Após ser pessimista alguns meses antes, em dezembro,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Após ser pessimista alguns meses antes, em dezembro,"

Transcrição

1 OCDE prevê melhora nos principais países PIB de grandes economias deve crescer Economia Internacional international economy Após ser pessimista alguns meses antes, em dezembro, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou relatório mais otimista sobre o comportamento das principais economias mundiais em O interessante é o otimismo sobre o comportamento da economia brasileira, que segundo a organização, deve apresentar alguma melhora neste ano, o que não é muito difícil de ser apontado devido ao péssimo 2016 que tivemos. O que de mais importante pode ser extraído do relatório, além de boas perspectivas para Alemanha, China, Canadá e Índia, e não tão boas para a França e Itália (que deve ter desaceleração), foi o destaque dado para as economias dos EUA e do Reino Unido. Os dois tomaram a atenção da OCDE neste momento, pelo fato de os dois países terem passado por momentos importantes em 2016, como a eleição de Donald Trump e a saída do Reino Unido da União Europeia. Para os EUA, mesmo a incerteza para o caminho que será seguido pelo novo governo, o cenário de melhora já veio sendo traçado desde 2016 e deve ser mantido. No caso do Reino Unido, a OCDE está detectando melhoras na economia mesmo após o plebiscito em junho, mas alerta que o futuro ainda guarda incertezas. Com essas novas perspectivas, a organização prevê que a economia global cresça 3,3% em 2017, após uma alta estimada de 2,9% no ano passado. Para 2018, a tendência é de um crescimento de 3,6%. PIB da Índia No mês de novembro a retirada e substituição de 86% do papel moeda em circulação na Índia surpreendeu o mercado global e estancou a economia naquele período. Este detalhe pode ter prejudicado o desempenho do PIB do país no último trimestre do ano, e agora, aguardase os dados serem divulgados para que se tenha noção se houve algum estrago significativo no desempenho da economia, que vinha de três ótimos primeiros trimestres em As projeções apontam que o quarto trimestre possa ter crescido em torno de 5,0%, o que levaria a economia do país a uma alta abaixo dos 7,0% previstos anteriormente. Algumas entidades já revisaram seus números para o PIB de 2016 apontando que não passe de 6,9% de alta. Vendas no Varejo EUA e China As vendas do comércio norteamericano cresceram 3,8% em novembro frente ao mesmo mês de 2015 e apenas 0,1% frente ao mês de outubro. Nos onze primeiros meses do ano passado, o crescimento ficou em 3,1%. Na China, a alta nas vendas do varejo foi de 10,8% frente ao mês de novembro de 2015, com o resultado acumulado no ano ficando em 10,4%. Outro dado, de produção industrial, aponta ata de 6,2% no décimo primeiro mês do ano passado, o que levou o acumulado do ano para um crescimento de 6,0%. Revista Suma Economica Janeiro

2 Produção Agropecuária livestock & agricultural production Desembolsos crescem em novembro Bancos privados estão sendo mais procurados A pós amargar um início de anosafra ruim, os desembolsos do crédito rural tiveram uma recuperação em novembro do ano passado, crescendo 9,4% frente ao resultado do mesmo mês de Foram R$ 15,1 bilhões no décimo primeiro mês de 2016, levando o total entre julho e novembro a R$ 68,2 bilhões, queda de 6,5% frente ao mesmo período do ano anterior. O destaque em novembro foi o aumento de R$ 42% nos financiamentos com recursos livres, que ficaram em R$ 2 bilhões no mês, saltando para R$ 10,6 bilhões nos cinco meses acumulados do anosafra. Dentro dessa modalidade, importante destaque para os bancos privados, que mais que dobraram em novembro os seus desembolsos frente ao mesmo mês de 2015 nas Letras de Crédito do Agronegócio com captação de R$ 1,3 bilhão. Essas LCAs são títulos de taxas livres sem imposto de renda. No total, os bancos privados já desembolsaram, em todas as modalidades de crédito, cerca de R$ 25,3 bilhões desde o início da safra. As cooperativas de crédito chegaram a R$ 10,7 bilhões. Já os bancos públicos tiveram retração, atingindo R$ 31,5 bilhões entre julho e novembro. O BB, banco líder nos desembolsos, atingiu queda de 8% em novembro, fechando o mês com R$ 7 bilhões. Dentro do total desembolsado para o produtor rural neste anosafra, foram R$ 41,6 bilhões para custeio, R$ 13,9 bilhões para investimento e R$ 10 bilhões para comercialização. Por porte a divisão ficou em R$ 57 bilhões para a agricultura empresarial e R$ 11,2 bilhões no âmbito do Pronaf. Melhor receita na exportação de soja neste ano Após amargar quedas na receita de exportações em 2016, a soja deve melhorar o seu desempenho neste ano. De acordo com a Associação Brasileira de Óleos Vegetais (Abiove), a tendência é de que o complexo da soja consiga arrecadar um montante de cerca de US$ 27,6 bilhões em 2017, o que representaria uma alta de 9,9% frente ao ano passado (dado ainda não divulgado até o fechamento deste artigo). No caso da soja em grão, chegarseá a R$ 21,46 bilhões, crescimento de 12,2%, ainda longe do melhor resultado dos últimos anos, que foi em 2014, com R$ 23,28 bilhões. Em termos de volume, a projeção é de que embarquemos 58 milhões de toneladas de soja em grão neste ano, volume bastante expressivo e importante para compensar as perdas com os preços médios do grão nos últimos anos. No caso do farelo, a tendência é de melhora no volume embarcado, mas com a queda prevista nos preços, o montante arrecadado será pouco superior ao previsto de 2016, US$ 5,115 bilhões contra US$ 5,005 bilhões. Para o óleo, previsão de manutenção no volume dos embarques e melhora nos preços, o que levaria a uma pequena alta no faturamento, passando de US$ 945 milhões para US$ 986 milhões. Soja será 21,4% do VBP total Mais uma projeção sobre o Valor Bruto da Produção agropecuária foi divulgada. Para as lavouras, tendência de uma VBP de R$ 365,1 bilhões. Na pecuária, uma projeção de R$ 187,5 bilhões. Por região, o CentroOeste liderará na agricultura, com R$ 101,8 bilhões, enquanto o Sul mantém a liderança na pecuária, com R$ 61,6 bilhões. Por produto, a soja, com sempre, fica como primeira do ranking, atingindo R$ 118 bilhões. Caso este número se confirme, representaria 21,4% do total do VBP do país, sendo que, se levarmos em conta só a parte agrícola, este percentual subiria para 32,3%. PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA (*) ÚLTIMA COTAÇÃO DISPONÍVEL PRODUTOS FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ/16 CARNE BOVINA (R$/Kg) Traseiro (carne de primeira) Dianteiro (carne de segunda) FRANGO (R$/Kg) OVOS (Dúzia/branco gde) SOJA Grão (R$/60 Kg) Farelo (R$/Kg) Óleo Refinado (R$/18.000ml) SUÍNOS (R$/Kg) Carcaça CAFÉ ARÁBICA (R$/60Kg) CACAU/BA (R$/@) 12,40 7,80 4,38 3,03 0,97 65,84 4,80 480,61 147,00 11,80 8,50 4,34 3,13 0,91 64,63 4,90 487,18 145,00 (*) Cotações do mercado de São Paulo, salvo as especificadas. 11,50 8,00 2,71 2,85 1,16 68,73 4,50 450,15 156,00 10,70 8,20 4,09 2,90 1,43 64,24 5,80 457,17 161,00 10,40 8,20 3,91 3,33 1,41 61,63 5,70 500,41 148,00 10,00 7,60 4,18 3,24 1,28 60,45 5,10 494,19 154,00 11,00 7,50 4,67 3,19 1,26 53,44 6,10 486,45 157,00 12,80 8,00 4,85 2,88 1,18 57,34 5,90 503,07 150,00 12,00 7,60 4,76 2,88 1,07 62,91 5,90 535,30 141,00 12,10 7,40 4,82 2,78 1,07 64,69 6,20 535,43 132,00 12,80 7,50 4,33 3,12 1,03 74,90 7,00 485,67 118,00 34 Revista Suma Economica Janeiro 2017

3 Commodities COMMODITIES BOLSA DE CHICAGO* SOJA EM GRÃos farelo DE SOJA ÓLEO DE soja trigo milho bushel US$/t curta LBSpeso bushel bushel jun 965,67 1,27 321,05 4,43 33,48 1,95 518,89 5,42 364,40 0,95 jul 1.011,29 4,72 355,54 10,74 31,66 5,44 547,04 5,48 409,82 12,64 ago 927,12 8,32 331,02 6,90 28,55 9,82 498,82 8,81 382,00 6,79 set 876,48 5,46 309,38 6,54 26,81 6,09 489,89 1,79 379,46 0,66 out 891,09 1,67 306,63 0,89 28,38 5,86 506,99 3,49 383,52 1,07 nov 866,49 2,76 290,55 5,24 27,88 1,76 495,50 2,27 366,31 4,49 dez/15 879,92 1,55 275,47 5,19 30,82 10,55 479,71 3,19 370,98 1,27 jan 873,01 0,79 270,80 1,70 30,00 2,66 473,20 1,36 361,84 2,46 fev 871,32 0,19 264,32 2,39 31,16 3,87 438,21 7,39 345,98 4,38 mar 893,14 2,50 269,87 2,10 32,48 4,24 466,95 6,56 364,29 5,29 abr 962,89 7,81 297,28 10,16 33,95 4,53 470,96 0,85 372,68 2,30 mai 1.061,42 10,23 369,95 24,44 32,20 5,15 470,86 0,02 390,84 4,87 jun 1.146,40 8,01 402,22 8,72 31,91 0,90 475,26 0,93 410,26 4,97 jul 1.058,99 7,62 364,91 9,28 30,40 4,73 425,02 10,57 344,97 15,91 ago 1.001,04 5,47 330,06 9,55 32,34 6,38 406,79 4,36 323,04 6,35 set 960,61 4,04 308,27 6,60 32,81 1,45 402,57 1,04 333,37 3,32 out 975,37 1,54 306,74 0,50 34,41 4,88 408,75 1,53 349,49 4,83 nov 1.007,32 3,28 314,67 2,55 35,04 1,83 403,23 1,35 344,98 1,29 dez/ ,88 1,45 314,34 0,10 36,37 3,80 406,36 0,77 353,59 2,49 BOLSA DE NOVA IORQUE* AÇÚCAR CACAU EM AMÊNDOAS CAFÉ EM GRÃOS SUCO DE Laranja algodão LBSpeso US$/t curta LBSpeso LBSpeso LBSpeso mai 12,06 6, ,05 7,85 132,61 4,19 116,20 0,04 65,15 5,03 jun 11,75 2, ,09 4,88 131,79 0,62 119,06 2,46 64,55 0,92 jul 11,88 1, ,73 2,39 125,62 4,66 121,42 1,98 65,57 1,58 ago 10,67 10, ,76 5,55 127,14 1,21 128,93 6,19 65,14 0,66 set 11,29 5, ,95 4,63 118,95 6,44 119,42 7,38 61,56 5,50 out 14,15 25, ,95 3,34 125,12 5,19 124,91 4,60 62,54 1,59 nov 14,88 5, ,95 5,62 118,14 5,58 145,15 16,20 61,67 1,39 dez/15 15,00 0, ,95 0,33 121,92 3,20 145,37 0,15 63,71 3,31 jan 14,29 4, ,63 12,15 117,02 4,02 130,98 9,90 61,79 3,01 fev 13,31 6, ,50 1,66 116,44 0,50 130,70 0,21 59,40 3,87 mar 15,42 15, ,14 5,78 125,74 7,99 128,93 1,35 57,48 3,23 abr 15,19 1, ,43 0,32 122,98 2,20 134,77 4,53 61,64 7,24 mai 16,70 9, ,67 0,67 124,97 1,62 144,36 7,12 62,18 0,88 jun 19,34 15, ,95 2,76 135,74 8,02 165,50 14,78 64,05 3,01 jul 20,20 4, ,60 4,36 132,09 2,69 182,95 10,41 70,49 10,05 ago 20,05 0, ,30 1,07 141,09 6,81 181,44 0,83 68,16 3,31 set 21,83 8, ,14 5,27 152,15 7,84 198,62 9,47 68,84 1,00 out 22,92 4, ,43 3,81 155,60 2,27 188,86 4,91 69,15 0,45 nov 20,87 8, ,28 9,48 160,47 3,13 215,50 14,11 70,77 2,34 dez/16 18,80 9, ,57 8,28 141,02 12,12 203,60 5,52 70,72 0,07 * Os valores indicados nestas tabelas se referem à média mensal dos contratos de primeiro futuro negociados nas Bolsas de Chicago e Nova Iorque. Por representarem futuros diferentes, em alguns casos, a variação mensal nem sempre indica a real posição do mercado, devendo ser utilizada apenas como referência. Revista Suma Economica Janeiro

4 Atualização de Ativos assets actualization ÍNDICE GERAL DE PREÇOS FGV (BASE: DEZEMBRO 2016 = 1,00) Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,4677 0,4677 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0266 3, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0991 1, , , , , , , , , , , , , , Revista Suma Economica Janeiro 2017

5 CONTABILIDADE E CONTROLE DE CUSTOS O melhor método para cálculo e controle de custos. Permite ganhos imediatos com a redução de custos e aumento dos lucros. Quem calcular e controlar melhor os custos, terá mais lucros e um ano melhor. Aprenda a elaborar programas de redução de custos e melhoria dos resultados. Apresentado pelo Prof. Americo Matheus Fiorentino, o mais conceituado e experiente profissional de custos no Brasil. Na teoria e na prática. Além do video, você receberá:» Um livro (no formato 15x21 cm, 155 páginas), que apresenta a metodologia e exemplos práticos» Um manual do treinador (com as respostas e orientações de como apresentar) Baixe um leitor de QR code em seu celular, aproxime o telefone do código e aproveite as promoções no site:

6 Estatística statistics Período Base Monetária PRINCIPAIS HAVERES FINANCEIROS Depósitos Títulos Cotas de Operações Títulos Títulos fundos de compromissadas MI de privados M2 renda fixa com títulos M3 federais estaduais e M4 poupança ( I ) (2) federais (3) (Selic) municipais out nov dez/ jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez/ jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov/ Fonte: Banco Central do Brasil * Dados preliminares. (1) Inclui depósito a prazo, letras de câmbio, letras hipotecárias e letras imobiliárias. (2) Exclui lastro em títulos emitidos primariamente por instituição financeira. (3) As aplicações do setor nãofinanceiro em operações compromissadas estão incluídas no M3 a partir de agosto de 1999, quando eliminouse o prazo mínimo de 30 dias, exigido em tais operações desde outubro de REMUNERAÇÃO DO CAPITAL Bolsa (SP) CDB (Pré 30 dias) (I) Poupança (2) Overnight (3) Ouro (SpotBM&F) US$ Comercial US$ Paralelo TR (4) IGPM (FGV) NOMINAL jun jul ago set out nov dez no 16 ano 6,30 0,89 0,71 1,16 3,06 11,12 10,19 0,20 1,69 11,22 0,93 0,66 1,11 3,16 0,95 0,89 0,16 0,18 1,03 0,98 0,76 1,22 4,10 0,38 0,29 0,25 0,15 0,80 0,97 0,66 1,11 3,12 0,66 0,59 0,16 0,20 11,23 0,92 0,66 1,05 6,83 4,59 1,77 0,16 0,16 4,65 0,82 0,64 1,04 1,93 6,23 6,91 0,14 0,03 2,71 0,88 0,69 1,12 6,46 4,04 4,21 0,18 0,54 Fonte: Bovespa, BVRJ, Bacen, BM&F, Anbid, FGV e Centro de Informações da Gazeta Mercantil. (1) Taxa líquida realizada no primeiro dia útil do mês. (2) Rendimento para cadernetas com aniversário no dia 1o do mês subsequente. (3) Taxa efetiva. (4) Taxa no período entre o dia 1o do mês ao primeiro dia do mês seguinte. (*) Em relação ao IGPM (FGV). 38,94 12,01 8,30 14,02 12,32 17,84 17,23 2,08 7,17 10,91 0,10 0,17 0,29 2,71 4,28 12,81 4,25 0,67 REAL* jun jul ago set out nov dez no 16 ano 4,61 0,80 0,98 0,53 4,75 11,88 1,49 11,04 0,75 0,48 0,93 2,98 0,77 0,71 0,02 0,60 0,77 0,46 0,91 2,92 0,46 0,39 0,04 11,07 0,76 0,50 0,89 6,99 4,75 1,93 0,00 4,62 0,85 0,67 1,07 1,90 6,26 6,94 0,17 3,25 0,34 0,15 0,58 7,00 4,58 4,75 0,36 31,77 4,84 1,13 6,85 19,49 25,01 24,40 5,09 38 Revista Suma Economica Janeiro 2017

7 Estatística statistics TAXAS DE CÂMBIO DIVERSAS (DEZEMBRO/16) Data Dólar EUA Euro Iene Japonês Libra Esterlina Franco Suiço 1 3,4362 3,6403 0, ,3372 3, ,465 3,6906 0, ,3832 3, ,4598 3,7127 0, ,4002 3, ,4354 3,6876 0, ,3712 3, ,3895 3,6424 0, ,2677 3, ,4008 3,6154 0,0298 4,284 3, ,3858 3,5741 0, ,2604 3, ,3697 3,5766 0,0292 4,2664 3, ,334 3,548 0, ,2418 3, ,3103 3,5222 0, ,2047 3, ,383 3,5271 0, ,2227 3, ,3712 3,5158 0, ,187 3, ,3778 3,523 0, ,1834 3, ,3586 3,4839 0, ,1395 3, ,3297 3,4779 0, ,1252 3, ,3302 3,4841 0, ,1048 3, ,2696 3,4125 0, ,0033 3, ,2701 3,4225 0, ,0193 3, ,2776 3,4257 0, ,02 3, ,2774 3,4042 0, ,0001 3, ,2591 3,4084 0, ,9865 3, ,2591 3,4384 0, ,0364 3,2056 * Taxa de venda no mercado comercial (valores das moedas estrangeiras em reais). TAXAS DE CÂMBIO TAXAS DE CÂMBIO DIVERSAS (MÉDIA MENSAL) libor e prime Período Dólar EUA Euro Iene Japonês Libra Esterlina Franco Suiço dez/14 2, , , , , jan 2, , , , , fev 2, , , , , mar 3, , , , , abr 3, , , , ,16928 mai 3, , , , ,285 jun 3, , , , , jul 3, , , , , ago 3, , , , , set 3, , , , , out 3, , , , , nov 3, , , , , dez/15 3, , , , , jan 4, , , , ,02339 fev 3, , , , , mar 3, , , ,2770 3, abr 3, , , , ,70423 mai 3, , , , , jun 3, , , , , jul 3, , , , , ago 3, , , , , set 3,2564 3, , , ,345 out 3, , , , ,2276 nov 3, , , , ,34869 dez/16 3, , , , , Revista Suma Economica Janeiro

8 Estatística statistics R$/US$ NO FINAL DO MÊS (ÚLTIMO DIA ÚTIL) ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez , , , , , , , ,66 637,45 913, , , ,00 0,94 0,889 0,853 0,846 0,845 0, ,842 0,851 0,896 0,913 0,906 0,922 0,936 0,951 0,954 0,962 0,967 0, ,979 0,984 0,988 0,993 0,998 1,004 1,011 1,017 1,022 1,028 1,033 1, ,046 1,052 1,059 1,064 1,072 1,077 1,083 1,092 1,096 1,103 1,11 1, ,124 1,13 1,137 1,144 1,15 1,157 1,163 1,177 1,186 1,193 1,201 1, ,983 2,065 1,722 1,661 1,724 1,769 1,789 1,916 1,922 1,953 1,923 1, ,802 1,769 1,747 1,807 1,827 1,8 1,775 1,823 1,844 1,909 1,96 1, ,971 2,045 2,162 2,185 2,36 2,305 2,431 2,552 2,671 2,707 2,529 2, ,418 2,348 2,324 2,363 2,522 2,844 3,428 3,022 3,895 3,645 3,637 3, ,526 3,563 3,353 2,89 2,966 2,872 2,965 2,966 2,923 2,856 2,949 2, ,941 2,914 2,909 2,945 3,129 3,107 3,027 2,934 2,857 2,856 2,731 2, ,693 2,595 2,666 2,531 2,404 2,35 2,39 2,364 2,222 2,254 2,207 2, ,216 2,135 2,172 2,089 2,3 2,164 2,176 2,139 2,174 2,143 2,169 2, ,125 2,118 2,05 2,034 1,929 1,926 1,878 1,962 1,839 1,744 1,784 1, ,76 1,683 1,749 1,687 1,629 1,592 1,567 1,634 1,914 2,115 2,333 2, ,316 2,378 2,315 2,178 1,973 1,952 1,873 1,886 1,778 1,744 1,75 1, ,874 1,811 1,781 1,731 1,817 1,801 1,757 1,756 1,694 1,701 1,716 1, ,673 1,661 1,629 1,573 1,58 1,561 1,556 1,587 1,854 1,688 1,811 1, ,739 1,709 1,822 1,892 2,022 2,021 2,050 2,037 2,031 2,031 2,107 2, ,988 1,975 2,014 2,002 2,132 2,216 2,290 2,372 2,230 2,203 2,325 2, ,426 2,333 2,263 2,236 2,239 2,202 2,267 2,240 2,451 2,444 2,560 2, ,662 2,878 3,208 2,994 3,179 3,103 3,394 3,647 3,973 3,859 3,851 3, ,043 3,980 3,559 3,451 3,595 3,210 3,239 3,240 3,246 3,181 3,397 3,259 REAL/DÓLAR (MÉDIA MENSAL) ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez , , , , , , ,24 82,74 111, , , , , , , , , ,26 0,933 0,899 0,865 0,846 0,842 0, ,847 0,841 0,889 0,912 0,897 0,914 0,929 0,942 0,953 0,96 0,963 0, ,975 0,981 0,986 0,99 0,995 1,001 1,007 1,013 1,019 1, , ,043 1,049 1,057 1,061 1,068 1,075 1,081 1,088 1,094 1,1 1,107 1, ,12 1,127 1,133 1,141 1,148 1,155 1,161 1,172 1,181 1,188 1,194 1, ,502 1,914 1,897 1,694 1,684 1,765 1,8 1,881 1,898 1,97 1,93 1, ,804 1,775 1,742 1,768 1,828 1,808 1,798 1,809 1,839 1,88 1,948 1, ,955 2,002 2,089 2,192 2,297 2,376 2,466 2,511 2,672 2,74 2,543 2, ,378 2,42 2,347 2,32 2,48 2,714 2,935 3,11 3,342 3,806 3,576 3, ,438 3,591 3,447 3,119 2,956 2,883 2,88 3,002 2,923 2,861 2,914 2, ,852 2,93 2,905 2,906 3,1 3,129 3,037 3,003 2,891 2,853 2,786 2, ,625 2,598 2,705 2,579 2,453 2,413 2,373 2,368 2,294 2,256 2,211 2, ,274 2,162 2,152 2,129 2,178 2,248 2,189 2,156 2,169 2,148 2,158 2, ,138 2,096 2,089 2,032 1,982 1,932 1,883 1,966 1,899 1,801 1,77 1, ,774 1,728 1,707 1,689 1,66 1,619 1,591 1,612 1,799 2,173 2,266 2, ,307 2,313 2,314 2,206 2,061 1,957 1,933 1,845 1,82 1,738 1,726 1, ,78 1,841 1,786 1,756 1,813 1,806 1,77 1,759 1,719 1,683 1,713 1, ,675 1,668 1,659 1,586 1,613 1,587 1,564 1,597 1,75 1,772 1,79 1, ,79 1,718 1,795 1,855 1,986 2,049 2,029 2,029 2,028 2,030 2,068 2, ,031 1,973 1,983 2,002 2,035 2,173 2,252 2,342 2,270 2,189 2,295 2, ,382 2,384 2,326 2,233 2,221 2,235 2,225 2,268 2,333 2,448 2,548 2, ,634 2,816 3,139 3,043 3,062 3,112 3,223 3,514 3,906 3,880 3,776 3, ,052 3,974 3,704 3,566 3,539 3,424 3,275 3,210 3,256 3,186 3,342 3,352 Até fevereiro de 1986 a moeda foi o cruzeiro (CR$). Em março de 1986 a moeda possou a se chamar cruzado (Cz$), após o corte de 3 zeros. Em janeiro de 1989 a moeda passou a se chamar cruzado novo (NCz$). Em março de 1990 a moeda volta a ser o cruzeiro, sem o corte de zeros. Em agosto de 1993 a moeda passa a se chamar cruzeiro real (CR$) com o corte de 3 zeros. Em julho de 1994 a moeda passa a se chamar real após atingir CR$ em junho de Revista Suma Economica Janeiro 2017

9 PORTFÓLIO Diminuindo os riscos e aumentando os lucros O objetivo deste curso é dar a você uma visão do risco e da diversificação na seleção de investimentos, de forma que você possa investir com segurança no Brasil e no exterior, e ainda dar uma visão sobre os fundos Hedge. Neste curso em DVD você terá tudo o que precisa saber para: Calcular os riscos de uma carteira de investimentos; Avaliar o desempenho de um investimento (o timing para compra e venda de um ativo); Comparar com exatidão as taxas de administração praticadas no mercado; Investir em fundos Offshore, aproveitando as vantagens tributárias operacionais; Ponderar o perfil de risco, retorno e prazo dos diferentes investimentos e encontrar um nível confortável de risco X retorno; Utilizar os índices de sharpe, jensen, timing e seletividade; Selecionar investimentos e avaliar riscos; Avaliar o desempenho de fundos de investimento; Ter acesso a indústria de fundos Hedge; Avaliar o seu perfil de risco. Baixe um leitor de QR code em seu celular, aproxime o telefone do código e aproveite as promoções no site:

10 Estatística statistics RESUMO ECONÔMICO PIB (em %) ,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,1 3,8 Inflação anual (em %) IGPM (FGV) IPCA (IBGE) 1,72 4,31 11,32 5,91 5,10 6,50 7,82 5,84 5,51 5,91 3,69 6,41 10,54 10,67 7,19 Balança Comercial (em US$ milhões) Exportações Importações Saldo Comercial Produção Industrial variação anual (em %) 7,1 10,2 0,4 2,3 2,1 3,0 8,3 Vendas do Varejo variação anual (em %) 5,9 10,9 6,7 8,4 4,3 2,2 4,3 Taxa de Desemprego média anual (em %) 8,0 6,7 6,0 5,5 5,4 4,8 6,9 Dólar Final última cotação do ano PTAX (em R$) 1,741 1,666 1,876 2,043 2,343 2,656 3,905 3,259 Dólar média anual PTAX (em R$) 1,998 1,760 1,675 1,955 2,158 2,354 3,331 3,490 Meios de Pagamento Ampliados M4 (em R$ bilhões) Ibovespa fechamento anual (pontuação) , , , , , , , ,00 Desempenho primário do Governo Central (em R$ milhões) Investimento Direto no País (em US$ milhões) Mercado de Commodities Bolsa de Chicago Média anual Trigo (bushel) Milho (bushel) Soja (bushel) Farelo de Soja (US$ /ton curta) Óleo de Soja (libra) 535,55 375, ,28 326,06 35,92 585,87 428, ,22 298,55 42,00 713,66 676, ,64 344,57 55,22 752,81 691, ,56 427,98 52,34 686,00 571, ,88 426,08 45,93 588,78 416, ,01 414,77 36,89 508,39 379,12 947,83 319,72 30,71 437,35 357,94 986,12 317,79 32,76 Mercado de Commodities Bolsa de Nova York Média Anual Açúcar (LBSpeso) Cacau (ton. curta) Café (LBSpeso) Suco de Laranja (LBSpeso) Algodão (LBSpeso) 17, ,83 126,06 93,11 57,27 22, ,34 163,89 144,10 93,21 27, ,41 252,21 174,45 136,60 21, ,56 175,55 139,11 79,99 17, ,46 126,32 134,28 83,48 16, ,56 177,89 148,08 76,29 13, ,45 133,40 127,74 63,08 18, ,39 135,44 167,20 65,39 42 Revista Suma Economica Janeiro 2017

11 Para um negócio ter reais chances de sucesso, são precisos recursos financeiros adequados. O Project Finance é a forma mais moderna e bem elaborada de trabalhar o financiamento de um negócio. Project Finance Baixe um leitor de QR code em seu celular, aproxime o telefone do código e aproveite as promoções no site: O objetivo é evitar que bons projetos fracassem por falta de recursos, má administração, não observação de leis e acordos contratuais, etc. O Project Finance permite ao gestor de um negócio a antevisão clara e objetiva, bem como um adequado controle financeiro de seu projeto. Por estas razões, o Project Finance é um dos instrumentos de Gestão e Engenharia Financeira mais usados por empresários que visam o sucesso de seus empreendimentos.

12 Seja nosso parceiro em e participe de nossos 2017 Estudos Setoriais Periodicamente publicamos estudos setoriais abrangendo os mais importantes setores da economia. A série Estudo Setorial da Suma Economica existe desde O objetivo dessas edições especiais é analisar em profundidade o desempenho e a tendência de setores que se destacam na economia. A circulação dos Estudos Setoriais tem variado entre e exemplares. Além disso, cada patrocinador recebe um número adicional de exemplares, negociado caso a caso, nunca inferior a 100 exemplares. Além do anúncio em página simples, a empresa terá direito a duas páginas editoriais em nossas edições especiais. Faça como uma dessas empresas, seja nosso patrocinador e anuncie! Seguro Saúde Capitalização Microsseguros Seguro Residencial Seguro de Automóveis Vida e Previdência Envie um para: salete@sumaeconomica.com.br, que entraremos em contato. Visite o nosso site: sumaeconomica.com.br

Os EUA parecem manter o vigor da sua economia,

Os EUA parecem manter o vigor da sua economia, Economia dos EUA mantém vigor Dados divulgados recentemente apontam tendência Os EUA parecem manter o vigor da sua economia, como mostram alguns dados macroeconômicos divulgados em agosto. Economia Internacional

Leia mais

Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY Déficit comercial dos EUA cai em maio

Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY Déficit comercial dos EUA cai em maio Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY Déficit comercial dos EUA cai em maio O Departamento de Comércio norte-americano divulgou no início de julho os números oficiais da balança comercial do país

Leia mais

Riscos no caminho. em % Economias DESENVOLVIDAS 1,7 2,4 2,7 1,4 2,8. Europa 1,7 2,0 3,6 1,4 2,8 Ásia 5,4 4,3 1,1 1,8 2,5

Riscos no caminho. em % Economias DESENVOLVIDAS 1,7 2,4 2,7 1,4 2,8. Europa 1,7 2,0 3,6 1,4 2,8 Ásia 5,4 4,3 1,1 1,8 2,5 A Organização Mundial de Comércio (OMC) divulgou as suas projeções para o comércio global em 2017. Para a organização haverá crescimento de 2,4% neste ano, acima do registrado em 2016, quando a alta chegou

Leia mais

No primeiro trimestre deste ano, a economia do Japão em

No primeiro trimestre deste ano, a economia do Japão em No primeiro trimestre deste ano, a economia do Japão em termos reais cresceu 1,7% frente ao mesmo período do ano passado e 0,4% frente ao último trimestre de 2015. Os dados surpreenderam, já que eram esperadas

Leia mais

OFundo Monetário Internacional (FMI) divulgou nova

OFundo Monetário Internacional (FMI) divulgou nova FMI mantémse pessimista Números para a economia mundial Economia Internacional international economy OFundo Monetário Internacional (FMI) divulgou nova rodada de suas projeções para a economia mundial

Leia mais

Contração japonesa no primeiro trimestre

Contração japonesa no primeiro trimestre Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY Contração japonesa no primeiro trimestre O governo japonês divulgou, em meados de maio, os dados para o PIB do país no primeiro trimestre deste ano. Houve uma

Leia mais

PIB da Alemanha cresce Com um reforço importante de sua principal mola

PIB da Alemanha cresce Com um reforço importante de sua principal mola PIB da Alemanha cresce Com um reforço importante de sua principal mola mestra, as exportações, o Produto Interno Bruto da Alemanha cresceu 1,7% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo

Leia mais

Em meados de janeiro o governo alemão divulgou os

Em meados de janeiro o governo alemão divulgou os Expansão significativa Em meados de janeiro o governo alemão divulgou os dados sobre a economia do país em 2017. A alta do PIB foi de 2,2%, o melhor desempenho em seis anos.alguns analistas previam uma

Leia mais

Após obtermos a segunda maior safra da história no ciclo

Após obtermos a segunda maior safra da história no ciclo Produção Agropecuária LIVESTOCK & AGRICULTURAL PRODUCTION A influência do clima Após obtermos a segunda maior safra da história no ciclo que está se encerrando, o início deste novo ciclo tem apresentado

Leia mais

Zona do Euro apresenta bom ritmo de crescimento

Zona do Euro apresenta bom ritmo de crescimento Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY Zona do Euro apresenta bom ritmo de crescimento O PIB da Zona do Euro cresceu 2,5% no terceiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano

Leia mais

Após ter desacelerado o seu crescimento para 5,7% no

Após ter desacelerado o seu crescimento para 5,7% no Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY PIB da Índia volta a ter bom desempenho Após ter desacelerado o seu crescimento para 5,7% no segundo trimestre de 2017, o PIB da Índia voltou a ficar acima

Leia mais

Longa trajetória de crescimento Aeconomia japonesa cresceu 0,5% anualizada no

Longa trajetória de crescimento Aeconomia japonesa cresceu 0,5% anualizada no Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY Longa trajetória de crescimento Aeconomia japonesa cresceu 0,5% anualizada no último trimestre do ano passado, perfazendo o oitavo trimestre seguido de expansão.

Leia mais

Novas projeções. Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY

Novas projeções. Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY O FMI divulgou novas projeções de crescimento para as principais economias mundiais, mas sem alterações significativas. Mudanças devem ocorrer, talvez, quando das novas estimavas mais a frente divulgadas,

Leia mais

Alternativas a procurar

Alternativas a procurar Alternativas a procurar O acordo de livre comércio entre os países do Pacífico (TPP) será um teste vigoroso para a economia brasileira dentro do cenário do comércio internacional. A princípio podemos esperar

Leia mais

No dia 22 de março, o governo dos EUA anunciou uma

No dia 22 de março, o governo dos EUA anunciou uma No dia 22 de março, o governo dos EUA anunciou uma série de medidas no âmbito tarifário conta a China. A ideia é impor tarifas sobre até US$ 60 bilhões de importações do país asiático, aumentando ainda

Leia mais

Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY Recuperação do comércio global

Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY Recuperação do comércio global Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY Recuperação do comércio global A Organização Mundial de Comércio (OMC) divulgou as suas projeções para o final de 2017 e para o próximo ano com relação ao comércio

Leia mais

Subindo no ranking. Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY. RANKING DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO EM 2017 em US$ bilhões

Subindo no ranking. Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY. RANKING DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO EM 2017 em US$ bilhões A Agência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad) divulgou em meados de junho o ranking de Investimento Estrangeiro Direto em 2017. O Brasil, que em 2016 ocupava a sexta posição, fechou

Leia mais

Tensões comerciais mantêm PIB mundial estável

Tensões comerciais mantêm PIB mundial estável Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY Tensões comerciais mantêm PIB mundial estável O Fundo Monetário Internacional divulgou, em meados de julho, relatório sobre as estimativas para o PIB mundial

Leia mais

Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY China cresce abaixo do esperado pelo mercado

Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY China cresce abaixo do esperado pelo mercado Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY China cresce abaixo do esperado pelo mercado A economia chinesa cresceu 6,5% no terceiro trimestre deste ano, um pouco abaixo das expectativas do mercado, mas

Leia mais

Sem trégua. Economia Internacional

Sem trégua. Economia Internacional Economia Internacional International Economy Sem trégua Desde o início das medidas tarifárias do governo Donald Trump sobre produtos chineses, o cenário de retaliações entre os dois países vem alternando

Leia mais

Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY Economia norte-americana mostra força em meio aos conflitos

Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY Economia norte-americana mostra força em meio aos conflitos Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY Economia norte-americana mostra força em meio aos conflitos E nquanto gera uma turbulência enorme no mercado mundial com a guerra comercial deflagrada, os EUA

Leia mais

OCDE também revê cenário

OCDE também revê cenário Economia Internacional International Economy OCDE também revê cenário Após o Banco Central reduzir as suas previsões para a economia mundial neste ano, agora foi a vez da Organização para a Cooperação

Leia mais

Economia Internacional

Economia Internacional Utilização da Capacidade Instalada na Indústria dos EUA Economia Internacional International Economy Impasse resolvido na Opep o início de dezembro, os membros da Organização dos N Países Produtores e

Leia mais

Sem arrefecer o clima tenso

Sem arrefecer o clima tenso Sem arrefecer o clima tenso A tensão comercial entre EUAChina toma, a cada dia, novos contornos que aumentam em demasiado a incerteza sobre os rumos da economia mundial nos próximos anos. Está cada vez

Leia mais

Balanço Anual 2016 e Perspectivas Coletiva de Imprensa 06/02/2017

Balanço Anual 2016 e Perspectivas Coletiva de Imprensa 06/02/2017 Balanço Anual 2016 e Perspectivas 2017 Coletiva de Imprensa 06/02/2017 O PANO DE FUNDO INTERNACIONAL: PIB TRIMESTRAL Comparativo Internacional (Variação % em volume em relação aos 4 trimestres imediatamente

Leia mais

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2017-2021 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO IPCA 2017

Leia mais

Crédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio

Crédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio Crédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio Ivan Wedekin VI Congresso Brasileiro de Fertilizantes 29.08.2016 1. Competitividade lastreada em produtividade Maiores exportadores

Leia mais

Grupo de Conjuntura Econômica. Painel de Conjuntura. 1 trimestre -2011

Grupo de Conjuntura Econômica. Painel de Conjuntura. 1 trimestre -2011 Grupo de Conjuntura Econômica Painel de Conjuntura 1 trimestre -2011 ECONOMIA INTERNACIONAL Ciro Alves Pinto Indicadores Analisados Investimento Direto e em Carteira Composição das reservas internacionais

Leia mais

A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná

A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná Fórum de Competitividade da Câmara Americana de Comércio - AMCHAM Curitiba 27/setembro/2017 Curitiba/PR A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná Eng. Agr. J O S É

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P J U N H O, 2 0 1 7 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: R$ 173 milhões Saldo: R$ 517,6 bilhões Financiamentos

Leia mais

Resumo de Produção de Leite Mundial e dos Maiores Exportadores - (1.000 toneladas)

Resumo de Produção de Leite Mundial e dos Maiores Exportadores - (1.000 toneladas) INFORMATIVO INFORMATIVO Ano 5, Vol. 52, setembro de 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Política Agrícola Departamento de Comercialização e Abastecimento Agrícola e Pecuário

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO

PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO 2014-2015 10 DE OUTUBRO DE 2014 Regina Helena Couto Silva Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC CENÁRIO AGRÍCOLA PRODUÇÃO GLOBAL DE GRÃOS SAFRA 2014/15

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2017 Resumo de desempenho Janeiro 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior

Leia mais

Relatório de Mercado Semanal

Relatório de Mercado Semanal Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados no cenário mundial, dentre eles, o Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) e o

Leia mais

Panorama Atual da Agricultura Brasileira e Desenvolvimento Sustentável: tá os Riscos do Risco

Panorama Atual da Agricultura Brasileira e Desenvolvimento Sustentável: tá os Riscos do Risco Risco e Gestão do Seguro Rural no Brasil Panorama Atual da Agricultura Brasileira e Desenvolvimento Sustentável: tá os Riscos do Risco Luís Carlos Guedes Pinto Vice-Presidente de Agronegócios do Banco

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P D E Z E M B R O, 2 0 1 8 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: R$ 12,2 bilhões Saldo: R$ 618,1 bilhões Financiamentos

Leia mais

Painel II: A Força do Agronegócio Brasileiro no Mercado Internacional. Comércio Exterior Agrícola

Painel II: A Força do Agronegócio Brasileiro no Mercado Internacional. Comércio Exterior Agrícola Painel II: A Força do Agronegócio Brasileiro no Mercado Internacional Comércio Exterior Agrícola Comércio Agrícola Mundial 2016 Principais Produtos Produção Exportação Nº de destinos do Brasil Açúcar 1

Leia mais

BALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º TRIMESTRE/2013. Versão CPE - ACCB/CCMA/JJA/MAB/RSO 1/37

BALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º TRIMESTRE/2013. Versão CPE - ACCB/CCMA/JJA/MAB/RSO 1/37 BALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º TRIMESTRE/2013 Versão 1005133-20100617 CPE - ACCB/CCMA/JJA/MAB/RSO 1/37 1/39 1/74 1/6 INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO ECONOMIA PIB CRESCIMENTO NO ANO 8,0% 7,5% 7,0% 6,0% 5,0%

Leia mais

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL

Leia mais

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação

Leia mais

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro Roberto Giannetti da Fonseca Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 25 de Março de 2009 1 A recessão se torna global 10,0 8,0 2009*

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Não há dúvidas de que o efeito do maior protecionismo é contracionista para a atividade

Leia mais

AGROSAFRA SETEMBRO DE 2015

AGROSAFRA SETEMBRO DE 2015 AGROSAFRA SETEMBRO DE 2015 1. Indicadores da macroeconomia brasileira. 2. Agro-cotações no PR para soja, trigo e milho - anual e mensal. 3. Agro-cotações na CBOT (bolsa de Chicago) para soja, trigo e milho

Leia mais

Destaques. Julho: Janeiro-Julho: 12 meses (Agosto-Julho):

Destaques. Julho: Janeiro-Julho: 12 meses (Agosto-Julho): Julho / 2012 Destaques Julho: - Exportação: 2º maior valor para julho (exp: US$ 21,0 bi); anterior jul-11 (US$ 22,3 bi); - Importação: 2º maior valor para julho (US$ 18,1 bi); anterior jul-11: US$ 19,1

Leia mais

SINCOR-SP 2017 NOVEMBRO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2017 NOVEMBRO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS Sumário SINCOR-SP 2017 Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Evolução Econômica: Renda e Consumo Alimentos e Energia 11º Congresso Brasileiro do Agronegócio Rio de Janeiro, 06 de agosto de 2012 Luciano Coutinho Presidente Breve panorama da economia mundial Incertezas

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2014

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2014 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2014 As exportações paranaenses, em setembro, apresentaram queda de -11,79% em relação a agosto. O valor exportado atingiu a US$ 1.328 bilhão, ficando,

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P M A R Ç O, 2 0 1 9 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: R$ 1,57 bilhões Saldo: R$ 614,4 bilhões Financiamentos

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Fevereiro / 2014 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu José Morais Larissa Paiva Maria

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Agosto 2014

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Agosto 2014 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Agosto 2014 As exportações paranaenses, em agosto, apresentaram alta de -9,07% em relação a julho. O valor exportado atingiu a US$ 1.505 bilhão, ficando, -22,10%

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 17 a 21 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 17 a 21 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 17 a 21 de Dezembro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 Indicadores e eventos da última semana Brasil Indicadores e eventos

Leia mais

Instrumentos de Política Macroeconômica

Instrumentos de Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do

Leia mais

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Novembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Letícia Barbara

Leia mais

SINCOR-SP 2017 MAIO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2017 MAIO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS MAIO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 7 1. Carta de Conjuntura... 8 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 9 3. Análise macroeconômica... 12

Leia mais

(+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve redução de 4,8%;

(+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve redução de 4,8%; Resultados dezembro de - Exportação: US$ 20,8 bilhões e média diária de US$ 992,7 milhões (+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve

Leia mais

INDX apresenta alta de 2,67% em março

INDX apresenta alta de 2,67% em março INDX apresenta alta de 2,67% em março Dados de Março/11 Número 51 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de março de 2010,

Leia mais

Conjuntura Econômica. Figura 1 Aumento dos preços no acumulado de 12 meses em Campo Grande - MS (%) 7,82 7,09 6,27 5,69 6,83 6,1 4,38 4,16 3,6 3,34

Conjuntura Econômica. Figura 1 Aumento dos preços no acumulado de 12 meses em Campo Grande - MS (%) 7,82 7,09 6,27 5,69 6,83 6,1 4,38 4,16 3,6 3,34 % Aumento Preços Conjuntura Econômica A conjuntura econômica de agosto foi marcada pelo aumento da inflação, baixo crescimento da economia, taxa de câmbio levemente desvalorizada, insegurança política

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 10 a 14 de Dezembro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 dez-05 jul-06 fev-07 set-07 abr-08 nov-08 jun-09 jan-10 ago-10 mar-11

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano

Leia mais

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil.

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil. Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil Abril de 2013 Sumário executivo A perspectiva para o cenário externo continua

Leia mais

SINCOR-SP 2017 JUNHO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2017 JUNHO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS JUNHO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica... 10

Leia mais

SINCOR-SP 2017 JULHO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2017 JULHO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS JULHO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS Sumário Mensagem do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica... 10

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P M A I O, 2 0 1 7 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 25 de maio de 2017 Crédito imobiliário totaliza R$ 3,13 bilhões em abril

Leia mais

AGRICULTURA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

AGRICULTURA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AGRICULTURA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Embora não tenha alcançado recorde, as 3 últimas safras globais seguiram em recuperação

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Os dados recentes de atividade sugerem que o PIB de 2019 pode ficar abaixo do 0,8% projetado

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2010

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2010 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2010 As exportações em outubro apresentaram redução de 8,89% sobre setembro, porém, continuaram superando a marca de US$ 1 bilhão, agora pela oitava vez

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14

Leia mais

SINCOR-SP 2017 OUTUBRO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2017 OUTUBRO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS SINCOR-SP 2017 OUTUBRO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS Sumário SINCOR-SP 2017 Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6

Leia mais

Figura 1 Principais índices de inflação, em variação % abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14

Figura 1 Principais índices de inflação, em variação % abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 CONJUNTURA ECONÔMICA A inflação perdeu força em abril de 214, os principais índices de inflação apresentaram crescimento, porém em ritmo menor que o registrado em março. O IPCA, principal índice de preços

Leia mais

Esalq a vista 150,67-0,02 150,69

Esalq a vista 150,67-0,02 150,69 COTAÇÕES AGRÍCOLAS SEMANAL SEMANA: 43 sexta-feira, 21 de outubro de 216 BOI (contrato 33@) - Em R$/@ Esalq a vista 15,67 -,2 15,69 out/16 15,81 -,76 15,7 151, 263 9.546 151,57-25,8 nov/16 152,2 -,58 151,7

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2014

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2014 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2014 As exportações paranaenses, em julho, apresentaram alta de +13,61% em relação a junho. O valor exportado atingiu a US$ 1.656 bilhão, ficando, -5,09%

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 20 a 24 de Agosto de Lucas Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 20 a 24 de Agosto de Lucas Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 20 a 24 de Agosto de 2018 Lucas Augusto (11) 3553-5263 Milhões Desafio dos Emergentes Dados do final de 2017, exceto taxas básicas

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,

Leia mais

Nova queda do PIB não surpreende mercado

Nova queda do PIB não surpreende mercado Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 213 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de Planejamento

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,

Leia mais

Parceiros Comerciais do RS no período de

Parceiros Comerciais do RS no período de Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de setembro de 2018. Total das exportações do Rio Grande do Sul.

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 23 a 27 de Julho de Adriana Dupita (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 23 a 27 de Julho de Adriana Dupita (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 23 a 27 de Julho de 2018 Adriana Dupita (11) 3012-5726 Estudo Não é Por Falta de Crédito Parte II: Pessoas Jurídicas 2 Estudo Não

Leia mais

RESUMO SEMANAL 05 de Fevereiro de 2010

RESUMO SEMANAL 05 de Fevereiro de 2010 DATA RISCO PAIS RESUMO SEMANAL 05 de Fevereiro de 2010 DÓLAR PTAX IBOVESPA SELIC INDICADORES SWAP PRÉxDI 360 INFLAÇÃO ESPERADA 12 MESES JURO REAL* JURO REAL** 08/01/2010 191 1,73 70.262 8,75% 10,34% 4,47%

Leia mais

COSAG. Cenário Macroeconômico. 02 de junho de 2014

COSAG. Cenário Macroeconômico. 02 de junho de 2014 COSAG Cenário Macroeconômico 02 de junho de 2014 1 1. Economia Internacional 2. Economia Brasileira 2 EUA Maior contribuição do governo e do consumo para o crescimento; Os indicadores macroeconômicos de

Leia mais

Um olhar para o futuro do agronegócio. Igor Montenegro Celestino Otto

Um olhar para o futuro do agronegócio. Igor Montenegro Celestino Otto Um olhar para o futuro do agronegócio Igor Montenegro Celestino Otto O desafio de alimentar mais 2,2 bilhões de pessoas... Crescimento Populacional (em bilhões de pessoas) 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0

Leia mais

AGRICULTURA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

AGRICULTURA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AGRICULTURA Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Embora não tenha alcançado recorde, as 3 últimas safras globais seguiram em recuperação

Leia mais

Cenário Macroeconômico. Demarest. 11 de Março de 2014

Cenário Macroeconômico. Demarest. 11 de Março de 2014 Cenário Macroeconômico Demarest 11 de Março de 2014 1 1. Economia Internacional 2. Economia Brasileira 2 EUA Maior contribuição do governo e do consumo para o crescimento; A redução dos estímulos monetários

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P O U T U B R O, 2 0 1 7 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 26 de outubro de 2017 Crédito imobiliário atinge R$ 3,41 bilhões

Leia mais

Decifrando a economia no pós crise. com Denise Barbosa & Antonio Lacerda

Decifrando a economia no pós crise. com Denise Barbosa & Antonio Lacerda Decifrando a economia no pós crise com Denise Barbosa & Antonio Lacerda BRASIL: A EXTENSÃO DA CRISE - VAR. % REAL DO PIB, 2015 2016 (I) Fonte: IBGE / Elaboração ACLacerda Consultores. BRASIL: A EXTENSÃO

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2013 As exportações em junho apresentaram queda de -6,35% em relação a maio. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo a US$

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P N O V E M B R O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: R$ 2,6 bilhões Saldo: R$ 503,8 bilhões Financiamentos

Leia mais

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa Economic Research - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 16 a 20 de Abril de 2018 Mirella Pricoli Amaro Hirakawa mhirakawa@santander.com.br Relatórios Juros Baixos, Real Fraco Relatório Juros Baixos, Real

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Aves

Balanço 2016 Perspectivas Aves Aves 129 130 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 OFERTA E EXPORTAÇÃO EM CRESCIMENTO E QUEDA DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO A produção brasileira de frango continuará crescendo em torno de 5% ao ano

Leia mais

O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado. São Paulo, 06 de julho de 2006

O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado. São Paulo, 06 de julho de 2006 O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado São Paulo, 06 de julho de 2006 Relação Moedas x Ouro - 01/1999=100 Cotação Ouro (onça-troy) - 100=12/2000 270

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 30 de Julho a 03 de Agosto de Rodolfo Margato (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 30 de Julho a 03 de Agosto de Rodolfo Margato (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 30 de Julho a 03 de Agosto de 2018 Rodolfo Margato (11) 3553-1859 Estudo Inadimplência: Bem Melhor do que Parece 2 Estudo Inadimplência:

Leia mais

Prof. Dr. Cláudio D. Shikida. Luiz André B. Miranda Marcelo Dolabella Mariana Ferreira Renato Byrro Rômulo Muzzi

Prof. Dr. Cláudio D. Shikida. Luiz André B. Miranda Marcelo Dolabella Mariana Ferreira Renato Byrro Rômulo Muzzi Análise de Conjuntura Abril/2010 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Belo Horizonte, 26 de Abril de 2010 Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Leonardo Oliveira

Leia mais

Parceiros Comerciais do RS no período de

Parceiros Comerciais do RS no período de Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de agosto de 2018. Total das exportações do Rio Grande do Sul.

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P N O V E M B R O, 2 0 1 8 São Paulo, 27 de dezembro de 2018 DESTAQUES DO MÊS Crédito imobiliário atinge R$ 4,88 bilhões em novembro

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018 Destaques 1) Produção brasileira de grãos está estimada em 228,3 milhões de toneladas para a safra 2017/2018, redução de 3,9% em relação

Leia mais

Cenário Nacional - Carnes

Cenário Nacional - Carnes Cenário Nacional - Carnes Produção Brasileira de Grãos 237,6 229,7 186,6 Rio Grande do Sul 60,9 Mato Grosso Paraná 36,6 32,4 21,7 Goiás 2015/16 2016/17 2017/18 Previsão (¹) Produção brasileira em milhões

Leia mais