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1 No primeiro trimestre deste ano, a economia do Japão em termos reais cresceu 1,7% frente ao mesmo período do ano passado e 0,4% frente ao último trimestre de Os dados surpreenderam, já que eram esperadas altas de 0,3% e 0,1% nas bases colocadas no parágrafo passado, respectivamente. Se for considerado o crescimento nominal do PIB, a alta foi de 2,0% frente ao mesmo período do ano passado e de 0,5% na comparação com outubro a dezembro de Os dados bastante favoráveis da economia no primeiro trimestre foram resultado de uma melhora nos gastos das famílias, que respondem por 60% do PIB do país. Além disso, os gastos do governo também cresceram, junto com as exportações. As encomendas de máquinas também cresceram no trimestre, cerca de 6,7% frente ao período imediatamente anterior. Com o resultado do PIB mais favorável fica a dúvida sobre o que o governo irá fazer nos próximos meses em relação às medidas de estímulo fiscal. Antes, com dados trimestrais fracos especulavase que o haveria mudanças na trajetória do programa iniciado há alguns anos. Com os números do trimestre, já não há muita certeza de que serão implantadas algumas medidas. Havia muita dúvida sobre o aumento do imposto sobre as vendas internas de 8,0% para 10,0%, já que os dados estavam aquém das expectativas. Agora, com a economia melhorando seus números, esta é uma medida que pode voltar aos radares do governo. Porém, é bom ressaltar que não se deve comemorar muito o que ocorreu no primeiro trimestre deste ano, já que as estimativas para o decorrer do período ainda não são otimistas pois é esperado ainda um impacto negativo sobre a economia japonesa advindo da piora dos números chineses. Acima do esperado Japão volta a crescer e surpreende Economia Internacional international economy Nos EUA, primeiro trimestre com crescimento fraco O PIB dos EUA cresceu apenas 0,8% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado, movimento considerado fraco se olharmos para o desempenho dos trimestres anteriores nesta base de comparação. A influência principal veio do desempenho menos significativo dos gastos do consumidor, com alta de 1,9%, quando no período anterior havia crescido 2,4%. As exportações também não foram muito bem e caíram 2,6%. Curiosamente, estes são os primeiros dados após o governo ter elevado as taxas de juros, movimento que aconteceu uma única vez no final do ano passado, e já não se repetiu neste ano, talvez pelo fato de o Federal Reserve ter percebido o desempenho fraco da economia ao longo do início do ano e ter decidido manter os juros nos patamares da primeira elevação do fim de Para os próximos meses, os juros podem permanecer estancados para não prejudicar o crescimento econômico, pois os dados entre janeiro e março preocuparam. Projeções pioram na Zona do Euro A Zona do Euro deve apresentar alta de 1,6% em 2016, uma ligeira piora na expectativa apresentada no início do ano, quando estava prevista uma alta de 1,7%. Para a União Europeia, o crescimento deve ser de 1,8%. A estimativa anterior era de 1,9%. Revista Suma Economica 33

2 Produção Agropecuária livestock & agricultural production Projeções reduzidas Nova estimativa do Ministério da Agricultura para o VBP E m meados de maio o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento divulgou nova estimativa para o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP). Nos novos dados divulgados, a tendência é de que o VBP de 2016 atinja R$ 508,4 bilhões, montante 1,5% abaixo do registrado no ano passado, que se situou em R$ 516,02 bilhões. A estimativa também é menor do que a que foi divulgada no mês de abril e é explicada, sobretudo, pelos novos números para a safra nacional, também divulgados aquém das expectativas. O VBP das lavouras deve ficar em R$ 332,5 bilhões, um pouco abaixo do que foi registrado em Interessante destacar que a projeção anterior apontava que o valor da produção agrícola ficaria acima do que foi alcançado no ano passado, mostrando que as novas estimativas foram fortemente influenciadas pelos dados sobre comportamento da safra nacional. Para a pecuária a tendência é de um VBP de R$ 175,9 bilhões, estimativa também menor do que a divulgada em abril, e que já apontava uma queda frente ao resultado de Por região, o Sul deve apresentar um VBP de R$ 146,2 bilhões, seguido do Centro Oeste, com R$ 141,9 bilhões. O Sudeste deve permanecer em terceiro no ranking, com R$ 133,9 bilhões. Por estado, a liderança será do Mato Grosso, com R$ 71,8 bilhões. Safra menor A queda da produtividade, resultado da falta de chuvas, irá reduzir a safra nacional 2015/2016 de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Os dados da pesquisa de maio apontam uma redução de 2,5% frente ao colhido na safra anterior, chegando a 202,4 milhões de toneladas. O grande vilão dessa nova estimativa foi o milho segunda safra, que foi afetado pela estiagem de abril e deve colher cerca de 52,9 milhões de toneladas, o que representa um decréscimo de 3,1% frente à safra 2014/2015. Outras culturas importantes também apresentarão queda na produção nesta safra, casos do arroz, do algodão e do milho primeira safra. Nosso principal produto, a soja, favorecida pelo aumento da área cultivada terá uma produção de 96,9 milhões de toneladas, um pouco acima do que foi registrado na safra anterior. Cabe destacar que as estimativas da soja oscilaram bastante durante as divulgações anteriores, mas sempre acima das 100 milhões de toneladas. Já os dois últimos relatórios romperam esse piso, o que mostra que o aumento da área cultivada não foi acompanhado por uma melhora significativa da produtividade, já que o crescimento da safra não será, de acordo com os dados de maio, tão alto. Números do USDA O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) divulgou, também em maio, mais uma estimativa para a safra mundial de grãos. Para o trigo, safra mundial de 734,05 milhões no ciclo 2015/2016, com o consumo mundial chegando a 707,68 milhões de toneladas. No caso da soja, produção total de 315,86 milhões, com consumo mundial de 318,17 milhões. Para o milho, 968,86 milhões de toneladas produzidas, mesma estimativa para o consumo mundial. PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA (*) ÚLTIMA COTAÇÃO DISPONÍVEL PRODUTOS JUL AGO SET OUT NOV DEZ/15 JAN FEV MAR ABR MAI/16 CARNE BOVINA (R$/Kg) Traseiro (carne de primeira) Dianteiro (carne de segunda) FRANGO (R$/Kg) OVOS (Dúzia/branco gde) SOJA Grão (R$/60 Kg) Farelo (R$/Kg) Óleo Refinado (R$/18.000ml) SUÍNOS (R$/Kg) Carcaça CAFÉ ARÁBICA (R$/60Kg) CACAU/BA (R$/@) 10,60 8,20 3,90 2,36 1,10 55,08 4,90 435,24 125,00 10,60 8,10 4,27 2,32 1,17 52,70 5,30 445,05 126,25 (*) Cotações do mercado de São Paulo, salvo as especificadas. 11,30 7,70 4,59 2,16 1,32 56,84 6,75 472,90 147,00 11,70 7,60 4,33 2,41 1,28 55,79 6,30 471,99 141,00 11,70 7,90 4,68 2,51 1,18 6,15 465,53 152,00 12,20 7,70 4,96 2,64 1,25 67,19 6,10 495,55 150,00 12,00 8,00 4,19 2,70 1,34 60,74 5,40 497,22 139,00 12,40 7,80 4,38 3,03 0,97 65,84 4,80 480,61 147,00 11,80 8,50 4,34 3,13 0,91 64,63 4,90 487,18 145,00 11,50 8,00 2,71 2,85 1,16 68,73 4,50 450,15 156,00 10,70 8,20 4,09 2,90 1,43 64,24 5,80 457,17 161,00 34 Revista Suma Economica

3 Commodities COMMODITIES BOLSA DE CHICAGO* SOJA EM grãos farelo DE SOJA ÓLEO DE soja trigo milho bushel US$/t curta LBSpeso bushel bushel nov 1.032,14 7,00 383,98 14,40 32,72 0,21 541,78 5,98 373,17 6,80 dez/ ,87 0,12 366,48 4,56 32,06 2,02 610,60 12,70 401,44 7,57 jan 1.002,45 2,76 338,06 7,75 32,18 0,37 543,59 10,97 388,10 3,32 fev 1.047,80 4,52 358,38 6,01 33,42 3,85 519,09 4,51 383,68 1,14 mar 980,75 6,40 326,27 8,96 31,07 7,03 506,92 2,34 386,20 0,66 abr 971,39 0,95 316,81 2,90 31,37 0,97 502,05 0,96 373,99 3,16 mai 953,54 1,84 307,42 2,96 32,84 4,69 492,21 1,96 360,97 3,48 jun 965,67 1,27 321,05 4,43 33,48 1,95 518,89 5,42 364,40 0,95 jul 1.011,29 4,72 355,54 10,74 31,66 5,44 547,04 5,48 409,82 12,64 ago 927,12 8,32 331,02 6,90 28,55 9,82 498,82 8,81 382,00 6,79 set 876,48 5,46 309,38 6,54 26,81 6,09 489,89 1,79 379,46 0,66 out 891,09 1,67 306,63 0,89 28,38 5,86 506,99 3,49 383,52 1,07 nov 866,49 2,76 290,55 5,24 27,88 1,76 495,50 2,27 366,31 4,49 dez/15 879,92 1,55 275,47 5,19 30,82 10,55 479,71 3,19 370,98 1,27 jan 873,01 0,79 270,80 1,70 30,00 2,66 473,20 1,36 361,84 2,46 fev 871,32 0,19 264,32 2,39 31,16 3,87 438,21 7,39 345,98 4,38 mar 893,14 2,50 269,87 2,10 32,48 4,24 466,95 6,56 364,29 5,29 abr 962,89 7,81 297,28 10,16 33,95 4,53 470,96 0,85 372,68 2,30 mai/ ,42 10,23 369,95 24,44 32,20 5,15 470,86 0,02 390,84 4,87 BOLSA DE NOVA IORQUE* AÇÚCAR CACAU EM AMÊNDOAS CAFÉ EM GRÃOS SUCO DE laranja algodão LBSpeso US$/t curta LBSpeso LBSpeso LBSpeso out 16,47 12, ,13 3,80 205,05 8,73 138,41 4,77 63,72 3,63 nov 15,88 3, ,63 6,22 188,18 8,23 136,29 1,53 61,13 4,06 dez/14 14,99 5, ,36 1,73 175,60 6,69 145,42 6,70 60,56 0,93 jan 15,06 0, ,10 1,65 169,24 3,62 143,28 1,47 59,32 2,05 fev 14,51 3, ,10 1,74 154,90 8,47 133,12 7,09 63,18 6,51 mar 12,82 11, ,86 2,99 136,95 11,59 119,82 9,99 62,53 1,03 abr 12,94 0, ,86 0,21 138,41 1,07 116,25 2,98 65,03 0,80 mai 12,06 6, ,05 7,85 132,61 4,19 116,20 0,04 65,15 5,03 jun 11,75 2, ,09 4,88 131,79 0,62 119,06 2,46 64,55 0,92 jul 11,88 1, ,73 2,39 125,62 4,66 121,42 1,98 65,57 1,58 ago 10,67 10, ,76 5,55 127,14 1,21 128,93 6,19 65,14 0,66 set 11,29 5, ,95 4,63 118,95 6,44 119,42 7,38 61,56 5,50 out 14,15 25, ,95 3,34 125,12 5,19 124,91 4,60 62,54 1,59 nov 14,88 5, ,95 5,62 118,14 5,58 145,15 16,20 61,67 1,39 dez/15 15,00 0, ,95 0,33 121,92 3,20 145,37 0,15 63,71 3,31 jan 14,29 4, ,63 12,15 117,02 4,02 130,98 9,90 61,79 3,01 fev 13,31 6, ,50 1,66 116,44 0,50 130,70 0,21 59,40 3,87 mar 15,42 15, ,14 5,78 125,74 7,99 128,93 1,35 57,48 3,23 abr 15,19 1, ,43 0,32 122,98 2,20 134,77 4,53 61,64 7,24 mai/16 16,70 9, ,67 0,67 124,97 1,62 144,36 7,12 62,18 0,88 * Os valores indicados nestas tabelas se referem à média mensal dos contratos de primeiro futuro negociados nas Bolsas de Chicago e Nova Iorque. Por representarem futuros diferentes, em alguns casos, a variação mensal nem sempre indica a real posição do mercado, devendo ser utilizada apenas como referência. Revista Suma Economica 35

4 Atualização de Ativos assets actualization ÍNDICE GERAL DE PREÇOS FGV (BASE: MAIO 2016 = 1,00) Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,2158 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0785 1, , , , , , , , , , ,8024 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,6182 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,731 9, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,4533 4, , , , , ,3071 4, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0036 1, Revista Suma Economica

5 CONTABILIDADE E CONTROLE DE CUSTOS O melhor método para cálculo e controle de custos. Permite ganhos imediatos com a redução de custos e aumento dos lucros. Quem calcular e controlar melhor os custos, terá mais lucros e um ano melhor. Aprenda a elaborar programas de redução de custos e melhoria dos resultados. Apresentado pelo Prof. Americo Matheus Fiorentino, o mais conceituado e experiente profissional de custos no Brasil. Na teoria e na prática. Além do video, você receberá:» Um livro (no formato 15x21 cm, 155 páginas), que apresenta a metodologia e exemplos práticos» Um manual do treinador (com as respostas e orientações de como apresentar) Baixe um leitor de QR code em seu celular, aproxime o telefone do código e aproveite as promoções no site:

6 Estatística statistics Período Base Monetária PRINCIPAIS HAVERES FINANCEIROS Depósitos Títulos Cotas de Operações Títulos Títulos fundos de compromissadas MI de privados M2 renda fixa com títulos M3 federais estaduais e M4 poupança ( I ) (2) federais (3) (Selic) municipais mar abr mai jun jul ago set out nov dez/ jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez/ jan fev mar abr/ Fonte: Banco Central do Brasil * Dados preliminares. (1) Inclui depósito a prazo, letras de câmbio, letras hipotecárias e letras imobiliárias. (2) Exclui lastro em títulos emitidos primariamente por instituição financeira. (3) As aplicações do setor nãofinanceiro em operações compromissadas estão incluídas no M3 a partir de agosto de 1999, quando eliminouse o prazo mínimo de 30 dias, exigido em tais operações desde outubro de REMUNERAÇÃO DO CAPITAL Bolsa (SP) CDB (Pré 30 dias) (I) Poupança (2) Overnight (3) Ouro (SpotBM&F) US$ Comercial US$ Paralelo TR (4) IGPM (FGV) NOMINAL nov dez jan fev mar abr mai no ano 1,63 1,10 0,63 1,06 5,88 0,63 0,24 0,13 1,52 3,93 1,05 0,73 1,16 2,65 1,82 2,46 0,22 0,49 6,79 1,05 0,63 1,06 4,80 1,68 3,12 0,13 1,14 5,48 1,06 0,60 1,00 11,48 0,48 3,50 0,10 1,29 16,97 0,99 0,72 1,16 9,35 10,12 9,42 0,22 0,51 7,70 0,98 0,63 1,06 0,35 4,43 5,33 0,13 0,33 10,09 0,92 0,65 1,11 1,89 5,10 Fonte: Bovespa, BVRJ, Bacen, BM&F, Anbid, FGV e Centro de Informações da Gazeta Mercantil. (1) Taxa líquida realizada no primeiro dia útil do mês. (2) Rendimento para cadernetas com aniversário no dia 1o do mês subsequente. (3) Taxa efetiva. (4) Taxa no período entre o dia 1o do mês ao primeiro dia do mês seguinte. (*) Em relação ao IGPM (FGV). 5,07 0,15 0,82 11,82 5,10 3,27 5,50 3,54 8,65 10,06 0,83 4,15 REAL* nov dez jan fev mar abr mai no ano 3,15 0,42 0,89 0,46 7,40 0,89 1,76 1,39 4,42 0,56 0,24 0,67 2,16 1,33 1,97 0,27 7,93 0,09 0,51 0,08 3,66 0,54 1,98 1,01 4,19 0,23 0,69 0,29 10,19 1,77 4,79 1,19 16,46 0,48 0,21 0,65 9,86 10,63 9,93 0,29 7,37 0,65 0,30 0,73 0,68 4,76 5,66 0,20 10,91 0,10 0,17 0,29 2,71 4,28 4,25 0,67 7,67 0,95 0,88 1,35 0,61 12,80 14,21 3,32 38 Revista Suma Economica

7 Estatística statistics TAXAS DE CÂMBIO DIVERSAS (MAIO/2016) TAXAS DE CÂMBIO Data Dólar EUA Euro Iene Japonês Libra Esterlina * Taxa de venda no mercado comercial (valores das moedas estrangeiras em reais). Franco Suiço 2 3,4991 4,0299 0, ,1318 3, ,555 4,0914 0, ,1704 3, ,5397 4,0661 0, ,1244 3, ,5296 4,0255 0, ,1133 3, ,5362 4,039 0, ,1059 3, ,5387 4,0352 0, ,0996 3, ,4772 3,9595 0, ,0266 3, ,4645 3,9655 0, ,0173 3, ,4877 3,9697 0, ,0404 3, ,5041 3,9575 0, ,0343 3, ,5035 3,9688 0, ,0489 3, ,5037 3,9725 0, ,0755 3, ,5368 3,9888 0, ,1694 3, ,6003 4,0374 0, ,26 3, ,5419 3,9701 0, ,1404 3, ,566 3,9914 0, ,1511 3, ,5491 3,9551 0, ,1898 3, ,5804 3,9943 0, ,2607 3, ,6168 4,0295 0, ,2968 3, ,5997 4,0093 0,0324 5,2682 3, ,5951 4,0039 0, ,224 3,6197 TAXAS DE CÂMBIO DIVERSAS (MÉDIA MENSAL) libor e prime Período Dólar EUA Euro Iene Japonês Libra Esterlina Franco Suiço mai 2, , , , , jun 2, , , , ,4954 jul 2, , , , , ago 2, , , , , set 2, , , , ,4916 out 2, , , , , nov 2, , , , , dez/14 2, , , , , jan 2, , , , , fev 2, , , , , mar 3, , , , , abr 3, , , , ,16928 mai 3, , , , ,285 jun 3, , , , , jul 3, , , , , ago 3, , , , , set 3, , , , , out 3, , , , , nov 3, , , , , dez/15 3, , , , , jan 4, , , , ,02339 fev 3, , , , , mar 3, , , ,2770 3, abr 3, , , , ,70423 mai/16 3, , , , , Revista Suma Economica 39

8 Estatística statistics R$/US$ NO FINAL DO MÊS (ÚLTIMO DIA ÚTIL) ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez , , , , , , , ,66 637,45 913, , , ,00 0,94 0,889 0,853 0,846 0,845 0, ,842 0,851 0,896 0,913 0,906 0,922 0,936 0,951 0,954 0,962 0,967 0, ,979 0,984 0,988 0,993 0,998 1,004 1,011 1,017 1,022 1,028 1,033 1, ,046 1,052 1,059 1,064 1,072 1,077 1,083 1,092 1,096 1,103 1,11 1, ,124 1,13 1,137 1,144 1,15 1,157 1,163 1,177 1,186 1,193 1,201 1, ,983 2,065 1,722 1,661 1,724 1,769 1,789 1,916 1,922 1,953 1,923 1, ,802 1,769 1,747 1,807 1,827 1,8 1,775 1,823 1,844 1,909 1,96 1, ,971 2,045 2,162 2,185 2,36 2,305 2,431 2,552 2,671 2,707 2,529 2, ,418 2,348 2,324 2,363 2,522 2,844 3,428 3,022 3,895 3,645 3,637 3, ,526 3,563 3,353 2,89 2,966 2,872 2,965 2,966 2,923 2,856 2,949 2, ,941 2,914 2,909 2,945 3,129 3,107 3,027 2,934 2,857 2,856 2,731 2, ,693 2,595 2,666 2,531 2,404 2,35 2,39 2,364 2,222 2,254 2,207 2, ,216 2,135 2,172 2,089 2,3 2,164 2,176 2,139 2,174 2,143 2,169 2, ,125 2,118 2,05 2,034 1,929 1,926 1,878 1,962 1,839 1,744 1,784 1, ,76 1,683 1,749 1,687 1,629 1,592 1,567 1,634 1,914 2,115 2,333 2, ,316 2,378 2,315 2,178 1,973 1,952 1,873 1,886 1,778 1,744 1,75 1, ,874 1,811 1,781 1,731 1,817 1,801 1,757 1,756 1,694 1,701 1,716 1, ,673 1,661 1,629 1,573 1,58 1,561 1,556 1,587 1,854 1,688 1,811 1, ,739 1,709 1,822 1,892 2,022 2,021 2,050 2,037 2,031 2,031 2,107 2, ,988 1,975 2,014 2,002 2,132 2,216 2,290 2,372 2,230 2,203 2,325 2, ,426 2,333 2,263 2,236 2,239 2,202 2,267 2,240 2,451 2,444 2,560 2, ,662 2,878 3,208 2,994 3,179 3,103 3,394 3,647 3,973 3,859 3,851 3, ,043 3,980 3,559 3,451 3,595 REAL/DÓLAR (MÉDIA MENSAL) ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez , , , , , , ,24 82,74 111, , , , , , , , , ,26 0,933 0,899 0,865 0,846 0,842 0, ,847 0,841 0,889 0,912 0,897 0,914 0,929 0,942 0,953 0,96 0,963 0, ,975 0,981 0,986 0,99 0,995 1,001 1,007 1,013 1,019 1, , ,043 1,049 1,057 1,061 1,068 1,075 1,081 1,088 1,094 1,1 1,107 1, ,12 1,127 1,133 1,141 1,148 1,155 1,161 1,172 1,181 1,188 1,194 1, ,502 1,914 1,897 1,694 1,684 1,765 1,8 1,881 1,898 1,97 1,93 1, ,804 1,775 1,742 1,768 1,828 1,808 1,798 1,809 1,839 1,88 1,948 1, ,955 2,002 2,089 2,192 2,297 2,376 2,466 2,511 2,672 2,74 2,543 2, ,378 2,42 2,347 2,32 2,48 2,714 2,935 3,11 3,342 3,806 3,576 3, ,438 3,591 3,447 3,119 2,956 2,883 2,88 3,002 2,923 2,861 2,914 2, ,852 2,93 2,905 2,906 3,1 3,129 3,037 3,003 2,891 2,853 2,786 2, ,625 2,598 2,705 2,579 2,453 2,413 2,373 2,368 2,294 2,256 2,211 2, ,274 2,162 2,152 2,129 2,178 2,248 2,189 2,156 2,169 2,148 2,158 2, ,138 2,096 2,089 2,032 1,982 1,932 1,883 1,966 1,899 1,801 1,77 1, ,774 1,728 1,707 1,689 1,66 1,619 1,591 1,612 1,799 2,173 2,266 2, ,307 2,313 2,314 2,206 2,061 1,957 1,933 1,845 1,82 1,738 1,726 1, ,78 1,841 1,786 1,756 1,813 1,806 1,77 1,759 1,719 1,683 1,713 1, ,675 1,668 1,659 1,586 1,613 1,587 1,564 1,597 1,75 1,772 1,79 1, ,79 1,718 1,795 1,855 1,986 2,049 2,029 2,029 2,028 2,030 2,068 2, ,031 1,973 1,983 2,002 2,035 2,173 2,252 2,342 2,270 2,189 2,295 2, ,382 2,384 2,326 2,233 2,221 2,235 2,225 2,268 2,333 2,448 2,548 2, ,634 2,816 3,139 3,043 3,062 3,112 3,223 3,514 3,906 3,880 3,776 3, ,052 3,974 3,704 3,566 3,539 Até fevereiro de 1986 a moeda foi o cruzeiro (CR$). Em março de 1986 a moeda possou a se chamar cruzado (Cz$), após o corte de 3 zeros. Em janeiro de 1989 a moeda passou a se chamar cruzado novo (NCz$). Em março de 1990 a moeda volta a ser o cruzeiro, sem o corte de zeros. Em agosto de 1993 a moeda passa a se chamar cruzeiro real (CR$) com o corte de 3 zeros. Em julho de 1994 a moeda passa a se chamar real após atingir CR$ em junho de Revista Suma Economica

9 Aprenda como adaptar os principais indicadores de gestão ao diaadia de sua empresa, transformandoos em poderosas ferramentas de decisão estratégica. Baixe um leitor de QR code em seu celular, aproxime o telefone do código e aproveite as promoções no site: Indicadores de Gestão Muitas vezes é extremante difícil saber como se utilizar dos indicadores de gestão na prática em sua empresa. Este curso em DVD mostra exatamente como você poderá aplicar estes conceitos consagrados de gestão para se fazer uma mudança em sua empresa, para confirmar uma tendência ou estratégia ou simplesmente para se assegurar que o direcionamento tomado pela direção está correto. Este produto é essencial para o iniciante que deseja conhecer ou se aperfeiçoar em conceitos como macroindicadores, balanced scorecard, liquidez, custo industrial, entre outros.

10 Estatística statistics RESUMO ECONÔMICO PIB (em %) ,1 0,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,1 3,8 Inflação anual (em %) IGPM (FGV) IPCA (IBGE) 9,81 5,91 1,72 4,31 11,32 5,91 5,10 6,50 7,82 5,84 5,51 5,91 3,69 6,41 10,54 10,67 Balança Comercial (em US$ milhões) Exportações Importações Saldo Comercial Produção Industrial variação anual (em %) 3,1 7,1 10,2 0,4 2,3 2,1 3,0 8,3 Vendas do Varejo variação anual (em %) 9,1 5,9 10,9 6,7 8,4 4,3 2,2 4,3 Taxa de Desemprego média anual (em %) 7,9 8,0 6,7 6,0 5,5 5,4 4,8 6,9 Dólar Final última cotação do ano PTAX (em R$) 2,337 1,741 1,666 1,876 2,043 2,343 2,656 3,905 Dólar média anual PTAX (em R$) 1,836 1,998 1,760 1,675 1,955 2,158 2,354 3,331 Meios de Pagamento Ampliados M4 (em R$ bilhões) Ibovespa fechamento anual (pontuação) , , , , , , , ,96 Desempenho primário do Governo Central (em R$ milhões) Investimento Direto no País (em US$ milhões) Mercado de Commodities Bolsa de Chicago Média anual Trigo (bushel) Milho (bushel) Soja (bushel) Farelo de Soja (US$ /ton curta) Óleo de Soja (libra) 803,35 527, ,12 333,06 51,71 535,55 375, ,28 326,06 35,92 585,87 428, ,22 298,55 42,00 713,66 676, ,64 344,57 55,22 752,81 691, ,56 427,98 52,34 686,00 571, ,88 426,08 45,93 588,78 416, ,01 414,77 36,89 508,39 379,12 947,83 319,72 30,71 Mercado de Commodities Bolsa de Nova York Média Anual Açúcar (LBSpeso) Cacau (ton. curta) Café (LBSpeso) Suco de Laranja (LBSpeso) Algodão (LBSpeso) 12, ,79 132,97 106,54 64,50 17, ,83 126,06 93,11 57,27 22, ,34 163,89 144,10 93,21 27, ,41 252,21 174,45 136,60 21, ,56 175,55 139,11 79,99 17, ,46 126,32 134,28 83,48 16, ,56 177,89 148,08 76,29 13, ,45 133,40 127,74 63,08 42 Revista Suma Economica

11 Para um negócio ter reais chances de sucesso, são precisos recursos financeiros adequados. O Project Finance é a forma mais moderna e bem elaborada de trabalhar o financiamento de um negócio. Project Finance Baixe um leitor de QR code em seu celular, aproxime o telefone do código e aproveite as promoções no site: O objetivo é evitar que bons projetos fracassem por falta de recursos, má administração, não observação de leis e acordos contratuais, etc. O Project Finance permite ao gestor de um negócio a antevisão clara e objetiva, bem como um adequado controle financeiro de seu projeto. Por estas razões, o Project Finance é um dos instrumentos de Gestão e Engenharia Financeira mais usados por empresários que visam o sucesso de seus empreendimentos.

12 Seja nosso parceiro em e participe de nossos 2016 Estudos Setoriais Periodicamente publicamos estudos setoriais abrangendo os mais importantes setores da economia. A série Estudo Setorial da Suma Economica existe desde O objetivo dessas edições especiais é analisar em profundidade o desempenho e a tendência de setores que se destacam na economia. A circulação dos Estudos Setoriais tem variado entre e exemplares. Além disso, cada patrocinador recebe um número adicional de exemplares, negociado caso a caso, nunca inferior a 100 exemplares. Além do anúncio em página simples, a empresa terá direito a duas páginas editoriais em nossas edições especiais. Faça como uma dessas empresas, seja nosso patrocinador e anuncie! Seguro Saúde Capitalização Microsseguros Seguro Residencial Seguro de Automóveis Vida e Previdência Envie um para: salete@sumaeconomica.com.br, que entraremos em contato. Visite o nosso site: sumaeconomica.com.br

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Riscos no caminho. em % Economias DESENVOLVIDAS 1,7 2,4 2,7 1,4 2,8. Europa 1,7 2,0 3,6 1,4 2,8 Ásia 5,4 4,3 1,1 1,8 2,5 A Organização Mundial de Comércio (OMC) divulgou as suas projeções para o comércio global em 2017. Para a organização haverá crescimento de 2,4% neste ano, acima do registrado em 2016, quando a alta chegou

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