Cristiane Figueiredo CRP 05/26207 Psicoterapeuta cognitivo-comportamental IEDS/RJ Diretoria da ATC-Rio ( )

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1 Curso de Extensão em Transtornos Alimentares e Obesidade IPUB/UFRJ Cristiane Figueiredo CRP 05/26207 Psicoterapeuta cognitivo-comportamental IEDS/RJ Diretoria da ATC-Rio ( )

2 Seguir as recomendações terapêuticas Compreender o diagnóstico Colaborar na avaliação e na formulação Contribuir no planejamento de metas Comprometer-se com a mudança Avaliar os resultados Manter os ganhos Engajar o paciente é prioridade!

3 O abandono precoce do tratamento é inaceitavelmente comum na rotina clínica Problemas com o transtorno alimentar Reforço positivo pelo emagrecimento e restrições alimentares Vergonha pelos episódios de comer compulsivo Problemas com a terapia/terapeuta Atrasos/faltas Desinteresse ou atitude desdenhosa Dificuldade com deslocamento ou com investimento Experiência de tratamento prévio negativo

4 Conflito motivacional (prazer no comportamento atual X riscos à saúde) Pode ser considerada a essência do problema da não-adesão Embora a pessoa manifeste o desejo de mudar, ela também quer continuar igual, mantendo o seu status quo, uma vez que seu comportamento foi hiperapreendido. Transtornos mais comuns são aqueles ligados à comportamentos compulsivos: abuso de álcool e drogas, tabagismo, comer compulsivo (TCAP), bulimia e anorexia, entre outros.

5 Abordar diretamente a questão do abandono e as preocupações do cliente: Estou em dúvida sobre como você está sentindo ao vir aqui. Existe algum desconforto ou dúvida em comparecer a sessão ou em continuar a terapia? Formular o caso em colaboração com o cliente, utilizando suas próprias palavras e conceitos Cuidar das primeiras impressões Evitar ser controlador ou paternalista

6 Técnica de tratamento psicossocial desenvolvida por Miller e Rollnick(2001) para auxiliar os clientes no conflito motivacional, aumentando a conscientização e a necessidade de fazer algo em relação ao problema-alvo. É um modelo de aconselhamento diretivo, centrado no cliente que visa incentivar a mudança comportamental através de ajudar o cliente a explorar e resolver a ambivalência. Técnica breve que combina elementos diretivos e não-diretivos das terapias cognitiva, comportamental, sistêmica e centrada na pessoa.

7 Explora a ambivalência e os conflitos, encorajando o cliente a expressar suas preocupações a respeito da mudança. Pode ser útil em diversos momentos do tratamento, especialmente naqueles em que o cliente está ambivalente e resistente à mudança. É um método de interação com pacientes visando identificar sua prontidão para a mudança e facilitar a transição de um estágio para o seguinte.

8 Premissa: a mudança comportamental é um processo e as pessoas tem diversos níveis de motivação e de prontidão para mudar. Cinco estágios motivacionais: 1. Pré-contemplação 2. Contemplação 3. Preparação 4. Ação 5. Manutenção

9 1. Pré-contemplação Não há consciência do problema Não há intenção de mudança 2. Contemplação Existe a consciência de que há um problema Considera a possibilidade de mudar de comportamento

10 3. Preparação Existe consciência do problema Existe intenção de mudança (mais imediata) 4. Ação Tomada de atitude Escolha da estratégia de mudança Senso de auto-eficácia 5. Manutenção Prevenção da recaída Consolidação dos ganhos obtidos

11 Aumento da resistência Introdução prematura de intervenção baseada na Ação Fundamental avaliar o grau de prontidão para a mudança

12 Fazer perguntas abertas: O que você pensa sobre sua atual situação? Conte-me sobre seu hábito de se alimentar. Afirmações positivas: Eu admiro que você tenha dividido seus medos comigo hoje. É bastante difícil dividir algo tão íntimo.

13 Favorecer a Reflexão: Simples/parafrasear: Você está realmente preocupada com a sua alimentação. Amplificada: Você não consegue ver nenhum benefício em deixar de beber. Quer dizer que você não tem dificuldades no controle da alimentação, o peso não é um problema para você. De dois lados: Por um lado você se sente melhor quando vomita, mas por outro lado se preocupa que esta atitude te cause problemas mais sérios de saúde.

14 Reflexão Recontextualizada: Eu reconheço seu esforço em mudar, mas lembre-se que existem estágios e que a mudança não é um processo linear, as recaídas podem ajudá-lo a se conhecer melhor e a se manter na mudança. Concordar, com alguma mudança: Você não vê nenhuma razão para parar de fumar por você mesmo, uma vez que se sente saudável neste momento, mesmo sabendo que o cigarro levou seu pai a ter um ataque cardíaco ainda jovem.

15 Resumir Você não está bem certo de que está pronto para fazer uma mudança. Por um lado comer ajuda você a se sentir mais relaxada e você aprecia sair para comer fora com seus amigos. No entanto, por outro lado, você está consciente de que a comida em excesso está preocupando sua família sobre sua saúde e a você mesmo.

16 1. Expressar empatia: aceitação, afirmações genuínas e respeitosas 2. Desenvolver a discrepância: explorar as preocupações e perspectivas do paciente, ajudando o paciente a enxergar discrepâncias entre seu comportamento atual e seus objetivos futuros. 3. Analisar a ambivalência: explorar e ajudar a resolver a ambivalência do paciente. Utilizar a balança decisória.

17 4. Acompanhar a resistência: evite argumentar com o paciente. Utilizar as seguintes estratégias: a. Utilize reflexões em resposta a um diálogo resistente b. Enfatize a escolha e o controle pessoal: Só você pode decidir o que é melhor para você. c. Modifique o foco utilizando a sumarização d. Utilize paradoxos terapêuticos (argumentando contra a mudança) 5. Estimular a auto-eficácia: enfatize a escolha e o controle pessoal.

18 Feedback informações importantes sobre os efeitos do comportamento patológico no organismo Responsabilidade Aconselhamento sobre como obter a mudança Alternativas (menu) Empatia compreender a ambivalência Auto-eficácia

19 Explorar valores e objetivos pessoais de vida: Quais seriam seus objetivos na vida? O que você mais valoriza? Balança decisória: Quais os aspectos positivos e não tão positivos no atual comportamento? Imaginar extremos: Se você continuar a se alimentar deste modo, qual seria a pior coisa que poderia acontecer? Se você tentasse modificar isso, qual seria a melhor coisa que poderia acontecer? Hipotetizara mudança: Suponha que você já tenha feito a mudança, o que você pensa que a teria feito acontecer? Como isso teria acontecido?

20 Revisar um dia típico (atual) Procurar informações sobre o passado: Conte-me um pouco sobre como era um dia típico seu antes de começar a ter problemas com o peso. O que é diferente hoje? Olhar para o futuro: Olhando para os próximos 5 anos, como você gostaria que sua vida estivesse lá? O que você tem feito para atingir isso? E como estaria sua vida daqui a 10 anos se você continuasse da mesma forma? Como seria lá se você de fato conseguisse mudar seu comportamento?

21 Acessar a importância, a prontidão e a confiança na mudança (escala 0-10): O quanto é importante para você mudar qualquer aspecto do seu comportamento, numa escala de 0-10? O quanto você se sente pronto para começar a mudar agora? O quanto você se sente confiante de que é capaz de experimentar a mudança? O que fez você avaliar um 4 e não um 1? Revisar experiências bem-sucedidas e re-significar fracassos do passado Revisar pontos fortes e fontes de suporte pessoais: Quais são os pontos fortes que você tem que poderiam ajudar nesta mudança de atitude?

22 Postura de professor Argumentação a favor da mudança Ter resposta para todas as perguntas Focar prematuramente o tratamento, antes de estabelecer uma base firme Atribuir rótulos e culpa Aconselhar ou dar opinião sem permissão Centralizar a discurso, falando mais que o paciente

23 De abertura Você se importa de me falar um pouco sobre seu comportamento e como você acha que ele afeta sua saúde? Como você se sente sobre isso? O que preocupa você nesta situação? Perguntas abertas Conte-me sobre... Gostaria de saber mais sobre... O que mais?... O que você pensa sobre mudar? Qual poderia ser um primeiro passo? Que dificuldades você espera encontrar? Como poderia lidar com elas? Afirmações Você obviamente já pensou muito sobre o assunto. Você se expressa muito bem e certamente tem muitas idéias sobre este problema.

24 Ampliar a consciência do cliente O que você vai fazer com essas informações? Você gostaria de saber mais alguma coisa sobre esse assunto? Você tem algumas opções de mudança. O que você pensa que funcionaria melhor para você? Fechamento Eu tenho algumas idéias, você gostaria de ouvi-las? Aqui temos algumas coisas que funcionaram para outras pessoas, mas podem não se encaixar exatamente para você, o que acha?

25 Capítulo 1 Caminho pela rua. Há um buraco profundo na calçada. Caio nele. Estou perdido Estou impotente. Não é minha culpa. Levo uma eternidade para encontrar uma saída. Capítulo 2 Caminho pela mesma rua. Há um buraco profundo na calçada. Finjo que não o vejo. Caio nele outra vez. Não posso acreditar que estou no mesmo lugar. Mas não é minha culpa. Ainda é preciso muito tempo para sair. Capítulo 3 Caminho pela mesma rua. Há um buraco profundo na calçada. Eu vejo que ele está lá. Caio nele é um hábito mas meus olhos estão abertos. Sei onde estou. É minha culpa. Saio imediatamente. Capítulo 4 Caminho pela mesma rua. Há um buraco profundo na calçada. Dou a volta. Capítulo 5 Caminho por uma rua diferente. (Autor Anônimo)

26 Bell, K. & Tanabe, T. MotivationalInterviewing: Howto improve your success in promoting health behavior change. Disponível em < 05/handouts/wd03.pdf>. Fairburn, C. G. (2008) Cognitive BehaviorTherapy and Eating Disorders. NewYork: Guilford Press. Oliveira, M. S. & Laranjeira, R. (2004) Teoria e prática da entrevista motivacional. Em P. Knapp(Org.) Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica (pp ). Porto Alegre: Artmed.

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