Palavras-chave: Lecto-escrita. Atividades lúdicas. Formação em diferentes níveis.
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- Gabriel Ribeiro Caetano
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1 Resumo: ATIVIDADES DIVERSIFICADAS NA SALA DE AULA: UMA TROCA DE EXPERIÊNCIAS DE DOCENTES DE DIFERENTES NÍVEIS DO ENSINO Doris Pires Vargas Bolzan 1 Alexandra Pozzatti Machesan 2 Carla Markus Lopes 3 Francine de Bem Rossi 4 Lisiane Pappis 5 Mozara Zasso Spencer 6 Silvana Martins de Freitas Millani 7 Este projeto de pesquisa integrado busca, através do GPFOPE 8, do qual participam acadêmicas do curso de Pedagogia, de Educação Especial, da Especialização e do Mestrado, fazer uma leitura da sala de aula por meio de observações participantes realizadas pelas componentes do grupo. Essas observações auxiliam o trabalho desenvolvido pelas professoras regentes das escolas públicas e privadas. Essas implementam atividades sobre leitura e escrita, bem como acompanham as etapas evolutivas da lecto-escrita em que os alunos de classes de alfabetização vivenciam. Para tanto, ocorre o desenvolvimento de circuitos com atividades lúdicas a fim de propiciar um espaço no qual haja a valorização de dinâmicas que envolvam a lecto-escrita e que despertem o interesse dos alunos, através de jogos e brincadeiras, além das possibilidades de interação entre pare com o trabalho grupal. Seguido do relato das experiências das classes, as participantes do projeto podem relacionar elementos da teoria com os da prática com a proposição de expandirem seus estudos e descobertas referentes ao processo de construção da lecto-escrita. Assim, realizam-se encontros quinzenais com o intuito de propiciar discussões e reflexões baseadas em aportes teóricos provindos, principalmente de Ferreiro(1987), Teberosky (1992), Piaget(1973) e Vygotsky (1984). Dessa forma, podemos compreender quais relações às crianças estabelecem entre as situações cotidianas e as construções escolares. Além disso, faz parte da pesquisa o reconhecimento e a identificação de práticas de alfabetização utilizadas, relacionando-as com as reflexões que emergem nos encontros do GPFOPE. Palavras-chave: Lecto-escrita. Atividades lúdicas. Formação em diferentes níveis. 1 Professora do MEN/CE/UFSM, Doutora Em Educação Coordenadora do GPFOPE 2 Co-autora: Acadêmica do curso de Pedagogia/UFSM,. Bolsista PROLICEN. 3 Co-autora: Acadêmica do curso de Pedagogia/UFSM. Bolsista PROLICEN. 4 Co-autora: Acadêmica do curso de Pedagogia/UFSM. Bolsista FIEX. 5 Co-autora: Acadêmica do curso de Pedagogia/UFSM. Bolsista PIBIC. 6 Co-autora: Acadêmica do curso de Pedagogia/UFSM. Monitora/MEN. 7 Co-autora: Aluna Especialização em Gestão/UFSM. Participante do Projeto. 8 Grupo de Pesquisa: Formação de Professores e Práticas Educativas: ensino básico e superior.
2 2 Apresentação Este projeto de pesquisa interinstitucional e integrado visa à interação entre docentesdiscentes, aluno-aluno e professor-aluno. Para tanto, contamos com a participação de Instituições de Ensino de Santa Maria particulares, estaduais e municipais as quais envolvem os alunos das classes de alfabetização do Ensino Fundamental em conjunto com os professores regentes. Os docentes da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e da UNIFRA, os discentes do curso de Pedagogia: Anos Iniciais e Educação Infantil e dos cursos de Educação Especial, de Especialização em Gestão Educacional e do Mestrado em Educação. Participações estas, referentes às discussões e atividades de aprofundamento sobre as temáticas em estudo no GPFOPE. A pesquisa em andamento teve início em 2003, e contou com a participação de 29 escolas até o ano de Com a colaboração dessas escolas juntamente com estudos de teóricos interacionistas/construtivistas é que a pesquisa acontece. Para tanto, o estudo é desenvolvido em etapas, sendo essas: observações participantes; montagem dos circuitos, desenvolvimento das atividades diversificadas e o registro dessas. A partir das observações participantes, buscamos fazer uma leitura de sala de aula, com base em estudos de desenho etnográfico. De acordo com André (2000), tanto o objeto a ser estudado quanto o pesquisador sofrem influências durante o estudo. O que torna a etnografia uma abordagem de pesquisa rica em detalhes e informações. Para tanto, é necessário realizar observações participadas. A partir dessas observações experenciamos a metodologia utilizada pelo professor regente da classe para desenvolver as atividades de alfabetização, bem como observarmos os períodos evolutivos para a apropriação da leitura e da escrita em que estão as crianças envolvidas nessas classes. Logo após a essas observações, nas reuniões do GPFOPE 9, relatam-se essas vivências, buscando-se a fundamentação teórica necessária para compreendermos as hipóteses infantis encontradas nas classes acompanhadas. Desse modo, organizamos um circuito com quatro a cinco atividades diversificadas envolvendo a lecto-escrita. Essa metodologia tem como pano de fundo ludicidade e o jogo como atividades capazes de estimular a espontaneidade das crianças, contribuindo na formulação de hipóteses, promovendo a interação entre seus pares. Para tanto, as turmas são organizadas em grupos heterogêneos que participam do circuito de atividades diversificadas, envolvendo a leitura e a escrita inicias. Dessa forma propiciamos a interação entre os diferentes níveis de alfabetização, bem como valorizamos as 9 Grupo de Pesquisa: Formação de Professores e Práticas Educativas; Ensino básico e superior;
3 3 etapas evolutivas de cada aluno em relação ao processo de ensino-aprendizagem proporcionando um ensino mais dinâmico e desafiador para os participantes, ressaltando a relevância de inovações pedagógicas para os professores. Em um último momento, realiza-se o registro dessas atividades no grande grupo, sendo que as crianças têm liberdade de fazê-lo de acordo com seus entendimentos sobre a representação da escrita, para assim, ter significado e estar de acordo com a realidade acerca de suas compreensões e construções da língua. Esses registros são utilizados como referências na evolução das turmas com o objetivo de futuras comparações de desempenho, bem como para a busca de alternativas metodológicas capazes de favorecer o avanço das concepções infantis. Nesse sentido, a pesquisa desenvolve-se de forma que a prática e a teoria acontecem simultaneamente, estando presente em todo o processo da construção da lecto-escrita proporcionada pelo grupo de estudos e seus colaboradores. Alfabetizar nas perspectivas construtivistas/interacionistas: a busca pelo significado e o sentido da leitura e da escrita O processo de ensino-aprendizagem em classes de alfabetização, muitas vezes, acaba por desmotivar o aprendiz, isso ocorre devido à metodologia utilizada por alguns professores que propõem rotinas escolares repetitivas e enfadonhas, fazendo das práticas educacional processos desgastantes e cansativos. As atividades de leitura e de escrita tornam-se exaustivas, pois a repetição e cópias são reforçadas, o que está de acordo com a concepção mecanicista, com a utilização do método fônico ou de silabação, limitam o aluno impedindo-o de ser espontâneo e criativo.ferreiro corrobora com essas idéias afirmando que: Na concepção tradicional de aprendizagem, não se apresenta a escrita como um objeto sobre o qual se pode atuar, um objeto que é possível modificar para compreendê-lo, e sim como um objeto para ser contemplado e reproduzido fielmente (sonorizado fielmente e copiado com igual fidelidade) (1993, p.70). A forma tradicional de trabalho parte do pressuposto de que para cada som há uma letra correspondente e objetiva fazer com que o aprendiz saiba identificar qual letra produz tal som e que som é produzido por qual letra. No entanto, esse método está limitado somente ao
4 4 processo de ensino e esquece da aprendizagem significativa das crianças, pois partindo das concepções tradicionais de trabalho o processo de alfabetização resume-se em codificar e decodificar palavras. Alfabetizar está além do domínio do código, implica em uma longa trajetória na qual consideramos toda a evolução as hipóteses acerca da lecto-escrita. Sabemos que hoje para aprender a escrever o sujeito precisa compreender o sistema de representação da escrita, respondendo a duas questões centrais dos estudos psicogenéticos: que a escrita representa e como é representada. Assim, ler e escrever precisam ser vistos e entendidos como momentos, de reconstrução de significados que interligam um texto ao conhecimento e as experiências anteriores, a intenção/propósito e as expectativas dos aprendizes. Este processo de construção não depende somente das estratégias cognitivas individuais dos alunos, mas do compromisso social que envolve práticas de alfabetização. Ao pensarmos sobre a alfabetização nos últimos anos, vários estudos de abordagem construtivistas/interacionistas têm demonstrado a relevância de compreendermos o processo de ler e escrever a partir de uma sucessão de etapas que indicam uma progressão regular de hipóteses.assim, (...) vemos as crianças avançarem através de uma série de etapas não previstas pelo método e nem pelo docente (Emília Ferreiro,1987, p.247). Nessa mesma direção é possível afirmar que nosso estudo evidencia a atividade construtiva do aluno sobre a linguagem, pois na tentativa de compreender o universo que o rodeia, esse passa a formular hipóteses sobre a leitura e a escrita. Segundo pesquisa de Ferreiro e Teberosky (1991) os períodos pelos quais a maioria das crianças percorrem até apropriar-se da lecto-escrita, exigem a consideração das peculiaridades próprias de cada sujeito. Em um primeiro momento, a criança tenta reproduzir traços básicos da escrita que vivencia em seu cotidiano, além de apresentar dificuldades para relacionar as letras com os sons da língua, como também relacionar o tipo de letra e a quantidade de grafismo. Entretanto, os aprendizes limitam-se a distinguir com clareza as principais diferenças das formas convencionais de representação gráfica: o desenho e a escrita. (Ferreiro; Teberosky, 1987) Logos após, o aluno depara-se com outro obstáculo, a compreensão de que as palavras representam ou descrevem os objetos, surgindo então, as hipóteses nas quais as crianças elegem uma quantidade de letras para a escrita de uma determinada representação, surgindo assim, o principio da quantidade mínima, ou seja, que a escrita só tem sentido quando
5 5 possui no mínimo três letras, além disso, não podem ser letras repetidas. Contudo, nessa fase, a criança ainda não consegue analisar um conjunto de palavras e diferenciar seus significados. (Ferreiro; Teberosky, 1987) No segundo período, a criança percebe que diferentes escritas geram diferentes interpretações, então, as crianças criam a hipótese de que para escrever precisamos pensar no tamanho do objeto e a quantidade de letras, interpretando que quanto maior o objeto mais caracteres precisamos. No entanto, os aprendizes ainda não conseguem fazer nenhuma relação entre a sonoridade das palavras e suas respectivas representações gráficas da escrita. Essas mesmas autoras afirmam que passando para o terceiro período, os alunos começam a fonetizar a escrita. Sendo que neste nível surgem três hipóteses: silábica, silábicaalfabética e alfabética. Na silábica, a criança vence suas indagações, definindo que passa cada etapa há uma grafia correspondente, logo após, percebem que algumas letras podem ainda ter o valor de uma sílaba e, outras possuem maior correlação sonora, caracterizando a hipótese silábica-alfabetica, sendo este um momento transitório. Sucessivamente a criança começa a compreender o sistema alfabético, caracterizando a última hipótese desse nível, a hipótese alfabética. Porém, ainda não conseguem dominar alguns detalhes ortográficos, progressivamente, vai compreendendo as particularidades ortográficas buscando a forma convencional de escrita. (Ferreiro; Teberosky,1987) A partir destes estudos, fica evidente que o processo de apropriação da leitura e da escrita se dá muito antes do período de escolarização formal. Ou seja, a criança desde que nasce está rodeada por escritos, e não se põe alheia a eles, busca compreendê-los, explicitando suas concepções sobre a lecto-escrita. Nas palavras de Ferreiro: Imersa em um mundo onde há a presença de sistemas simbólicos socialmente elaborados, a criança procura compreender a natureza destas marcas especiais. Para tanto, não exercita uma técnica especifica de aprendizagem. Como já se fez com outros tipos de objeto, vai descobrindo as propriedades dos sistemas simbólicos através de um prolongado processo construtivo (1988 p.43). Nesse sentido, ao ingressar para o ensino formal na educação fundamental, a criança traz consigo suas idéias sobre o que agora será um ensino sistematizado da lecto-escrita. Contudo, este processo de construção está ligado ao ambiente social do qual provem a criança e ao tipo de interação que mantém com este objeto cultural; assim, o processo de construção da leitura e da escrita não se dá de forma homogenia entre as crianças. Logo, qualquer turma
6 6 de alfabetização é composta por sujeitos que experimentam diferentes formas de escrita e, conseqüentemente, apresentam diferentes hipóteses acerca da realização deste processo. Assim, é importante compreender esta evolução na construção da língua escrita, para que se passe a considerar as hipóteses trazidas pelos alunos e, a partir delas, nortear uma pratica alfabetizadora. Além disso, tamanha heterogeneidade poder resultar em um trabalho alfabetizador significativo, pois a possibilidade de promover a interação entre pares, que se encontram em níveis diferentes da língua, possibilitando confrontarem suas concepções e pensamentos em relação à lecto-escrita. Assim, o trabalho em grupo apresenta-se como um importante elemento de mediação para que ocorra a construção e reconstrução de hipóteses e um conseqüente progresso das concepções infantis. Achados parciais A partir dos relatos das participantes do GPFOPE, em relação aos circuitos de atividades diversificadas e, considerando as pautas das reuniões do grupo, podem-se salientar alguns aspectos relevantes do projeto. Para tanto, iniciaremos com o aspecto relacionado às inovações pedagógicas nas salas de aula. Assim, o projeto de pesquisa proporciona essas inovações em classes de alfabetização, salientando a importância dos jogos e atividades lúdicas que priorizam desafiar o aluno, permitindo que se tornem autonomos na resolução das situações-problemas, além de propiciar um espaço de interação entre os alunos. Isto, a partir do momento em que os circuitos são realizados e desenvolvidos em subgrupos formados nas turmas. Nesse sentido, os participantes da pesquisa estudam a realidade das escolas para aproximar ao máximo as atividades diversificadas às exigências das turmas. Para cada turma, as atividades são elaboradas de forma diferente, mesmo que a seleção seja a mesma, muda o nível de exigência de turma para turma. Além disso, os subgrupos são organizados de forma heterogênea para que as trocas de idéias sejam relevantes e que a interação aconteça. Vale referir ainda que, com a busca de unir a teoria com a prática, as acadêmicas participantes do grupo e as professoras regentes das turmas realizam trocas de experiências. A exemplo disso, vale referir que é comum ouvirmos que o processo interacionista entre os alunos gera bagunça na sala de aula, muitos professores argumentam que: trabalho em grupo sempre acaba em bagunça ; depois quando vocês saem da sala não tem quem controle a turma ; eles não sabem trabalhar em grupo, só bagunçam.entretanto, os pesquisadores envolvidos nesse estudo têm buscado sinalizar a esses docentes o quanto a interação auxilia
7 7 no processo de apropriação da leitura e da escrita, pois partindo das experiências de cada sujeito é que será possível promover situações de ensino, capazes de considerar a realidade dos discentes. Assim, buscamos com o projeto proporcionar novas alternativas de ensino e de aprendizagem em classes de alfabetização, de forma que os professores regentes dessas classes se motivem a transformar suas práticas para contemplar a realidade de seus alunos, deixando evidente as acadêmicas que o processo de ensinar e aprender pode ser significativo. Assim como, a acomodação proveniente de alguns espaços pedagógicos, seja superada. Apontamentos em aberto Ao analisar os objetivos do projeto e os achados é importante referir a relevância desse estudo, pois à medida que passam os anos de trabalho nas instituições de ensino envolvidas na pesquisa, mais professores procuram mudar suas práticas educativas referentes à leitura e escritas inicias. Como essa pesquisa é desenvolvida desde 2003, percebemos que os objetivos ainda estão coerentes de acordo com as vivências experenciadas pelo grupo, enfocando as metodologias de alfabetização exploradas por muitos docentes. Observamos também, que o projeto está passo a passo conquistando seu espaço nas escolas, bem como está cada vez mais reconhecido por transformar muitas das concepções formuladas acerca do construtivismo, demonstrando que a escola é um espaço pedagógico em permanente transformação. Referências bibliográficas ANDRÉ, Marli Elisa D. A. Etnografia da Prática escolar. São Paulo: Papirus, BOLZAN, Doris Pires Vargas. Atividades Diversificadas em sala de aula: compartilhando e reconstruindo saberes e fazeres sobre a leitura e a escrita. PROJETO DE PESQUISA INTERINSTITUCIONAL E INTEGRADO. Registro no GAP nº 13964, CE/UFSM, FERREIRO, Emília. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 1993.
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