Departamento de Saúde Pública
|
|
- Benedita Azeredo Varejão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério da Saúde Departamento de Saúde Pública Março de 2009
2 1. INTRODUÇÃO 1.1. O porquê de um guia de Monitorização e Avaliação Com o desenvolvimento e a grande diversidade das necessidades em saúde existentes na comunidade sob nossa responsabilidade, os profissionais de saúde pública têm de fixar, a diferentes níveis, a responsabilidade pelo assumir das diferentes actividades dos programas e projectos. Cada vez mais é importante ter informação fiável, periódica e com dados comparáveis, de forma a poder usar esta informação, ao nível local e regional, para o desenvolvimento dos programas. É imprescindível que os gestores e executores dos programas tenham acesso a informação de qualidade, para fazer os ajustes necessários e tomar decisões técnicas e programáticas. Para que isto aconteça pretende-se fornecer aos gestores e utilizadores de programas e projectos das Unidades de Saúde Pública (USP) e Departamento de Saúde Pública (DSP) uma ferramenta de Monitorização e Avaliação (M&A) em que sejam definidos quais os principais serviços fornecidos por um programa/projecto, estabelecidas medições periódicas para conhecer o avanço das intervenções e seleccionados os respectivos indicadores-mestre. Isto implica a criação de uma estratégia local e regional participativa de M&A, fornecendo uma visão global das principais questões a considerar, assim como a necessidade de avaliar, analisar e melhorar, ao longo do tempo, e à medida em que as intervenções vão aumentando, os sistemas de M&A. Este guia faz parte de um trabalho dinâmico, em que periodicamente poderão ser efectuadas modificações para garantir que sejam satisfeitas as necessidades dos utilizadores e se incorporem novos desenvolvimentos técnicos. Não será necessário, nesta primeira fase, desenvolver novos indicadores, mas apenas utilizar os indicadores já existentes e aceites, e que já estão a ser usados. A M&A deve ser uma parte integrante da gestão do programa e não dificultar nem complicar essa gestão; pelo contrário, é uma ajuda para gerir os programas com maior efectividade e aumentar a qualidade da gestão. Os resultados da M&A são informações valiosas para as futuras fases do programa. Ao longo do tempo, os sistemas de M&A devem ser, também eles, analisados, avaliados e melhorados, à medida que as intervenções vão aumentando, para reduzir a morbilidade e mortalidade associadas aos programas em curso. 1
3 1.2. Finalidade do Guia Este guia, desenvolvido pela Unidade de Planeamento em Saúde do DSP da ARSN, (área funcional de Monitorização, Avaliação e Contratualização), foi criado na sequência e como complemento do documento Monitorização e Avaliação dos Programas de Saúde Termos de Referência. Pretende criar um procedimento standard para a administração dos programas de saúde em curso nos Serviços de Saúde Pública a nível local e regional, assim como proporcionar informação sobre como realizar o seguimento dos mesmos, de forma a aumentar a sua eficácia de gestão, facilitar o controlo e permitir uma maior uniformidade na comunicação dos resultados. Este guia de M&A pretende, também, ajudar a redefinir um conjunto de indicadores-mestre, os quais, provavelmente, já fazem parte, dentro dos programas, de um conjunto de dados de rotina, e que irão ser bastante úteis para a gestão dos mesmos A quem se dirige este guia Entre os utilizadores incluem-se os gestores dos programas/ responsáveis de projecto, financiadores, executores, organismos de apoio técnico e outros técnicos que trabalham nas mesmas áreas de saúde. Pretende-se que estes utilizadores possam ter um acesso mais rápido a recursos-chave e a orientações gerais. 2. PREPARAÇÃO DE UM PLANO DE M&A Uma vez elaborado o programa ou projecto, visando uma intervenção num problema de saúde, este deve ser complementado através da elaboração de um plano de M&A, enfocando-se no nível dos resultados esperados, de forma a provar se os mesmos são atingidos, quando são atingidos e de que forma é que são atingidos. Um plano de M&A utiliza-se para planear, administrar e documentar todo o processo de recolha de dados. Determina-se quais os indicadores que devem ser objecto de M&A; especifica-se qual a fonte de dados, o cronograma da sua recolha e identifica-se o responsável pelo processo. Igualmente, deve definir uma estratégia de comunicação da informação, comprometendo-se a uma notificação periódica dos dados. Num plano de M&A deve constar um plano para a obtenção dos dados e um plano de análise, comunicação dos dados e utilização da informação. A elaboração deste plano deve ser participada por todos os intervenientes. 2
4 No plano de obtenção dos dados devem constar os seguintes elementos: indicadores de desempenho e suas definições dados de referência básicos metas de desempenho fontes de dados métodos de recolha de dados frequência e cronograma da recolha de dados responsável pela obtenção dos dados No plano de análise, comunicação dos dados e utilização da informação também devem fazer parte: plano de análise dos dados identificação de necessidades de informação complementar planos para a comunicação e utilização da informação obtida 2.1. Plano de obtenção dos dados Como escolher os indicadores para avaliação do desempenho de um programa Os programas devem ter objectivos claramente definidos. Para se conseguir isto devem ser definidas as áreas de prestação de serviços 1, a partir das quais vão ser seleccionados os indicadores. Estes indicadores devem ser válidos, fiáveis, sensíveis, específicos e mensuráveis de forma periódica. Para a monitorização os indicadores devem definir-se ao nível dos resultados esperados. Os bons indicadores iniciam-se com um enunciado claro dos objectivos e dos resultados esperados. Cada indicador deve ser definido detalhadamente para que estejam especificadas a quantidade, qualidade e tempo. A título de exemplo: num projecto cuja finalidade seja melhorar os serviços de saúde oral, um dos resultados esperados poderá ser Observação, pelos higienistas orais, de mais 10% de crianças por dia e o indicador será o número de crianças observadas. É, também, muito importante a consistência entre os objectivos e os serviços prestados, assim como a capacidade para avaliar a médio prazo o progresso da intervenção no problema de saúde, em termos de impacto e mudança de comportamento. Os objectivos gerais são mais amplos, e entre eles encontramos, por exemplo, a redução da mortalidade relacionada com o VIH ou a redução da prevalência da tuberculose. Para cada objectivo geral devem ser definidos os indicadores de impacto. 1 Ver quadro conceptual (página 2) do documento Monitorização e Avaliação dos Programas de Saúde Termos de Referência 3
5 Os objectivos específicos devem ser claramente definidos de acordo com os objectivos gerais. Um objectivo específico enuncia a intenção de um programa para o qual foi pensado e pode fornecer uma ideia sobre as actividades subjacentes. Como exemplo de objectivos podemos ter: Aumentar as taxas de sobrevivência em pessoas com infecção avançada por VIH ou reduzir a transmissão de TB entre prisioneiros nos estabelecimentos prisionais da região. O passo seguinte será definir quais os serviços-chave a prestar e, para cada um deles, formular os indicadores e as suas metas, que possam medir-se e que evidenciem um progresso regular do programa. Por trás de cada objectivo, os indicadores agrupam-se na respectiva área de prestação de serviço, ou seja, num serviço específico prestado. Um programa pode ter um ou dois objectivos gerais. Cada objectivo geral tem, pelo menos, um objectivo específico, e cada um destes inclui várias áreas de prestação de serviço, e cada uma delas é avaliada através de um ou mais indicadores Dados de referência básicos É praticamente impossível estabelecer metas ou medir progressos, sem saber qual é a situação no arranque do programa. Antes de este se iniciar, devem estar definidos os indicadores de referência básicos, e qual o seu valor no início do programa. Será a partir deste valor que se irá medir a mudança obtida no período de intervenção do programa. Por exemplo, num projecto destinado a aumentar a cobertura de rastreio em testes rápidos de VIH nos doentes com tuberculose, temos de conhecer qual o valor existente (% de doentes tuberculosos com testes rápidos de VIH antes do arranque do projecto) Metas de desempenho As metas representam o nível e a data exacta dos resultados que se esperam alcançar com um projecto. Enquanto o indicador define de que forma se vai medir o desempenho segundo uma determinada dimensão, a meta determina qual o nível definido de resultado que deve ser alcançado num determinado período. Por exemplo, se o resultado esperado é atingir uma cobertura de TOD em 85% dos doentes com TB em três anos, sabendo que, no ano de arranque esta cobertura era de 60%, podem estabelecer-se as seguintes metas provisórias: aumentar para 70% a cobertura TOD no primeiro ano ; aumentar para 80% a cobertura no segundo ano e definir um aumento adicional de 5% para o último ano. Quando o prazo de um programa é demasiado longo, é útil a definição de metas intermédias. Convém usar uma curva cumulativa para observar as metas intermédias e a meta final, pois essa curva será uma base para comparação com o que foi realmente atingido. 4
6 Fontes de dados A fonte de dados é o local onde se encontram os dados e que permitem verificar o estado do indicador. É importante poder usar normalmente a mesma fonte, senão corre-se o risco de erros de interpretação ou incongruências. Se tomarmos como exemplo a mortalidade de crianças até aos 4 anos deve reduzirse em 10% no período de três anos, o indicador será a taxa de mortalidade das crianças dos 0-4 anos e a fonte de dados será as estatísticas de mortalidade do INE Método de recolha de dados Deve ser especificado para cada indicador o método de recolha de dados, assinalando se se trata de recolha de dados primários ou secundários. Para a recolha de dados primários deve-se ter em atenção a unidade de análise, as necessidades de discriminação dos dados (por sexo, idade, local), as técnicas de amostragem e as técnicas ou instrumentos para aquisição dos dados. Para os indicadores baseados em dados secundários devem ser evidenciadas as fontes de informação e a metodologia da utilização dos dados na construção do indicador. É necessário fornecer os detalhes suficientes sobre o método de recolha e tratamento dos dados, para poder repeti-lo sempre que seja necessário Frequência e cronograma de recolha de dados Para se poder medir o progresso de um projecto, os sistemas de monitorização devem recolher periódicamente dados comparáveis. Qual a frequência desta recolha? A resposta não é sempre a mesma. Deve-se ter em atenção os seguintes aspectos: Quanto tempo é necessário para que os indicadores seleccionados evidenciem uma mudança mensurável que resulte da intervenção do programa Com que periodicidade é necessário informar os intervenientes A viabilidade da recolha de dados nos intervalos desejados Quando se planeia a frequência e a metodologia da recolha de dados, os factores mais importantes a ter em atenção são as necessidades da gestão do programa para a tomada de decisão oportuna e os momentos de decisão dentro do ciclo de planeamento. 5
7 Responsabilidades quanto à obtenção de dados A responsabilidade da aquisição oportuna dos dados a partir da sua fonte deve-se atribuir claramente, em função de cada indicador, a uma determinada pessoa, inserida numa equipa ou serviço específico, determinando-se qual a modalidade de registo dos dados Plano de análise de dados Convém planear atempadamente, na medida do possível, não só a recolha de dados, mas também a sua análise, notificação e utilização, com a finalidade de determinar a especificidade das técnicas de análise da informação e as formas da sua apresentação Necessidades de avaliação complementares As avaliações complementares dos programas em curso devem realizar-se apenas quando os resultados da monitorização indicam que existem problemas ou obstáculos importantes que tornam pouco provável atingir-se a finalidade do programa. Por exemplo, se não se conhecem profundamente as causas do não atingimento das metas, é necessário programar avaliações para analisar e investigar o projecto Planos de comunicação e utilização da informação obtida através da M&A O planeamento da forma como vai ser utilizada a informação obtida com a M&A é fundamental para uma gestão eficaz. Basicamente, a informação pode ser utilizada de três formas, ou seja, para: Influenciar as decisões da gestão; Descrever informações sobre o progresso (trimestral, semestral ou anual), dirigido aos superiores, às entidades homólogas ou aos financiadores; e Partilhar a informação com os directamente interessados para a sua discussão e análise. 3. ANÁLISE DOS RESULTADOS DA M&A A análise dos resultados da M&A pressupõe, no essencial, comparar o desempenho real com o que estava planeado, os custos reais com o orçamentado, analisando-se qualquer desvio ou diferença. Pode expressar-se sob a forma de relatório descritivo ou mediante quadros ou diagramas. De uma maneira geral, os quadros ou gráficos são mais fáceis e rápidos de interpretar e dão uma visualização clara das comparações entre o planeado e os resultados. Como exemplo, vemos no Quadro 1, a formação de profissionais de saúde e os respectivos custos. 6
8 Quadro 1: Formação de profissionais de saúde Técnicos Orçamento e custos Nº planeado Nº técnicos formados % Orçamento (Euros) Custos reais (Euros) % % % Neste caso, a execução técnica, ou seja, o número de profissionais de saúde formados, foi apenas de 90% do nível esperado, enquanto que os custos ultrapassaram em 16% o valor previsto. Este aumento nos gastos pode ter razões válidas que o justifiquem e devem ser explicadas, ou então podem existir problemas que obriguem a modificar a organização da formação. As discrepâncias e deficiências detectados num programa podem ser resultado de problemas ou situações inerentes ao mesmo como, por exemplo, a sua organização, o sistema administrativo, a mudança de coordenadores/gestores ou a falta de recursos humanos. Existe, também, a possibilidade de aparecerem resultados decepcionantes, como atrasos ou aumento significativo de custos, que podem ser resultado de mudanças no ambiente externo como, por exemplo, mudanças políticas, desastres naturais, nova legislação ou aumento da inflacção. Embora estes últimos factores que se relacionam com as hipóteses e a avaliação de riscos devam ser equacionados na fase de concepção do programa, devem ser igualmente explicitados nesta fase. 4. PROPOSTAS DE MEDIDAS CORRECTIVAS Em função do resultado da análise dos dados, o gestor do programa pode optar por propor medidas correctivas, melhorar o desenho do mesmo ou rectificar a afectação de recursos. Podem efectuar-se reajustes no quadro operacional e na dotação de responsabilidades. Os resultados da monitorização vão ajudar a justificar essas medidas. 5. RELATÓRIOS DE PROGRESSO E RELATÓRIOS ANUAIS Os resultados da monitorização devem ser incorporados em relatórios periódicos e devem ser considerados quando se formulam novos planos de trabalho. Dos relatórios devem constar dois temas básicos: A execução técnica relacionada com o plano anual e com enfoque no nível de resultados esperados, mais do que nos níveis de actividades e tarefas A execução financeira relacionada com a previsão e, concretamente, com os custos previstos para atingir os resultados esperados e realizar as actividades. 7
9 A evidenciação destes dois aspectos deve ser efectuada simultaneamente, para se poder comparar o grau de execução técnica com a utilização dos fundos de financiamento. O gestor do programa deve cuidar para que se efectue essa correspondência. Os requisitos de apresentação de relatórios financeiros variam quanto à frequência, conteúdos e níveis de detalhe, assim como se o financiamento for interno ou externo. É importante que os relatórios estejam bem estruturados, que sejam concisos e concretos. O objectivo é proporcionar uma visão do avanço do programa, em que medida se atingiram os resultados esperados, quais os problemas que surgiram na execução e relacionados com o mesmo, e sobre as perspectivas para o período seguinte. É conveniente evitar uma descrição excessiva. A estrutura do relatório não deve ser modificada durante o período de tempo em que decorre o programa, mantendo-se o nível e as categorias de informação de forma a facilitar as comparações correspondentes. 6. COMENTÁRIOS FINAIS Para a elaboração deste guia efectuou-se uma revisão bibliográfica e analisaram-se ferramentas de Monitorização e Avaliação em uso ao nível de diferentes áreas (nutrição e alimentação 8, informação em saúde 11, serviços e produtos 10, desempenho 1 ) e pertencentes a organismos distintos (OMS, Banco Mundial, Fundo Global, CDC, USAID, ONUSIDA). Apoiamo-nos, ainda, no trabalho prático e já desenvolvido pelo Gabinete de Estudos e Avaliação da ex-sub-região de Saúde de Setúbal nas áreas da tuberculose, vacinação e saúde oral. Para todos os Serviços de Saúde Pública que queiram iniciar um processo de M&A dos seus programas, de acordo com os princípios e quadro referencial propostos quer neste Guia, quer no documento Monitorização e Avaliação dos Programas de Saúde Termos de Referência, pode ser utilizado o suporte de informação que se encontra em anexo. 8
10 A. Plano de obtenção dos dados I - Escolha dos Indicadores Anexo O Plano de M&A Passo a Passo Objectivo Geral Indicadores QUADRO CONCEPTUAL (Assinalar com X) OUTCOME IMPACTO Objectivos Específicos Indicadores OUTCOME IMPACTO Actividades Indicadores 3.1 INPUT PROCESSO OUTPUT
11 Indicadores Fonte de Dados Método de Recolha de Dados Frequência e Cronograma Responsável Comunicação e Divulgação Não esquecer que o Plano de M&A deve conter ainda: - Análise dos Resultados da M&A Relatório - Proposta de Medidas Correctivas - Relatórios de Progresso Execução Técnica Execução Financeira
PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria nº 555/2003, de 11 de Julho) ICSP 2005-2008 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1
Leia maisCoordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE
Leia maisTrabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)
Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS
Leia maisISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisAVALIAÇÃO DE EVENTOS
AVALIAÇÃO DE EVENTOS Marketing, Publicidade e Relações Públicas /2008 AVALIAÇÃO DE EVENTOS A avaliação de um evento consiste no processo de observação, medição e acompanhamento crítico da sua implementação,
Leia maisSistema de Gestão da Prevenção em
Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção
Leia mais7 Elaboração dos planos de acção
A elaboração dos planos de acção é um passo importante para preparar a implementação de uma estratégia para o desenvolvimento das estatísticas. A estratégia definida na ENDE precisa de ser traduzida em
Leia maisCURSO DE GESTÃO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA. Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira
Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira Miranda do Corvo, Junho de 2006 ÍNDICE: 1. Introdução ao tema da Gestão da Energia e da Gestão da Manutenção. 2. Conceitos sobre a metodologia
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE TRABALHO PARA (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)
VERSÃO 3 (15/06/00) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE TRABALHO PARA 2001 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. Introdução As actividades da União Europeia
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisFerramentas recomendadas para o PMER da advocacia
Ferramentas recomendadas para o PMER da advocacia 4. Mudança mais significativa Quando a devo usar? Para uma avaliação periódica das mudanças que surjam devido ao nosso trabalho. O que faz? É um processo
Leia maisSer focalizados num grupo específico, que apresente factores de risco ligados ao uso/abuso de substâncias psicoactivas lícitas e ilícitas;
O - PIF O PIF surge para dar resposta às necessidades identificadas no Plano Nacional contra a Droga e as Toxicodependências Horizonte 2012, a Estratégia Europeia 2005-2012 e o Plano de Acção Europeu 2005-2008.
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Definição da metodologia de registo da periodicidade de acompanhamento dos objectivos e definição da periodicidade das reuniões
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisCurso em Monitoria e Avaliação para Sistemas de Proteção Social 27 de fevereiro a 03 de março de 2017 Maputo
Curso em Monitoria e Avaliação para Sistemas de Proteção Social 27 de fevereiro a 03 de março de 2017 Maputo 1 Grade do Curso 2 Grade do Curso 3 Grade do Curso 4 Curso em Monitoria e Avaliação para Sistemas
Leia maisMonitorização e Avaliação Modulo C5
Monitorização e Avaliação Modulo C5 A tradução deste documento foi feita por Translators Without Borders, único responsável pela qualidade e fidelidade ao original desta versão em português. 1 Objetivo
Leia maisInstituições Superiores de Controlo Enquadramento para a Medição do Desempenho
Instituições Superiores de Controlo Enquadramento para a Medição do Desempenho CHECKLIST DA GARANTIA DA QUALIDADE DOS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão Preliminar 1.1 Outubro 2014 Secretariado de Doadores INTOSAI
Leia maisAlto Comissariado da Saúde
Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação da Direcção-Geral da Saúde Setembro
Leia maisPERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR
PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR Junho de 2011 Para mais informação consulte o site do Projecto ROQET em www.self-assessment-in-vet.eu Organizações de excelência alcançam e preservam
Leia maisConferência BPM Lisbon /06/2011. Amélia Cardoso - SGMTSS
Desenvolvimento da Arquitectura Organizacional assente em competências organizacionais uma experiência 2001/2002 - Programa de Melhoria Contínua para o Ministério PMC/PDCA 4 Organismos SNRIPD CNPRP CDSSSS
Leia maisFontes de dados para otimizar a Recolha e o Uso de Dados de SST
Fontes de dados para otimizar a Recolha e o Uso de Dados de SST Sistemas nacionais de notificação, recolha de dados e análise de acidentes de trabalho e doenças profissionais A fim de prevenir acidentes
Leia maisNP EN ISO 9001 Sara Lopes
NP EN ISO 9001 Sara Lopes 11-06-2019 O que é um Sistema de Gestão da Qualidade? Sistema de gestão - conjunto de directrizes utilizadas para conduzir processos numa organização; Sistema de gestão da qualidade
Leia maisWorkshop da CT 150 SC 4 Avaliação do desempenho ambiental
Workshop da CT 150 SC 1 Sistemas de gestão ambiental SC 2 Auditorias ambientais SC 3 Rotulagem ambiental SC 4 Avaliação do desempenho ambiental SC 5 Avaliação do ciclo de vida SC 6 Termos e definições
Leia maisMonitorização dos sinais vitais
Monitorização dos sinais vitais a gestão de tempo potenciais problemas com a informação técnicas de melhoria na gestão de informação eliminação de burocracia Os planos devem constituir-se como uma ferramenta
Leia maisComo garantir que as pessoas com Osteoartrite e Artrite Reumatóide recebem os melhores cuidados em toda a Europa: Recomendações da EUMUSC.
Como garantir que as pessoas com Osteoartrite e Artrite Reumatóide recebem os melhores cuidados em toda a Europa: Recomendações da EUMUSC.NET Em parceria com a EULAR e 22 centros em toda a Europa Apoiado
Leia maisManual da Qualidade. Apresentação do Sistema de Gestão da Qualidade. 3.1 Âmbito, Campo de Aplicação, Constituição, Aprovação e Revisão
3.1 Âmbito, Campo de Aplicação, Constituição, Aprovação e - Âmbito O âmbito do SGQ da Fenacerci identifica-se com o apoio técnico à actividade das Cooperativas de Solidariedade Social que perseguem objectiv
Leia maisCENTRO de SAÚDE de SANTA MARIA da FEIRA PROJECTO. COM PESO e MEDIDA. Enfermeira. Lara F. C. Monteiro
CENTRO de SAÚDE de SANTA MARIA da FEIRA PROJECTO COM PESO e MEDIDA Enfermeira Lara F. C. Monteiro Março, 2008 0. Sumário 1. Introdução... Pág. 02 2. Justificação do projecto... Pág. 03 3. Nome do projecto...
Leia maisManutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018
Manutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018 O sector da manutenção é tradicionalmente encarado como um custo. Embora esta já não seja a realidade para algumas
Leia maisCEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH
AEP Seminário 02 de Abril de 2008 Breves reflexões sobre a GRH - Programas de desenvolvimento dos recursos humanos não estão interligados com a estratégia - Recursos Humanos geridos como centros de custo
Leia maisDOCUMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO FORMATIVA INDEPENDENTE DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
22 de Junho de 2011 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima primeira sessão Yamoussoukro, Côte d Ivoire, 29 de Agosto 2 de Setembro de 2011 Ponto 10.2 da ordem do dia provisória DOCUMENTO
Leia maisPLANEAMENTO MONITORIA AVALIAÇÃO (PMA) NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL (FP)
Jornada Internacional O desenvolvimento de competências para aumentar produtividade e emprego 27 28 de Março 2012, Luanda PLANEAMENTO MONITORIA AVALIAÇÃO (PMA) NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL (FP) Julia Giebeler
Leia maisORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS
ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS Principles and Standards for School Mathematics (2000) Este documento reforça a ênfase dada no anterior documento, da importância e da adequabilidade, às crianças mais
Leia maisPLANO DE ACÇÃO
PLANO DE ACÇÃO 2009 1 INDÍCE Introdução -------------------------------------------------------------------------------------3 1 Estrutura do PDS do Concelho de Cuba ----------------------------------4
Leia maisISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos
ISO 20121 Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Objetivo ISO 20121 - Sistemas de gestão de sustentabilidade de eventos. Requisitos e linhas de orientação A ISO 20121 tem como finalidade
Leia maisSistemas de Gestão e Monitorização Contínua de Energia. 26 de Novembro de 2009
Sistemas de Gestão e Monitorização Contínua de Energia 26 de Novembro de 2009 Estrutura do documento 1. Empresas e a Energia 2. Gestão de Energia 3. EWebReport 4. Exemplo Lisboa ENova Estrutura do documento
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
ELABORAÇÃO DE PROJETOS 1 CONCEITO Projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades inter-relacionadas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos
Leia maisModalidade de Pagamento para a Infecção VIH/sida
Anexo IV Modalidade de Pagamento para a Infecção VIH/sida Princípios orientadores Em Portugal estima-se que existem cerca de 32.000 indivíduos infectados (19.000-53 000). Não se conhece a dimensão das
Leia maisQualidade de Vida Urbana
Sistema de Monitorização da Qualidade de Vida Urbana Relatório de Actualização do Painel de Indicadores Estatísticos 2004 Gabinete de Estudos e Planeamento Ficha Técnica Título Sistema de Monitorização
Leia maisREUNIÃO ANUAL DE REFLEXÃO MONITORIA VIRADA PARA RESULTADOS
REUNIÃO ANUAL DE REFLEXÃO MONITORIA VIRADA PARA RESULTADOS Tópicos Chuva de ideias; Contextualização; Conceptualização (monitoria e avaliação); Monitoria virada para resultados vs monitoria tradicional
Leia mais1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental
1. Introdução Júlia Fonseca 2010/2011 CICLO DE GESTÃO Planeamento Implementação Controlo de gestão Ciclo de gestão Planeamento Feedback Implementação Controlo Planear Dirigir e Motivar Controlar PLANEAMENTO
Leia maisJornal Oficial da União Europeia C 366/69
15.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 366/69 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência Executiva do Conselho Europeu de Investigação relativas ao exercício de 2010, acompanhado das respostas
Leia maisDocumento de consulta
Documento de consulta Acção comunitária para reduzir as desigualdades no domínio da saúde Pedido de informação Serve o presente documento para enviar um pedido de informação aos principais parceiros que
Leia maisCritérios de Mérito. Critério Sub critério Descrição e regras de avaliação Pontuação CRITÉRIOS QUALITATIVOS
Critérios de Selecção A fim de assegurar um nível mínimo de qualidade das candidaturas, os candidatos seleccionados têm de pontuar pelo menos 30 pontos nos critérios qualitativos, sob pena de exclusão.
Leia mais3.2.2 VISÃO Manter a Organização, sistematicamente referenciada positivamente, pelas Partes Interessadas, na actividade e negócio que desenvolvemos.
Pág. 1 de 5 3.1. POLÍTICA DA QUALIDADE Os Transportes Rama encaram a QUALIDADE como um dos factores estratégicos do desenvolvimento da sua organização. A Gerência compromete-se a satisfazer os requisitos
Leia maisOFICINA DE PESQUISA. Simone Côrte Real Barbieri
OFICINA DE PESQUISA Simone Côrte Real Barbieri scrbarbi@ucs.br MÉTODOS +TÉCNICAS PESQUISA REALIDADE EMPÍRICA TEORIA = PONTO DE PARTIDA CONCEITUAR E CATALOGAR DADOS VALIDADE DA BASE EMPÍRICA OBSERVAÇÃO
Leia maisFinanciamento. Garantir os acordos financeiros para o projecto. Capítulo. Programação. Identificação. Avaliação. Instrução. Execução.
Garantir os acordos financeiros para o projecto Capítulo 9 Programação Avaliação Identificação Execução Instrução O objectivo da fase de financiamento é o de obter uma decisão informada no sentido de implementar
Leia maisFormação. Sistema de Monitoria & Avaliação das OSC s beneficiárias de Fundos da Fundação MASC
Formação Sistema de Monitoria & Avaliação das OSC s beneficiárias de Fundos da Fundação MASC 1 Objectivos do Workshop Explicar a importância da Monitoria e Avaliação dos Projectos financiados pala Fundação
Leia maisA Importância do Business Intelligence para as organizações
A Importância do Business Intelligence para as organizações A importância do BI para as organizações Até que ponto é que os decisores dentro da sua organização conhecem bem o negócio? Qual é a qualidade
Leia maisNormas Internas de Gestão das Avaliações Externas
Normas Internas de Gestão das Avaliações Externas Maio de 2006 Índice 1 Enquadramento Institucional da Avaliação... 2 2 Gestão da Avaliação... 3 2.1 Introdução... 3 2.2 O Processo de Gestão de Avaliações...
Leia maisESTUDO DAS NECESSIDADES DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL
ESTUDO DAS NECESSIDADES DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL Concurso para financiamento de projecto de investigação - I fase - REGULAMENTO Introdução O Conselho Directivo, na sua
Leia maisResumo. Second National Intercultural Health Strategy Segunda Estratégia Nacional Intercultural de Saúde
Second National Intercultural Health Strategy 2018-2023 Segunda Estratégia Nacional Intercultural de Saúde 2018-2023 Resumo Seirbhís Sláinte Níos Fearr á Forbairt Building a Better Health Service A ESTRATÉGIA
Leia mais1. Definição de Processo Comissionamento
ONS - APIRAC CT 185 - SC1 NP Processo Comissionamento Fase de Construção Apresentação 1. Definição de Processo de Comissionamento, PC 2. Ojectivo e Âmbito da NP 4. Requisitos de Aceitação na Fase de Construção
Leia maisQuadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130
Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Introdução O quadro catalisador para pôr termo à SIDA, tuberculose e eliminar a malária em África até 2030
Leia maisESTRUTURA DE TERMOS DE REFERÊNCIA
ESTRUTURA DE TERMOS DE REFERÊNCIA 2014 FICHA TÉCNICA Título: Estrutura de Termos de Referência Edição: Gabinete de Avaliação e Auditoria Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. Ministério dos
Leia maisESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS
ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS RESULTADOS PRELIMINARES XIV Reunião dos Membros da Rede do ORHS de Moçambique Fevereiro, 2018 Objectivos: Objectivo Principal: Caracterizar a utilização do tempo de trabalho
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde
Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 MISSÃO:Contribuir para ganhos em saúde pública através de actividades de investigação e desenvolvimento tecnológico, actividade laboratorial de
Leia maisAvaliação Prática de Governação
Avaliação Prática de Governação Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,
Leia maisTipos. Tradicionalmente, e de acordo com os propósitos imediatos do autor, a Investigação pode dividir-se em DUAS FORMAS e TRÊS TIPOS: Formas
Científica Tradicionalmente, e de acordo com os propósitos imediatos do autor, a Investigação pode dividir-se em DUAS FORMAS e TRÊS TIPOS: Formas Pura Levanta/Cria a teoria Prática Confronta a Teoria com
Leia maisCONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade
CONFERÊNCIA nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade Filipa Homem Christo Coordenadora do Programa Nacional de Acreditação em Saúde DQS DGS 1 Programa Nacional de Acreditação e do Doente MISSÃO
Leia maisPlaneamento como Ferramenta para a Sustentabilidade. Paulo Teixeira
Planeamento como Ferramenta para a Sustentabilidade Paulo Teixeira Pensar Estratégicamente a Organização Há várias razões para uma organização apostar em pensarse estratégicamente mas a principal é Para
Leia maisEDITAL Nº 02/2018 Selecção de Projectos de Investigação Científica
DIRECÇÃO CIENTÍFICA E DE EXTENSÃO CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 0/018 Selecção de Projectos de Investigação Científica DIRECÇÃO CIENTÍFICA E DE EXTENSÃO
Leia mais1. Apresentação. 2. Legislação de enquadramento. 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma. 5. Anexos NORMA DE PROCEDIMENTOS RM
NORMA DE PROCEDIMENTOS Janeiro de 2005 RM 1E / AM Tramitação do Relatório de Monitorização 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma 5. Anexos 1/10 2/10 RM
Leia maisUniversidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização 2010
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização 2010 Nos termos do artº 10º da Lei nº 66-B/2007 junto se anexa o Quadro de Avaliação e Responsabilização dos Serviços
Leia maisESTRUTURA DE TERMOS DE REFERÊNCIA
ESTRUTURA DE TERMOS DE REFERÊNCIA Ficha técnica Título: Estrutura de Termos de Referência Edição: Gabinete de Avaliação e Auditoria Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. Ministério dos Negócios
Leia maisGestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) Requisitos de um projecto de IDI
Norma Portuguesa Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) Requisitos de um projecto de IDI Gestion de la Recherche, Développement et Innovation (RDI) Exigences d'un project de RDI Management
Leia maisTermos de Referencia para Assessor Sénior da ANAC ASSESSOR SÉNIOR PARA DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Termos de Referencia para Assessor Sénior da ANAC Titulo da Posição: Período de desempenho: ABRIL A SETEMBRO DE 2014 Dias de trabalho: 110 DIAS EQUIVALENTE A 5 MESES RENOVÁVEIS Nome do consultor: PD ASSESSOR
Leia maisPerguntas Frequentes. Depois de concluída esta fase é que se inicia a análise técnica às candidaturas admitidas.
Perguntas Frequentes P: Como se processa a avaliação das candidaturas? R: A DGS inicia a avaliação com uma análise meramente processual, ou seja verificação dos critérios de admissão e do envio de documentos
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
MESTRADO EM CIÊNCIAS DO MAR DISCIPLINA DE ECOTOXICOLOGIA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL José Lino Costa jlcosta@fc.ul.pt 11-05-2018 Professor Auxiliar na FCUL Vice-director do MARE DEFINIÇÃO DE IMPACTO
Leia maisTermos de Referência
Mozambique Support Program for Economic Enterprise Development Sun Square Commercial Centre, 2 nd Floor, Rua Beijo da Mulata nº 98, Sommerschield II Tel: (+258) 21 498169 or 82 3073688 Termos de Referência
Leia maisMedir saúde e doença II. Medidas de Mortalidade Indicadores de Saúde Padronização
Medir saúde e doença II Medidas de Mortalidade Indicadores de Saúde Padronização Prevalência Risco Taxa incidência O que é medido Unidades Percentagem de população com doença Sem Probabilidade de doença
Leia maisSistema de Gestão do Negócio
1. Objetivo Descrever as atividades do processo P01 de modo a: Determinar o contexto interno e externo em que opera a Organização e estabelecer a missão, visão, valores, estratégia, política, objetivos
Leia maisSumário Executivo TEORIA DA MUDANÇA 4PAGERS #4
TEORIA DA MUDANÇA 4 Sumário Executivo A teoria da mudança (TM) explica como mudanças na vida de um ou de vários grupos se sucedem no tempo e se relacionam entre si ao longo desses caminhos, identificando
Leia maisManual de Apoio ao Avaliador
Página 1 / 5 MANUAL DE APOIO À GESTÃO DO DESEMPENHO INTRODUÇÃO O principal objectivo do presente manual é auxiliar o processo de Gestão do Desempenho e o preenchimento da Ficha de Avaliação esclarecendo,
Leia maisDesenhar Projetos de Intervenção Social
Desenhar Projetos de Intervenção Social Maria do Rosário Pinheiro mrpinheiro@fpce.uc.pt Maria Filomena do Rosário Gaspar Pinheiro ninigaspar@fpce.uc.pt mrpinheiro@fpce.uc.pt Faculdade de Psicologia e de
Leia maisPROJETO EUROPEU HEALTHY DS
PROJETO EUROPEU HEALTHY DS O projeto Europeu HEALTHY DS é financiado pelo PROGRAMA ERASMUS+ 2015, com uma duração de 24 meses, e liderado pela fundação ASINDOWN Valência (Espanha) que prevê o desenvolvimento
Leia maisA relevação de riscos e a informação financeira
A relevação de riscos e a informação financeira Vitor Ribeirinho Head of Audit 29 de Maio de 2012 Disclaimer A informação contida neste documento é de natureza geral e não se aplica a nenhuma entidade
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO PREÂMBULO A Secção Regional do Sul (SRSul) da Ordem dos Enfermeiros (OE) desenvolve o seu primeiro Orçamento Participativo (OP), olhando para este instrumento como
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA DE SANTIAGO DO CACÉM
ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA DE SANTIAGO DO CACÉM CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMANDO CICLO DE FORMAÇÃO 2008/2011 ANO LECTIVO: 2008/2009 Página 1 Módulo A1: Geometria
Leia maisGuia auto-avaliação segundo EFQM GUIA PARA A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA EFQM NA AUTO-AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EM PARCERIA
GUIA PARA A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA EFQM NA AUTO-AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EM PARCERIA 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. A METODOLOGIA EFQM E O QUESTIONÁRIO PARA AUTO- AVALIAÇÃO... 4 3. A METODOLOGIA EM PROJECTOS
Leia maisCONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO O GUIA PARA CLIENTES
CONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO O GUIA PARA CLIENTES TÍTULO Contratos de Desempenho Energético O Guia para Clientes VERSÃO V1.1 DATA 22/06/2016 AUTORES Neuza Rosa, Self Energy Engineering & Innovation
Leia maisNetACT WORKSHOP CALUQUEMBE - ANGOLA 2013
NetACT WORKSHOP CALUQUEMBE - ANGOLA 2013 PLANEAMENTO ESTRATÉGICO Façá-lo na dependência de Deus Leitura: Isaias 30: 1-5 Versiculo chave: Vs 1 O Senhor declara: Ai de vós, filhos rebeldes, que fazeis projectos
Leia maisO PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues
O PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues Portfolio - Definição - Pressupostos - Âmbito de Utilização - Objectivos - Características - Vantagens
Leia maisGestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) Requisitos do sistema de gestão da IDI
Norma Portuguesa NP 4457 Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) Requisitos do sistema de gestão da IDI Gestion de la Recherche, Développement et Innovation (RDI) Exigences du système
Leia maisEficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15%
Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2010 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso
Leia maisRegisto de Acompanhamento de Projecto
Registo de Acompanhamento de Projecto O SharpFlow, para além de gerir individualmente as tarefas relacionadas com um projecto, permite também controlar o fluxo e evolução do próprio projecto ao longo do
Leia maisControlo de Projectos
José Cruz Filipe 1 Tópicos O controlo do projecto Earned Value Management (EVM) O sistema de informação 2 1 O controlo do projecto O Triângulo Fatal Recursos (custo) Especificação (objectivos /qualidade)
Leia maisFICHA DE PROGRAMA OU PROJETO DE SAÚDE. ÁREA FUNCIONAL DO DSP: Promoção e Proteção da Saúde
FICHA DE PROGRAMA OU PROJETO DE SAÚDE ÁREA FUNCIONAL DO DSP: Promoção e Proteção da Saúde RESPONSÁVEL DA ÁREA FUNCIONAL: Drª Maria Lurdes Maio Título Programa Regional para a Infeção VIH/Sida Justificação
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr., o Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS,IP), através do Centro Distrital do ISS, I.P. de (CDist do ISS,I.P.),
Leia maisAssociação Portuguesa de Certificação
Associação Portuguesa de Certificação APCER-Associação Portuguesa de Certificação Sede: Edifício Lusitânia, Rua Júlio Dinis, 676-4º - 4150-320 Porto Tel: (351) 22 607 99 80 Fax: (351) 22 607 99 89 E-Mail:
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO E FORMAÇÃO EM GÉNERO E FAMÍLIA CIGEF DA UNIVERSIDADE DE CABO VERDE Uni-CV
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E FORMAÇÃO EM GÉNERO E FAMÍLIA CIGEF DA UNIVERSIDADE DE CABO VERDE Uni-CV Proposta técnica para a realização do estudo Realidad social formativa y de empleo de la población con discapacidad
Leia maisO Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007
O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 21 de Abril de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O papel
Leia maisINSTITUTO REGULADOR DE ÁGUAS E RESÍDUOS
INSTITUTO REGULADOR DE ÁGUAS E RESÍDUOS INSTITUTO REGULADOR DE ÁGUAS E RESÍDUOS A regulação como instrumento para aamelhoria da dos regulação eficiência e daáguas e serviços de eficácia nos resíduos em
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL
TERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL 1. CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO A informação sanitária tem uma importância crucial
Leia maisAula 1. Planejamento. Lilian R. Rios 18/02/16
Aula 1 Planejamento Lilian R. Rios 18/02/16 Planejamento de Ensino É um conjunto de conhecimentos práticos e teóricos ordenados de modo a possibilitar interagir com a realidade, programar as estratégias
Leia maisGESTÃO E CONTROLO DA QUALIDADE NA OBRA 1. INTRODUÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE. Como obter a qualidade ao custo mínimo? PLANO DE QUALIDADE
TEMAS GESTÃO E CONTROLO DA QUALIDADE NA OBRA Nuno Almeida 3. CUSTOS DA NÃO QUALIDADE 6. PREPARAÇÃO DA OBRA 1 2 GESTÃO DA QUALIDADE Como obter a qualidade ao custo mínimo? 3 4 GESTÃO DA QUALIDADE PLANO
Leia maisInstituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau
Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau Resultado do Inquérito do Satisfação de 2017 1. Objectivos do O Inquérito sobre o grau de do público de Macau incide num dos Programas da Carta
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA
DOCT/1975/CSE/EM 18ª DECISÃO DA SECÇÃO PERMANENTE S MACROECONÓMICAS RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE CONTAS NACIONAIS E REGIONAIS RELATIVO À ANÁLISE DA PRODUTIVIDADE NOS OUTROS SERVIÇOS Considerando
Leia maisFerramentas recomendadas para o PMER da advocacia
Ferramentas recomendadas para o PMER da advocacia 2. Registo da advocacia Quando o devo usar? Regularmente, para manter um registo contínuo das actividades O que faz? Monitoriza, para a prestação de contas;
Leia mais3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.
1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.
Leia maisA ULSNA NO CAMINHO DA QUALIDADE
I Colóquio sobre Qualidade em Saúde Administração Regional de Saúde do Alentejo A ULSNA NO CAMINHO DA QUALIDADE Mónica Braga Maria de Jesus Gomes Maria de Jesus Dimas Maria José Branquinho Gabinete de
Leia mais