REVISÃO DOS PLANOS DE MELHORIA. Os seguintes pontos devem ser observados em cada ação inserida no plano de melhoria.
|
|
- Melissa Figueiroa Fraga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 A quarta etapa do Método de Melhoria de Resultados (MMR) é Elaborando planos de melhoria. O plano de melhoria é o conjunto de ações organizadas no tempo e atribuídas aos responsáveis por fazê-las acontecer conforme previsto. O objetivo do plano é eliminar as causas fundamentais obtidas na etapa Identificando as causas do problema, para que a escola consiga alcançar suas metas. A efetividade do plano depende da qualidade da análise. A fim de garantir que estejam suficientes para o alcance das metas, os Supervisores irão revisar os planos, dando devolutiva ao Diretor quando necessário e validando quando estiver dentro do esperado. O planejamento do MMR só estará finalizado quando a escola possuir a versão final do plano de melhoria validada e postada na plataforma Secretaria Escolar Digital. Com o objetivo de apoiar essa atividade e assegurar que todos os pontos relevantes serão analisados durante a verificação do plano foi elaborado esse checklist. Boa revisão!
3 CHECKLIST Os seguintes pontos devem ser observados em cada ação inserida no plano de melhoria. A ação está escrita no infinitivo. As etapas estão escritas no gerúndio. A causa raiz está devidamente qualificada e clara. A ação é concreta e não ação-objetivo. Os prazos estabelecidos estão compatíveis com a complexidade da ação / das etapas e consideram o tempo necessário para impactar no resultado. A ação é de melhoria, não se referindo à rotina. Os responsáveis pela execução têm conhecimento técnico suficiente para executar a ação / as etapas ou caso não possuam existe etapa prévia de formação. Os responsáveis estão comprometidos com o êxito da meta. A ação proposta está dentro da governabilidade da escola. A execução de todas as etapas da ação garante a execução da ação. Caso a ação seja de implementação ou reestruturação de uma rotina: a data de término corresponde de fato à implementação da nova rotina e não até qual data a rotina será realizada. A ação elimina ou mitiga a(s) causa(s) raiz. A ação impacta o(s) indicador(es) listados. A ação é planejada.
4 Os seguintes pontos devem ser observados na revisão do plano de melhoria como um todo. O desdobramento dos porquês segue uma sequência lógica. É importante fazer o movimento contrário, indo da causa raiz para a causa priorizada, fazendo a pergunta "por isso. Os problemas priorizados são os principais/maiores da escola (caso não sejam é necessária complementação do plano). Existem ações para todos os segmentos e problemas da escola. Existem ações fortes o suficiente para eliminar cada causa raiz identificada. As ações estão coerentes com as causas raiz e não atuam somente nos sintomas. As ações/etapas estão bem detalhadas, claras e distribuídas entre os responsáveis. O conjunto das ações é suficiente para o alcance das metas (análise de impacto).
5 DEVOLUTIVA AO DIRETOR É preciso que, caso algum desses pontos esteja incoerente, o Supervisor realize devolutiva ao Diretor, informando-o sobre os ajustes necessários. O ideal é que este parecer seja dado pessoalmente e cada inconsistência explicada para que as correções sejam providenciadas. É importante ressaltar que a devolutiva não visa invalidar o trabalho desenvolvido pela comunidade escolar. A intenção é fortalecer o plano de melhoria, para que seja suficiente ao alcance das metas e adequá-lo ao formato proposto pelo MMR. Deve ser orientado que, caso sejam necessárias muitas mudanças, o grupo reunido no brainstorming e na elaboração do plano pode ser convidado novamente para discutir os pontos levantados pelo Supervisor, a fim de realizar os ajustes necessários. Sugere-se que a reunião siga uma estrutura comum, para garantir que todos os pontos importantes serão explicados a todas as escolas. 1. Abertura Iniciar a devolutiva agradecendo a disponibilidade e salientando que o objetivo da reunião é esclarecer algumas dúvidas em relação ao plano e sugerir melhorias. Dizer que o plano foi analisado por tais pessoas (supervisor, facilitadores, comitê regional) e que será conversado sobre os problemas priorizados, as causas identificadas e ações do plano de melhoria. 2. Contextualização Fazer perguntas para entender como o plano foi construído, quem participou do processo, quais a dificuldades e benefícios dessas fases. É importante ouvir a escola para entender como a DE pode ajudar no processo de implementação do MMR. 3. Problemas priorizados Entender quais problemas a escola priorizou e porquê. Verificar os dados da escola na Plataforma Foco Aprendizagem e sugerir uma outra priorização, caso necessário. 4. Comentários gerais e específicos das ações Realizar comentários em relação às causas identificadas e expor as dúvidas em relação ao plano. Após o entendimento dos pontos destacados, sugerir melhorias. 5. Encerramento Agradecer a disponibilidade e atenção, reforçando que o objetivo da reunião foi tornar o plano de melhoria ainda mais forte e robusto. Caso necessário, reforce prazos e próximos passos.
Método de Melhoria de Resultados MMR
Método de Melhoria de Resultados MMR Relatório Final de Implementação do MMR - 2017 Diretoria de Ensino Leste 2 Dezembro/2017 Panorama Abrangência do Projeto na DE Os dados a seguir evidenciam a sensibilização
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E ORÇAMENTO PLURIANUAL
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE APROVAÇÃO: Deliberação CONSAD nº 54, de 26/08/2015 VIGÊNCIA: 26/08/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E
Leia maisTutorial MMR. Escolas
Tutorial MMR Escolas Este tutorial apresenta o passo a passo para a utilização do módulo MMR (Método de Melhoria de Resultados) para as escolas. Os perfis que possuem acesso a esse módulo na escola são:
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade curricular obrigatória para todos
Leia maisEncerramento do Desenvolvimento do Projeto de Intervenção
Conteúdo Guia de estudo do Módulo Encerramento do Desenvolvimento do Projeto de Intervenção Introdução... 2 Objetivos... 2 Geral... 2 Específicos... 2 Competências... 2 Estratégia docente... 2 Desenvolvimento
Leia maisÚltima edição: Fevereiro 2018.
Elaborado pela FALCONI Educação e Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Última edição: Fevereiro 2018. EXERCÍCIOS... 09 GABARITO DOS EXERCÍCOS... 37 ANOTAÇÕES... 51 O Programa Gestão em Foco
Leia maisÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes
MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Capital
Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. DEFINIÇÃO DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL A Resolução nº 3.988/11 do Conselho Monetário Nacional, definiu o gerenciamento de capital como o processo contínuo de: I
Leia maisEdital UFRGS EAD Apresentação. 2 Objetivos
Edital UFRGS EAD 07 1 Apresentação A Secretaria de Educação a Distância (SEAD), com apoio da Pró-Reitoria de Planejamento e Administração e em conjunto com as Pró-Reitorias Acadêmicas, considerando: a
Leia maisEdital UFRGS EAD Apresentação. 2 Objetivos
Edital UFRGS EAD 09 1 Apresentação A Secretaria de Educação a Distância (SEAD), com apoio da Pró-Reitoria de Planejamento e Administração e em conjunto com as Pró-Reitorias Acadêmicas, considerando: a
Leia mais- Clicar em AÇÕES. - Clicar em PESQUISAR
PASSO A PASSO PARA N3 (MMR COM RESULTADOS) 1) Conforme o calendário de reuniões, o DIRETOR da escola defini a data e horário para realizar sua N3. Os participantes serão: Supervisor, PCNP, Diretor e Professor
Leia maisSLA Aplicado ao Negócio
SLA Aplicado ao Negócio Melhores Práticas para Gestão s Rildo Versão Santos 51 Rildo @rildosan Santos @rildosan rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com 1 Segundo
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL. Departamentos de Compliance e Gestão de Riscos 1
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Departamentos de Compliance e Gestão de Riscos 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MODELO DE GOVERNANÇA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL... 3 3. ESTRUTURA
Leia maisGrupo de Estudos de Voluntariado Empresarial. Encontro Avaliação 01/12/2010
Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial Encontro Avaliação 01/12/2010 ORGANIZADORES OBJETIVOS DO GRUPO DE ESTUDOS Aprimorar a prática do voluntariado empresarial no Brasil através da construção coletiva
Leia maisDocumento de Referência Programa Sebrae de Excelência
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Documento de Referência Programa Sebrae de Excelência Brasília DF OBJETIVO Promover a cultura da excelência, a melhoria da gestão e o compartilhamento
Leia maisVersão 02 Última edição: Março/2017.
Versão 02 Última edição: Março/2017. ETAPA 01 PREPARANDO A ESCOLA... 11 Introdução... 12 Passo-a-Passo... 13 ETAPA 02 COMUNICANDO A COMUNIDADE ESCOLAR... 15 Introdução... 16 Passo-a-Passo... 17 ETAPA 03
Leia maisDefinição / Abordagem de Processos
Definição / Abordagem de Processos Ao longo da história dos processos produtivos e administrativos, as organizações têm crescido em tamanho, complexidade e requisitos. Para assegurar a qualidade, a eficácia
Leia maisMódulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte
Módulo 3 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Sistemas de gestão da qualidade Requisitos 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização
Leia maisDesdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul
Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos
Leia mais- Plano Individual de Aprimoramento e Formação - - Diagnóstico -
Nome: Luiz Calos de Souza Função: PCG - Plano Individual de Aprimoramento e Formação - - Diagnóstico - Nome do gestor/responsável: Cacilda Lima de Oliveira Função do responsável: Diretora Data: 05/08/2018
Leia maisDEVOLUTIVA TÉCNICA REFERENTE AO PLANO MUNICIPAL DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Município de Belém / PA
DEVOLUTIVA TÉCNICA REFERENTE AO PLANO MUNICIPAL DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Município de Belém / PA Elaboração: Fundação Abrinq Programa Prefeito Amigo da Criança APRESENTAÇÃO O Plano Municipal para a Infância
Leia maisO instrumento é de rápida aplicação e pode orientar um plano de ação para avançar para solucionar os principais desafios encontrados.
Este é um instrumento que apresenta de forma simples um conjunto de elementos fundamentais que devem ser observados para a o desenvolvimento e implementação de uma política de educação integral. Ele pode
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA
1 MANUAL DE ORIENTAÇÕES Atividade Prática ESTÁGIO E APRENDIZ EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 2016 2 PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA 1. APRESENTAÇÃO A Coordenação dos Cursos Técnicos apresenta
Leia maisReunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017
Reunião de Trabalho Professores Coordenadores Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Pauta Acolhimento; Aquecimento; o que nos dizem os registros? Refletindo
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO MODELO DE GESTÃO Estratégia de Governança Digital 1. OBJETIVO
Leia maisPOLÍTICA DE MONITORAMENTO DE PROJETOS
POLÍTICA DE MONITORAMENTO DE PROJETOS P-36 /2018 Área Responsável: PMO OBJETIVO: Descrever a política do FUNBIO para o Monitoramento de Projetos do Funbio. ÂMBITO ORGANIZACIONAL: Esta política se aplica
Leia maisPOLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS Página 1 / 7 Revisão 00 Elaborado em: 14/03/2017 Válido até: 14/03/2018 1. OBJETIVO O processo de Gestão de Riscos Corporativos tem como objetivo garantir a identificação
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A ETAPA DE DIAGNÓSTICO DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS NOVOS CURRÍCULOS
ORIENTAÇÕES PARA A ETAPA DE DIAGNÓSTICO DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS NOVOS CURRÍCULOS OBJETIVO DESTE DOCUMENTO: A etapa 4.2. do Guia de Implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Educação
Leia maisSCAMBO para sua performance
SCAMBO para sua performance Um velho dilema... O último trimestre do ano sempre nos traz uma missão adicional: planejar o ano de 2019 enquanto ainda estamos entregando as metas de 2018. O desafio aqui
Leia maisISO 9001: Abordagem de processo
ISO 9001:2008 0.2. Abordagem de processo Apesar dos requisitos da ISO 9001 propriamente ditos só começarem no item 4 da norma, o item 0.2 Abordagem de processo, é uma exigência básica para a aplicação
Leia mais6 Proposta preliminar de modelo conceitual para a mensuração de desempenho do gerenciamento de portfólio de projetos
6 Proposta preliminar de modelo conceitual para a mensuração de desempenho do gerenciamento de portfólio de projetos Este capítulo tem o desafio de atender um dos objetivos principais desta pesquisa, qual
Leia maisCALENDÁRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I ARQUITETURA E URBANISMO
CALENDÁRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 2019.1 ARQUITETURA E URBANISMO Envio da Ficha de Orientação: Atividade A ficha deve ser enviada pelo portal acadêmico devidamente preenchida e assinada pelo
Leia maisO Planejamento e Gestão de Projetos como fator de sucesso na implantação de Tecnologias Educacionais
O Planejamento e Gestão de Projetos como fator de sucesso na implantação de Tecnologias Educacionais Objetivo Estimular o trabalho com métodos de planejamento e gestão de projetos na implantação de tecnologias
Leia maisPara os gestores educacionais (técnicos, diretores e coordenadores): acesso exclusivo a 10 horas de
ROTEIRO SUGERIDO Pré-evento Antes que as atividades da Semana dos Indicadores Educacionais se iniciem, serão disponibilizadas ferramentas para que tudo possa acontecer dentro de um cronograma eficiente.
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Departamento de Arquitetura e Urbanismo
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Departamento de Arquitetura e Urbanismo Manual do Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 2 SUMÁRIO 1. Conceituação... 03 2. Pré-Requisitos
Leia maisGrupo de Práticas de Auditoria ISO 9001 Linhas de orientação em: Processos. 1. Introdução
International Organization for Standardization International Accreditation Forum Data: 13 de janeiro de 2016 Grupo de Práticas de Auditoria ISO 9001 Linhas de orientação em: 1. Introdução Processos A utilização
Leia maisCurso em Monitoria e Avaliação para Sistemas de Proteção Social 27 de fevereiro a 03 de março de 2017 Maputo
Curso em Monitoria e Avaliação para Sistemas de Proteção Social 27 de fevereiro a 03 de março de 2017 Maputo 1 Grade do Curso 2 Grade do Curso 3 Grade do Curso 4 Curso em Monitoria e Avaliação para Sistemas
Leia maisGestão de Indicadores de Manutenção
Gestão de Indicadores de Manutenção Indicadores são essenciais para um gerenciamento e tomadas de decisão precisas e embasadas, hoje podemos observar que as empresas pouco utilizam indicadores de forma
Leia maisApostila de Treinamento UNIDADE VI GERENCIAMENTO DIÁRIO
Apostila de Treinamento UNIDADE VI SETEMBRO DE 2018 (GD) ENTENDENDO O IMPLANTANDO O GESTÃO À VISTA O EM PRÁTICA OS PERIGOS E PROBLEMAS OS BENEFÍCIOS DO 1 ENTENDENDO O O QUE É? CONCEITO Gerenciamento diário
Leia maisGERENCIAMENTO DE CAPITAL
GERENCIAMENTO DE CAPITAL ÍNDICE 1. DEFINIÇÕES BÁSICAS... 3 2. GESTÃO DE CAPITAL ESTRUTURA... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. PLANO DE CAPITAL... 4 5. MONITORAMENTO... 4 6. AUDITORIA... 4 Código: GER_CAP_001,
Leia maisTUTORIAL DISCENTE INFORMATIVO PARA UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA DAS DISCIPLINAS DIGITAIS.
TUTORIAL DISCENTE INFORMATIVO PARA UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA DAS DISCIPLINAS DIGITAIS. 1. ACESSANDO O SISTEMA DAS DISCIPLINAS DIGITAIS: Acessar o endereço digital.ftc.edu.br ou portal.ftc.br e clicar em
Leia maisTUTORIAL DISCENTE INFORMATIVO PARA UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA DAS DISCIPLINAS DIGITAIS.
TUTORIAL DISCENTE INFORMATIVO PARA UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA DAS DISCIPLINAS DIGITAIS. 1. ACESSANDO O SISTEMA DAS DISCIPLINAS DIGITAIS: Acessar o endereço digital.ftc.edu.br ou portal.ftc.br e clicar em
Leia maisProva de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES
Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR 03 de agosto de 2012 4 horas de duração Nome: IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 (a) Q2 (b) Q3 Q4 Q5 Q6
Leia maisDiretrizes de Comunicação de Projetos Sistema de Gestão da Qualidade
Página 1 de 22 Sumário 1. DIRETRIZ DE COMUNICAÇÃO... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Público Alvo... 3 2. Modelos de Notificações das Informações... 3 2.1. AVALIAR A VIABILIDADE DO PROJETO... 3 2.1.1. Notificação
Leia maisEstágio II. - Apresentação da disciplina; - Metodologia da disciplina (elaboração do projeto);
Estágio II - Apresentação da disciplina; - Metodologia da disciplina (elaboração do projeto); - Avaliação da disciplina; - Dicas/Sugestões ( temas/ bibliografia); Apresentação da Disciplina ESTÁGIO II
Leia maisNORMAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
NORMAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I Da concepção do trabalho de conclusão de curso Art. 1º - O trabalho de conclusão de curso (TCC) é uma atividade acadêmica avaliativa e obrigatória para
Leia maisOBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO
OBJECTIVO O objectivo deste regulamento é definir os requisitos para integração e manutenção de auditores na bolsa de auditores da Ordem dos Farmacêuticos. ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO Actividades desenvolvidas
Leia maisImplantação de Grupo de Processos em IFES: O caso do processo de suprimentos
Implantação de Grupo de Processos em IFES: O caso do processo de suprimentos Priscilla Freire dos R. Pontes 1, Gabriel Wieczorek 1, Monica Schmatz 1, João Francisco da F. Vieira 1, Gabriela M. Branco 1,
Leia maisSistema Gerenciador de Aprendizagem - 3.0
Sistema Gerenciador de Aprendizagem - 3.0 TUTORIAL SGA-SAV O tutorial, abrange procedimentos e orientações sobre o funcionamento de um dos componentes do sistema on-line de ensino aprendizagem adotado
Leia maisPACTO PELA EDUCAÇÃO DO PARÁ Encontros Regionais
PACTO PELA EDUCAÇÃO DO PARÁ Encontros Regionais Sistema de Governança Sistema de Governança Participativa e Descentralizada Principais funções: Monitoramento Mobilização e articulação de: Assistência Técnica
Leia maisPlanejamento Estratégico do Centro Tecnológico de Joinville
Planejamento Estratégico do Centro Tecnológico de Joinville Premissas O planejamento estratégico deve ser participativo, envolvendo todos os servidores do Centro. O planejamento estratégico deve estar
Leia maisAvaliação da Aprendizagem em Processo... De acordo com:
Avaliação da Aprendizagem em Processo... De acordo com: A Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional em conjunto com a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica, considerando a
Leia maisCalendário Administrativo da Graduação Cursos Semestrais 2018 (atualizado em 02/04)
Os períodos letivos estão definidos da seguinte forma: Início Término 1º Período Letivo de 2018 5/03/2018 14/07/2018 2º Período Letivo de 2018 8/08/2018 15/12/2018 Curso de Verão 14/01/2019 23/02/2019
Leia maisFormação. Sistema de Monitoria & Avaliação das OSC s beneficiárias de Fundos da Fundação MASC
Formação Sistema de Monitoria & Avaliação das OSC s beneficiárias de Fundos da Fundação MASC 1 Objectivos do Workshop Explicar a importância da Monitoria e Avaliação dos Projectos financiados pala Fundação
Leia maisÉ o resultado indesejável de um processo ou trabalho; É o não atendimento de um requisito especificado;
Objetivo Problema TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADE, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS Apresentar ferramentas para o tratamento de não conformidades e de solução de problemas. ANÁLISE BÁSICA DE UM PROBLEMA CONCEITOS
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA DEFINICÃO Art. 1 o - Para os fins do disposto neste regulamento, consideram-se estágios as atividades programadas,
Leia maisENCONTRO DE UNIVERSIDADES REGULAMENTO SUBMISSÃO DE PROPOSTAS SOBRE CRIAÇÃO DE JOGOS E/OU APLICATIVOS CONCURSO DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS
REGULAMENTO SUBMISSÃO DE PROPOSTAS SOBRE CRIAÇÃO DE JOGOS E/OU APLICATIVOS Ao considerar o tema do 2 Encontro de Universidades, sobre o Futuro do Trabalho, a Comissão Organizadora do referido evento decidiu
Leia maisCARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR
1 CARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR Vinícius Biazotto Gomes Luis Eduardo de Barros 1 RESUMO: Este artigo tem como objetivo expor um trabalho no qual foram desenvolvidas ações
Leia maisA DINÂMICA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NO IFSP SÃO ROQUE
A DINÂMICA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NO IFSP SÃO ROQUE No início de cada semestre letivo, a coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) divulgará calendário específico com as datas importantes
Leia maisSeleção de projetos Fundação Telefônica Vivo
Seleção de projetos Fundação Telefônica Vivo Edital 2018 São Paulo, 4 de junho de 2018 fundacaotelefonica.org.br/apoio-aos-fundos/ Sumário 1. Objetivo... 04 2. Quem pode participar... 04 3. Pré-requisitos
Leia maisDA VAGA OFERECIDA: 01 vaga para Professor Coordenador Pedagógico para atendimento ao Ensino Fundamental /anos finais e Médio.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SANTOS ESCOLA ESTADUAL MARCÍLIO DIAS TRAVESSA ERNESTINA AMADEO SANTOS Nº 50VILA ALICE DISTRITO DE VICENTE
Leia maisVAGAS DISPONÍVEIS. Programa de Estágio Copersucar
VAGAS DISPONÍVEIS Programa de Estágio Copersucar 16 Comercial Etanol A Copersucar é o maior trader de etanol do mundo, com participação em operações no mercado doméstico e internacional. O estagiário terá
Leia maisSIGAA Sistema Integrado de Gestão das Atividades Acadêmicas. Portal Docente Orientadores
Portal Docente Orientadores URL: sigaa.ufrrj.br Auto-cadastro Tela Inicial Portal Docente Lista de Orientandos Cada ícone ao lado de cada orientando promove uma ação que possibilita a interação dos orientadores
Leia maisModelo para Elaboração de Projetos
Modelo para Elaboração de Projetos A reflexão sobre o que é um projeto e quais as suas utilidades são perguntas que podem disparar um bom planejamento em qualquer tema. Assim, para formalizar a organização
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CONQUISTANDO RESULTADOS SUMÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CONQUISTANDO RESULTADOS O que é?...3 Mas qual é o problema?...4 Subjetividade...5 Rotina...6 Comprometimento...7 7 Passos
Leia maisTrês Níveis de Planejamento (Estratégico)
Três Níveis de Planejamento (Estratégico) Estratégico (Institucional): mapeamento ambiental e avaliação das forças e fraquezas organizacionais Tático (intermediário, funcional, departamental, administrativo):
Leia maisA preparação para o esocial
10Minutos People & Organisation 3ª edição da pesquisa sobre o esocial A preparação para o esocial Setembro 2015 Destaques A sistematização do fornecimento de informações ao esocial vai obrigar as empresas
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL
APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração
Leia mais11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017
A APLICABILIDADE DA NORMA OHSAS 18001 NO SETOR MINERAL: ÊNFASE NA GEOLOGIA DE LONGO PRAZO Cristiana Aparecida da Silva 1 ; Francisco de Assis da Silva Junior 2 1,2 Universidade de Uberaba cristiana12silva@gmail.com
Leia maisResolução de Problemas com Computador. Resolução de Problemas com Computador. Resolução de Problemas com Computador
Prof. Araken Medeiros araken@ufersa.edu.br O processo de resolução de um problema com um computador leva à escrita de um algoritmo ou programa e à sua execução. Mas o que é um algoritmo? Angicos, RN 15/9/2009
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de
Leia maisINSTRUÇÕES GERAIS.
INSTRUÇÕES GERAIS 1- Neste manual o aluno dos cursos de Bacharelado em Administração, Sistemas de Informação e Engenharia irão encontrar todas as regras e instruções para validação e aproveitamento de
Leia maisEsse dado informa o percentual de estudantes que se encontram nos diferentes níveis de desempenho para cada etapa e disciplina avaliadas:
ROTEIRO DE ANÁLISE E APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS Objetivos da avaliação diagnóstica no PMALFA A avaliação diagnóstica do PMALFA, de caráter formativo, tem por objetivo produzir informações sobre o desempenho
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 13º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 13 Seminário Nacional de, ocorrido em, apresenta o perfil do profissional da
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing
1 Sem fronteiras para o conhecimento Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing 2 Seja um Especialista Lean Manufacturing O pacote de Formação de Especialista em Lean Manufacturing une a filosofia
Leia maisPlanejamento dos Riscos
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Planejamento dos Riscos Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Limites do Projeto
Leia maisPlano de Ações de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DO HOSPITAL - 160200 Plano de Ações de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital 2017 2018 Oliveira do Hospital Novembro de 2017 Índice Pág. OBJETIVO
Leia maisDefinição da Estratégia Iniciativas Risco Priorização e seleção. Processo Estratégico 11 Forças Spend Analysis - Kraljic - Entendimento do cliente
Definição da Estratégia Iniciativas Risco Priorização e seleção Processo Estratégico 11 Forças Spend Analysis - Kraljic - Entendimento do cliente Inteligência em Compras Planejamento - Coleta - Análise
Leia maisOFICINA APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS
OFICINA APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS O que é? A Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP) é uma metodologia sistemática de ensino que envolve os alunos na aquisição de
Leia maisDo planejamento à gestão de projetos. Confira os 9 requisitos fundamentais para colocar o planejamento estratégico em prática.
Do planejamento à gestão de projetos Confira os 9 requisitos fundamentais para colocar o planejamento estratégico em prática. O planejamento estratégico é um dos temas que mais circulam entre a alta gerência
Leia maisAmbiente Virtual de Aprendizagem
Ambiente Virtual de Aprendizagem 1 PASSO A PASSO Passo 1 Localizar o AVA através do site UniProjeção 1.1 Acessar o site através do link https://projecao.br ou através de pesquisa direta ao google por site
Leia maisManual para Estágio Supervisionado. dos cursos de Bacharelado da FIAP. Modalidade EAD.
Manual para Estágio Supervisionado dos cursos de Bacharelado da FIAP. Modalidade EAD. Instruções Gerais 1- Neste manual o aluno dos cursos de Bacharelado na modalidade EAD da FIAP, Sistemas de Informação
Leia maisGUIA PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS NA PLATAFORMA EASYCHAIR
GUIA PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS NA PLATAFORMA EASYCHAIR INSTRUÇÕES PARA OS AUTORES A plataforma Easychair permite aos autores controle completo da submissão de artigos e da verificação do estado da submissão
Leia maisTeste de Conhecimento Gerente de Restaurante
Teste de Conhecimento Gerente de Restaurante NOME DO GERENTE: REST.: DATA: / / Esta ferramenta tem como objetivo MEDIR seus conhecimentos sobre os Departamentos que você irá treinar. Responda calmamente
Leia maisCódigo Revisão Área Aprovação Data Página PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1
PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Estabelecer uma sistemática para análise das causas de não conformidades e implementação de ações corretivas, com o intuito de eliminar a reincidência
Leia maisGUIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL
GUIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL Chegamos ao momento de construir um plano de desenvolvimento para as necessidades identificadas a partir de seu autodiagnóstico e reflexões iniciais.
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisTUTORIAL MÓDULO PLANEJAMENTO SUAP - AJUSTE DE AÇÕES -
INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL TUTORIAL MÓDULO PLANEJAMENTO SUAP - AJUSTE DE AÇÕES - FORTALEZA 2016 1. Ajuste de Ações
Leia maisDiretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenadoria de Gestão Estratégica. Documento norteador para o Planejamento Anual 2018
Diretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenadoria de Gestão Estratégica Documento norteador para o Planejamento Anual 2018 Pelotas/RS Ago.2017 Apresentação Este documento foi desenvolvido pela Coordenadoria
Leia maisFACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO GERAL DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Ceres, 07 de fevereiro de 2018.
FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO GERAL DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Ceres, 07 de fevereiro de 2018. REGULAMENTO GERAL DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES.
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Capital do Commerzbank Brasil S.A Banco Multiplo
Estrutura de Gerenciamento de Capital do Commerzbank Brasil S.A Banco Multiplo Conteúdo 1 Objetivo... 3 2 Escopo... 3 3 Descrição Funcional da Estrutura de Gerenciamento de Capital... 3 4 Responsabilidades...
Leia maisCONSTRUINDO O PAPEL COORDENADOR PEDAGÓGICO COLETIVAMENTE.
CONSTRUINDO O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGÓGICO COLETIVAMENTE. 3ª FORMAÇÃO PROFESSOR COORDENADOR 2018- DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE PIRACICABA PAUTA DO DIA 06/06/2018 O Coordenador Pedagógico e o cotidiano
Leia mais31º CONGRESSO DO COSEMS SP A P A R E C I D A L I N H A R E S P I M E N T A A S S E S S O R A D O C O S E M S S P
31º CONGRESSO DO COSEMS SP INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO DO SUS A P A R E C I D A L I N H A R E S P I M E N T A A S S E S S O R A D O C O S E M S S P DE REPENTE, GESTOR MUNICIPAL... Como planejar a gestão
Leia mais