VIAGEM PESSOAL POR PÁGINAS AMPLIADAS. Preparei-me, como pude, para iniciar a viagem. Tinha o que entendo ser

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1 VIAGEM PESSOAL POR PÁGINAS AMPLIADAS Resenha Comentada do livro de Edvaldo Pereira Lima: Páginas Ampliadas. O Livro-Reportagem como Extensão do Jornalismo e da Literatura. Maria Luiza Cardinale Baptista Preparei-me, como pude, para iniciar a viagem. Tinha o que entendo ser essencial para qualquer percurso, para provocar o movimento: o meu desejo e, como é natural, uma inquietação sobre o que viria... sobre o que encontraria. Cheguei à Estação de Embarque, claro, com a minha bagagem, as minhas coisinhas. Algumas que eu ganhei de um Curso, outras, da experiência prática em Jornalismo e, ainda outras, por fim, do processo desta minha existência. Eram objetos duros, bem definidos, que durante bastante tempo conectaram-se com o meu lado rígido, endurecendo meu texto. Havia também outros, de matérias diferentes. Alguns líquidos, outros ainda gasosos, difíceis de pegar. Eram as minhas próprias inquietações sobre o Jornalismo e a Escrita. Inquietações intensas, palpitantes. Na verdade, esta foi uma viagem guiada. Alguns elementos da paisagem foram sendo assinalados por um guia atencioso que, vez por outra, direcionava nosso olhar - meu e de meus companheiros de viagem - para um detalhe, para as conexões possíveis com a nossa experiência pessoal e profissional. Trata-se de um sujeito terno, de fala mansa, olhar meigo e um sorriso de uma doçura indescritível. Veste-se, na maioria das vezes, de senhor - sapatos extremamente limpos e brilhantes, calça de vinco bem passado, camisa alinhada temperado com uma

2 certa jovialidade - as jaquetas. Tem uma meninice que parece espreitar os acontecimentos. Sorrateiro, o menino parece que sustenta o homem o tempo todo. Particularmente, manifesta-se através de um conjunto gestual que acalma, que possibilita o encontro e, por consequência, que potencializa as condições de Comunicação. Seu nome: Edvaldo Pereira Lima. Para os íntimos: Ed. Para mim: Edvaldo. Já na Estação de Embarque, Edvaldo deu algumas pistas sobre o que encontraríamos. Pistas cuidadosas, norteadoras o suficiente para quem estava embarcando, mas que não antecipavam realmente o gosto de cada ponto da viagem. Pensei: tudo bem, cada coisa a seu tempo. Edvaldo explicou que a locomotiva que nos transportava era a chamada Teoria Geral dos Sistemas e que o objetivo da viagem era mapear o espaço do livro-reportagem, ancorando-nos em seus esteios fundamentais, numa perspectiva de discutir o quadro geral. A viagem começa, quando percebemos os primeiros "Contornos Visíveis". Edvaldo começa a chamar a atenção para a paisagem, para os poucos elementos já indicativos do livro-reportagem no Brasil e a correspondência destes elementos no exterior. Em seguida, Em Busca de um Quadro Conceitual, já que - sabemos - esta é uma viagem acadêmica, apresenta a locomotiva Teoria Geral dos Sistemas, seu formulador Ludwig von Bertalanffly, suas possibilidades para a viagem de reconhecimento de qualquer fenômeno. Trata-se, aqui, de começar a aprender a viajar nesta locomotiva, percebendo que a lógica é diferente. Não há cabines (compartimentos) estanques, mas um todo complexo, formado de partes e subpartes integradas, sob um princípio organizador, determinado pela função principal que o diferencia de outros complexos. Uma locomotiva que incita o tempo todo à

3 percepção fina do ambiente, das condições circundantes externas que influenciam e afetam suas reações - também influenciadas pelo comportamento do sistema. Entramos, então, na região de Os Pilares Fundamentais do Jornalismo. Edvaldo vai comentando a paisagem, relacionando-a com a locomotiva. Aponta detalhes sobre a função do jornalismo convencional, ressignifícando-os com a passagem da nossa caravana, em busca do reconhecimento do livro-reportagem. Destaca duas destas funções: a informativa e a orientativa. Ambas de rara beleza, embora a orientativa encontre-se um pouco empoeirada, indicando que, talvez e infelizmente, ela tenha sido relegada a um segundo plano. Aponta, ainda, alguns lugarejos apocalípticos, onde cartazes e faixas condenam as funções nocivas da indústria cultural - e, por consequência, do jornalismo - quanto ao grau de consciência da massa. Edvaldo chama uma amiga, Cremilda Medina, para lembrar um belga, Jean Lohisse, que relativiza os dizeres apocalípticos, numa visão que permite interpretar mais e julgar menos a Comunicação de Massa. E assim vamos seguindo viagem, percorrendo lugarejos conhecidos, o conceito de notícia e o espaço da reportagem. Entramos num campo cuja paisagem é já um pouco mais densa, o do conceito em progresso do livro-reportagem. Edvaldo explica que o livro reportagem distingue-se de outros tipos de livros quanto ao conteúdo, já que o seu objeto corresponde ao real; ao tratamento, envolvendo a linguagem, a montagem e a edição do texto; e quanto à função, vinculada às finalidades do Jornalismo: informar, orientar, explicar. Outras especificações são que o livro-reportagem não apresenta periodicidade, é quase sempre monográfico, e o conceito de atualidade precisa ser redimensionado para o de contemporaneidade - afinado com a noção de tempos múltiplos, da Nova História Francesa. No seguimento da viagem, fomo-nos

4 encantando com a diversidade de tipos de livros-reportagens apontados por Edvaldo, ao mesmo tempo em que ele relacionava-os às características da locomotiva. Conforme a viagem transcorria, a cada momento, parecia que entrávamos em regiões mais densas e, ao mesmo tempo, que se descortinavam novos mundos, cheios de detalhes, de exemplos. Foi o que aconteceu quando chegamos à região Os Procedimentos da Extensão. Avistamos, num primeiro momento, a extensão pela pauta e, aos poucos, uma sequência de procedimentos foram sendo reencontrados. Era, ao mesmo tempo, um mundo conhecido e novo, um mundo sendo re-conhecido, sob um novo olhar, mais intenso, mais sensível. Eu sentia, então, que as minhas inquietações, aquelas, tinham razão de ser. Neste ponto, Edvaldo salienta, novamente, a noção de contemporaneidade como um instrumento (conceito) importante para repensarmos o real. Ressalta o risco de olharmos sempre para as mesmas fontes (cristalização do olhar jornalístico) e o potencial do estabelecimento de uma angulação múltipla e da clareza de que, na mensagem jornalística, está embutido o relato de um conflito. Explica que a viagem do livro-reportagem está marcada pela possibilidade de liberdade temática, liberdade de angulação, liberdade de fontes, liberdade temporal, liberdade do eixo de reportagem e liberdade de propósito. Edvaldo destaca a necessidade de estabelecimento de relações entre fatos isolados e situações globais e, mais uma vez, convida Cremilda Medina para nos explicar as dificuldades do jornalista brasileiro, diante da cosmovisão desatualizada. Junto com Dulcília Buitoni, que permanecia ali conosco - de certa forma -, Cremilda começa a descortinar a próxima região: A complementação pela

5 captação. Intensa, como sempre, Cremilda enche a boca para falar da entrevista potencial para um diálogo democrático, a plurálogo. Ela, então, sinaliza duas tendências das entrevistas: as de espetacularização e as de compreensão. Edvaldo divide a fala com a amiga, ao esmiuçar as características dos dois grupos. Já Dulcília lembra as histórias de vida e a observação participante. Edvaldo ressalta também que a observação deve ser aprimorada, na viagem em busca da reportagem de compreensão, o que pode ser alcançado por um profissional mais sensível. Agora, a questão é abrir os olhos para a visão mais completa da realidade e propor, ao leitor, uma leitura mais abrangente dos acontecimentos, das situações e dos personagens, imersos num universo complexo onde o real concreto e o imaginário interpenetram-se, combinam-se. Documentação e Memória foram também lugares que revisitamos, nessa viagem em que reaprendemos a captar a realidade, não de um jeito reducionista, mas de um jeito denso e ampliado, intenso. Um jeito que possibilita uma visão pluridimensional simultânea, mais afinada com as descobertas da Ciência contemporânea. Os exemplos-lugarejos revisitados foram muitos, e dessa revisita ficava sempre a sensação de estarmos, realmente, percebendo-os pela primeira vez. Chegamos, então, à fruição pelo texto, uma região, sem dúvida nenhuma, desafiadora e encantadora, ao mesmo tempo. De novo, ouvimos as saborosas conversas de Edvaldo com amigos, aqui dando conta de aspectos como fluênciaeficiência do texto, tensão-equilíbrio-desequilíbrios. Trata-se de elementos importantes, para se reconhecer a escrita, numa perspectiva do Jornalismo Literário Avançado.

6 Edvaldo explica que o livro-reportagem combina uma série de técnicas de tratamento de sua linguagem integral-verbal, plástica, ilustrada. Depois, calmamente, vai apontando na paisagem estes recursos: as técnicas de redação - narração, descrição, exposição e diálogo, as funções de linguagem -; as técnicas de angulação; as técnicas de edição, o fluxo de consciência e o ponto de vista. Bem ao seu estilo, olha pra trás, mostra elementos de um passado que não passou totalmente. Propõe-nos incursões pelas trilhas da literatura e do New Journalism, em busca de uma história da reportagem. Saboreia, como nós, cada passo do caminho. Diversifica instrumentos na caminhada. Não se intimida com os conflitos. Ao contrário, percebe-os como inerentes à vida, ao texto-vida. É uma fala encantada. A viagem não termina. Percebo que ela não termina nunca. É uma viagem provocadora de uma viagem em nós. Também de uma viagem rumo ao encontro com o outro, rumo à Comunicação. Viagem rumo a uma sensibilidade mais fina, que pode nos auxiliar no dia-a-dia profissional-pessoal. LIMA, Edvaldo Pereira. Páginas ampliadas: o livro-reportagem como extensão do Jornalismo e da Literatura. São Paulo: Manole, 2004.

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