Formação. Sistema de Monitoria & Avaliação das OSC s beneficiárias de Fundos da Fundação MASC
|
|
- Rosângela Mendes de Miranda
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Formação Sistema de Monitoria & Avaliação das OSC s beneficiárias de Fundos da Fundação MASC 1
2 Objectivos do Workshop Explicar a importância da Monitoria e Avaliação dos Projectos financiados pala Fundação MASC; Dar a conhecer aos parceiros, os instrumentos utilizadas para Monitoria e Avaliação; Clarificar os conceitos relacionados com os instrumentos utilizadas para Monitoria e Avaliação dos projectos; Criar habilidades para o uso destas ferramentas; 2
3 Monitoria & Avaliação O que é? 3
4 Cont. Monitoria Avaliação É o acompanhamento das actividades, para verificar se estas estao a ser realizadas de forma correta, e se os resultados esperados estao a ser atingidos. È uma análise realizada para determinar se as actividades programadas foram suficientes para atingir os resultados esperados. 4
5 Porquê Monitorar & Avaliar? Para verificar se o que foi planeado esta a ser implementado; Para verificar se os objectivos do projecto estao a ser atingidos, e reajustar a programacao com base nas licoes aprendidas ate ao momento; Para permitir a identifição de problemas que podem ser resolvidos a tempo, de modo que o projecto/programa se adapte as mudanças ocorridas e as capacidades existentes; Exemplo: Sobre o funcionamento dos Comités de Gestao de Recursos Naturais (CGRN) O numero de CGNR activos no distrito de Guro aumentou de 3 para 5; No primeiro trimestre, foram realizadas 2 capacitacoes sobre politicas de gestao de Rec. Nat no distrito de Guro Apesar do relatorio do SDAE de Guro indicar que no primeiro semestre foram emitidas 20 licencas de exploracao de madeira e 5 concessoes florestais, as comunidades nas areas de exploracao nao beneficiaram, dos 20% da taxa de beneficio das comunidades; Foram identificados alguns casos de membros dos CGRN envolvidos em actos de corrupcao com exploradores ilegais. 5
6 Teoria da Mudança É o processo que explica as acoes que irao acontecer durante o caminho entre o inicio e o final do projecto, e como estas acoes irao ajudar a alcancar o objectivo do projecto. 6
7 Teoria da Mudança Componentes da Teoria da Mudança O Problema A necessidade comunitária identificada A intervenção actividades (o que é feito, com quem, e em que medida) O resultado a mudança que ocorre devido à intervenção 7
8 Teoria da Mudança cont.. Impacto Objectivo a longo prazo Aquilo que queremos afetar directamente, com relação ao objectivo Outcomes Resultados Factores que ligam o producto ao impacto Outputs/ Intervencao A quem alcançamos O que vamos fazer Consequencias directas da nossa ação 8
9 Como se desenvolve DESCRIÇÃO INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOS- TOS OBJECTIVO GERAL OBJECTIVO DO PROJECTO RESULTADOS ACTIVIDADES RECURSOS 9
10 Descrição Transcrição dos objectivos do projecto; Hierarquização de nível para nível. Nível de resultados e actividades pode ter várias linhas, normalmente enumeradas, p.e. Resultado 1, Resultado 2, Actividade 1.1, Actividade
11 DESCRIÇÃO OBJECTIVO GERAL OBJECTIVO DO PROJECTO Melhor a qualidade de educação primária Verificar a distribuição do livro escolar RESULTADOS Crianças com acesso ao livro escolar no inicio do ano escolar ACTIVIDADES RECURSOS Determinar o calendário de distribuição Pessoal 11
12 Identificação dos Indicadores Instrumentos de verificação na fase de implementação do projecto; Expressam a actividade, o resultado ou os objectivos em termos de metas específicas; Devem ser claros 12
13 DESCRIÇÃO INDICADORES OBJECTIVO GERAL OBJECTIVO DO PROJECTO RESULTADOS ACTIVIDADES Melhorar a qualidade de educação primária Crianças com acesso ao livro escolar no início do ano escolar Distribuição atempada do livro escolar Monitorar a distribuição do livro escolar 95% de crianças terminam ano com bom aproveitamento 100% das crianças iniciam o ano com livro escolar Aumentada a capacidade de distribuição do livro em 100% Calendário de distribuição disponível RECURSOS Pessoal Transporte: 2 motas + combustivel 2 oficiais de projecto a tempo inteiro 2 motas+combus. disponiveis 13
14 Fontes de verificação Busca de informação para verificar o que se pretende alcançar. A nível de: Actividades (ex. relatórios de execução orçamental, formulários de controle de armazéns ) Resultados (ex. visitas ao local de implementação relatórios semestrais ) Objectivos do projecto (ex. visitas, estudos, relatórios semestrais anuais, relatórios da DDE e da DPE ) 14
15 DESCRIÇÃO INDICADO- RES FONTES DE VERIFICAÇÃO OBJECTIVO GERAL Melhorar a qualidade de educação primária 95% de crianças terminam ano com bom aproveitamento Pauta de classificação final Relatório anual OBJECTIVO ESPECÍFICO Crianças com acesso ao livro escolar no início do ano escolar 100% das crianças iniciam o ano com livro escolar Relatório de distribuição do livro escolar RESULTA- DOS Distribuição atempada do livro escolar Livro distribuído atempadamente em todas as escolas Visitas de observação as escolas ACTIVIDA- DES Monitorar a distribuição do livro escolar Distribuição verificada em x escolas Relatórios RECURSOS Pessoal Transporte: 2 motas + combustivel 2 oficiais de projecto a tempo inteiro 2 motas+combus. disponiveis Relatórios 15
16 Pressupostos Têm fundamentalmente a ver com o ambiente político, económico e social em que o projecto vai ser implementado; Pressupostos são a idealização dos resultados, e em princípio facilitam a implementação do projecto; 16
17 DESCRIÇÃO INDICADO- RES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOS- TOS OBJECTIVO GERAL Melhorar a qualidade de educação primária 95% de crianças terminam ano com bom aproveitamento Pauta de classificação final Relatório anual Abertura das entidades de educação Escolas envolvidas OBJECTIVO ESPECÍFICO Crianças com acesso ao livro escolar no início do ano escolar 100% das crianças iniciam o ano com livro escolar Relatório de distribuição do livro escolar Abertura da entidades de educação RESULTA- DOS Distribuição atempada do livro escolar Livro distribuído atempadamente em todas as escolas Visitas de observação as escolas Vias de acesso em condições ACTIVIDA- DES Monitorar a distribuição do livro escolar Distribuição verificada em x escolas Relatórios Disponibilidade do livro e Plano de distribuição disponível RECURSOS Pessoal Transporte: 2 motas + combustivel 2 oficiais de projecto a tempo inteiro 2 motas+combus. disponiveis Relatórios Recursos disponíveis a tempo 17
18 Como Desenvolver cont. Exercício em Grupo Usando como referencia, a área de Recursos Naturais, o grupo deve identificar um problema enfrentado pela comunidade. A partir do problema, desenvolva a Teoria da Mudança. 18
19 19
1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3
1. Introdução 2 2. Avaliação ex-ante como ponto de partida 2 3. Principais objectivos 3 3.1. Avaliação de natureza operacional 3 3.2. Avaliação de natureza estratégica 4 4. Implementação 4 4.1. Avaliação
Leia maisREUNIÃO ANUAL DE REFLEXÃO MONITORIA VIRADA PARA RESULTADOS
REUNIÃO ANUAL DE REFLEXÃO MONITORIA VIRADA PARA RESULTADOS Tópicos Chuva de ideias; Contextualização; Conceptualização (monitoria e avaliação); Monitoria virada para resultados vs monitoria tradicional
Leia maisGuião para. Colecta de Mudanças alcançadas: em comunidades Delimitadas
Guião para Colecta de Mudanças alcançadas: em comunidades Delimitadas Janeiro de 2018 1. Introdução A colheita mudanças (Outcome harvesting) é um método que permite a gestores, doadores e avaliadores,
Leia maisANEXO I. LISTADO PRELIMINAR DE DOCUMENTOS B) PLAN DE MONITOREO DEL FAS
Se incluyen 3 páginas al presente anexo. ANEXO I. LISTADO PRELIMINAR DE DOCUMENTOS B) PLAN DE MONITOREO DEL FAS 15 MARCO DE RESULTADOS DEL PROGRAMA FAS PLAN DE MONITOREO Y EVALUACIÓN PARA EL PROGRAMA FAS
Leia maisBase de dados d. Sistema de Informação. Maputo, Moçambique 2010
Modulo 4 Base de dados d & Sistema de Informação Maputo, Moçambique 2010 Tópicos do Modulo: 1. Base de dados 2. Inserção de informação obtida aos vários níveis 3. SIRNM, filosofia e objectivos. Formulários
Leia maisPrograma de Cooperação INTERREG MAC GUIA PARA A ELABORAÇÃO DOS RELATÓRIOS DE EXECUÇÃO ANUAIS E FINAIS DOS PROJETOS
Programa de Cooperação INTERREG MAC 2014-2020 GUIA PARA A ELABORAÇÃO DOS RELATÓRIOS DE EXECUÇÃO ANUAIS E FINAIS DOS PROJETOS Novembro 2017 PROGRAMA DE COOPERACÃO TERRITORIAL INTERREG MADEIRA-AÇORES-CANÁRIAS
Leia maisProjecto de Desenvolvimento de um Sistema de Documentação e Partilha de Informação Relatório Trimestral: Maio a Julho de 2010
Projecto de Desenvolvimento de um Sistema de Documentação e Partilha de Informação Relatório Trimestral: Maio a Julho de 2010 Por: Zaqueo Sande (Coordenador do Projecto) 0 DESIGNAÇÃO DESCRIÇÃO 1 INFORMAÇÃO
Leia maisCurso em Monitoria e Avaliação para Sistemas de Proteção Social 27 de fevereiro a 03 de março de 2017 Maputo
Curso em Monitoria e Avaliação para Sistemas de Proteção Social 27 de fevereiro a 03 de março de 2017 Maputo 1 Grade do Curso 2 Grade do Curso 3 Grade do Curso 4 Curso em Monitoria e Avaliação para Sistemas
Leia maisD. Advocacia. D. Advocacia NSDS GUIDELINES (
D. Advocacia ENDE é uma grande oportunidade para a advocacia de estatísticas, sobretudo, na sua fase de elaboração em que aspectos como sentido de pertença, actores envolvidos, diálogo entre produtores
Leia maisEixo IV _ Coesão Territorial e Governação. Tipologia de Investimento. IV.2.1. Reabilitação Urbana e Rural
Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação IV.. Reabilitação Urbana e Rural Tipologia de Investimento Objectivo Apoiar a reabilitação urbana e rural. Descrição No âmbito da Reabilitação Urbana e Rural
Leia maisUm Caso de Estudo na Produção: Pera Rocha
Um Caso de Estudo na Produção: Pera Rocha WORKSHOP Sustentabilidade e Carbono no Sector Agro-Alimentar @ Óbidos 26-05-2011 psantos@consulai.com AGENDA PROJECTO Apresentação do projecto associado à produção
Leia maisManutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018
Manutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018 O sector da manutenção é tradicionalmente encarado como um custo. Embora esta já não seja a realidade para algumas
Leia maisCEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH
AEP Seminário 02 de Abril de 2008 Breves reflexões sobre a GRH - Programas de desenvolvimento dos recursos humanos não estão interligados com a estratégia - Recursos Humanos geridos como centros de custo
Leia maisO PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP
O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através
Leia mais7 Elaboração dos planos de acção
A elaboração dos planos de acção é um passo importante para preparar a implementação de uma estratégia para o desenvolvimento das estatísticas. A estratégia definida na ENDE precisa de ser traduzida em
Leia maisAJUDA RELATÓRIO FINANCEIRO
AJUDA RELATÓRIO FINANCEIRO Relatório (Rosto) 1 Recepção A preencher pela Ciência Viva. 2 Identificação do projecto A preencher pela Ciência Viva. 3 Processo de Decisão A preencher pela Ciência Viva. 4
Leia maisConvite a candidaturas para subvenções do PREE
Convite a candidaturas para subvenções do PREE A fim de manter o ritmo da primeira fase do PREE e na expectativa de financiamentos substanciais da MAVA e da UEMOA para a implementação da segunda fase do
Leia maisFinanciamento. Garantir os acordos financeiros para o projecto. Capítulo. Programação. Identificação. Avaliação. Instrução. Execução.
Garantir os acordos financeiros para o projecto Capítulo 9 Programação Avaliação Identificação Execução Instrução O objectivo da fase de financiamento é o de obter uma decisão informada no sentido de implementar
Leia maisDesenvolvimento de sub-produtos a base de frutos de espécies tropicais e nativas
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR INSTITUTO DE FOMENTO DO CAJU (INCAJU) Desenvolvimento de sub-produtos a base de frutos de espécies tropicais e nativas Reunião Anual
Leia maisPerguntas Frequentes. Depois de concluída esta fase é que se inicia a análise técnica às candidaturas admitidas.
Perguntas Frequentes P: Como se processa a avaliação das candidaturas? R: A DGS inicia a avaliação com uma análise meramente processual, ou seja verificação dos critérios de admissão e do envio de documentos
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES DE APOIO À GESTÃO FLORESTAL SUSTENTÁVEL COMO PARTE DO PLANO DE ACÇÃO FLEGT
Programa União Europeia/Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) FLEGT (GCP/GLO/395/EC) IDENTIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES DE APOIO À GESTÃO FLORESTAL SUSTENTÁVEL COMO PARTE DO
Leia maisMECANISMOS DE RESPONSABILIZAÇÃO PARA AVALIAR A IMPLEMENTAÇÃO DAS DECLARAÇÕES E DE OUTROS COMPROMISSOS ASSUMIDOS PELOS MINISTROS AFRICANOS DA SAÚDE
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA 1 st African Ministers of Health meeting jointly convened by the AUC and WHO 1 ère réunion des ministres africains de la Santé organisée conjointement par la
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisCONCESSÕES FLORESTAIS E COMUNIDADES. Pequenos Libombos, 03 de Maio de 2012
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DIRECÇÃO NACIONAL DE TERRAS E FLORESTAS CONCESSÕES FLORESTAIS E COMUNIDADES Pequenos Libombos, 03 de Maio de 2012 Conteúdo da apresentação I. Objectivos
Leia maisRepública de Angola MINISTÉRIO DO AMBIENTE Gabinete de Alterações Climáticas TERMO DE REFERÊNCIA
República de Angola MINISTÉRIO DO AMBIENTE Gabinete de Alterações Climáticas TERMO DE REFERÊNCIA ESPECIALISTA EM GÉNERO PARA CRIAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA E PLANO DE MONITORIA E AVALIAÇÃO PARA O PROJECTO CARVÃO
Leia maisNetACT WORKSHOP CALUQUEMBE - ANGOLA 2013
NetACT WORKSHOP CALUQUEMBE - ANGOLA 2013 PLANEAMENTO ESTRATÉGICO Façá-lo na dependência de Deus Leitura: Isaias 30: 1-5 Versiculo chave: Vs 1 O Senhor declara: Ai de vós, filhos rebeldes, que fazeis projectos
Leia maisModelo de candidatura
Modelo de candidatura Repensar os plásticos na economia: desenhar, usar, regenerar (DURe) fevereiro 2018 Página 1 de 16 SEÇÃO 1: Detalhes de contato Esta secção serve para identificar a organização responsável
Leia maisDepartamento de Saúde Pública
Ministério da Saúde Departamento de Saúde Pública Março de 2009 1. INTRODUÇÃO 1.1. O porquê de um guia de Monitorização e Avaliação Com o desenvolvimento e a grande diversidade das necessidades em saúde
Leia maisQuadro Resumo. Metodologias de Elaboração do Orçamento do Estado
Quadro Resumo Metodologias de Elaboração do Orçamento do Estado Introdução A programação do orçamento do estado na base do género significa que os seus distintos classificadores e a estrutura da despesa
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisPLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA
PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA 2007-2013 Outubro de 2008 Plano de do aprovado em 23 De Dezembro de 2008 pela Comissão 1 ÍNDICE 1. AVALIAÇÃO DO PROGRAMAS OPERACIONAIS 2007-2013...3
Leia maisEspecificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar :
Origem da norma 1-Objetivos Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar : Política e objetivos alinhados com os requisitos legais e outros
Leia maisPLANO DE ACÇÃO
PLANO DE ACÇÃO 2009 1 INDÍCE Introdução -------------------------------------------------------------------------------------3 1 Estrutura do PDS do Concelho de Cuba ----------------------------------4
Leia maisPlaneamento como Ferramenta para a Sustentabilidade. Paulo Teixeira
Planeamento como Ferramenta para a Sustentabilidade Paulo Teixeira Pensar Estratégicamente a Organização Há várias razões para uma organização apostar em pensarse estratégicamente mas a principal é Para
Leia maisMonitorização e Avaliação do Plano de Acção do Plano de Desenvolvimento Social
Nota de Apresentação Monitorização e Avaliação do Plano de Acção do Plano de Desenvolvimento Social (Referencial) O presente documento constitui uma proposta de referencial do processo de monitorização
Leia maisDESCRIÇÃO DE TAREFAS. projecto Departmento: Técnico Contrato: 1 ano Role type: Nacional Grade: 8
DESCRIÇÃO DE TAREFAS Posição: Gestor Técnico de projecto Localização: Nampula Departmento: Técnico Contrato: 1 ano Role type: Nacional Grade: 8 Viajem: 40% dentro de Moçambique Child safeguarding level:
Leia maisPelo aumento das alocações orçamentais, prestação de contas e transparência no sector de Água e Saneamento
Pelo aumento das alocações orçamentais, prestação de contas e transparência no sector de Água e Saneamento Introdução Cerca de 49% da população moçambicana não têm acesso à água segura e nas zonas rurais,
Leia maisPROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS
PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REUNIÃO FINAL DO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DO QUADRO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PARA 2012 Intervenção de Sua Excelência, Aiuba Cuereneia
Leia maisNovo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais
Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento
Leia maisO que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)?
O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O Liderança para a Mudança é um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente
Leia maisReunião Anual do Caju
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR INSTITUTO DE FOMENTO DO CAJU (INCAJU) PLANO DE ACÇÃO PARA A PROMOÇÃO DE POMARES ORDENADOS/COMERCIAIS (2017-2021) Reunião Anual do
Leia maisFormação sobre exploração de Hidrocarbonetos: Participação Pública & Transparência. Resumo do Encontro
Formação sobre exploração de Hidrocarbonetos: Participação Pública & Transparência Resumo do Encontro Participantes: ONGs, OCBs, instituições locais do Estado e sector privado Local: Cidade de Pemba Data:
Leia maisTEXTO DE APOIO SOBRE MONITORIZAÇÃO DE INTERVENÇÕES SOCIAIS 1
TEXTO DE APOIO SOBRE MONITORIZAÇÃO DE INTERVENÇÕES SOCIAIS 1 Marcos Olímpio Gomes dos Santos 2 Abstract O presente texto constitui uma primeira aproximação ao tema designado por monitorização e, sendo
Leia maisitc - Iniciativa para Terras
itc - Iniciativa para Terras Comunitárias O Paralegal e as Delimitações de Terras Comunitárias A experiência da Iniciativa para Terras Comunitárias ( itc) Maputo 24 de Abril de 2014 1 Objectivo da Apresentação
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT
Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT 1. Da Programação Exercício ex-ante da AAE promoveu a integração e salvaguarda das questões ambientais e do desenvolvimento
Leia maisEstudo de caso. - Comunidade de Dárue, Sussundenga - Manica
Estudo de caso - Comunidade de Dárue, Sussundenga - Manica Novembro, 2009 1 Introdução A itc iniciativa para Terras Comunitárias é uma iniciativa implementada pela KPMG - Auditores e Consultores, SA (KPMG),
Leia maisAtuar no planejamento e execução das Auditorias da Qualidade. Estabelecer lista de verificação para auditoria;
Página 1 de 9 AUDITORIAS DA QUALIDADE ETAPA 1. Objetivo geral: Atuar no planejamento e execução das Auditorias da Qualidade. Desempenho esperado: Estabelecer programa anual de auditorias; Elaborar agenda
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A ELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE ENQUADRAMENTO DE ESTAGIÁRIOS Programa de Liderança para a Conservação CLP)
TERMOS DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A ELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE ENQUADRAMENTO DE ESTAGIÁRIOS Programa de Liderança para a Conservação CLP) I - INTRODUÇÃO A Fundação para a Conservação da Biodiversidade
Leia mais(6) É necessário estabelecer regras relativas ao formato e à apresentação dos relatórios anuais de execução.
L 365/124 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1362/2014 DA COMISSÃO de 18 de dezembro de 2014 que estabelece as regras relativas a um procedimento simplificado para a aprovação de certas alterações dos programas
Leia maisA27. EMPREENDEDORISMO 8ª Classe PROGRAMA DE 1.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL FASE DE EXPERIMENTAÇÃO
A27 PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 8ª Classe 1.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de Empreendedorismo - 8ª Classe 1º Ciclo do Ensino Secundário Geral
Leia mais1. Contextualização. Florestas e Aumento dos Stocks de Carbono Florestal nos Países em Desenvolvimento.
Termos de Referência para Consultoria para o desenho da plataforma do Mecanismo de Diálogo e Reclamações para o projecto Moz DGM (Mecanismo de Doação dedicado às comunidades Locais em Moçambique) 1. Contextualização
Leia maisMatriz estratégica do PEE
MEC02-000 MEC02-001 MEC02-002 MEC02-003 Matriz estratégica do PEE Ensino (Pré-) Primário MEC02 Ensino Primário Objectivo Geral Assegurar que todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação
Leia maisAVALIAÇÃO DO IMPACTO
MEDIÇÃO DOS RESULTADOS E AVALIAÇÃO DO IMPACTO Christopher Blattman Universidade Yale Exemplo 1: Transferências de dinheiro para a formação profissional dos jovens no período pós-conflito no Uganda Estas
Leia maisR6.1.1 R6.1.2 RISCOS Inexistência ou inadequados procedimentos formalizados para o lançamento e gestão de empreitadas Planeamento das empreitadas deficiente, realizado extemporaneamente e indevidamente
Leia maisPrograma Operacional Plurifundos da Região Autónoma da Madeira MEDIDA 2.6. Intervenção Integrada do Porto Santo CONTROLO DO DOCUMENTO
MEDIDA 2.6 Intervenção Integrada do Porto Santo CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1 06.12.04 Elaboração do novo texto completo e consolidado Todas 2 25.11.05 Adequação dos indicadores
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 213º,
Projecto de REGULAMENTO (CE) DO CONSELHO relativo à afectação dos serviços de intermediação financeira indirectamente medidos (SIFIM) no quadro do Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais (SEC)
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio
Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente
Leia maisREVISÃO DOS PLANOS DE MELHORIA. Os seguintes pontos devem ser observados em cada ação inserida no plano de melhoria.
A quarta etapa do Método de Melhoria de Resultados (MMR) é Elaborando planos de melhoria. O plano de melhoria é o conjunto de ações organizadas no tempo e atribuídas aos responsáveis por fazê-las acontecer
Leia maisA PROPÓSITO da MONITORIZAÇÃO das CARTAS EDUCATIVAS
A PROPÓSITO da MONITORIZAÇÃO das CARTAS EDUCATIVAS O que se entende por monitorização? A monitorização é o procedimento que permite acompanhar e controlar o processo de intervenção e identificar eventuais
Leia maisProjecto Promoção do direito à terra peri urbana e Angola. Apresentado por: Development Workshop - Huambo Julho 2012
Projecto Promoção do direito à terra peri urbana e Angola Apresentado por: Development Workshop - Huambo Julho 2012 Estrutura da apresentação 1- Breve historial da Intervenção da DW na temática terra.
Leia maisMonitorização e Avaliação Modulo C5
Monitorização e Avaliação Modulo C5 A tradução deste documento foi feita por Translators Without Borders, único responsável pela qualidade e fidelidade ao original desta versão em português. 1 Objetivo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS ANO LECTIVO: 2010/2011 INTRODUÇÃO O PROGRAMA EDUCAÇÃO 2015 lançado pelo Ministério da Educação a partir do ano lectivo de 2010-2011 pretende,
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo
Leia maisObjectivos de Desenvolvimento do Milénio
República de Moçambique Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Ponto de Situação, Progressos e Metas Conferência Cumprir Bissau Desafios e Contribuições da CPLP para o cumprimento dos ODMS 5 de Junho
Leia maisMetodologia de Planeamento de Projectos por Objectivos. Manual do Curso
Metodologia de Planeamento de Projectos por Objectivos Manual do Curso Índice CURSO...3 MÓDULOS...4 UNIDADES DE APRENDIZAGEM...5 AEP Curso MPPO Manual do Curso Pag. 2/7 CURSO NOME DO CURSO: Metodologia
Leia maisA28. EMPREENDEDORISMO 9ª Classe PROGRAMA DE 1.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL FASE DE EXPERIMENTAÇÃO
A8 PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 9ª Classe 1.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de ismo - 9ª Classe 1º Ciclo do Ensino Secundário Geral Editora Editora
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2014 C(2014) 10193 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 18.12.2014 que aprova determinados elementos do programa operacional «Regional da Madeira 2014-2020» do apoio
Leia maisEXAME DE 1ª ÉPOCA DE INTRODUÇÃO À EMPRESA
Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Economia 1º semestre 2007/2008 EXAME DE 1ª ÉPOCA DE INTRODUÇÃO À EMPRESA DATA: 15/01/2008 DURAÇÃO: 2 HORAS IMPORTANTE: Escreva o nome e número no cimo de cada folha.
Leia maisASSUNTOS REGIONAIS DECORRENTES DOS RELATÓRIOS DAS AUDITORIAS INTERNAS E EXTERNAS DA OMS. Relatório da Directora Regional ÍNDICE ANTECENDENTES...
27 de Novembro de 2015 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima quinta sessão N Djamena, República do Chade, 23 a 27 de Novembro de 2015 Ponto 17.2 da ordem do dia ASSUNTOS REGIONAIS DECORRENTES
Leia maisModelo de candidatura. Apoiar a transição para uma economia circular Fase II
Modelo de candidatura Apoiar a transição para uma economia circular Fase II 1 SEÇÃO 1: Detalhes de contato Esta secção serve para identificar a organização responsável pela candidatura e efetuar uma caracterização
Leia maisBOLSA NACIONAL DE TERRAS
DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO BOLSA NACIONAL DE TERRAS Alcindo Cardoso (Eng.º Agrónomo) Gouveia, 17 de Abril de 2015 Sumário Enquadramento legal Ponto da situação Visão. Objectivos
Leia maisCurricullum Vitae Dino M.P. Rendição. Apelido: Rendição. Nome: Dino Manuel Pedro. Nascimento: 18 de Outubro/1984, Gondola-Manica
Curricullum Vitae Dino M.P. Rendição Dino M.P. Rendição E.N. 259, Tofo Bairro Chamane, Cidade de Inhambane 824038722/ 846327350 dinomanuel2003@gmail.com Objectivo Trabalhar em empresa nas áreas ligadas
Leia maisO Orçamento Geral do Estado e a Programação Macroeconómica
O Orçamento Geral do Estado e a Programação Macroeconómica 1 Enquadramento 1. O Orçamento Geral do Estado é o documento que consolida o exercício previsional de todas a receitas e de todas as receitas
Leia maisMetodologias de Planeamento de Projectos por Objectivos. Manual de Recursos. Parte 3
Metodologias de Planeamento de Projectos por Objectivos Manual de Recursos Parte 3 Módulo III Lição Nº 15 O Quadro de Medidas O Quadro de Medidas tem este aspecto: Falta de espírito de equipa Carências
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 FCT
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Visão: Objectivos Estratégicos (OE): OE 1. Fomentar o desenvolvimento da competência científica e tecnológica
Leia mais10 CONSELHOS para melhor elaborar a candidatura de um projecto
10 CONSELHOS para melhor elaborar a candidatura Diferenças entre 1 ª e 2ª Convocatória (1) 1 ª CONVOCATÓRIA 2ª CONVOCATÓRIA Todas as prioridades abertas Eligibilidade das despesas: preparação e execução:
Leia maisPOAT/FSE QREN ( ) Critérios de Análise de Projecto
POAT/FSE QREN (2007 2013) Critérios de Análise de Projecto Índice Página 1 - Critérios de análise 3 2 - Critérios comuns 4 3 - Critérios específicos 5 4 - Classificação 6 5 - Anexos 7 2 1. Critérios de
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS ANO LECTIVO: 2012/2013 INTRODUÇÃO O PROGRAMA EDUCAÇÃO 2015 lançado pelo Ministério da Educação a partir do ano lectivo de 2010-2011 pretende,
Leia maisPLANO DE ACÇÃO EFICÁCIA DA AJUDA
PLANO DE ACÇÃO EFICÁCIA DA AJUDA (DE PARIS A ACRA) SUMÁRIO SUMÁRIO DO PLANO DE ACÇÃO Serve o presente Sumário para destacar as principais acções a empreender pela Cooperação Portuguesa até 2011 (IV Fórum
Leia maisCRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS NO ÂMBITO DO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VP/1999/002
CRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS NO ÂMBITO DO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VP/1999/002 CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA A CONCESSÃO DE APOIO A ACÇÕES TRANSNACIONAIS
Leia maisUnião Europeia. Instrumento Europeu para Democracia e Direitos Humanos (IEDDH) Convite para a apresentação de propostas
União Europeia Instrumento Europeu para Democracia e Direitos Humanos (IEDDH) Convite para a apresentação de propostas Referencia: EuropeAid/132-262/L/ACT/MZ Sessão de Informação Delegação da União Europeia
Leia maisEspecificação e aquisição
Especificação e aquisição especificação: utilidade, linguagem e estilo especificação: estrutura e conteúdo o processo de aquisição aquisição: diálogo com os fornecedores Objectivos - sensibilizar para
Leia maisREUNIÃO DE GESTÃO INTEGRADA: PLANEJAMENTO de março de 2019
REUNIÃO DE GESTÃO INTEGRADA: PLANEJAMENTO 2019 14 de março de 2019 JOVEM DE FUTURO 2 Agenda Retrospectiva sobre as primeiras ações do Circuito de Gestão Jovem de Futuro em 2019 Orientações sobre a 1ª RT
Leia maisCompetência comunicativa e comunicação interpessoal
Competência comunicativa e comunicação interpessoal Competência Definição de competência comunicativa O comunicador competente A relação competente Melhorar a competência comunicativa COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DIGITAL DO CAMÕES, I.P. COOPERAÇÃO ONLINE. Candidaturas Online às Linhas de Cofinanciamento da Sociedade Civil
COOPERAÇÃO ONLINE Candidaturas Online às Linhas de Cofinanciamento da Sociedade Civil Sessões de Formação: 2 e 3 de Outubro de 2017 1 ÍNDICE 1. Novo Portal de Serviços Camões + acessível 2. Cooperação
Leia maisMódulo 11 Por que escrevemos relatórios? Maputo, Moçambique 2008
Módulo 11 Por que escrevemos relatórios? Maputo, Moçambique 2008 Conteúdo Objectivos de um relatório Aspectos importantes de um relatório Partes componentes de um relatório Dicas para um relatório de avaliação
Leia maisDuarte Rodrigues. Coimbra, 13 de Outubro 2009
Duarte Rodrigues Coordenador adjunto do Observatório do QREN Coimbra, 13 de Outubro 2009 A monitorização estratégica: Enquadramento (comunitário e nacional) Para que serve? Como fazemos? Que outputs? Factores
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Definição da metodologia de registo da periodicidade de acompanhamento dos objectivos e definição da periodicidade das reuniões
Leia maisEstratégias de Melhoria da Gestão Escolar em Moçambique TANZÂNIA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA Estratégias de Melhoria da Gestão Escolar em Moçambique TANZÂNIA C A B O N I A S S A D E L G A D O ZÂMBIA Lichinga Pemba T E T E MALAWI N A M P
Leia maisACORDO DE CONSÓRCIO. (denominação), Pessoa Colectiva n.º. matriculada na Conservatória do Registo Comercial de. na (morada), representada por (nome),
ACORDO DE CONSÓRCIO ENTRE (denominação), Pessoa Colectiva n.º matriculada na Conservatória do Registo Comercial de (local) sob o n.º (entidades sujeitas a registo comercial), com sede na (morada), representada
Leia maisAvaliação Prática de Governação
Avaliação Prática de Governação Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,
Leia maisPADR PROJECTO FORTALECIMENTO DAS CAPACIDADES DAS OCBS NAS PROVÍNCIAS DE MANICA E SOFALA
PADR PROJECTO FORTALECIMENTO DAS CAPACIDADES DAS OCBS NAS PROVÍNCIAS DE MANICA E SOFALA ACTORES ENVOLVIDOS: MASA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR COOPERAÇÃO ITALIANA CONSORCIO AMODE, CIES,
Leia maisPARTICIPAÇÃO JUVENIL NA DEMOCRACIA
PARTICIPAÇÃO JUVENIL NA DEMOCRACIA Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia. A informação contida nesta publicação (comunicação) Vincula exclusivamente o autor, não sendo a Comissão responsável
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2014 C(2014) 10193 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 18.12.2014 que aprova determinados elementos do programa operacional «Regional da Madeira 2014-2020» do apoio
Leia maisRelatório Anual de Actividades 2008
Relatório Anual de Actividades 2008 DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALTO TRÁS-OS-MONTES 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE RUI GUERRA 1 Índice... 1 Resumo... 1 Alinhamento estratégico
Leia maisDESCRIÇÃO DE TAREFAS. Posição: Oficial de projecto Localização: Nampula. Departmento: Técnico Contrato: 1 ano Role type: Nacional Grade: 6
DESCRIÇÃO DE TAREFAS Posição: Oficial de projecto Localização: Nampula Departmento: Técnico Contrato: 1 ano Role type: Nacional Grade: 6 Viajem: 70% dentro de Moçambique e da província Child safeguarding
Leia mais3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.
1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.
Leia maisPLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA NO VITÓRIA APART HOSPITAL. Estudo de Caso
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA NO VITÓRIA APART HOSPITAL Estudo de Caso Sobre o Vitória Apart Hospital Institucional Desde a sua fundação, em 2001, o Vitória Apart Hospital atua com o objetivo de
Leia mais