O USO DO LIVRO DIDÁTICO DIGITAL EM FRANCÊS NA UFPE

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1 O USO DO LIVRO DIDÁTICO DIGITAL EM FRANCÊS NA UFPE Joice Armani Galli i (UFPE) Simone Pires Barbosa Aubin ii (UFPE) Resumo: A partir da concepção preconizada pela abordagem contextualizada ou sociodidática sugerida pelo Guide pour la recherche en didactique des langues et des cultures (2011), de Philippe Blanchet e Patrick Chardenet, iniciou-se o uso do manual didático digital Latitudes/Didier. O presente artigo pressupõe que o emprego das TICE não seja tão somente a substituição de materiais outrora analógicos em sua mera transferência para o universo virtual. Dessa forma, abordaremos como o livro digital Latitudes 1 pode ser utilizado para a formação de futuros professores de FLE tanto nas aulas de Língua Francesa quanto nas aulas de Metodologia de Ensino de Francês. Palavras-chave: FLE, TICE, metodologia. Résumé: À partir de l approche contextualisée ou sociodidactique présente dans l ouvrage Guide pour la recherche en didactique des langues et des cultures (2011), de Philippe Blanchet et Patrick Chardenet nous avons exploré les potentialités du manuel numérique Latitudes/Didier. Le présent article présuppose que son emploi ne se résume pas à un simple transfert d un support matériel à un support virtuel. A partir de là nous verrons comment le livre numérique Latitudes 1 peut être utilisé dans la formation des futurs professeurs de FLE tant dans les cours de Langue Française que de ceux de Didactique de l Enseignement de Français. Palavras-chave: FLE, TICE, méthodologie. Introdução Discorrer sobre o ensino de línguas estrangeiras (LE) significa pensar a respeito de concepções de mundo culturais, antropológicas, étnicas e filosóficas. Tais concepções trazem à tona representações estabelecidas a cerca do que entendemos ser o processo de ensino-aprendizagem de uma LE. Conceitualmente, o ensino de Francês Língua Estrangeira (FLE) no contexto nacional apresenta um 1

2 quadro de inúmeras representações sobre as quais seria impossível desenvolver em um único artigo. Assim, a presente reflexão vai ao encontro de pensar o FLE sob a complementaridade do uso das novas tecnologias para o ensino de LE no Brasil. Se conceitualmente há uma série de representações, estruturalmente pode parecer remota a ideia de ensinar esta ou qualquer outra LE com recursos contemporâneos das TICE (Tecnologias de Informação, Comunicação e Ensino) tais como as plataformas, por exemplo, Moodle, o TBI (Tableau Blanc Interactif = Quadro Digital), o TNI (Tableau Numérique Interactif = Quadro Digital Interativo), os tablets e o objeto do presente artigo, o livro digital em FLE. Dessa forma, apresentaremos inicialmente algumas representações de professores e alunos sobre o emprego do livro digital, também conhecido como manual ou mais ordinariamente método. Em uma etapa posterior, pensamos ser adequado proceder à apresentação do livro em questão: Latitudes, da Editora Didier. Tal recurso não prescinde do conhecimento na versão impressa, porém, pensamos ser importante conhecer o essencial do projeto pedagógico da coleção através do formato papel para, somente então, adentrarmos no livro em formato digital. Finalizaremos com uma análise deste material voltado para a formação de professores tanto nas aulas de língua quanto nas de metodologia, configurando as considerações finais do presente artigo. Representações das TICE na formação docente em FLE Ainda que as tecnologias estejam sempre presentes no ensino das LE (rádio, DVD, laboratório de língua, data show, etc.), hoje elas são bem mais complexas e oferecem um leque de novas possibilidades antes inexistentes. No entanto, sem a mediação pedagógica dos professores, as TICE apresentam pouco interesse para um estudante de LE. Dessa forma, sua integração nas práticas pedagógicas está relacionada à formação dos futuros professores de língua, visto que são eles que determinarão quais os dispositivos a serem utilizados e de que maneira. 2

3 Assim, nas disciplinas de Metodologia de Ensino (como as de Francês V) e nas Práticas de Ensino I e II, na UFPE, abordam-se as novas tecnologias no ensino de LE e as construções de cenários pedagógicos a partir desse material. Elas se baseiam no objetivo fundamental das pesquisas em didática de línguas que é o de compreender os desafios do ensino/aprendizagem de uma LE no que tange ao emprego das TICE em sala de aula, ou seja, como ocorrem seus processos, suas condições de utilização e suas representações. Gostaríamos agora de discorrer sobre as representações das TICE relacionadas aos professores e alunos, ponto nuclear para um emprego eficaz do livro digital, que será abordado posteriormente. Nessas disciplinas, acreditamos ser fundamental, para que o emprego das TICE seja eficiente, que se examinem alguns aspectos sobre a atitude do professor em relação a sua profissão: Como ele vê a integração das TICE na aprendizagem de uma LE? Ela faz sentido? Qual seria o papel do docente no seio da instituição onde trabalha? Como esta incentiva e investe nas tecnologias para o ensino de LE? Elas fazem tudo e o professor apenas aperta o botão? De fato, os professores devem enfrentar, hoje em dia, uma pressão social e institucional que vê a tecnologia como sendo uma prioridade, uma técnica indispensável, para o ensino de LE. Sentem-se no dever, então, de integrar essas técnicas em suas práticas pedagógicas. Todavia, a realidade de muitas instituições de ensino fundamental, médio e até superior, vai às vezes de encontro ao que é ensinado em uma formação de professores. Todos sabemos como é difícil, algumas vezes impossível, encontrar salas equipadas adequadamente para a utilização de um TBI, de um TNI, ou de um livro digital. Experimentar as tecnologias ainda é algo limitado, razão pela qual sempre aconselhamos nossos alunos a terem um plano B quando desejam elaborar uma aula utilizando algum recurso tecnológico. Acreditamos que os professores, no fundo, não sejam conservadores, mas antes desejosos de renovar suas práticas. No entanto, o impacto das TICE é visto como intimidante e pode provocar resistências. Uma delas, além da falta de 3

4 estrutra das salas de aula, seria a preocupação, a ansiedade, justamente em relação ao bom funcionamento do material e a falta de suporte técnico quando surge algum problema. As dificuldades fazem com que os recursos tecnológicos passem a ser vistos como um corpo estrangeiro que suscitaria um certo número de medos antes de entrar nos hábitos pedagógicos: o medo de perder a credibilidade, de ter sua competêcia julgada pelos alunos caso o material não funcione. Essas são algumas razões que freiam o entusiasmo dos professores no recurso às novas tecnologias para a aprendizagem, que são, muitas vezes, percebidas como um elemento estrangeiro. Segundo Guichon (2012), o elemento estrangeiro, com o tempo, poderá se agregar harmoniosamente ao sistema humano que o acolheu aumentando assim a qualidade inicial do mesmo (p.15). Se esses medos puderem ser ultrapassados com êxito, as TICE se tornariam uma ferramenta importante para o ensino de uma LE. Porém, para isso, elas precisariam fazer sentido. Com efeito, alguns professores dizem se minha prática é eficiente sem as TICE, por que complicar a vida? Por que utilizar um TBI ou um livro digital se uma solução mais simples está disponível? Esses questionamentos revelam o quanto a integração das TICE está relacionada à questão do sentido. O professor deve estar convencido de que as tecnologias trazem um acréscimo fundamental a sua prática de ensino em relação ao que ele propunha anteriormente, que ela representa um ganho como, por exemplo, um trabalho mais aprofundado de apropriação da língua. Para Thierry Karsenti (2008), esse ganho está relacionado à importância das TICE para o futuro dos alunos, visto que estão onipresentes no mundo do trabalho e nas formações de um modo geral. Além disso, ele reafirma o impacto sobre a motivação discente. Com efeito, acostumados a um mundo aonde a informação chega cada vez mais rapidamente, os alunos podem acessar, por exemplo, corretores de ortografia, definições e traduções de maneira veloz e eficaz. Para 4

5 Karsenti, esse feedback rápido das tecnologias pode ter um grande efeito na aprendizagem das LE melhorando a implicação, a concentração dos alunos e a dinâmica das aulas. Isso é possível, segundo Guichon, pois as tecnologias incentivam o espírito de descoberta através do acesso a documentos autênticos e variados que facilitam as interações entre pares, o trabalho de grupo. Podemos, então, afirmar que são esperadas pelos alunos. Eles apreciam o contato com a imagem e com o movimento oferecidos pelo universo digital que quebra a monotonia de certas atividades propostas em sala. Assim, esses pesquisadores são unânimes quanto ao fato de que o tempo de investimento de um professor para se apropriar de uma nova tecnologia represente, à longo prazo, um ganho em eficiência pessoal e pedagógica. Resumindo, para que a integração das TICE seja plenamente aceita, deve-se encorajar os futuros professores de FLE a repensarem suas práticas pedagógicas diminuindo a lacuna entre um discurso sobre a prática e a prática efetiva. Por essa razão propõe-se, durante as formações de professores em FLE, aulas baseadas, por exemplo, no livro digital, o que abordaremos a seguir. Abordagem Sociodidática e Manual Digital: du tableau à la tablette O trocadilho possibilitado em língua francesa perde sua sonoridade quando traduzido para o português, mas guarda seu sentido, já que du tableau à la tablette significa dizer do quadro ao tablet, situação prevista para os próximos anos pelo governo brasileiro, conforme o I SIMPÓSIO SOBRE O ENSINO NA ÁREA DE LINGUAGENS, evento promovido pelo INEP, em Brasília, no mês de novembro de 2011 e no qual a UFPE colaborou. Apesar de considerarmos o recurso tecnológico uma ferramenta ainda muito distante da grande maioria dos estudantes, trata-se de uma nova perspectiva para toda comunidade escolar deparar-se com este novo conceito de ensino. Ainda que as LE sejam precursoras no uso de tecnologias, e daí serem nomeadas hoje 5

6 nouvelles technologies, diferentemente do mero uso, demandam atualmente o emprego de uma forma diferente de ensinar. Assim, é preciso compreender o funcionamento de um livro digital, muito antes de saber somente manuseá-lo. Segundo a obra Guide por la recherche en didactique des langues et des cultures (2011), organizada por Philippe Blanchet e Patrick Chardenet, toda e qualquer intervenção didático-pedagógica demanda não somente a apreensão do seu contexto de atuação, bem como a efetiva compreensão do horizonte de expectativa criado pelo público em termos de aprendizagem. Para o trabalho de FLE nos grupos de língua do curso de Letras Habilitação Francês, partimos de um pressuposto comum às comunidades plurilíngues - o ensino e aprendizagem das LE é direito e dever de todo cidadão: O viés plurilinguista deste trabalho busca, assim, a não fragmentação do saber pela hegemonia de uma ou outra língua. Na esfera pública, ensinar línguas não deve ser um exercício elitista do conhecimento, mas a possibilidade de viver dignamente como sujeitos de um mundo globalizado, através da educação pela linguagem. (GALLI, p. 20) Dessa forma, o manuseio do manual Latitudes 1 é concebido por meio de uma cultura de letramento digital em FLE, contextualizada na abordagem sociodidática preconizada pelo Guide (2011). Pertinente comentar que a nomenclatura atual para classificar um manual didático faz referência aos níveis estabelecidos pelo Cadre Commun Européen de Référence pour les Langues - CCERL (2005). O presente trabalho de análise diz respeito aos níveis A1 e A2 deste parâmetro internacional para o ensino de LE. Não sendo nosso objetivo aqui fazer a publicidade da obra, mas abordá-la como fonte de análise das disciplinas relativas à aquisição da língua e à formação dos professores, consideramos adequado apresentar o manual de francês Latitudes 1 (A1/A2). Este material é parte de um conjunto maior, trata-se da coleção, Latitudes 1, 2 e 3 cuja proposta pedagógica sustenta-se na organização dos conteúdos que visam a um processo de aquisição progressivo e estruturado, 6

7 fornecendo aos estudantes meios linguageiros, passíveis de realização de tarefas. Ressaltamos que o caráter de autonomia gerado pelo método possibilita a tomada de consciência do estudante enquanto ator socialmente engajado no processo de aquisição, corroborando o que foi afirmado por Karsenti (2008) no tocante à implicação, concentração e dinâmica dos alunos nas aulas de LE. A atitude fundamentada na observação, na reflexão, na sistematização, seguida da produção objetiva implicar o aluno de forma consciente e responsável. Além disso, parece-nos pertinente observar que o caráter intercultural é basilar para o entendimento geral da aquisição de uma LE. Assim, a escolha dos temas e dos documentos empregados pelo manual em questão oferece a descoberta de realidades socioculturais francesas e francófonas, indo ao encontro da premissa da diversidade inclusiva do letramento digital em LE 1. Centrando nossa discussão no livro Latitudes 1 (A1/A2) sua apresentação é composta por quatro módulos, subdividido em 12 unidades. Cada módulo corresponde a um tema geral, a exemplo do Module 1 Parler de soi (cerca de 30 horas), cuja apresentação realiza-se por meio de três unidades que giram em torno da mesma temática: Unité 1: Salut! Unité 2: Enchantez! e Unité 3: J adore!, conforme o percurso pedagógico a seguir: 1 Para mais esclarecimentos sobre o uso do termo letramento digital em FLE sugerimos a leitura do artigo Letramento digital no ensino à distância de língua francesa na UFPE: Identidades (in)visíveis, de Joice Armani Galli, no e-book do NEPLEV/SEPLEV 2012 (no prelo). 7

8 Quadro 1: Parcours d Apprentissage Fonte: Latitudes Objetivando discorrer sobre a expressão do sentimento, optamos por desenvolver aqui o trabalho com a terceira unidade, a fim de exprimir os gostos. Assim, o quadro a seguir parece-nos bastante ilustrativo do contrato de aprendizagem a ser acolhido no ensino do FLE, seja a partir de um manual tradicional, seja em sua versão digital. 8

9 Quadro 2: Contrat d Apprentissage Fonte: Latitudes A aquisição conjunta do saber e do saber-fazer parte dos quatro grandes momentos já comentados (observação, reflexão, sistematização e, por fim, produção), considerando-se o intercultural a quinta e não menos importante competência do CCERL. Dessa forma, os objetivos de comunicação previstos são atingidos à medida que os conteúdos linguísticos são adquiridos. Uma vez imbuído deste saber, o estudante dispõe dos meios para realizar não meros exercícios, mas tarefas linguístico-comunicativas. 9

10 Quadro 3: Pédagogie de la découverte Fonte: Latitudes Da mesma forma, cabe registrar os elementos presentes nesta página do manual. Além das quatro habilidades disponíveis nesta micro amostra do livro 2 : CO no exercício Comment on dit? Seguido de sua possível EO, a ser orientada pelo professor. A mesma sequência pode ser alcançada também na CE e EE, como produções interculturais dos estudantes. O manual dispõe igualmente de tabelas 2 Empregaremos aqui a nomenclatura utilizada pelo CECRL que se vale das abreviaturas para sinalizar a competência objetivada, assim, CO Compreensão Oral; EE para Expressão/Produção Oral; CE - Compreensão Escrita e EE Expressão/Produção Escrita. 10

11 auxiliares, em ambas as apresentações do livro, nas quais as atividades de descoberta e seu reemprego são seguidos de um quadro recapitulativo de cores. O que temos aí é verde, pois remete para o uso da gramática e das conjugações; o rosa é para a comunicação, aqui o exemplo poderia ser a solicitação para que fosse feita a atribuição de gostos de uma pessoa. A cor amarela indica vocabulário e a azul, fonética. Após esta entrada pela obra, a realização de um dos exercícios torna-se mais significativa para a aquisição e produção dos alunos. Uma aula no livro digital Considerando que o exercício de ensino do FLE com o livro digital deva beneficiar-se de sua devida exploração, é possível reconhecer que um passeio sobre seu site permite a complementaridade na realização de exercícios autocorretivos: Quando é abordado o conhecimento de uma nova ferramenta, não se trata tão somente de um novo livro, mas trata-se de uma nova usagem se podemos pegar de empréstimo do francês l usage dos recursos. Assim, explorar o site a seguir significa fazer com que os alunos se apropriem deste conhecimento: licences-cd-rom-dvd/ Em seguida, propomos a efetivação do trabalho a fim de realizar amostragem do desenvolvimento deste conteúdo, cujo público é débutant ou faux débutant, conforme é possível visualizar na imagem a seguir: 11

12 O link sugere a realização de um exercício que tem por ponto de partida a presente configuração gráfica. Fundamento no arcabouço teórico apresentado, a efetivação da tarefa, prevista para uma aula de Língua Francesa I, pressupõe primeiramente a análise da imagem, conforme sugerido na citação a seguir 3 : Autrement dit, dans un monde bouleversé par l innovation numérique, le visuel est au coeur, soit par les images, soit par les vidéos. Evidemment les images peuvent être des forts appels, qui séduisent les lecteurs, et puis attirent l attention des étudiants. La thèse qu on soutient dans ce texte ce n est pas l évidence du rôle des images dans un monde globalisé. Il faut défendre le rôle pédagogique joué par les images. Plus qu un support, une figure à illustrer, les images doivent aujourd hui être 3 Dito de outra forma, em um mundo transformado pela inovação digital, o visual está no centro, seja por imagens, seja por vídeos. Certamente as imagens podem representar um forte apelo, que seduz os leitores, chamando a atenção dos estudantes. A tese sustentada aqui não diz respeito à obviedade do papel das imagens em um mundo globalizado. Mais que um suporte, uma figura para ilustrar, as imagens devem ser atualmente exploradas com parte constituinte do texto e não mais como um simples acessório. (GALLI, p. 261, grifo nosso). Annales du XVIII Congrès Brésilien des Professeurs de Français (2012). 12

13 exploitées comme faisant partie du texte et pas comme un simple accessoire. (GALLI, P. 261) Dessa forma, o TNI que difere do TBI não demanda a aquisição de uma aparelhagem específica, mas é parte do Pack Numérique Pacote Digital do livro em questão. O material convida-nos a analisar todos os elementos antes de proceder à aquisição, retomando mais uma vez as etapas de observação, reflexão, sistematização para chegarmos interativamente à produção. Inserido no contexto do Módulo 1 Parler de soi os alunos aprendem nesta unidade J adore a compreender a expressão dos gostos de uma terceira pessoa, bem como seus próprios pontos de vista. O emprego dos verbos regulares do primeiro grupo, como, détester, adorer, aimer e suas gradações estão presentes desde a observação do exercício em questão. Temos então três casais e dez ícones que correspondem a atividades relativas ao lazer, tais como esportes e cultura, a exemplo dos símbolos da bicicleta e do cinema. Seis personagens, seis textos (acessíveis ao clicar sobre o ícone T), cada qual expressando seus gostos para a realização da Atividade1 (não comentaremos aqui a Atividade 2). O princípio deste exercício remete para as premissas da Abordagem Comunicativa, dos anos 70, portanto, o grau de inovação não reside nessa abordagem, mas no que afirmamos anteriormente: o uso que se faz deste conceito no livro digital. Procedemos agora efetivamente à aula no livro digital através do endereço já anunciado anteriormente. Após a devida apreensão da leitura macro desta imagem-texto realizada através dos ícones relativos aos gostos: la natation, le vélo, la musique, la cuisine (française), la télé (télévision), le cinéma, le ski, le judo, les voyages et le tennis é possível lançar um coup d oeil sobre os personagens, a fim de caracterizá-los fisicamente. O símbolo dos corações um positivo e o outro negativo correspondem aos gostos de cada um dos seis personagens. Ainda na leitura desta atividade, cujo título é Rencontres, é importante reconhecer cada uma das oito entradas disponíveis na linha horizontal do quadro, 13

14 acima dos casais: Consigne, Objetifs, Scores, Chronomètre, Rejouer, Corrige, Ressources et Réinitialiser que significam respectivamente ordem do exercício, ou seja, enunciado, objetivos, escore, cronômetro, jogar novamente, gabarito, recursos e reiniciar. Igualmente importante é que se entenda a presença do ícone Boîte à Outil na linha vertical do quadro. Nesta, como o nome sugere, temos uma caixa de ferramentas, disponibilizando-se de sete ícones dentre eles um quadro para produção de pequenos textos, a opção de escolha da cor do texto (cinco cores estão disponíveis), lápis ou caneta (determinados pela espessura do traço), borracha, além da grafia de acentos e peculiaridades da língua francesa como o som oe da palavra coeur, por exemplo, e o apóstrofe, caso se queira adaptar a tarefa para o objetivo relativo à EE. A sétima ferramenta é um cursor que dá movimento aos personagens e/ou aos ícones também conhecidos como pictos, já que vem de pictórico. Para efetivação da interatividade, o aluno dispõe de cinco orientações no enunciado. Cada personagem dispõe do ícone play ou démarrer (ambos iniciar) para proceder à escuta do texto individual. O recurso ao áudio pela quantidade de vezes necessárias é ratificado pelo texto escrito em sua íntegra, marcado pelo T maiúsculo, caso haja ensejo para leitura da transcrição, abordando-se assim a CE. O objetivo maior é o de apresentar os gostos de alguém, contemplando aí as competências de CO e EO. O exercício apresenta também escore e cronômetro para realização de competições, sejam individuais, em duplas ou em grupos. O recurso de jogar novamente ou de reiniciar são igualmente facilitadores para a bem sucedida efetivação da tarefa. O material dispõe de gabarito e de ficha pedagógica para o professor. Todos estes recursos contribuem para o sucesso na realização da tarefa que, em poucas palavras, pretende juntar os textos dos personagens cujas características dos gostos sejam afins. Por fim, o que define tal exercício do manual digital como positivo para as aulas de FLE reside na eficácia do seu 14

15 manuseio, nenhuma análise ou explicação serão melhores que a experimentação do mesmo, tanto nas aulas de língua quanto nas de didática. O Livro Digital em uma Aula de Didática de Línguas Todos os manuais, independente da forma na qual se apresentam, impresso ou digital, têm um objetivo formador não apenas em relação aos estudantes, mas também formam o corpo docente. Por essa razão, eles fazem parte dos estudos didáticos. No âmbito da UFPE, o livro impresso é estudado na disciplina Metodologia do ensino de Francês II e na Prática II. O livro digital é abordado na Metodologia V e igualmente nas Práticas I e II. Gostaríamos de apresentar agora como essa ferramenta é trabalhada em uma formação de professores de FLE. Utilizamos questionamentos inspirados do artigo Les manuels et supports pédagogiques: catégorisations, de Michèle Verdelhan-Bourgade et Nathalie Auger presente no Guide pour la recherche en didactique des langues et des cultures (2011). Esse documento teórico é abordado tanto no estudo do livro impresso quanto do livro digital. Ele propõe uma reflexão que vai da macroestrutura do manual (sua organização geral) até sua microestrutura (organização de cada unidade, de cada página). Porém, antes de começar as análises macro e micro, Verdelhan-Bourgade e Auger sugerem que seja feita uma sensibilização do material escolhido. Logo, pede-se ao futuro professor de FLE para observar algumas questões editoriais em relação ao livro Latitudes 1 digital, que foi escolhido para exemplificar a temática. Trata-se aqui de verificar se a edição é particular ou pública, se ela é distribuída gratuitamente ou vendida, se seu acesso à Internet é livre ou pago. No caso do Pack Numérique Latitudes, a edição é particular e sua obtenção é feita através de venda, possuindo apenas alguns exercícios gratuitos na Internet 15

16 para apresentação e divulgação do método. Esse estudo inicial propõe, então, a observação atenta do site Internet e como sua versão digital é abordada. A fim de que o futuro docente em FLE aprenda pouco a pouco a analisar um manual digital, pede-se ainda que ele pesquise sobre a editora, os autores, a data e o número de edições. Com efeito, trata-se de observar se o livro foi realizado em um país francófono ou não e se a obra é recente ou não. Através do número de edições, pode-se saber se o livro foi bem aceito, se teve êxito junto ao público alvo. Conclui-se que Latitudes 1 digital foi realizado por uma editora francesa de renome (Didier) e que foi pensado por didáticos franceses igualmente reconhecidos, autores de outros manuais de FLE: Yves Loiseau (professor e pesquisador em didática de línguas na Université Catholique de l Ouest, em Angers) e Régine Mérieux (especialista em FLE e professora no centro CAVILAM, em Vichy, e no Instituto de Estudos Franceses, em Tours. Quanto ao número de edições, o livro digital é recente, datando de Após essa análise introdutória, o futuro docente deve observar a macro estrutura do livro digital: a capa, a divisão geral em unidades e capítulos, o sumário e as temáticas abordadas. Não pretendemos explanar aqui todos estes pontos, tampouco a totalidade micro-estrutural da obra. No entanto, gostaríamos de aprofundar agora um aspecto da abordagem micro-estrutural: o estudo didático de uma página do Pack Numérique, já apresentada anteriormente. As discussões precedentes permitem ao aluno de didática abordar com mais acuidade e precisão três etapas do estudo micro-estrutural 4. A primeira consiste no conhecimento geral da página através do preenchimento do seguinte quadro: Critérios para análise Título da atividade proposta Apresentação geral da página: imagem, cor, tipografia, relação texto e imagem, etc. Possíveis respostas Encontros Página de agradável leitura por sua cor e o tipo de letra escolhido. A relação entre texto e imagem é coerente. 4 Todas essas etapas são realizadas em língua francesa. 16

17 Coerência e clareza dos enunciados Progressão: linear ou em espiral, a dinâmica geral da atividade. Faixa etária do público alvo Nível lingüístico Como são trabalhadas as 4 competências e a coerência entre elas. O que é esperado do aluno é apresentado de forma clara e objetiva. A progressão é aberta, podendo ser realizada de maneira linear ou não. A página é dinâmica, permitindo diversos tipos de movimentos da direita para a esquerda ou de cima para baixo. Existe ainda um lápis para se fazer conexões e uma borracha para as correções. Adolescentes e adultos A1, segundo o CCERL Esse exercício apresenta coerência entre a CO e CE (atividade 1) assim como a EO (atividade 2). Ele não propõe desenvolver a EE. Após esse primeiro contato com o material a ser analisado, os alunos de didática passam a uma segunda etapa que corresponde ao preenchimento de uma ficha pedagógica. Eles devem completar as informações dessa ficha segundo o que foi observado anteriormente. Título Objetivo Etapas da aula Correção Transcrição Encontros Compreender os gostos de alguém Pedir a um aluno para ir ao computador: o aluno escolhe um personagem e clica no áudio que apresentará seus gostos; ele escuta a descrição dos gostos do personagem e preenche o quadro abaixo com os ícones que estão à direita. Escolher um outro aluno para escutar os gostos de mais um personagem e assim por diante. Quando o quadro estiver pronto, os alunos fazem novos grupos de personagens baseados em gostos semelhantes. Correção do quadro com os ícones representativos dos gostos dos personagens. Transcrição da CO referente a cada personagem. Uma vez a ficha pedagógica devidamente preenchida, propõe-se a terceira etapa do estudo que abrange a análise do manual, segundo quatro pontos de vista : 1. Sociológico: quais estilos de língua ou variedades linguísticas estão presentes? 2. Antropológico e cultural: qual a presença da diversidade cultural ou intercultural? O estilo de língua é o chamado standard, frequentemente utilizado nos níveis A1 do CECRL, visto que os estudantes iniciantes ainda não percebem as grandes variedades linguísticas de meio social ou regionais. Este exercício apresenta personagens de origem francesa (Alix, Rémi, Célia, Pascale) e estrangeira (Moussa e Dounia). Esses nomes revelam o que significa a França atual: um país de diversidade cultural. Temos ainda o francês tradicional, representado por 17

18 3. Metodológico: qual abordagem é utilizada? 4. Pedagógico: como fazer uma aula ou série de aulas? Qual progressão? Rémi, sua boina e sua gravata borboleta; a francesa clássica, através da Alix e de seu tailleur; e os franceses modernos/cools, com Pascale Moussa et Dounia. São considerados então diversos estilos representativos do povo francês. A abordagem empregada é a chamada comunicativa que vigora desde a década de 70 no ensino das LE, cuja característica central reside no equilíbrio entre a oralidade e a escrita. Nesse exercício, isso é perceptível através da CO, de sua transcrição escrita e da EO (como proposta possível). Os alunos devem elaborar uma aula a partir dessa página. Essas três etapas facilitam aos professores de FLE seu acesso ao material a ser utilizado. Elas correspondem a uma maneira, entre tantas outras, para se compreender o funcionamento de um livro didático, tanto impresso quanto digital. Pela Internet, pode-se encontrar outras propostas de estudo (grilles d analyse) de manuais de LE. Cada professor/estudante pode também construir a sua. O que nos parece importante, é que elas possam favorecer uma melhor compreensão da obra e, logo, uma utilização mais eficiente da mesma em sala de aula. Considerações Finais Podemos, então, afirmar que o professor possui um papel decisivo na integração dos recursos tecnológicos em sala de aula. As TICE permitem ao docente, a longo prazo, renovar positivamente sua prática, despertando tanto sua curiosidade quanto a do corpo discente. Para tal, ele deve aceitar um certo grau de incerteza relacionado aos meios tecnológicos em geral. Porém, a ansiedade que ele possa vir a sentir é compensada, justamente, com o êxito pedagógico das ferramentas digitais e a motivação que elas suscitam, quando seus objetivos são atingidos. Assim, o digital mudou as práticas pedagógicas, mas não alterou a fundamental mediação do professor na escolha dos dispositivos a serem utilizados em sala de aula. Escolha essa que está diretamente relacionada à questão do 18

19 sentido, do acréscimo que esses recursos proporcionam para a dinâmica do ensino de LE. Porém, para que tal dinâmica seja atingida, o que transparece das reflexões aqui propostas, é que é imprescindível compreender o funcionamento de um livro digital muito antes de saber somente manuseá-lo. Dessa forma, tanto em aulas de LE como nas de Didática de Línguas, o aluno, professor ou futuro professor, precisa explorar todas as possibilidades do livro digital para atingir sua máxima eficácia. Referências Bibliográficas BLANCHET, Philippe ;CHARDENET, Patrick (org) Guide pour la recherche en didactiques de langues et de cultures: approches contextualisées. Editions des Archives contemporaines, Université de Rennes et Agence Universitaire de la Francophonie (AUF), CONSEIL DE L EUROPE. Un cadre européen commun de référence pour les langues : apprendre, enseigner, évaluer. Division des politiques linguistiques, Strasbourg, KARSENTI, Thierry, «Intégration pédagogique des TIC: quelles sont les stratégies les plus efficaces?» Disponível em Acesso em 14 de novembro GALLI, Joice Armani. Línguas que botam a boca no mundo: reflexões sobre teorias e práticas de línguas. Recife: EDUFPE, p. GALLI, Joice Armani. Le Rôle des Images dans le Cours de Français Instrumental à Distance à l UFPE. In : XVIII Congrès Brésilien des Professeurs de Français (IN) Former pour Transformer le français pour tous : défis politiques et didactiques, 2011,Curitiba.Anais P LOISEAU, Yves, MERIEUX, Régine.Latitudes 1. Paris: Didier, GUICHON, Nicolas. Vers l intégration des TIC dans l enseignement des langues. Paris : Didier,

20 i Joice ARMANI GALLI ( Doutora em Linguística Aplicada) (UFPE) Departamento de Letras, Leitorado de Francês armani.galli@via-rs.net ii Simone PIRES BARBOSA AUBIN (Doutora em Literatura Comparada) (UFPE) Departamento de Letras, Leitorado de Francês spb.aubin@gmail.com 20

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