que tiveram prtunidade de participar na sua definiçã, e guia fi submetid a parecer d Cnselh Pedagógic (CP). O cnjunt de rientações aqui apresentadas teve pr base uma revisã de literatura ds manuais e nrmas existentes nutras instituições cngéneres prtuguesas e a adçã das nrmas de referenciaçã da sexta ediçã d estil da American Psychlgical Assciatin (APA 6 th ). Fram adtads critéris cmuns as diferentes guias e manuais encntrads, mas também se ptu pr permitir nvs frmats de apresentaçã, que se adequem de uma frma transversal a tds s tips de trabalhs ds diferentes curss da ESSLei, deixand sempre a critéri d dcente que avalia cada trabalh, a determinaçã de alguns critéris específics. Esta pssibilidade está identificada em cada um ds elements que permitem variabilidade. O desenvlviment deste guia encntra-se dividid em cinc partes. Numa primeira parte sã descrits s diferentes tips de trabalhs académics e científics. Na segunda parte é abrdada a estrutura de um trabalh académic, descrevend s elements pré-textuais, textuais e pós-textuais. A terceira parte pretende rientar a elabraçã de trabalhs n que se refere a algumas cndições de cmunicaçã e de redaçã de texts académics. Na quarta parte sã elencads s diferentes requisits de frmataçã gráfica d text. A última parte é dedicada a resum das principais frmas de citaçã e referenciaçã prevista na APA 6 th, nã substituind a leitura d riginal cas aqui nã esteja cntemplada a referenciaçã que se pretende utilizar. Pr fim sã tecidas algumas cnsiderações finais a dcument. Relativamente às referências bibligráficas, uma vez que muits ds cnteúds resultaram de uma reflexã e integraçã ds diverss guias, manuais e nrmas cnsultads, ptu-se pr listar tds s dcuments cnsultads, alguns citads a lng d text e utrs nã. Cnselh Técnic-Científic 6 junh 2018

8 1. TIPOLOGIA DE TRABALHOS A lng d percurs académic pdem ser slicitads diferentes tips de trabalhs, aumentand a exigência e cmplexidade ds mesms a lng da frmaçã. Estes trabalhs sã devidamente acmpanhads pels dcentes, pdem versar temas que partem de sugestã d dcente da Unidade Curricular u ser prpsts pel estudante, e visam prpósits diverss - apresentar, cntestar, recuperar, divulgar u demnstrar tema estudad pdend ser mais u mens lngs. Um trabalh académic é aqui definid cm dcument que representa resultad de um estud, devend expressar cnheciment d assunt esclhid, n âmbit de um curs u unidade curricular, e que tem pr finalidade a prestaçã de prvas cm vista à btençã de aprvaçã numa unidade curricular u a btençã de um grau académic. Descrevem-se aqui algumas linhas cndutras para a realizaçã ds diferentes trabalhs académics. Cntud devem ser seguidas as indicações específicas dadas pel dcente da unidade curricular a que se destina trabalh REFLEXÃO Os dcuments de reflexã permitem que estudante expresse a sua cmpreensã em relaçã a algum material relacinad cm as aulas, pesquisa rientada pel dcente, palestra, trabalh de camp. Um dcument de reflexã deve ter entre 300 a 700 palavras (salv indicaçã diferente pr parte d dcente). Um dcument de reflexã pde ser cnstruíd cm prnmes na primeira pessa (Eu), send prtun relat de sentiments subjetivs e piniões usand evidências específicas para s fundamentar RECENSÃO OU RESENHA CRITICA Uma recensã crítica é um géner académic que visa apresentar (recensear) e avaliar (criticar) um text (um artig, um capítul dum livr, um livr, uma dissertaçã, etc.). Este géner textual cruza uma dimensã expsitiva e uma dimensã crítica, tend dupl bjetiv de sumariar as ideias de um text e, simultaneamente, avaliar seu interesse e relevância para cnheciment sbre determinad tema (Magr & Nunes, 2014). A avaliaçã crítica de um text exige um trabalh prévi de pesquisa e uma visã glbal d estad d cnheciment sbre tema d text, em que a piniã tem de ser fundamentada num discurs impessal. Cnselh Técnic-Científic 7 junh 2018

9 1.3. RELATÓRIO Um relatóri é um dcument descritiv de resultads btids num determinad trabalh prátic, experiência labratrial, atividades, visitas técnicas, etc. Relatar é basicamente cntar que se bservu de maneira descritiva. Um relatóri deve cnter a descriçã da experiência, ds resultads btids, assim cm das ideias assciadas, de md a cnstituir uma cmpilaçã cmpleta e cerente de tud que diga respeit a esse trabalh u experiência. Dentr deste âmbit encntram-se s relatóris de estági, ensin clínic u educaçã clínica, que respndem pela frmataçã aqui exigida mas cuja estrutura e cnteúds sã rganizads pel respnsável da unidade curricular. Em particular, um relatóri científic cntém: intrduçã, referencial teóric, metdlgia, apresentaçã e discussã de resultads e sugestões MONOGRAFIA A mngrafia é a apresentaçã escrita de um estud u bra acerca de um tema específic e que resulta de prcess de investigaçã sistemática. Pressupõe um entendiment aprfundad da matéria abrdada, em que as afirmações sã alicerçadas pels estuds e evidência científica existentes sbre essa matéria DISSERTAÇÃO A dissertaçã é um trabalh académic que se destina à btençã d grau académic de mestre. Os prjets de dissertaçã nã precisam abrdar necessariamente temas e/u métds inédits TESE A tese é um trabalh académic que inclui um cntribut inédit para cnheciment e visa a btençã d grau académic de dutr. Reflete uma ideia, um métd, uma descberta u uma cnclusã btida a partir de uma exaustiva pesquisa e trabalh científics PROJETO DE INVESTIGAÇÃO Dcument escrit nde é definid pel autr as fases d estud de investigaçã e as perações cncretas necessárias para cncretizar. Trata-se de estabelecer um rteir científic e clcar as ideias de frma rdenada e justificada. Deve prmenrizar títul, a definiçã d tema, delimitaçã d prblema, justificativa, finalidade d estud, tip de estud, a amstra, s instruments de reclha de dads, as Cnselh Técnic-Científic 8 junh 2018

10 limitações d estud e a definiçã de cnceits. Inclui a pergunta de partida, s bjetivs, marc teóric, a metdlgia, crngrama, rçament e a bibligrafia (Vilelas, 2009) PAPER Um paper destina-se a uma cmunicaçã ral em curss, cngresss, simpósis e reuniões científicas. Cntém em média entre duas a dez páginas, estruturadas para psterir publicaçã em atas e anais de events científics. Uma variante d paper é shrt-paper, cujs cnteúds sã semelhantes mas cm metade da extensã SINOPSE OU RESUMO A sinpse e resum sã texts reduzids, geralmente redigids entre 25 e 50 linhas, muit úteis para realizaçã de levantaments bibligráfics. Ambs devem prcurar preservar as intenções e ênfases d autr, prém a sinpse permite alguma interpretaçã, enquant resum prcura guardar absluta fidelidade a text riginal ARTIGO CIENTÍFICO Um artig científic é um text dissertativ que tem pr bjetiv a cmunicaçã e divulgaçã de resultads de um estud numa publicaçã específica da área d estud. Embra tenha frmat reduzid (mens de 40 páginas) é sempre um trabalh cmplet, um text integral, pdend ser riginal u revisã de utr artig. A sua redaçã e frmataçã bedecem às nrmas ditadas pela publicaçã nde estud será publicad ENSAIOS CIENTÍFICOS O ensai científic é um text dissertativ que desenvlve uma prpsta pessal d pesquisadr a respeit de um determinad assunt. Embra encerre pressupst de cnheciments adquirids n mei científic, ensai pretende expressar a visã d autr de frma independente, valrizand suas impressões de especialista. A estrutura intelectual e gráfica d ensai é idêntica de uma mngrafia u de um artig científic. Cnselh Técnic-Científic 9 junh 2018

11 2. ESTRUTURA DE UM TRABALHO ACADÉMICO A estrutura de um trabalh é uma ferramenta que permite rganizar as suas partes e trnar a cmunicaçã eficiente, imprimind cerência, fluência e cntinuidade a trabalh apresentad. A estrutura pde ser dividida da frma apresentada n quadr seguinte (Quadr 1), nde estã realçads a negrit s elements fundamentais. Quadr 1 - Estrutura de um trabalh académic Estrutura Elements pré-textuais Elements textuais Capa Flha de rst Agradeciments Resum Índice Índice de tabelas, figuras, etc Lista de abreviaturas Intrduçã Desenvlviment Cnclusã Elements pós-textuais Adenda Bibligrafia Apêndices Anexs Glssári 2.1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS A CAPA A capa é rst de um trabalh. A sua imagem e rganizaçã frnecem a primeira impressã a leitr e deve igualmente frnecer as primeiras infrmações essenciais à interpretaçã d trabalh prpst. Assim, deve cnter: Nme da instituiçã pela qual se elabra trabalh (afiliaçã institucinal) 1 Escla Superir de Saúde, Institut Plitécnic de Leiria 1 Para mais infrmações cnsultar Despach nº 134/2010 Regras de Afiliaçã d Institut Plitécnic de Leiria Cnselh Técnic-Científic 10 junh 2018

12 Títul d trabalh Nme d(s) autr(es) e utra infrmaçã relevante, cm pr exempl a turma Lcal (cidade) Data (mês e an) Dependend da natureza d trabalh u indicações d dcente, pderá ser adicinada uma imagem. O layut da capa ds trabalhs é seguinte: Figura 1 Layut da capa FOLHA DE ROSTO A flha de rst é a primeira página d trabalh e frnece s dads necessáris à sua identificaçã. Deve cnter s mesms elements gráfics e textuais da capa em fund branc (exclui imagens). A flha de rst apresenta infrmações de identificaçã e d trabalh mais detalhadas que a capa e nã é numerada. Deve cnter s seguintes elements: Cnselh Técnic-Científic 11 junh 2018

13 Títul d trabalh Subtítul (se huver) Nme d(s) autr(es) e utra infrmaçã relevante, cm pr exempl a turma Natureza (tip) d trabalh Nme da instituiçã a que é submetid trabalh Nme da Unidade curricular Nme d rientadr, c-rientadr, dcente(s) ( que se aplicar) Lcal (cidade); Data da entrega (mês e an) AGRADECIMENTOS Depis da capa, pde haver uma página cm s agradeciments a pessas que tenham de algum md cntribuíd para a elabraçã d trabalh LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E ACRÓNIMOS A lista de abreviaturas pde também ser incluída e permite que autr utilize livremente abreviaturas a lng d text, sem deixar, n entant, de definir pr extens, n text, cada uma das abreviaturas da primeira vez que as utilizar ÍNDICE GERAL O índice geral pde também ser designad pr Índice, Sumári de Matérias, Quadr de Matérias u Tábua Analítica. Cnsiste numa lista ds cnteúds d trabalh e é fundamental para que leitr pssa rientar-se e recrrer apenas a partes pntuais d trabalh, se assim desejar. Deve cnter as designações de tds s capítuls e subcapítuls, rganizadas pr rdem de apareciment e identificadas cm númer da página em que se encntram OUTROS ÍNDICES Após a clcaçã d índice geral clcam-se tds s utrs índices necessáris, de acrd cm s bjets clcads n text. Assim, pdem existir índices de tabelas, quadrs, gráfics, figuras e equações. Cnselh Técnic-Científic 12 junh 2018

14 RESUMO O resum, pdend também ser designad pr Sumári Analític, Summary, Sinpse, Abstract, Síntese, Resumé u Resum Analític, pretende, em pucas palavras e em traçs muit gerais, revelar a leitr (s) bjetiv(s), s métds utilizads, s resultads alcançads, a discussã e as cnclusões, cnsistind numa súmula das características teóricas e experimentais d trabalh. Trata-se de um element habitualmente utilizad em trabalhs mais elabrads, e nã se justifica numa mngrafia simples. Nestas nrmas pta-se pela psiçã d resum (quand exista) antes da intrduçã ELEMENTOS TEXTUAIS INTRODUÇÃO A intrduçã deve cnter a infrmaçã essencial à cmpreensã d trabalh e tem cm bjetiv cntextualizar leitr preparand- para desenvlviment d tema. Deve ser clara e breve e, adequada a tip de trabalh, deve cnter: O tema devidamente especificad O(s) bjetiv(s) d trabalh u s bjetivs gerais e específics d estud As definições de terms, cnceits, hipóteses e variáveis Enquadrament u fundamentaçã teórica d tema A delimitaçã da abrdagem (lcalizaçã n temp e n espaç históric, gegráfic u cgnitiv) A pertinência d tema (atualidade, impact científic/scial/ecnómic) CORPO O crp d trabalh, que pde também ser designad pr desenvlviment, é a parte mais imprtante e mais extensa e deve cnter desenvlviment de tdas as ideias a que fi feita referência na intrduçã, e crrespnde à dissecaçã d tema. Para dissecar tema de um md clar deve recrrer-se à divisã d desenvlviment em capítuls e subcapítuls, atendend a que esta divisã nã seja excessiva nem pbre, para que entendiment d text pr parte d leitr nã fique cmprmetid. O desenvlviment d trabalh pde ser cmplementad e enriquecid cm a intrduçã de diverss bjets a lng d text, tais cm gráfics, tabelas, quadrs, figuras, equações, etc. Cnselh Técnic-Científic 13 junh 2018

15 Dependend d tip de trabalh, crp pde incluir a discussã e interpretaçã ds resultads, que pde surgir em cada capítul u n final de td trabalh e antes da cnclusã ANÁLISE E DISCUSSÃO E DOS RESULTADOS A discussã cnstitui uma das partes mais imprtantes de um trabalh, uma vez que é nela (e nã na intrduçã) que s autres evidenciam tds s cnheciments adquirids, através da prfundidade cm que discutem s resultads btids. A discussã deve cmparar s resultads btids face a bjetiv pretendid. Nã se devem tirar hipóteses especulativas que nã pssam ser fundamentadas ns resultads btids OBJETOS INSERIDOS NO TEXTO Pr vezes é muit útil e enriquecedr a intrduçã de figuras e/u tabelas, que pderã ser incluídas n text u acrescentadas em anex u apêndice. Sempre que pssível, estes bjets devem surgir n crp d trabalh, em psiçã adequada a cnteúd que se está a desenvlver. Cntud, quand se tratem de elements acessóris e nã fundamentais à cmpreensã d cnteúd d text, pdem ser remetids para anex u apêndice. Assim, qualquer bjet inserid num trabalh académic deve ser precedid de referência clara n text, devend surgir sempre numerada e titulada de frma a esclarecer cnteúd ds elements a que se refere. Os bjets inserids n text devem ser centrads em relaçã à página e ter uma legenda própria para tip de bjet, na mesma língua d text, nde deve ser incluída a fnte bibligráfica, quand tenha sid retirada de utra publicaçã. As legendas devem ser breves, claras e cnter a chave das abreviaturas u sinais utilizads. Quand bjet é uma equaçã u fórmula, a mesma é legendada apenas pr um númer. Tabelas As tabelas sã elements demnstrativs de síntese que apresentam infrmações tratadas numericamente, cnstituind uma unidade autónma. A infrmaçã central de uma tabela é dad numéric. As tabelas devem ser inseridas mais próxim pssível d text a que se referem. N cas de tabelas extensas, cm apresentad na figura Figura 3, que cupem mais de uma flha, deve-se acrescentar term (cntinua) n iníci da primeira flha após títul. Nas flhas seguintes insere-se nvamente títul da tabela e term (cntinuaçã) e (cnclusã). na última flha insere-se term Cnselh Técnic-Científic 14 junh 2018

16 Se uma tabela ultrapassar a dimensã da página em númer de linhas e tiver pucas clunas, pde ter centr apresentad em duas u mais partes, lad a lad, na mesma página separand-se as partes pr um traç vertical dupl e repetind-se cabeçalh ( Figura 4). Exempls: Tabela 1 - Ppulaçã residente (N.º) pr Lcal de residência (NUTS ), Sex e Grup etári; Anual - INE, Estimativas anuais da ppulaçã residente Ppulaçã residente (N.º) pr Lcal de residência (NUTS ), Sex e Grup etári; Anual Sex Períd de referência ds dads Lcal de residência (NUTS ) (1) HM H M Grup etári 2015 Prtugal PT Fnte: Figura 2 Exempl de tabela Cntinente 1 Regiã Autónma ds Açres 2 Regiã Autónma da Madeira (1) Série Estimativas Prvisórias Anuais da Ppulaçã Residente, segund a divisã administrativa crrespndente à Carta Administrativa Oficial de Prtugal 2013 (CAOP2013) e a nva versã das NUTS (NUTS 2013) em vigr a partir de 1 de janeir de Última atualizaçã destes dads: 02 de junh de N.º Ttal N.º N.º Figura 3 Prlngament de uma tabela u quadr pr várias páginas Cnselh Técnic-Científic 15 junh 2018

17 Figura 4 Prlngament de uma tabela u quadr numa mesma página Quadrs Os quadrs sã definids cm a rganizaçã de palavras dispstas em linhas e clunas, cm u sem indicaçã de dads numérics. Diferenciam-se das tabelas pr apresentarem um ter esquemátic e descritiv, e nã estatístic. A apresentaçã ds quadrs é semelhante à das tabelas, excet pela clcaçã ds traçs verticais em suas laterais e na separaçã das casas. Exempl: Figura 5 Exempl de quadr Fnte: (Ferraz & Belht, 2010) Figuras Figura é a denminaçã genérica atribuída a ftgrafias, gravuras, mapas, plantas, desenhs u demais tips ilustrativs, quand presentes n trabalh. Equações u fórmulas Quand é necessári intrduzir uma equaçã u fórmula num text, a mesma deve ser clcada em linha separada d text. Se as equações precisarem de utilizar mais de uma linha devem ser interrmpidas antes d sinal de igualdade u depis ds sinais de adiçã, subtraçã, divisã u multiplicaçã. Exempls: [ ] fórmula da distância entre dis pnts, btém-se a equaçã da circunferência: ( ) +( ) =,, (1) [ ] quadrad da hiptenusa é igual à sma ds quadrads ds catets, lg: Cnselh Técnic-Científic 16 junh 2018

18 = +, a!"!#$ % ' 3) *+2)*, 4*., 5).+4*,. 8)., 3) +2*, 4., 5) *+4)*, ) (2) A lng d text, as equações devem ser numeradas sequencialmente, cm a numeraçã entre parêntesis clcada à direita da equaçã, junt à margem d text. N text, a referência às equações é feita através d númer que as identifica, cm pr exempl: a equaçã (1) cmparada cm a equaçã (2) Quand se trate de referência a frações, se as frações tiverem numeradr e denminadr inferires a dez, escrevem-se pr extens (um mei, um terç). Cas cntrári sã clcadas cm fraçã numérica em linha cm text (pr exempl 1 2 ). Cas se trate de equaçã cmplexa em fraçã, é tratada cm equaçã descrita acima. Gráfics Os gráfics representam dinamicamente s dads das tabelas, send mais eficientes na sinalizaçã de tendências. Deve-se ptar pr uma frma u utra de representaçã ds dads, ist é, nã utilizar tabela e gráfic para uma mesma infrmaçã. O gráfic bem cnstruíd pde substituir de frma simples, rápida e atraente, dads de difícil cmpreensã na frma tabular CONCLUSÃO A cnclusã deve surgir após desenvlviment e discussã e deve intitular-se de Cnclusã. É a parte que termina trabalh e traduz a súmula cmpleta, clara e bjetiva de tds s dads, prmenres e achads imprtantes clhids e discutids durante a elabraçã d trabalh. A cnclusã, que deve ser clara e breve, deve incluir: As cnclusões parciais referentes as diferentes subtítuls desenvlvids A justificaçã definitiva e sabedra da elabraçã d trabalh A sugestã de nvas áreas de reflexã O apntament sbre as lacunas deixadas pel trabalh As dificuldades e s cnstrangiments encntrads na elabraçã d trabalh Cnselh Técnic-Científic 17 junh 2018

19 2.3. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A bibligrafia e as referências bibligráficas cnsistem na enumeraçã cmpleta de tds s materiais indireta u diretamente utilizads na pesquisa. Qualquer trabalh que resulte de pesquisa de infrmaçã, deve sempre cnter uma listagem das fntes de infrmaçã que auxiliaram na elabraçã d trabalh. Entende-se pr referências bibligráficas as relações de tdas as fntes bibligráficas utilizadas pel autr n trabalh. Nã devem ser referenciadas fntes bibligráficas que nã fram citadas n trabalh. Cas haja cnveniência de referenciar material bibligráfic sem alusã n text, ist deve ser feit em sequência às referências bibligráficas, sb títul Bibligrafia recmendada (Lintz & Martins, 2000). Assim, a bibligrafia diz respeit a tdas as bras cnsultadas e as referências bibligráficas crrespndem a tdas as fntes citadas n crp de text (Pickard, 2000 citad pr Har et al., 2016). Deve indicar-se, sempre, a fnte de infrmaçã na frma de citaçã e crrespndente referência bibligráfica, assunt este desenvlvid n capítul APÊNDICES Ns apêndices incluem-se tds s materiais elabrads parcial u ttalmente, u cmentads, pel autr, utilizads n decrrer da elabraçã d trabalh. Os materiais nã cnsistem em cnteúds fundamentais à cmpreensã d desenvlviment mas cmplementam a infrmaçã e descriçã efetuadas ANEXOS Ns anexs inserem-se s dcuments auxiliares nã elabrads pel autr, que serviram de base a estud u facilitam prcess de cmpreensã d(s) bjetiv(s) da pesquisa u ds cnteúds desenvlvids GLOSSÁRIO O glssári é uma lista alfabética de terms específics referentes a dmíni d cnheciment em estud e à definiçã e/u explicaçã d cnceit de cada um desses terms. Aparece n final d trabalh e a sua existência é facultativa e dependente d tip de trabalh que se realiza. Cnselh Técnic-Científic 18 junh 2018

20 3. COMUNICAR/REDIGIR Na redaçã de um trabalh académic deve ser utilizada uma linguagem sóbria, simples e crreta, evitand característica pessais marcadas que dificultam a cmpreensã d leitr. Num trabalh académic, pdem ser utilizadas duas frmas de pessa de discurs, desde que a esclha seja mantida em td trabalh: A 1ª pessa d plural (nós) que assegura que trabalh representa frut de um pensament cletiv (e fundamentad nas próprias referências bibligráficas ). Ex: Pensams que ; A frma impessal (esta nã afasta de frma alguma autr da autria d seu trabalh). Ex: Pensa-se que. Devem ainda ser respeitadas as seguintes rientações: Bm sens Nã aprtuguesar nmes de batism estrangeirs a nã ser s sancinads pela tradiçã. Nã usar calã u expressões da gíria ppular. Nã usar irnias e metáfras cm parcimónia e nã as explicar fazê-l pde equivaler a clcar leitr num lugar desqualificad. Clareza Escrever discurs de frma a ser cmpreendid pel públic a quem se dirige. Cncisã Dizer máxim pssível n menr númer de palavras necessárias. Devem ser evitads períds lngs e fazer parágrafs cm frequência. Crreçã Redigir sem errs rtgráfics e gramaticais, respeitand as regras de cncrdância previstas. Usar adequadamente a pntuaçã mas evitar sinal de reticências (apenas para enumerações nã cncluídas) e s pnts de exclamaçã. Cnsistência Observar as regras de cncrdância verbal, estendend a regra a listas de itens. Encadeament: Cnselh Técnic-Científic 19 junh 2018

21 Encadear as frases, s parágrafs e s capítuls de frma lógica e harmnisa. Nã iniciar parágrafs cm a referência a autr d cnstruct que se pretende citar: Segund Kielhfner pis que se pretende apresentar é a ideia fundamental u cnceit que estams a descrever send a referência a autr uma questã secundária u cmplementar. A ênfase nã está n autr mas sim n cnceit, excet em situações em que se está a descrever u cnceptualizar sbre própri autr. Fidelidade - Respeitar bjet de estud e as fntes cnsultadas. Impessalidade Utilizar plural majestátic "nós" em vez de "eu": escrever é um at scial (supõe-se que leitr está d lad de quem escreve e partilha as suas ideias). Nã clcar artigs antes ds nmes própris ds autres citads, gerand uma falsa e pretensisa impressã de familiaridade. Originalidade Evitar us de frases feitas. Apresentar ideias nvas. Precisã - Usar s terms e cnceits cm prpriedade e explicá-ls aquand da sua primeira utilizaçã. Evitar us de terms ambígus. Um trabalh nã é um exercíci de crte e clagem das ideias e palavras de utrs autres e, cm tal, nã pdem ser admitids trabalhs que sejam mera cópia/recrte de utrs, mesm que a autria esteja devidamente referenciada. Deve ser demnstrad um racicíni cerente, crític e fluente sbre tema descrit. Quand em fase de cnclusã, deve ser cnduzida uma revisã cuidadsa d text para eliminar as gralhas e s errs (se se detetarem errs psterirmente à ediçã, deve-se anexar uma crrigenda u errata). Tal revisã cuidada requer temp, razã pela qual qualquer trabalh deve ser ultimad alguns dias antes da data marcada para entrega. Cnselh Técnic-Científic 20 junh 2018

22 4. FORMATAÇÃO O aspet d text é imprtante n que diz respeit às margens, as parágrafs, as sublinhads, as títuls ds capítuls, as espaçs entre linhas; às abreviaturas e siglas, as algarisms, à pntuaçã e acentuaçã. Existem algumas nrmas gerais que devem ser cnsideradas na redaçã de um text para trnar atraente, cntud, ns trabalhs académics é permitida alguma criatividade na seleçã d aspet glbal d mesm. Atualmente, as ferramentas de ediçã de text dispníveis permitem imprimir um cunh pessal na seleçã da estrutura d text apresentad. Assim, salv s tips de trabalh que pela sua natureza científica respndem a uma frmataçã cnvencinal u salv indicações expressas d dcente que rienta trabalh, é permitida uma frmataçã mens cnvencinal. Cntud, existem regras brigatórias, que serã descritas abaix, send fundamental a manutençã de um critéri unifrme em td trabalh ESQUEMA DE PÁGINA Orientaçã As páginas ds trabalhs devem ter a rientaçã vertical. Excetuam-se as situações de apresentaçã de bjets n text que pela sua dimensã e/u rientaçã, exigem que a página nde sã clcads (e apenas esta) tenha a rientaçã hrizntal. Margens Os trabalhs sã cnfigurads para tamanh de página A4. A cnfiguraçã das margens é a seguinte: Margem superir 3cm Inferir 2,5cm Esquerda e direita 2,5cm Cabeçalh e rdapé Os cabeçalhs e rdapés devem ser iguais em cada página a partir da Intrduçã. N cabeçalh deve cnstar lgtip institucinal, títul d dcument e âmbit da sua realizaçã (pcinal). Em rdapé devem cnstar (s) nme(s) d(s) autr(es) u a identificaçã d grup de trabalh, númer da página e mês e an de realizaçã d trabalh (Figura 6). Figura 6 Exempl de cabeçalh e rdapé Cnselh Técnic-Científic 21 junh 2018

23 Avançs u tabulações Um avanç é a distância d parágraf à margem esquerda u a margem direita da página. Devem ser utilizads para alinhar text indentad u numerad. Ns trabalhs académics serã permitids s avançs u as tabulações existentes pr defeit n editr de text selecinad, nã send aqui definidas as distâncias requeridas para cada avanç. Espaçament O espaçament é a distância entre cada linha de escrita n text. Definem-se regras de espaçament entre as linhas num mesm parágraf e entre parágrafs diferentes u entre títuls e crp d text. As regras de espaçament definidas cnstam n quadr seguinte: Quadr 2 Regras de espaçament para s diferentes elements textuais ELEMENTO ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS ANTES DO TEXTO DEPOIS DO TEXTO Crp d text 1,5 linhas 0 6pt Títuls 1,5 linhas 6pt 6pt Cabeçalhs, rdapés e ntas de rdapé 1 linha 0 0pt Índice 1,5 linhas 0 0pt Bibligrafia 1 linha 0 6pt Quadrs e tabelas 1 linha 0 0pt Legendas 1 linha 0 0pt 4.2. PAGINAÇÃO A paginaçã de um trabalh deve ser feita da seguinte frma: Impressã em frente númer da página apresenta-se na margem inferir direita da mesma. Impressã frente e vers númer de página aparece centrad na margem inferir da mesma u espelhad (páginas ímpares na margem inferir direita e páginas pares na margem inferir esquerda). A paginaçã inicia-se na flha de rst. Os elements pré-textuais aparecem paginads em numeraçã rmana (maiúscula u minúscula) u após a flha de rst u da página de agradeciments (cas exista), ainda que a numeraçã geral d trabalh indique a sua presença, cm se verifica na imagem de exempl (Figura 7). Cnselh Técnic-Científic 22 junh 2018

24 Figura 7 Exempl da paginaçã Os elements textuais cntinuam a numeraçã iniciada na flha de rst mas em numeraçã árabe. Esta numeraçã finaliza após a bibligrafia. Os Apêndices e s Anexs nã sã numerads mas seu cnteúd deve ser paginad em numeraçã rmana, reiniciand-se a numeraçã em cada anex u apêndice FONTES, TAMANHOS E REALCES DE LETRA A seleçã da fnte e tamanh de letra num trabalh académic, deve ter em cnsideraçã alguns aspets relativamente à perceçã visual que leitr tem relativamente às características da fnte. Assim, pde ser selecinada uma fnte que tenha características de legibilidade e desempenh entre s diverss tips de fntes existentes ns editres de text. De acrd cm alguns estuds sbre tip de fnte adequad (Michael, Bnnie, Shannn, Telia, & Karen, 2002) u (Hjjati, 2014) prpõe-se a utilizaçã de uma das seguintes fntes descritas n quadr seguinte, cm a devida adaptaçã d tamanh. Ficará sempre a critéri d dcente estabeleciment da fnte a utilizar. Quadr 3 - Fnte e tamanh de letra a serem utilizads pr tip de element textual Fnte Arial Calibri Century Times New Gergia Tahma Schlbk Rman Verdana Tamanh (pt) Crp d text Títuls 2 Cabeçalh e rdapé Ntas de rdapé Índice 2 N cas da Parte tamanh é 2pt mair, relativamente a cada fnte Cnselh Técnic-Científic 23 junh 2018

25 Bibligrafia Númer de página Quadrs e tabelas Legendas Itálic Usa-se itálic para escrever palavras estrangeiras (u d latim) que nã se traduzem para prtuguês, cm pr exempl sine qua nn, empwerment, praxis, knw hw, backgrund, versus, staff, perfrmance, feedback, bm, sftware, hardware, etc. Sublinhad Os sublinhads devem ser usads apenas para destacar cnceits u ideias, sabend que seu exager lhes retira a funçã de destaque e estraga aspet d text. Pela mesma razã cnvém que nã sejam extenss. Negrit Aplica-se mesm princípi d sublinhad, u seja us de negrit n text é puc recmendad nã devend ser utilizad para destacar palavras n mei de um parágraf. É usad apenas para dar destaque a letras u a palavras quand nã fr pssível destacálas pela redaçã. Aspas Em texts académics, além da sua funçã nas citações, as aspas pdem ser usadas em palavras u expressões que nã se deseja que sejam interpretadas literalmente. Utilizand s exempls de Chibeni, (n.d.), [ ] i) Irnia: Estams inteiramente cnvencids pel argument apresentad. ii) Metáfra: Há um burac naquele argument. A árvre da filsfia tem muits rams. A mente humana é, em sua criaçã, um papel em branc. Distinçã us/mençã. Ordinariamente as palavras sã empregues para designar bjets, events, cnceits, símbls, etc. Algumas vezes, prém, querems ns referir à própria palavra, enquant bjet linguístic. Nestes cass, a cnvençã é de que se usem aspas (em geral simples), u itálics. Essa distinçã é pr vezes imprtante para evitar cnfusões. Exs.: A palavra dg crrespnde, em inglês, à nssa palavra cã. Gat tem 4 letras. Gat tem mesm tamanh que rat. Cnselh Técnic-Científic 24 junh 2018

26 Terra é de rigem latina. Prefira estudar cm afinc a rachar. Aquele escritr nã usava caneta. Quand uma frase cmeça e termina entre aspas, pnt final deve ficar entre aspas também CORES N frmat cnvencinal, a única cr admitida num trabalh (salv trabalhs na área das expressões visuais) é a cr preta, exceçã feita as gráfics, tabelas e quadrs, que pdem cnter clrações suaves, e às imagens, que devem ser reprduzidas na sua cr riginal. N âmbit ds trabalhs académics na ESSLei, é permitida a utilizaçã de frmats que envlvam a utilizaçã de cres (cm é exempl este dcument) ficand a critéri d dcente estabeleciment da utilizaçã de um frmat cnvencinal u nã ÍNDICE Deve ser adtada a frmataçã autmática frnecida pel editr de text para a ediçã d índice, ptand-se pr uma frmataçã cnvencinal, nde a designaçã de cada capítul e subcapítuls aparece rganizada pr rdem de apareciment e é identificada cm númer da página em que element se encntra TÍTULOS Um trabalh pde ser divid em Partes, Capítuls e Subcapítuls. De ntar que uma Parte cntém váris capítuls e que um Capítul cntém váris subcapítuls. O quadr seguinte (Quadr 4) descreve as características de cada um destes elements. Quadr 4 Caracterizaçã d frmat ds títuls Element Alinham. Numeraçã Tip de letra Parte Capítul (nível 1) Subcapítul (nível 2) Subsubcapítu l (nível 3) Centr Esquerda Esquerda Esquerda Rmana I, II, etc. Árabe 1. Árabe. Inclui capítul nde se insere 1.1. Árabe. Inclui capítul e subcapítul nde se insere Maiúsculas em Negrit, tamanh 13 u 14, cnfrme a fnte utilizada Maiúsculas em Negrit Tamanh 11 u 12 cnfrme a fnte utilizada Maiúsculas Tamanh 11 u 12 cnfrme a fnte utilizada Minúsculas cm maiúscula n iníci em negrit Tamanh 11 u 12 cnfrme a fnte utilizada Esp. anterir Esp. entre linhas Esp. psterir 12pt 1 Linha 12pt 12pt 1,5 Linhas 6pt 12pt 1,5 Linhas 6pt 12pt 1,5 Linhas 6pt Cnselh Técnic-Científic 25 junh 2018

27 As partes e s capítuls iniciam-se sempre numa nva página. A imagem seguinte ( 8) ilustra as regras aqui explicitadas. Figura Figura 8 Ilustraçã da frma crreta de apresentaçã ds títuls 4.7. APÊNDICES E ANEXOS Tds s dcuments apresentads ns anexs e apêndices devem ser sempre identificads cm um númer de série rman u árabe, um títul e a referência cmpleta da sua fnte (quand aplicável). Cas s cnteúds em apêndice cnsistam n desenvlviment de um trabalh, seguem tdas as regras de frmataçã aqui descritas ABREVIATURAS, SIGLAS E ACRÓNIMOS As abreviaturas sã frmas encurtadas das palavras resultantes da missã de algumas sílabas. Exempls: Ex. Exempl Cap. Capítul Cnselh Técnic-Científic 26 junh 2018

28 Os acrónims sã um cnjunt de letras, geralmente frmadas pelas iniciais que cnstituem uma expressã. Exempls: ESSLei Escla Superir de Saúde de Leiria; CIPE Classificaçã Internacinal para a Prática de Enfermagem As siglas têm uma utilizaçã cmercial e pdem nã crrespnder às iniciais de uma expressã. Exempl: UNAVE - Assciaçã para a Frmaçã Prfissinal e Investigaçã da Universidade de Aveir As abreviaturas, s acrónims e as siglas pdem ser usadas desde que se elabre uma lista para as descdificar (Lista de Abreviaturas cm element pré-textual) respeitand a rdem alfabética. A lng de td text, na primeira utilizaçã de uma expressã que se pretende abreviar, deve-se escrever a expressã cmpleta e clcar dentr de parênteses a abreviatura, acrónim u a sigla crrespndente. As abreviaturas, s acrónims e as siglas u sã sempre escritas cm pnts entre as letras u sempre sem pnts, excet quand autr u agente de cmunicaçã exijam um determinad frmat na utilizaçã das letras e pnts. Exempl: UE u U.E. para designar a Uniã Eurpeia sã admissíveis as duas situações ESSLei é frmat de cmunicaçã da Escla Superir de Saúde de Leiria, diferente de ESSLEI. As abreviaturas ds meses bedecem a critéri da escrita de smente as três primeiras letras de cada um deles, cm exceçã d mês de Mai que se escreve pr inteir. As abreviaturas mais utilizadas na referenciaçã bibligráfica estã descritas n quadr seguinte ( Quadr 5): Cnselh Técnic-Científic 27 junh 2018

29 Quadr 5 Lista de abreviaturas cmuns em referenciaçã bibligráfica Abreviatura Designaçã pr extens cln. cluna ed. ediçã Ed., Eds. Editr, Editres et al. et alli, e utrs Nº u nº númer p., pp. página, páginas S.I. sien lc, sem lugar s.n. sine nnime, sem nme s.p. sem paginaçã Sec. secçã Supl. u suppl. suplement vl., vls. vlume, vlumes 4.9. ALGARISMOS Os algarisms utilizads para exprimir quantidades devem ser usads d seguinte md: Escrever algarism árabe para valres inferires a 9 Escrever pr extens para valres iguais u superires a dez As datas escrevem-se sempre cm s algarisms árabes (cm 2003) Os séculs escrevem-se sempre cm algarisms rmans (séc. XX) NOTAS DE RODAPÉ As ntas de rdapé (u de fim de página), servem para: Acrescentar indicações bibligráficas de refrç a um assunt discutid n text Fazer referências a utras fntes a que se remete para cnfrnt Intrduzir uma citaçã de refrç que n text viria perturbar a leitura Ampliar e/u crrigir afirmações que se fizeram n text Frnecer a traduçã de uma citaçã que fi feita em língua estrangeira Pagar dívidas, u seja, agradecer cntributs teórics de utrs. As ntas de rdapé nã devem ser cnfundidas cm rdapé da página LEGENDAS Quand utilizams bjets inserids em trabalhs académics, é indispensável numerar e descrever item, além de referenciar a sua fnte. Ist significa designar item cm Tabela, Quadr, Figura, Gráfic e numerar cada um destes itens de frma independente e sequencial. Cnselh Técnic-Científic 28 junh 2018

30 Seguid à caracterizaçã d item deve ser escrit text elucidativ da representaçã. Para cada cnjunt de itens cnstrói-se um índice nde cnstarã s elements numerads e descrits: Índice de tabelas, Índice de quadrs, Índice de figuras, etc. Além da legenda, cada bjet deve ser identificad pela sua rigem u fnte. O quadr seguinte (Quadr 6) caracteriza a psiçã de cada element em funçã d bjet. Quadr 6 Legendagem em funçã da natureza d bjet Psiçã da Legenda Tabelas e Quadrs Acima d bjet Alinhament cm a margem esquerda d bjet Imagens, gráfics, print Abaix d bjet screen s, etc. Alinhament cm a margem esquerda d bjet Exceçã Psiçã da Fnte Abaix d bjet Alinhament cm a margem esquerda d bjet Abaix da legenda e alinhada cm ela. Fnte retirada da internet é referenciada em nta de rdapé As imagens seguintes ilustram alguns exempls d descrit acima. Figuras Retirada da internet Figura 9 A Grande tempestade de Saturn em Da autria d autr Figura 10 Dce Baba de Camel Se a figura tiver sid elabrada pr utra pessa e cpiada de um livr, periódic u artig 3 Space in Images Saturn s great strm f (n.d.). Retrieved March 28, 2017, frm Cnselh Técnic-Científic 29 junh 2018

31 Figura 11 Ft de referência Fnte: Nevius, E., 2006, p12 Se fr um print screen de um aplicativ, quand fc sã s dads e nã aplicativ em si Figura 12 Exempl de rganizaçã de fntes n Mendeley Fnte: print screen da aplicaçã Mendeley Desktp Cnselh Técnic-Científic 30 junh 2018

32 5. REFERENCIAÇÃO A qualidade de um trabalh científic u académic baseia-se numa reclha de infrmaçã de qualidade, fiável, pertinente e atual sbre tema a apresentar. Na sequência dessa reclha, há que identificar autr de cada afirmaçã u cnstruct que se insere e discute n text, através d que se denmina pr citaçã. Assim, qualquer trabalh académic u científic deve incluir uma lista rganizada pr rdem alfabética de tdas as bras e elements cnsultads n decurs da elabraçã d trabalh e devem figurar em página(s) própria(s), a seguir as elements textuais. De salientar que s bjets gráfics incluíds n text que nã sejam d autr, têm de brigatriamente indicar a fnte, sb pena de se incrrer em plági u quebra de direit de autr NORMAS E ESTILOS DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Existem estils definids internacinalmente para a realizaçã de citações e referências bibligráficas em trabalhs académics u científics, cujas cnvenções sã usadas genericamente em cntext académic e de investigaçã, de acrd cm a área científica. Refiram-se, para além da ISO 690 e da NP 405, s seguintes estils: HARVARD - Term genéric utilizad para designar s estils que definem as citações em text cm autr-data (Smith, 1999) e aplica-se às ciências sciais. Trata-se d métd mais imediat para identificar trabalh de um autr. VANCOUVER é estil mais usad para a nrmalizaçã de referências bibligráficas na área da medicina, ciências da saúde e ciências exatas. Este sistema de citaçã distingue-se essencialmente d sistema Harvard pr usar citações numéricas. A grande vantagem é que permite uma leitura mais fácil d text. APA - Estil desenvlvid pela American Psychlgical Assciatin (APA), é amplamente aplicad n mund académic em áreas d cnheciment cm a Psiclgia e as Ciências Sciais. Na ESSLei adta-se a sexta ediçã d estil de referenciaçã APA (APA 6 th ) 5.2. CITAÇÕES As citações sã frmas breves de referência e cnstituem um element imprescindível para identificar um dcument, devend as citações ser feitas de acrd cm a nrma de referência bibligráfica adtada a lng d trabalh académic. Cnselh Técnic-Científic 31 junh 2018

33 CITAÇÕES EM TEXTO O sistema de citaçã é autr-data, na seguinte rdem: Apelid d autr, an de publicaçã ds dcuments. Cas se trate de uma citaçã direta inclui-se ainda s númers de página. A infrmaçã é clcada entre parêntesis curvs. N cas de trabalhs cuj autr nã é identificad, substitui-se pelas primeiras palavras da referência bibligráfica (em regra, títul), seguidas d an. Cas se trate de um livr u brchura, escreve-se em itálic. Cas seja títul de um artig, capítul u página web, escreve-se entre aspas. N quadr seguinte (Quadr 7) estabelece-se a relaçã entre númer de autres cm a frequência de citaçã e a frma que esta assume. Quadr 7 Citações n crp d text - relaçã d númer de autres cm a frequência de citaçã Nº de autres Primeira citaçã n text 2ª e seguintes citações /citações subsequentes 1 Autr (Apelid autr, an publicaçã) Ou Apelid d autr (an publicaçã) (Apelid autr, an publicaçã) Ou Apelid d autr (an publicaçã) 2 Autres 3 a 5 autres 6 u mais autres Grup cm autr Autr Institucinal, Identificad pr sigla Autr Institucinal (sem sigla) Sem indicaçã da autria (Apelid d autr 1 & Apelid d autr 2, an publicaçã) Ou Apelid autr 1 e Apelid autr 2 (an publicaçã) (Apelid d autr 1, Apelid d autr 2 & Apelid d autr 3, an publicaçã) Ou Apelid d autr 1, Apelid d autr 2 e Apelid d autr 3 (an publicaçã) (Apelid d autr 1 et al., an publicaçã) Ou Apelid d autr 1 et al. (an publicaçã) (Nme d grup u abreviatura d nme d grup, an publicaçã) Ou Nme d grup u abreviatura d nme d grup (an publicaçã) Nme da Instituiçã (Sigla, an publicaçã) (Nme da Instituiçã, an publicaçã) ( Títul, an) u (Títul, an) Ou Títul ( an) u Títul (an) (Apelid d autr 1 & Apelid d autr 2, an publicaçã) Ou Apelid autr 1 e Apelid autr 2 (an publicaçã) (Apelid d autr 1 et al., an publicaçã) Ou Apelid d autr 1 et al. (an publicaçã) (Apelid d autr 1 et al., an publicaçã) Ou Apelid d autr 1 et al. (an publicaçã) (Nme d grup u abreviatura d nme d grup, an publicaçã) Ou Nme d grup u abreviatura d nme d grup (an publicaçã) (Sigla, an publicaçã) (Nme da Instituiçã, an publicaçã) ( Títul, an) u (Títul, an) Ou Títul ( an) u Títul (an) Cnselh Técnic-Científic 32 junh 2018

34 N cas da intrduçã de mais d que uma citaçã a mesm temp, cada citaçã é separada pr pnt e vírgula e sã rdenads alfabeticamente, send que sã incluídas tdas as citações n mesm parêntesis curv. Exempl: a) (Bickley, 2013,p.12) b) (Jarvis, 2012; Lazarus & Hudsn, 2015; Murik, Crne, Pels, & Reis,2016) Nas bra(s) d(s) mesm(s) autr(es) e na mesma rdem, s respetivs apelids apresentamse uma única vez, seguids das datas, da mais antiga para a mais recente, pel que as bras em vias de publicaçã sã as últimas a referir cm a indicaçã n prel (u in press ) As bras da mesma autria e publicadas n mesm an sã identificadas pel sufix alfabétic (a, b, c ) a seguir à data (tal cm na lista de referências). A referência bibligráfica de uma citaçã direta cmpleta-se cm a indicaçã d númer da página nde se encntra text na fnte. Cas a fnte nã seja paginada, deve escrever-se s.p. (sem página). N cas ds dcuments em suprte eletrónic u dispníveis em linha que nã tenham númer de página, deve indicar-se parágraf, secçã, capítul, etc. estas infrmações devem ser antecipadas pr para (parágraf), sec. (secçã) e capítul (que deve ser abreviad) CITAÇÃO DIRETA OU LITERAL Citaçã direta breve: Transcriçã literal d text d dcument cnsultad que nã excede as 40 palavras. Deve ser inserida n própri text, entre aspas, seguida da referência à fnte entre parêntesis. Deve incluir a indicaçã da página (p.) u interval das páginas (pp.) Citaçã direta extensa: Transcriçã literal d text/dcument cnsultad cm mais de 40 palavras. A transcriçã é destacada d text cm avanç da margem esquerda. Se frem transcrits dis u mais parágrafs de text segund parágraf e seguintes sã clcads cm um avanç em relaçã a primeir parágraf. Cnselh Técnic-Científic 33 junh 2018

35 Deve incluir a indicaçã da página (p.) u interval das páginas (pp.) CITAÇÃO INDIRETA OU CONCEPTUAL As citações indiretas reprduzem as ideias ds autres pr palavras diferentes e referenciam-se pr autr e an de publicaçã. Reescrita de parte de bra, pr utras palavras, cm referência bibligráfica, incluind as páginas, entre parêntesis curvs (apelid, an página). Paráfrase cnsiste na refrmulaçã de um text riginal, alterand a rdem das frases e ds seus elements, u substituind algumas palavras pr sinónims u utrs terms de sentid equivalente. Pde ser, também, uma síntese u uma traduçã nã literal u interpretativa (metáfrase) de um text CITAÇÃO DE CITAÇÃO Regra: Indicaçã d autr u da infrmaçã que pretende salientar da fnte secundária (as cited in Apelid, An da fnte primária) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A lista de referências bibligráficas deve incluir tds s trabalhs (artigs científics, mngrafias/livrs, sítis eletrónics, etc.) mencinads n estud, mitind as bras cnsultadas, mas nã citadas, pel que se distingue da bibligrafia (tdas as bras cnsultadas). A referenciaçã bibligráfica tem de respeitar as seguintes cndições: Apenas as referências utilizadas n text, e só estas, deverã cnstar na referência bibligráfica final. Os apntaments de aulas, cnferências, u situações análgas, nã têm admissibilidade científica, a nã ser que publicadas e devidamente referenciadas. As fntes cuja cnsulta seja difícil u impssível, tais cm cmunicações pessais, events sem atas e dcuments de circulaçã restrita u temprária devem ser evitadas. Cnselh Técnic-Científic 34 junh 2018

36 ORGANIZAÇÃO DA LISTA DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Regras: A lista de referências bibligráficas deve ser rganizada pr rdem alfabética d Apelid d primeir autr de cada uma das referências; cas haja várias referências d (s) mesm(s) autr(es), estas rganizam-se pr rdem crescente da data. A lista de referências bibligráficas deve cnstar n final d dcument que se encntra a redigir. Apenas cnstam da lista referências bibligráficas u dcuments citads a lng d text. A primeira letra d títul e Cmplement d text deve ser em letra maiúscula AUTORIA NAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS As referências bibligráficas evidenciam algumas regras segund númer de autres envlvids na publicaçã citada. N quadr seguinte (Quadr 8) evidenciam-se estas regras. Quadr 8 Autria nas referências bibligráficas Autria Regra 1 Autr Apelid, Iniciais d autr Nta: Exceçã as apelids cmpsts e s autres hispânics em que se cnsidera s dis últims apelids. 2 a 7 autres Apelid, Iniciais d autr 1, Apelid, Iniciais d autr 2, & Apelid, Iniciais d autr 3 8 u mais autres Citam-se s primeirs seis, seguids de reticências e da referência d últim autr Editr cm autr Obras cletivas (cm um u mais cmpiladres u editres científics) Institucinal u crprativa Grups cm autres Capítul específic inserid numa bra cletiva Se cmpiladr u editr descnhecid Sem indicaçã da autria Autria anónima Apelid, Iniciais d autr 1, Apelid, Iniciais d autr 2, Apelid, Iniciais d autr 3, Apelid, Iniciais d autr 4, Apelid, Iniciais d autr 5, Apelid, Iniciais d autr 6 Iniciais d autr 9 Iniciais. Apelid d editr (Ed. Ou Eds.) Igual à ds autres, seguida pela abreviatura Ed. (editr) u Eds. (editres), entre parêntesis. Nme pr extens; a hierarquia dentr da instituiçã é assinalada pr vírgula. A mençã à autria termina cm um pnt final. Ex.: Institut Plitécnic de Leiria, Escla Superir de saúde de Leiria. Nme d grup Nme d editr nã é invertid, u seja, apresentam-se primeir as iniciais ds nmes e depis apelid, seguid da abreviatura Ed. Ou Eds. ; a mençã a editr é antecedida de In. O títul d capítul e títul d livr sã separads pr In Títul d dcument Annymus Cnselh Técnic-Científic 35 junh 2018

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