Associação de Engenheiros Ferroviários. 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 1

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1 Associação de Engenheiros Ferroviários 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 1

2 Associação de Engenheiros Ferroviários Palestra Técnica na AENFER Infraestrutura de Transportes no Brasil: Cenários para uma nova configuração organo-institucional SERGIO IACCARINO Especialista em Infraestrutura Sênior 30 de outubro de /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 2

3 1. A MATRIZ DAS FORÇAS, FRAQUEZAS, OPORTUNIDADES E AMEAÇAS DA INFRAESTRUTURA BRASILEIRA 2. EVOLUÇÃO (?) DO TRATAMENTO INSTITUCIONAL DADO À INFRAESTRUTURA 3. É MITO OU REALIDADE O RODOVIARISMO NO BRASIL? 4. REPARTIÇÃO INTERMODAL DE TRANSPORTES. COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS 5. OS CONCEITOS DE EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E EFETIVIDADE ASSOCIADOS AOS MODERNOS PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E QUALIFICAÇÃO. 6. UMA NOVA MATRIZ INTERMODAL: SUSTENTÁVEL, OTIMIZADA E COM OS MODOS DE TRANSPORTE OPERANDO EM SUAS FAIXAS MÁXIMAS DE EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E EFETIVIDADE. 7. A MULTIMODALIDADE COMO EXIGÊNCIA DE MODERNIDADE 8. PROPOSIÇÕES DAS MUDANÇAS NECESSÁRIAS À VIABILIDADE DE UMA NOVA ESTRUTURAÇÃO ORGANO- INSTITUCIONAL PARA A INFRAESTRUTURA

4 1. MATRIZ DAS FORÇAS, FRAQUEZAS, OPORTUNIDADES E AMEAÇAS 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 4

5 FORÇAS FRAQUEZAS AMBIENTE INTERNO MATRIZ DAS FORÇAS, FRAQUEZAS, OPORTUNIDADES E AMEAÇAS DA INFRAESTRUTURA BRASILEIRA AMBIENTE EXTERNO OPORTUNIDADES AMEAÇAS Extensão territorial marítima como fator incremental e explícito da competitividade Sinergia positiva para toda a cadeia de suprimentos da indústria de construção naval Otimização de espaços físicos nos navios e portos entre parceiros Existência de recursos disponíveis e momento político-econômico voltado para o crescimento ordenado da demanda por multimodalidade Evidenciar as economias de escala de transporte de cada modo e implantar projetos segundo tal priorização Possibilidade de redução do trafego rodoviário, impactando sobre os sinistros nas estradas com os novos investimentos levando em conta a menor emissão de poluentes e um menor consumo energético Fomentar a aprovação da Reforma Tributária Pressão social e de organismos internacionais pela redução da emissão de poluentes Como consequência estabelecer a criação de um incentivo tributário/ mecanismo compensatório pela emissão de CO2 (modelagem por créditos de carbono?) A escolha de forma recorrente do transporte rodoviário como solução de transporte fora de suas faixas de eficiência. Impacto do mercado internacional de fretes e da economia brasileira no custo de capital da embarcação e da cabotagem Baixa utilização de mão-de-obra, se comparada com o modo rodoviário, nas hipóteses de ocorrência de transporte intermodal e/ ou multimodal, do uso de equivalentes-quilômetro nessa comparação. Aprimorar os mecanismos de controle da legislação Criar modelos de financiamento adequados às características operacionais das ferrovias Maior segurança da carga, com a aplicação dos procedimentos de controle para portos e navios, situação que não ocorre com os outros modos de transporte. Definir e institucionalizar as distâncias de eficiência de cada modo de transporte Realocar os recursos disponíveis, visando a um reequilíbrio da matriz de transportes. Aumento da produtividade, competitividade e qualificação dos estaleiros e dos portos como fator de fortalecimento da infraestrutura de transporte. Baixa confiabilidade das rotas de cabotagem e alto custo do Frete. Incremento de fiscalização de cargas/ eixo e revitalização das balanças nas rodovias, como fator de reordenação do transporte rodoviário. Implantação do Conhecimento Único de Transportes como fator de aceleração dos despachos aduaneiros e da redução da burocracia inerente Implantar e efetivar a transferência eletrônica de dados em todas as etapas de transporte Caracterizar a oportunidade de um esforço de Marketing para promover a difusão do transporte ferroviário, da cabotagem e da navegação interior como efetivas alternativas de transporte Eliminar gargalos de infraestrutura redutores da produtividade da navegação Viabilizar o OTM Operador de Transporte Multimodal Transporte multimodal - quando existente - bastante desordenado, o que afeta a imagem de sua característica principal, qual seja a sinergia Portos e seus gargalos não resolvidos Custo de combustível mais elevado para a cabotagem em comparação às embarcações de longo curso Custo elevado de construção do navio em estaleiro nacional, mesmo com os incentivos de juros e prazo existentes Custo de tripulação nacional mais elevado, comparativamente à utilização de bandeira de conveniência O tráfego mútuo no Transporte Ferroviário, por vezes tão ou mais danoso que a não uniformidade de bitolas. Matriz SWOT elaborada pelo Especialista em Infraestrutura Senior Sergio Iaccarino a partir da análise dos desafios e oportunidades da infraestrutura brasileira - Naval Shore/ ago 2014

6 FORÇAS S AMEAÇAS T S STRENGTHS W WEAKNESS O OPPORTUNITIES T TREATS FRAQUEZAS W OPORTUNIDADES O O TERMO SWOT É UM ACRÔNIMO EM INGLÊS, O QUAL SIGNIFICA STRENGTHS, WEAKNESS, OPPORTUNITIES E THREATS. SÃO AS FORÇAS X FRAQUEZAS X OPORTUNIDADES X AMEAÇAS DELINEADAS NOS QUADRANTES

7 2. EVOLUÇÃO (?) DO TRATAMENTO INSTITUCIONAL DADO À INFRAESTRUTURA /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 7

8 1992 MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA (*) SECRETARIA NACIONAL DE ENERGIA SECRETARIA NACIONAL DE COMUNICAÇÕES SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTES (*) Criado pela Lei 8.028/90 de 12/04/1990 unificou os - até então e atuais Ministério das Minas e Energia, Ministério das Comunicações e Ministério dos Transportes. Foi extinto pela Lei 8.422/92 de 13/05/ /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 8

9 2014 MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS; SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA, SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO e SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL AUTARQUIAS: DNPM ANEEL ANP SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA: PETROBRÁS ELETROBRÁS Fonte: Decreto no de 12/ 09/ 2012 EMPRESAS PÚBLICAS: CPMR EPE MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES SECRETARIA DE INCLUSÃO DIGITAL SECRETARIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA SECRETARIA DE TELECOMUNICAÇÕES ENTIDADES VINCULADAS ANATEL CORREIOS TELEBRÁS Decreto n.7462 de 19/ 04/ aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo de Cargos (D.O.U. de 20/ 04/ 2011) MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA DE POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTES SECRETARIA DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE TRANSPORTES SECRETARIA DE FOMENTO PARA AÇÕES DE TRANSPORTES AUTARQUIAS: DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA: CODOMAR Companhia Docas do Maranhão Decreto no. 7717, D.O.U. 05/ 04/ 2012 MP 576, D.O.U. 16/ 08/ 2012 MP 595, D.O.U. 07/ 12/ 2012 EMPRESAS PÚBLICAS: VALEC Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. EPL Empresa de Planejamento e Logística 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 9

10 CONJUNTURAS INSTITUCIONAIS CONJUNTURA DE 2014 CONJUNTURA DE 1992 FUNÇÕES E ATIVIDADES DE INFRAESTRUTURA HARMONIZADAS EM ARRANJO INSTITUCIONAL SINÉRGICO E INTEGRADO DIVERSIDADE DE ORGANISMOS E ENTIDADES PARA TRATAR DA INFRAESTRUTURA INFRAESTRUTURA DEVE SER FUNDAMENTADA EM INTEGRAÇÃO E MULTIMODALIDADE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA EXIGEM INTEGRAÇÃO 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 10

11 3. É MITO OU REALIDADE O RODOVIARISMO NO BRASIL? 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 11

12 3. É MITO OU REALIDADE O RODOVIARISMO NO BRASIL? 62 % DAS CARGAS TRANSPORTADAS UTILIZAM O SISTEMA RODOVIÁRIO É O MODO DE TRANSPORTE COM A MAIOR EXTENSÃO ( KM) É 1A. OPÇÃO PARA OS TRANSPORTADORES TAL OPÇÃO PELAS RODOVIAS REPRESENTA MUITO MAIS UMA FALTA DE ALTERNATIVAS DO QUE UM GANHO LOGÍSTICO DADOS DO SISTEMA NACIONAL DE VIAÇÃO (SNV) REVELAM QUE APENAS KM SÃO PAVIMENTADOS (11,8 % DA MALHA) KM DE RESPONSABILIDADE FEDERAL ENTRE AS RODOVIAS PAVIMENTADAS 8% DOS QUAIS COM PISTA DUPLA KM e 2,1 % (1.376 Km) ESTÃO EM FASE DE DUPLICAÇÃO AS DEMAIS (89,9%) SÃO DE PISTA SIMPLES 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 12

13 EXTENSÃO DA MALHA RODOVIÁRIA BRASILEIRA 11,8 % 79,3 % 8,9 % 32,1 % 54,7 % 13,2 % A extensão da malha rodoviária federal pavimentada - entre os anos de 2004 e 2013 teve um crescimento de somente 12,1 %. A evolução foi de 57,9 mil Km para 64,9 mil Km 8,0 % 2,1 % 89,9 % Fonte: Relatório CNT Rodovias /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 13

14 PROBLEMAS DA MALHA RODOVIÁRIA 62,1 % dos trechos rodoviários percorridos pela CNT apresentaram problemas Fonte: Confederação Nacional do Transporte - CNT Infográfico do Estadão 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 14

15 MANTER, RESTAURAR OU RECONSTRUIR? 60,8 % DAS ESTRADAS PAVIMENTADAS SE ENCONTRAM EM UMA DAS SEGUINTES CONDIÇÕES: PÉSSIMA, RUIM OU REGULAR (DADOS da CNT). OS PORTOS DAS REGIÕES SUL E SUDESTE ESCOAM COMMODITIES, O QUE ACENTUA A SUA CONDIÇÃO PRIMÁRIO-EXPORTADORA E GERAM EFEITOS POLARIZADORES. AS ESTRADAS EM MELHORES CONDIÇÕES SE CONCENTRAM NESSAS REGIÕES. O CUSTO MÉDIO DE MANUTENÇÃO DE 1 KM DE ESTRADA É DE R$ 180 MIL, O DE RESTAURAÇÃO É DE R$ 420 MIL E O DE RECONSTRUÇÃO É DE R$ 750 MIL. ASSIM RESTAURAR É 2,33 VEZES MAIS CARO QUE CONSERVAR E RECONSTRUIR É 4 VEZES MAIS CARO QUE MANTER. O ORÇAMENTO DE INFRAESTRUTURA - DEPENDENTE DESSA OPÇÃO - PODERÁ SER INFLADO POR DIFERENÇAS DE MUITOS R$ BILHÕES. INVESTIMENTOS PARA RECUPERAR RODOVIAS 10 3 R$ / Km RECONSTRUÇÃO 750 RESTAURAÇÃO 420 MANUTENÇÃO 180 Fonte: Série Pensar o Brasil CONFEA Padula, R. Transportes: Fundamentos e Propostas para o Brasil 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 15

16 ESTADO GERAL DAS RODOVIAS PAVIMENTADAS Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias (2013) 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 16

17 INVESTIMENTOS EM RODOVIAS - MÉDIA ANUAL ( ) 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 17

18 LEGISLAÇÃO E FISCALIZAÇÃO INADEQUADAS REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE MODO RODOVIÁRIO A FALTA DE ORDENAMENTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS ABRE ESPAÇO PARA O FUNCIONAMENTO DE TRANSPORTADORAS SEM CONDIÇÕES DE EXERCÍCIO DA ATIVIDADE, A CIRCULAÇÃO DE CAMINHÕES SUCATEADOS E COM SOBREPESO E A EXISTÊNCIA DE JORNADAS DE TRABALHO INADEQUADAS O QUADRO AO LADO DEMONSTRA QUE - DE 12 ITENS REGULATÓRIOS A ESPANHA REGULA 10 E OS EUA 7, ENQUANTO O BRASIL NÃO POSSUI REGULAÇÃO EFETIVA PARA NENHUM DOS ITENS. AS CONSEQUENCIAS SE REFLETEM EM MENOR SEGURANÇA, MAIOR POLUIÇÃO E ENGARRAFAMENTOS Existente Inexistente V* No Brasil existem leis para alguns itens, sem efetividade prática Fonte: Brasil NTC; EUA U.S.DOT e Espanha Ley de Ordenación de los Transportes Terrestres 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 18

19 MAPAS RODOVIÁRIOS EVOLUÇÃO previsão /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 19

20 RODOVIAS FALTA DE INVESTIMENTO + DIFICULDADE DE PLANEJAMENTO DEFICIÊNCIA NA QUALIDADE >AUMENTO DO CUSTO OPERACIONAL DO TRANSPORTE (23%) > > PERDA DE COMPETITIVIDADE DA PRODUÇÃO > REDUÇÃO DOS GANHOS Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 20

21 SISTEMA FERROVIÁRIO CERCA DE KM, 94 % SÃO CONCEDIDOS. DESTES, 75 % ESTÃO COM 3 EMPRESAS: ALL DO BRASIL, FCA FERROVIA CENTRO-ATLÂNTICA E MRS LOGÍSTICA. MAIS DE 100 MIL VAGÕES E 3200 LOCOMOTIVAS EM CIRCULAÇÃO. A VELOCIDADE MÉDIA OPERACIONAL É DE APENAS 25 KM/ H. COMPARATIVAMENTE, NOS EUA É DE 80 KM/ H Boletim estatístico CNT Maio 2014 O PROBLEMA DA DIFERENÇA DE BITOLAS DIFICULTA A INTEGRAÇÃO INTERREGIONAL LATINO- AMERICANA (IIRSA) O QUADRO DO SLIDE SEGUINTE APRESENTA AS BITOLAS POR PAÍSES SUL-AMERICANOS 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 21

22 SISTEMA FERROVIÁRIO (IIRSA) AMÉRICA LATINA BITOLA EM METROS 1,676 1,600 1,435 1,067 1,000 0,914 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL COLÔMBIA COSTA RICA CHILE EQUADOR PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA TOTAL Fonte: Jane s World Railways, /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 22

23 FERROVIAS FALTA DE INVESTIMENTO + DIFICULDADE DE PLANEJAMENTO BAIXO INVESTIMENTO EM EXPANSÃO DA MALHA INVASÃO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO OCASIONAM REDUÇÃO DA VELOCIDADE > > PERDA DE EFICIÊNCIA E INCREMENTO DOS CUSTOS PASSAGENS EM NÍVEL > RISCO AMPLIADO DE ACIDENTES BITOLAS DIFERENTES GARGALOS INSTITUCIONAIS Fonte: Transporte e Economia Sistema Ferroviário Nacional (CNT, 2013) 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 23

24 NOVOS INVESTIMENTOS EM FERROVIAS 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 24

25 OBJETIVOS RESGATE DAS FERROVIAS COMO ALTERNATIVA DE LOGÍSTICA QUEBRA DO MONOPÓLIO NA OFERTA DE SERVIÇOS FERROVIÁRIOS REDUÇÃO DAS TARIFAS MODELO DE PPP GOVERNO CONTRATA A CONSTRUÇÃO, A MANUTENÇÃO E A OPERAÇÃO DA FERROVIA VALEC COMPRA A CAPACIDADE INTEGRAL DE TRANSPORTE DA FERROVIA VALEC FAZ A OFERTA PÚBLICA DA CAPACIDADE, ASSEGURANDO O DIREITO DE PASSAGEM DOS TRENS EM TODAS AS MALHAS, BUSCANDO MODICIDADE TARIFÁRIA VENDA DE CAPACIDADE DE FERROVIAS SERÁ FEITA PELA VALEC PARA: USUÁRIOS QUE QUISEREM TRANSPORTAR CARGA PRÓPRIA OPERADORES FERROVIÁRIOS INDEPENDENTES CONCESSIONÁRIOS DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO Fonte: PIL Programa de Investimentos em Logística - MT 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 25

26 SISTEMA AQUAVIÁRIO INFRAESTRUTURA TERMINAIS DE USO PRIVATIVO MISTO 122 TERMINAIS DE USO PRIVATIVO EXCLUSIVO 9 PORTOS PÚBLICOS (MARÍTIMOS E FLUVIAIS) 37 FROTA MERCANTE FROTA DE NAVEGAÇÃO INTERIOR REGISTRADA FROTA DE LONGO CURSO E CABOTAGEM 176 HIDROVIA EXTENSÃO EM KM VIAS NAVEGÁVEIS VIAS ECONOMICAMENTE NAVEGÁVEIS MOVIMENTAÇÃO DE CARGA entre Portos Públicos e Privados (em milhões de toneladas) Fonte: Boletim estatístico CNT Maio2014 Fonte: ANTAQ TUP Terminais de Uso Privativo 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 26

27 CABOTAGEM E HIDROVIAS FALTA DE INVESTIMENTO + DIFICULDADE DE PLANEJAMENTO DEFICIÊNCIA NA INFRAESTRUTURA + COMBUSTÍVEL + BUROCRACIA NA OPERAÇÃO + RENOVAÇÃO DA FROTA + TRIPULAÇÃO (MARÍTIMOS) INFRAESTRUTRUTURA PORTUÁRIA DEFICIENTE ACESSOS TERRESTRES AOS PORTOS INADEQUADOS AUSÊNCIA DE MANUTENÇÃO DOS CANAIS DE ACESSO E DOS BERÇOS (DRAGAGEM, DERROCAMENTO, BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO) REDUZIDA OFERTA DE NAVIOS EXCESSO DE BUROCRACIA POLÍTICA DE COMBUSTÍVEIS Fontes: Palestra CNT Logística e Desenvolvimento Regional, ago /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 27

28 PORTOS FALTA DE INVESTIMENTO + DIFICULDADE DE PLANEJAMENTO DEFICIÊNCIA NA INFRAESTRUTURA (ACESSO E DRAGAGEM) > CUSTO E DIVERSIDADE DE TARIFAS > BUROCRACIA > TRIPULAÇÃO > PERDA DE COMPETITIVIDADE TRIBUTAÇÃO EXCESSIVA TARIFAÇÃO ELEVADA CUSTO TARIFÁRIO ALTO ACESSO TERRESTRE DEFICIENTE MÃO-DE- OBRA PORTUÁRIA DE ELEVADO CUSTO BUROCRACIA EXCESSIVA Fontes: Palestra CNT - Logística e Desenvolvimento Regional, ago /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 28

29 QUALIDADE DA INFRAESTRUTURA (Ranking do Fórum Econômico Mundial (FEM) Fontes: Fórum Econômico Mundial e Siga Brasil 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 29

30 PROBLEMAS DE INFRAESTRUTURA (em %) Fonte: Valor Setorial Relatório Infraestrutura Setembro /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 30

31 INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA (TOTAL PAGO) / PIB (%) Fonte: IBGE e SIGA BRASIL 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 31

32 EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO PÚBLICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE TOTAL PAGO (R$ bilhões correntes) inclui investimentos diretos da União e Estatais Fonte: SIGA BRASIL e Boletim Econômico CNT julho /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 32

33 CUSTOS LOGÍSTICOS EM RELAÇÃO À RECEITA LÍQUIDA Fonte: ILOS 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 33

34 DISTRIBUIÇÃO MODAL (em toneladas/ quilômetro (%) Fonte: Valor Setorial Relatório Infraestrutura Setembro 2014 Fonte primária: PNLT Plano Nacional de Logística e Transportes - MT 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 34

35 OPORTUNIDADES ESTIMATIVA DE INVESTIMENTOS ENTRE 2014 E 2018 Fonte: ITAÚ BBA. Inclui investimentos em ferrovias, rodovias, portos e aeroportos anunciados no Programa de Investimentos em Logística (PIL) do Governo Federal, além de projetos de mobilidade urbana anunciados por Estados e Municípios. Infográfico publicado no Valor Econômico de 04 de julho de /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 35

36 PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO CONJUNTURA: VELOCIDADE NECESSÁRIA PARA OS INVESTIMENTOS O PAC FOI CRIADO EM 2007 PELO GOVERNO FEDERAL VISANDO ALAVANCAR O NÍVEL DE INVESTIMENTO NO SETOR DE INFRAESTRUTURA. NO ENTANTO, A DEFASAGEM CAUSADA PELO BAIXO VOLUME DE RECURSOS NOS ÚLTIMOS 30 ANOS, EXIGE UMA APLICAÇÃO AINDA MAIOR NO SEGMENTO DE INFRAESTRUTURA E UMA MELHOR GESTÃO DOS PROJETOS. NA DÉCADA DE 70 - GRANDE CICLO DE OBRAS O INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA ALCANÇOU 5,4 % DO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB). % PIB ANOS 70 5,4 ANOS 80 3,6 ANOS 90 2, ,6 A PARTIR DO PAC, O INVESTIMENTO TEVE ALTA DE 51 %, ENQUANTO O PIB SUBIU 26 %. OS RECURSOS PÚBLICOS CRESCERAM 58 % APÓS O LANÇAMENTO DA 1A. EDIÇÃO DO PAC, COM OS INVESTIMENTOS DAS ESTATAIS DUPLICANDO DE 1,1 % PARA 2,2 % DO PIB. SEGUNDO O ÚLTIMO BALANÇO DO PAC 2 - DIVULGADO EM FEVEREIRO R$ 773 BILHÕES FORAM EXECUTADOS, SENDO QUE 67, 2% ENTRE 2011 E Fonte: Valor Setorial Infraestrutura Junho 2014 O PAC É UM PROGRAMA CONSISTENTE DE INVESTIMENTOS VISANDO SUPERAR OS DESAFIOS NA ÁREA DE INFRAESTRUTURA ORGANIZA A AÇÃO DO GOVERNO E APOIA A AÇÃO DO SETOR PRIVADO EM UM HORIZONTE DE 4 ANOS ESTABELECE UM AMBIENTE PARA O PAÍS CRESCER MAIS, REALIZANDO ESTUDOS, PROJETOS E OBRAS DE INFRAESTRUTURA CRIA CONDIÇÕES PARA A SUPERAÇÃO DOS ENTRAVES AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL INVESTIMENTOS EM RODOVIAS: REALIZADO NO PERÍODO : R$ 48 BILHÕES - PREVISTO PARA O PERÍODO : R$ 30 BILHÕES 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 36

37 PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA INTEGRADA O QUE É O PNLI? O PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA INTEGRADA (PNLI) OBJETIVA IDENTIFICAR AS NECESSIDADES E AS OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS A CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO, PROVENDO O PAÍS DE UMA LOGÍSTICA DE TRANSPORTES EFICIENTE E COMPETITIVA, SEMPRE COM A ASSOCIAÇÃO ENTRE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS, NO ÂMBITO DE UMA VISÃO PÚBLICA, PRIVADA E PÚBLICO-PRIVADA. PIL INVESTIMENTO E PLANEJAMENTO PIL (lançado em 2012): R$ 205,9 bilhões PORTOS: R$ 54,2 bilhões RODOVIAS: R$ 42 bilhões FERROVIAS: R$ 91 bilhões AÉREO: R$ 18,7 bilhões (novas concessões + aviação regional) PLANO CNT DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA: R$ 405 BILHÕES Fonte: EPL 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 37

38 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA INVESTIMENTO TOTAL PREVISTO RODOVIAS FERROVIAS METAS FÍSICAS: KM DE NOVAS CONCESSÕES, SENDO KM DE DUPLICAÇÕES E OUTRAS INTERVENÇÕES NAS VIAS COMO INTERSEÇÕES, VIAS LATERAIS, CONTORNOS, ETC PORTOS Fonte: EPL 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 38

39 4. REPARTIÇÃO INTERMODAL DE TRANSPORTES. COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 39

40 A POSIÇÃO DO BRASIL É SURPREENDENTE - AO LADO DE PAÍSES DE BAIXA EXTENSÃO TERRITORIAL EM EVIDENTE CONCENTRAÇÃO EXCESSIVA E CONSEQUENTE PRIORIZAÇÃO DO MODO RODOVIÁRIO, DE MENOR EFICIÊNCIA AMBIENTAL, ECONÔMICA e ENERGÉTICA O DESBALANCEAMENTO DA MATRIZ DE TRANSPORTE PARTICIPAÇÃO DOS MODOS DE TRANSPORTE NO MUNDO (TONELADA x QUILÔMETRO ÚTIL) % R O D O V I Á R I O A área do círculo representa a utilização do modo aquaviário NOS PAÍSES DE EXTENSÃO TERRITORIAL SEMELHANTE À DO BRASIL - LOCALIZADOS NA PARTE INFERIOR À DIREITA DO GRÁFICO - O MODO FERROVIÁRIO É O PREPONDERANTE. Obs: Nos cálculos foram observados apenas os modos de transporte rodoviário, ferroviário e aquaviário Fonte: Estudo Transporte de Cargas no Brasil: Ameaças e Oportunidades para o Desenvolvimento do País COPPEAD CNT. % F E R R O V I Á R I O Infraestrutura Brasileira - SI 40

41 COMPARAÇÃO INTERNACIONAL DE MATRIZES DE TRANSPORTE PRINCIPAIS MODOS DE TRANSPORTE Fonte: Série Pensar o Brasil CONFEA Padula, R. Transportes: Fundamentos e Propostas para o Brasil 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 41

42 DENSIDADE DAS MALHAS 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 42

43 COMPARAÇÃO da MATRIZ DE TRANSPORTE BRASIL x ESTADOS UNIDOS Fonte: Apresentação da CNT para o PNLT, p.9 Disponível em

44 INFRAESTRUTURA DO TRANSPORTE DE CARGAS COMPARAÇÕES MUNDIAIS (por mil Km de vias) PAÍS ESTRADAS PAVIMENTADAS FERROVIAS DUTOVIAS HIDROVIAS (mil Km) EUA CHINA ÍNDIA RÚSSIA CANADÁ ,6 BRASIL Fonte: ILOS e redesenho do autor 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 44

45 OFERTA DE INFRAESTRUTURA Fontes: CNT - Palestra Priscila Santiago Logística e Desenvolvimento, ago /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 45

46 MIX DA PESQUISA SOBRE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTES CONFEA 1 Fonte: Série Pensar o Brasil CONFEA Padula, R. Transportes: Fundamentos e Propostas para o Brasil 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 46

47 MIX DA PESQUISA SOBRE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTES CONFEA 2 Fonte: Série Pensar o Brasil CONFEA Padula, R. Transportes: Fundamentos e Propostas para o Brasil 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 47

48 5. OS CONCEITOS DE EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E EFETIVIDADE ASSOCIADOS AOS MODERNOS PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E QUALIFICAÇÃO 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 48

49 EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E EFETIVIDADE x PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E QUALIFICAÇÃO EFICIÊNCIA FAZER CERTO A COISA EFICÁCIA FAZER A COISA CERTA PRODUTIVI DADE QUALIFI CAÇÃO COMPETI TIVIDADE EFETIVIDADE FAZER A COISA CERTA NO TEMPO CERTO (OPORTUNIDADE) INFRAESTRUTURA BRASILEIRA

50 DIMENSÕES DA PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E QUALIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DO INCREMENTO DA DEMANDA PARA AS FORÇAS, FRAQUEZAS, OPORTUNIDADES E AMEAÇAS DA INFRAESTRUTURA BRASILEIRA RESSALTAMOS A MATRIZ SWOT E A NECESSIDADE DE INTEGRAR DE FORMA TRANSPARENTE A LOGÍSTICA E A INFRAESTRUTURA. PARA AS "DIMENSÕES DA PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E QUALIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DO INCREMENTO DA DEMANDA, EVIDENCIAMOS A RELAÇÃO ENTRE PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA (FAZER CERTO A COISA), COMPETITIVIDADE E EFICÁCIA (FAZER A COISA CERTA) E ENTRE QUALIFICAÇÃO E EFETIVIDADE, QUAL SEJA FAZER A COISA CERTA NO TEMPO E NA MELHOR OPORTUNIDADE. MUITO ALÉM DE SER UM MERO JOGO DE PALAVRAS SE QUER DEMONSTRAR QUE: 1. PARA SER EFETIVO, E NECESSÁRIO - EM RELAÇÃO DE PRECEDÊNCIA - TER SIDO EFICAZ E EFICIENTE; PARA SER EFICAZ E NECESSÁRIO TER SIDO EFICIENTE. 2. PRODUTIVIDADE LEVA A COMPETITIVIDADE, A QUAL - POR SUA VEZ - CONDUZ À QUALIFICAÇÃO Texto redigido pelo autor Sergio Iaccarino 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 50

51 DIMENSÕES DA PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E QUALIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DO INCREMENTO DA DEMANDA A DEMANDA DE INFRAESTRUTURA TEM TIDO NÍTIDO INCREMENTO. NO ENTANTO, PARA GANHAR EFETIVIDADE EXIGE A CONSIDERAÇÃO DA PRECEDÊNCIA APONTADA, CASO CONTRÁRIO NÃO SERÁ ATINGIDA SEQUER A COMPETIVIDADE, FICANDO NO NÍVEL QUANDO MUITO - DE "PRODUTIVOS" (EFICIENTES). ATINGIR A QUALIFICAÇÃO NESSE CENÁRIO DE INVERSÃO DAS PRIORIDADES DE REPARTIÇÃO INTERMODAL, ENTÃO NEM PENSAR. É IMPORTANTE RESSALTAR QUE INFRAESTRUTURA COMBINA COM INTEGRAÇÃO, COM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, COM USO ADEQUADO DOS MODOS DE TRANSPORTE EM SUAS FAIXAS DE EFICIÊNCIA MÁXIMA QUANTO AOS ASPECTOS AMBIENTAIS, ECONÔMICOS E ENERGÉTICOS, DISTÂNCIAS MÉDIAS DE TRANSPORTE, OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS DE VIAGENS E TANTOS OUTROS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM MIX DE PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E QUALIFICAÇÃO. 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 51

52 MATRIZ DE TRANSPORTES DE CARGAS PARTICIPAÇÃO DOS MODOS DE TRANSPORTE (MILHÕES DE TKU e %) MODO DE TRANSPORTE PARTICIPAÇÃO MILHÕES DE TKU RODOVIÁRIO 61, FERROVIÁRIO 20, AQUAVIÁRIO 13, DUTOVIÁRIO 4, AÉREO 0, TOTAL 100, Fonte: Boletim Estatístico CNT 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 52

53 COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA ENTRE OS MODOS DE TRANSPORTE TERRESTRE SEGUNDO A DISTÂNCIA PERCORRIDA E O PESO DA CARGA No Brasil o modo ferroviário quando é utilizado, o é para pequenas distâncias, enquanto o modo rodoviário é o escolhido para longas distâncias, situação aguda que potencializa a ineficiência do sistema de transporte nacional. Fonte: CNT TRANSPORTE E ECONOMIA O SISTEMA FEROVIÁRIO BRASILEIRO /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 53

54 COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA ENTRE OS MODOS DE TRANSPORTE TERRESTRE EFICIÊNCIA ECONÔMICA CUSTOS COMPARATIVOS DOS MODOS DE TRANSPORTE MODO DE TRANSPORTE US$ CENTAVOS/ TON.KM CUSTO = R$/ 1000 TKU AÉREO RODOVIÁRIO FERROVIÁRIO DUTOVIÁRIO AQUAVIÁRIO 70 Balsa e Rebocador Cargueiro Navio Graneleiro Fonte: Lima, M.P. Custos Logísticos na Economia Brasileira, in Revista de Tecnologia, jan 2006, RJ, COPPEAD - UFRJ, /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 54

55 A REPARTIÇÃO INTERMODAL DE TRANSPORTES NO BRASIL EFICIÊNCIA AMBIENTAL Fonte: Inventário Brasileiro de emissões de Gases do Efeito Estufa, do Ministério de Ciência e Tecnologia, Estudo WWF e apresentação Login Fonte: PNLT - Ministério dos Transportes e apresentação da LOGIN no Congresso da SOBENA /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 55

56 A REPARTIÇÃO INTERMODAL DE TRANSPORTES NO BRASIL EFICIÊNCIA ENERGÉTICA O TRANSPORTE DE CABOTAGEM PODE CONSUMIR ATÉ 8 VEZES MENOS COMBUSTÍVEL PARA A MOBILIZAÇÃO DA MESMA QUANTIDADE DE CARGA CONSUMO DE COMBUSTÍVEL (Litros por TKU) ALÉM DO USO COM MAIOR EFICIÊNCIA DO COMBUSTÍVEL, O TRANSPORTE POR CABOTAGEM PROPORCIONA: MENOR ÍNDICE DE AVARIAS PARA AS CARGAS; BAIXO ÍNDICE DE SINISTRALIDADE (OU SEJA REDUÇÃO DA INCIDÊNCIA DE ROUBO); RACIONALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS, REFERENTES À MANUTENÇÃO DAS ESTRADAS E CUSTOS COM ACIDENTES DE TRÂNSITO). Fonte: PNLT - Ministério dos Transportes e apresentação da LOGIN no Congresso da SOBENA /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 56

57 COMPARAÇÃO DOS MODOS RODO-FERRO-HIDROVIÁRIO 300 Km 800 Km Fonte: US DOT Marine Administration/ C. Jack Hauk 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 57

58 AÇÕES PARA MELHORIA DA EFICIÊNCIA DOS TRANSPORTES Fonte: Adaptado pelo autor - Estudo do Transporte de Cargas no Brasil: Ameaças e Oportunidades para o Desenvolvimento do País COPPEAD CNT 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 58

59 6. UMA NOVA MATRIZ INTERMODAL: SUSTENTÁVEL, OTIMIZADA E COM OS MODOS DE TRANSPORTE OPERANDO EM SUAS FAIXAS MÁXIMAS DE EFICIÊNCIA, EFICÁCIA e EFETIVIDADE. 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 59

60 A REPARTIÇÃO INTERMODAL DE TRANSPORTES NO BRASIL A MATRIZ DE TRANSPORTES E O PNLT O PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES TEM COMO OBJETIVO PRINCIPAL REORDENAR A MATRIZ INTERMODAL DO BRASIL - A QUAL APRESENTA DISTORÇÕES SIGNIFICATIVAS - SE COMPARADAS ÀS DISTRIBUIÇÕES MAIS EQUILIBRADAS DE OUTROS PAÍSES BENEFÍCIOS ESPERADOS: 41 % DE REDUÇÃO DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL 38 % DE AUMENTO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 32 % DE REDUÇÃO DE EMISSÃO DE CO 2 39 % DE REDUÇÃO DE Nox Fonte: PNLT - Ministério dos Transportes e apresentação da LOGIN no Congresso da SOBENA /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 60

61 MATRIZ DE TRANSPORTES DO BRASIL (em % de TKU) CUSTOS LOGÍSTICOS NAS EMPRESAS BRASILEIRAS ( % em relação à receita) Fonte: Valor Setorial LOGÍSTICA março /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 61

62 MATRIZ DE TRANSPORTES BRASIL x USA CUSTOS LOGÍSTICOS BRASIL x USA (em relação ao PIB) Fonte: Valor Setorial LOGÍSTICA março /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 62

63 SUSTENTABILIDADE MELHORIA DA MATRIZ DE TRANSPORTE COMPARATIVOS DE CAPACIDADES ENTRE MODOS DE TRANSPORTE 1 BARCAÇA 1500 t 15 Vagões JUMBO HOPPER 100 t 15 x 100 t = 1.500t 60 CAMINHÕES 25 t 60 X 25 t = t Fonte: Ministério dos Transportes, /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 63

64 META DO PNLT PARA 2025 PROJEÇÕES PARA UMA NOVA MATRIZ DE TRANSPORTES 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 64

65 7. A MULTIMODALIDADE COMO EXIGÊNCIA DE MODERNIDADE 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 65

66 O DESBALANCEAMENTO DA MATRIZ DE TRANSPORTE Poucas alternativas ao modo rodoviário MODO FERROVIÁRIO A SEGMENTAÇÃO GEOGRÁFICA UTILIZADA NO LEILÃO DE CONCESSÃO E A DEFICIENTE REGULAMENTAÇÃO DO DIREITO DE PASSAGEM DIFICULTAM A OPERAÇÃO FERROVIÁRIA INTERMODAL, A QUAL VIABILIZARIA O TRANSPORTE PARA GRANDES DISTÂNCIAS. AS CONCESSÕES DA MALHA FERROVIÁRIA FORAM DESMEMBRADAS EM DIVERSAS SUBMALHAS SEGUNDO O QUADRO AO LADO. UM FATO: SEGUNDO O MODELO DE CONCESSÃO ESCOLHIDO - DEVERÁ OCORRER A SIMULTANEIDADE DA REGULAÇÃO DO TRÁFEGO MÚTUO E DO DIREITO DE PASSAGEM ENTRE AS CONCESSIONÁRIAS, COMO FATOR DE EFICIÊNCIA E DE EFICÁCIA PARA A TOTALIDADE DO SISTEMA FERROVIÁRIO, NÃO SOMENTE DE SUAS PARTES SEGMENTADAS. A INEXISTÊNCIA DE UMA DEFINIÇÃO - A PRIORI - DE NÍVEIS MÍNIMOS DE SERVIÇO E DE VALORES MÁXIMOS DE TARIFAS, COMO FORMA DE GARANTIR NA PRÁTICA O DIREITO DE PASSAGEM ENTRE CONCESSIONÁRIAS SE CONFIGURA COMO UM OBSTÁCULO PARA QUE O MODO FERROVIÁRIO SEJA O ESCOLHIDO PELAS EMPRESAS PARA O TRANSPORTE A LONGAS DISTÂNCIAS Fonte: (1) MT - Os desafios da regulação do setor de transportes no Brasil, Newton de Castro (2) TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL: AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO DO PAÍS - CENTRO DE ESTUDOS DE LOGÍSTICA DA COPPEAD PARA A CNT 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 66

67 DEFICIÊNCIA DA INFRAESTRUTURA DE APOIO BASES DE DADOS DO SETOR DE TRANSPORTE O SETOR DE TRANSPORTE DE CARGAS SE RESSENTE DE UMA POLÍTICA ABRANGENTE DE COLETA E ANÁLISE CONTÍNUA DOS SEUS PRINCIPAIS INDICADORES DE DESEMPENHO PODE SER CITADO COMO ORGANISMO CRIADO COM A FINALIDADE DE OBTENÇÃO DE ESTATÍSTICAS E CONSOLIDAÇÃO DE BASES DE DADOS, O BUREAU OF TRANSPORTATION STATISTICS DOS EUA,QUE APURA DADOS E REALIZA ANÁLISE DOS TRANSPORTES SOB A ÓTICA DOS IMPACTOS ECONÔMICOS, SEGURANÇA, MOBILIDADE, ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA NACIONAL Fonte: Estudo Transporte de Cargas no Brasil: Ameaças e Oportunidades para o Desenvolvimento do País COPPEAD CNT 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 67

68 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO INTEGRADO : ADEQUAÇÃO DAS ESPECIFICIDADES DE CADA MODO DE TRANSPORTE CARACTERIZAÇÃO DAS EXIGÊNCIAS DE MÉDIO E LONGO PRAZO EVITAR E MONITORAR FALHAS NO PLANEJAMENTO E/ OU ATRASOS DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NÃO GERAM PRODUTOS, GERAM SIM A PRÓPRIA PRODUTIVIDADE PREMISSAS PARA O TRANSPORTE E SUA VIABILIDADE INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE E INTEGRAÇÃO INTERMODAL (VIA PARTICIPAÇÃO DA INICIATIVA PRIVADA) REDUÇÃO DA BUROCRACIA EM ESPECIAL PARA O MODO DE TRANSPORTE AQUAVIÁRIO REVISÃO DA POLÍTICA TRIBUTÁRIA DE COMBUSTÍVEIS CRIAÇÃO DE LINHAS DE INCENTIVO PARA A RENOVAÇÃO DA FROTA E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS (PARA TODOS OS MODOS) A OFERTA DE INFRAESTRUTURA DEVE SE ANTECIPAR À DEMANDA, VISANDO MINIMIZAR IMPEDIMENTOS E GARGALOS AO DESENVOLVIMENTO DE SETORES E REGIÕES PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO QUE POSSIBILITE UM EQUILÍBRIO DA MATRIZ DE TRANSPORTES BRASILEIRA Fontes: opinião do autor e Palestra CNT Logística e Desenvolvimento Regional, ago /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 68

69 O INVESTIMENTO E O PLANEJAMENTO NO SETOR DE TRANSPORTE CARACTERÍSTICAS DA DEMANDA POR INFRAESTRUTURA CARACTERÍSTICAS DO INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA DEMANDA AUTÔNOMA MUDANÇAS TECNOLÓGICAS DOS VEÍCULOS EXIGEM ADAPTAÇÃO DA INFRAESTRUTURA OFERTADA MUDANÇAS NA PERCEPÇÃO DO VALOR DO TEMPO E DO CUSTO DE ACIDENTES GRANDE VOLUME DE RECURSOS MATURAÇÃO LONGA DOS INVESTIMENTOS CONTINUIDADE DOS INVESTIMENTOS MANUTENÇÃO DA INFRAESTRUTURA EXISTENTE MAIS A AMPLIAÇÃO DO SISTEMA Fontes: Palestra CNT - Priscila Santiago Logística e Desenvolvimento Regional, ago /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 69

70 8. PROPOSIÇÕES DAS MUDANÇAS NECESSÁRIAS À VIABILIDADE DE UMA NOVA ESTRUTURAÇÃO ORGANO-INSTITUCIONAL PARA A INFRAESTRUTURA 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 70

71 ARRANJO ORGANO-INSTITUCIONAL PARA A INFRAESTRUTURA FOCO É FÔRÇA, DISTRAÇÃO DESTRÓI SITUAÇÃO CONSTATADA DISPERSÃO DO FOCO SITUAÇÃO DESEJADA SINERGIA ORGANO-INSTITUCIONAL ENERGIA TELECOMUNICAÇÕES MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA INFRAESTRUTURA SECRETARIA DE ENERGIA SECRETARIA DE TELECOMUNICAÇÕES RODOVIAS FERROVIAS TRANSPORTES SECRETARIA DE TRANSPORTES Ferrovias Rodovias Portos - Aquavias AQUAVIAS PORTOS AGÊNCIAS REGULADORAS: ANTT e ANTAQ AGÊNCIA REGULADORA da INFRAESTRUTURA EMPRESAS PÚBLICAS: CPRM, EPE, VALEC e EPL abrangendo ANEEL, ANP, ANATEL, ANTAQ, SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA: PETROBRÁS, ANTT e DNIT ELETROBRÁS e CODOMAR AUTARQUIAS: DNPM, ANEEL, ANP e DNIT Fonte: Elaborado pelo autor SERGIO IACCARINO EMPRESAS VINCULADAS: ANATEL, CORREIOS e TELEBRÁS NAVAL SHORE 14 AGOSTO /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 71

72 PROBLEMAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL (SEGUNDO OS PROFISSIONAIS DE LOGÍSTICA EM %) PERCENTUAL DOS CUSTOS Em relação à receita líquida por setor PRINCIPAIS PROBLEMAS Fonte: Valor Setorial LOGÍSTICA março de 2013 Instituto ILOS 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 72

73 GRANDES PROJETOS REPRESENTARÃO CERCA DE R$ 1 TRILHÃO DE INVESTIMENTOS CASO SEJAM EFETIVADOS TAL REALIDADE DARÁ COMPETITIVIDADE AO PAÍS Fonte:`BNDES Maio 2014 e Valor Setorial Infraestrutura Junho /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 73

74 INTENÇÃO DE INVESTIMENTO em BILHÕES R$ em BILHÕES R$ Fonte: SOBRATERNA e Valor Setorial Infraestrutura Junho /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 74

75 QUADRO ATUAL DOS ESTALEIROS NACIONAIS Fonte: SINAVAL 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 75

76 MARINHA MERCANTE NO BRASIL DESEMBOLSOS DO FMM (*) OS DESEMBOLSOS DO FMM DURANTE O EXERCÍCIO DE 2013, REPRESENTARAM R$ 4,9 BILHÕES. OS DESEMBOLSOS ATRAVÉS DOS AGENTES FINANCEIROS COM RECURSOS DO FMM, DESDE 2001, TOTALIZARAM R$ 23,7 BILHÕES. ANO R$ MILHÕES Fonte: DMM (*) Obs: inclusos RESTOS A PAGAR (**) até JULHO (**) TOTAL /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI

77 CAPACIDADE PRODUTIVA DOS ESTALEIROS NACIONAIS A capacidade de processamento de aço dos estaleiros começa a ser alcançada pelo volume de encomendas. Novos estaleiros surgem para atender à demanda. Fonte: SINAVAL A indústria de Construção Naval e o desenvolvimento brasileiro 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 77

78 LEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DAS POTENCIALIDADES AO LONGO DO LITORAL BRASILEIRO, PARA A CARACTERIZAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DE POLOS NAVAIS NO ÂMBITO DO PROGRAMA BRASIL MAIOR (PBM) O GRUPO DE TRABALHO COORDENADO PELA ABENAV QUE ESTUDA O AUMENTO DA PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE NOS ESTALEIROS NACIONAIS, REALIZOU O LEVANTAMENTO DOS 9 (NOVE) ELEMENTOS A SEGUIR, OS QUAIS FORAM PLOTADOS POR REGIÃO GEOGRÁFICA, CONSIDERADAS AS FONTES DE REFERÊNCIA CITADAS: ESTALEIROS DO BRASIL (SINAVAL, 2012) TONELAGEM EM CONSTRUÇÃO (SINAVAL, 2012) LOCALIZAÇÃO DOS APLS METALMECANICOS (GT-APL, 2012) EMPRESAS DE NAVIPEÇAS (CATÁLOGO NAVIPEÇAS, 2012) PORTOS DO BRASIL (ANTAQ, 2012) USINAS SIDERÚRGICAS (INSTITUTO DO AÇO, 2012) TERMINAIS DE PETRÓLEO (TRANSPETRO, 2012) TERMINAIS DE USO PRIVATIVO TUP (ANTAQ, 2012) UNIVERSIDADES COM ENGENHARIA NAVAL (MEC, 2012) 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 78

79 PRODUTIVIDADE E QUADRO ATUAL DOS ESTALEIROS NACIONAIS OS POLOS NAVAIS, SUAS ÁREAS DE ABRANGÊNCIA E ESPECIFICAÇÃO DA QUANTIDADE DE ESTALEIROS, TONELAGEM NOMINAL (TPB), APL`S METALMECÂNICOS E EMPRESAS DE NAVIPEÇAS Estaleiros no Brasil Estaleiros Atuantes 11 a 20 4 a 10 1 a Fonte: SINAVAL, /4/5 1/4/ TPB Tonelagem Nominal % do total nacional por estado 30 a 50% 11 a 30% 1 a 10% Fonte: SINAVAL, APLs Metalmecânicos Quantidade Empresas por APL TPB 3/4/5 1/2 2/ TPB 5 1/2/3/5 Tipos de Estaleiros: 1 Naval Navios 2 Naval EAMs 3 Offshore Módulos e integrações 4 Offshore Cascos 5 Offshore Sondas 6 Barcaças e rebocadores portuários Fonte: GTP-APL, a a a 100 Empresas de NAVIPEÇAS Fornecedores aprovados Catálogo 100 a a 99 1 a 19 Fonte: Catálogo NAVIPEÇAS ABDI-ONIP, /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 79

80 PRODUTIVIDADE E QUADRO ATUAL DOS ESTALEIROS NACIONAIS A MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO E O AUMENTO DA PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE DOS ESTALEIROS NACIONAIS ESTÁ SENDO OBJETO DE ESTUDO NO GT-1 ESTALEIROS DO PROGRAMA BRASIL MAIOR (PBM) DO GOVERNO FEDERAL, QUE CONTA COM ATORES INTERVENIENTES DE VÁRIAS ENTIDADES, COM O OBJETIVO DE: INCENTIVAR OS ESTALEIROS NACIONAIS A ATINGIR NÍVEIS DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE COMPARÁVEIS AOS BENCHMARKS INTERNACIONAIS. FORAM DEFINIDOS 9 EIXOS, DOS QUAIS O GT SELECIONOU OS 4 SEGUINTES: A. ADOTAR COMO CRITÉRIO PARA CONCESSÃO DE FINANCIAMENTOS A NOVOS ESTALEIROS A APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE GESTÃO DIRECIONADOS À PRODUTIVIDADE DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO; B. ADOTAR CRITÉRIOS PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS ENCOMENDAS EFETUADAS OU PROMOVIDAS POR AÇÕES GOVERNAMENTAIS; C. PRIORIZAR O FINANCIAMENTO DE PROJETOS VOLTADOS À MELHORIA DE GESTÃO COM FOCO NA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE E TREINAMENTO DA MÃO DE OBRA; D. QUALIFICAÇÃO DOS POLOS. O quadro a seguir sintetiza: OBJETIVO, ESCOPO, DIRETRIZES, EXECUÇÃO E METAS 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 80

81 MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO E AUMENTO DA PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE DOS ESTALEIROS NACIONAIS Fonte: Elaborado pelo autor SERGIO IACCARINO 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 81

82 PRIORIZAÇÃO DAS AÇÕES PROPOSTAS no estudo CNT - COPPEAD RODOVIA FERROVIA GERAL CABOTAGEM NAVEGAÇÃO INTERIOR Fonte: Estudo Transporte de Cargas no Brasil: Ameaças e Oportunidades para o Desenvolvimento do País COPPEAD CNT 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 82

83 MATRIZ DAS FORÇAS, FRAQUEZAS, OPORTUNIDADES E AMEAÇAS DA INFRAESTRUTURA BRASILEIRA Os 4 quadrantes da matriz SWOT com a identificação das potencialidades das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças a partir da análise dos desafios e oportunidades da infraestrutura brasileira Sergio Iaccarino - Naval Shore/ ago /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 83

84 FORÇAS FRAQUEZAS AMBIENTE INTERNO MATRIZ DAS FORÇAS, FRAQUEZAS, OPORTUNIDADES E AMEAÇAS DA INFRAESTRUTURA BRASILEIRA AMBIENTE EXTERNO OPORTUNIDADES AMEAÇAS Extensão territorial marítima como fator incremental e explícito da competitividade Sinergia positiva para toda a cadeia de suprimentos da indústria de construção naval Otimização de espaços físicos nos navios e portos entre parceiros Existência de recursos disponíveis e momento político-econômico voltado para o crescimento ordenado da demanda por multimodalidade Evidenciar as economias de escala de transporte de cada modo e implantar projetos segundo tal priorização Possibilidade de redução do trafego rodoviário, impactando sobre os sinistros nas estradas com os novos investimentos levando em conta a menor emissão de poluentes e um menor consumo energético Fomentar a aprovação da Reforma Tributária Pressão social e de organismos internacionais pela redução da emissão de poluentes Como consequência estabelecer a criação de um incentivo tributário/ mecanismo compensatório pela emissão de CO2 (modelagem por créditos de carbono?) A escolha de forma recorrente do transporte rodoviário como solução de transporte fora de suas faixas de eficiência. Impacto do mercado internacional de fretes e da economia brasileira no custo de capital da embarcação e da cabotagem Baixa utilização de mão-de-obra, se comparada com o modo rodoviário, nas hipóteses de ocorrência de transporte intermodal e/ ou multimodal, do uso de equivalentes-quilômetro nessa comparação. Aprimorar os mecanismos de controle da legislação Criar modelos de financiamento adequados às características operacionais das ferrovias Maior segurança da carga, com a aplicação dos procedimentos de controle para portos e navios, situação que não ocorre com os outros modos de transporte. Definir e institucionalizar as distâncias de eficiência de cada modo de transporte Realocar os recursos disponíveis, visando a um reequilíbrio da matriz de transportes. Aumento da produtividade, competitividade e qualificação dos estaleiros e dos portos como fator de fortalecimento da infraestrutura de transporte. Baixa confiabilidade das rotas de cabotagem e alto custo do Frete. Incremento de fiscalização de cargas/ eixo e revitalização das balanças nas rodovias, como fator de reordenação do transporte rodoviário. Implantação do Conhecimento Único de Transportes como fator de aceleração dos despachos aduaneiros e da redução da burocracia inerente Implantar e efetivar a transferência eletrônica de dados em todas as etapas de transporte Caracterizar a oportunidade de um esforço de Marketing para promover a difusão do transporte ferroviário, da cabotagem e da navegação interior como efetivas alternativas de transporte Eliminar gargalos de infraestrutura redutores da produtividade da navegação Viabilizar o OTM Operador de Transporte Multimodal Transporte multimodal - quando existente - bastante desordenado, o que afeta a imagem de sua característica principal, qual seja a sinergia Portos e seus gargalos não resolvidos Custo de combustível mais elevado para a cabotagem em comparação às embarcações de longo curso Custo elevado de construção do navio em estaleiro nacional, mesmo com os incentivos de juros e prazo existentes Custo de tripulação nacional mais elevado, comparativamente à utilização de bandeira de conveniência O tráfego mútuo no Transporte Ferroviário, por vezes tão ou mais danoso que a não uniformidade de bitolas. Matriz SWOT elaborada pelo Especialista em Infraestrutura Senior Sergio Iaccarino a partir da análise dos desafios e oportunidades da infraestrutura brasileira - Naval Shore/ ago 2014

85 F O R Ç A S OPORTUNIDADES EXTENSÃO TERRITORIAL MARÍTIMA COMO FATOR INCREMENTAL E EXPLÍCITO DA COMPETITIVIDADE SINERGIA POSITIVA PARA TODA A CADEIA DE SUPRIMENTOS DA INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO NAVAL OTIMIZAÇÃO DE ESPAÇOS FÍSICOS NOS NAVIOS E PORTOS ENTRE PARCEIROS EXISTÊNCIA DE RECURSOS DISPONÍVEIS E MOMENTO POLÍTICO-ECONÔMICO VOLTADO PARA O CRESCIMENTO ORDENADO DA DEMANDA POR MULTIMODALIDADE EVIDENCIAR AS ECONOMIAS DE ESCALA DE TRANSPORTE DE CADA MODO E IMPLANTAR PROJETOS SEGUNDO TAL PRIORIZAÇÃO POSSIBILIDADE DE REDUÇÃO DO TRAFEGO RODOVIÁRIO, IMPACTANDO SOBRE OS SINISTROS NAS ESTRADAS COM OS NOVOS INVESTIMENTOS LEVANDO EM CONTA A MENOR EMISSÃO DE POLUENTES E UM MENOR CONSUMO ENERGÉTICO FOMENTAR A APROVAÇÃO DA REFORMA TRIBUTÁRIA PRESSÃO SOCIAL E DE ORGANISMOS INTERNACIONAIS PELA REDUÇÃO DA EMISSÃO DE POLUENTES COMO CONSEQUÊNCIA ESTABELECER A CRIAÇÃO DE UM INCENTIVO TRIBUTÁRIO/ MECANISMO COMPENSATÓRIO PELA EMISSÃO DE CO2 (MODELAGEM POR CRÉDITOS DE CARBONO?) DESENVOLVIMENTO: Política de Ação Ofensiva DE MERCADO DE PRODUTOS FINANCEIRO DE CAPACIDADE DE ESTABILIDADE DIVERSIFICAÇÃO Infraestrutura Brasileira - SI 85

86 AMEAÇAS A ESCOLHA DE FORMA RECORRENTE DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO COMO SOLUÇÃO DE TRANSPORTE FORA DE SUAS FAIXAS DE EFICIÊNCIA. MANUTENÇÃO: Política de Ação Defensiva F O R Ç A S IMPACTO DO MERCADO INTERNACIONAL DE FRETES E DA ECONOMIA BRASILEIRA NO CUSTO DE CAPITAL DA EMBARCAÇÃO E DA CABOTAGEM BAIXA UTILIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA, SE COMPARADA COM O MODO RODOVIÁRIO, NAS HIPÓTESES DE OCORRÊNCIA DE TRANSPORTE INTERMODAL E/ OU MULTIMODAL, DO USO DE EQUIVALENTES-QUILÔMETRO NESSA COMPARAÇÃO. APRIMORAR OS MECANISMOS DE CONTROLE DA LEGISLAÇÃO ESTABILIDADE NICHO ESPECIALIZAÇÃO CRIAR MODELOS DE FINANCIAMENTO ADEQUADOS ÀS CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DAS FERROVIAS MAIOR SEGURANÇA DA CARGA, COM A APLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE CONTROLE PARA PORTOS E NAVIOS, SITUAÇÃO QUE NÃO OCORRE COM OS OUTROS MODOS DE TRANSPORTE. 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 86

87 OPORTUNIDADES F R A Q U E Z A S DEFINIR E INSTITUCIONALIZAR AS DISTÂNCIAS DE EFICIÊNCIA DE CADA MODO DE TRANSPORTE REALOCAR OS RECURSOS DISPONÍVEIS, VISANDO A UM REEQUILÍBRIO DA MATRIZ DE TRANSPORTES. AUMENTO DA PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E QUALIFICAÇÃO DOS ESTALEIROS E DOS PORTOS COMO FATOR DE FORTALECIMENTO DA INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE. BAIXA CONFIABILIDADE DAS ROTAS DE CABOTAGEM E ALTO CUSTO DO FRETE. INCREMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE CARGAS/ EIXO E REVITALIZAÇÃO DAS BALANÇAS NAS RODOVIAS, COMO FATOR DE REORDENAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO. IMPLANTAÇÃO DO CONHECIMENTO ÚNICO DE TRANSPORTES COMO FATOR DE ACELERAÇÃO DOS DESPACHOS ADUANEIROS E DA REDUÇÃO DA BUROCRACIA INERENTE CRESCIMENTO: Pesquisar Potencialidades INOVAÇÃO INTERNACIONALIZA ÇÃO PARCERIA EXPANSÃO IMPLANTAR E EFETIVAR A TRANSFERÊNCIA ELETRÔNICA DE DADOS EM TODAS AS ETAPAS DE TRANSPORTE CARACTERIZAR A OPORTUNIDADE DE UM ESFORÇO DE MARKETING PARA PROMOVER A DIFUSÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO, DA CABOTAGEM E DA NAVEGAÇÃO INTERIOR COMO EFETIVAS ALTERNATIVAS DE TRANSPORTE ELIMINAR GARGALOS DE INFRAESTRUTURA REDUTORES DA PRODUTIVIDADE DA NAVEGAÇÃO VIABILIZAR O OTM OPERADOR DE TRANSPORTE MULTIMODAL 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 87

88 AMEAÇAS F R A Q U E Z A S TRANSPORTE MULTIMODAL - QUANDO EXISTENTE - BASTANTE DESORDENADO, O QUE AFETA A IMAGEM DE SUA CARACTERÍSTICA PRINCIPAL, QUAL SEJA A SINERGIA PORTOS E SEUS GARGALOS NÃO RESOLVIDOS CUSTO DE COMBUSTÍVEL MAIS ELEVADO PARA A CABOTAGEM EM COMPARAÇÃO ÀS EMBARCAÇÕES DE LONGO CURSO CUSTO ELEVADO DE CONSTRUÇÃO DO NAVIO EM ESTALEIRO NACIONAL, MESMO COM OS INCENTIVOS DE JUROS E PRAZO EXISTENTES CUSTO DE TRIPULAÇÃO NACIONAL MAIS ELEVADO, COMPARATIVAMENTE À UTILIZAÇÃO DE BANDEIRA DE CONVENIÊNCIA O TRÁFEGO MÚTUO NO TRANSPORTE FERROVIÁRIO, POR VEZES TÃO OU MAIS DANOSO QUE A NÃO UNIFORMIDADE DE BITOLAS. SOBREVIVÊNCIA: Área de Risco REDUÇÃO DE CUSTOS DESATIVAÇÃO LIQUIDAÇÃO DO NEGÓCIO INOVAÇÃO NTERNACIONALIZAÇÃO PARCERIA EXPANSÃO 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 88

89 SUGESTÃO: PARA QUE NÃO SEJA UTILIZADO O ADJETIVO MODAL AO SE FAZER REFERÊNCIA A MODO DE TRANSPORTE. ENTRE VÁRIOS ERROS QUE SE PROPAGAM, UM DOS MAIS UTILIZADOS PELAS MÍDIAS - AO VEICULAREM NOTÍCIAS DE UM ACIDENTE - É QUE A VÍTIMA NÃO CORRE RISCO DE VIDA. A VIDA NÃO É UM RISCO E SIM UMA OPORTUNIDADE. ATUALMENTE, QUANDO TAL NOTÍCIA É VEICULADA JÁ SE FALA EM RISCO DE MORTE, AÍ SIM, CORRETAMENTE. PORTANTO, MODAL NÃO DEVE SER UTILIZADO E SIM MODOS DE TRANSPORTE RODO, FERRO E AQUAVIÁRIO. DISTRIBUIÇÃO, REPARTIÇÃO E MATRIZ INTERMODAL SIM, SÃO FORMAS CORRETAS DE USO. DEIXO O EXEMPLO, ALGUÉM QUE O SIGA. PENSAMENTOS FINAIS: APESAR DE TUDO, À MEDIDA EM QUE AVANÇAMOS PARA A TERRA DESCONHECIDA DO AMANHÃ, É MELHOR TER UM MAPA GERAL E INCOMPLETO SUJEITO A REVISÕES DO QUE NÃO TER MAPA NENHUM. (ALVIN TOFLER) EM VEZ DE DEIXAR QUE O ENTORNO DEFINA A SUA ESTRATÉGIA, CRIE UMA ESTRATÉGIA QUE DEFINA O SEU ENTORNO. (A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL) EU NÃO PINTO AS COISAS E SIM A DIFERENÇA ENTRE AS COISAS. (HENRI MATISSE) A VIDA É UM SOPRO. (OSCAR NIEMEYER) 29/10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 89

90 OBRIGADO! SERGIO IACCARINO - Especialista em Infraestrutura Sênior AENFER 30 OUTUBRO 2014 sergio.iaccarino@transportes.gov.br seriacca231249@gmail.com Tel: (21) /10/2014 Infraestrutura Brasileira - SI 90

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