Relatório Anual de Actividades 2008
|
|
- Evelyn Franca Bernardes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório Anual de Actividades 2008 DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALTO TRÁS-OS-MONTES DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE RUI GUERRA 1
2 Índice... 1 Resumo... 1 Alinhamento estratégico dos objectivos Apreciação quantitativa
3 Resumo Com este relatório anual de actividades procura-se apresentar a actividade desenvolvida pela, avaliando os resultados obtidos em função dos objectivos estabelecidos no inicio do ano, objectivos de uma maneira geral concertados com as restantes Delegações Regionais e procurando estar naturalmente alinhados com a DRAPN. Esta análise permite-nos verificar quais as actividades que desenvolvemos com sucesso e aquelas em que tivemos maiores problemas, possibilitando-nos a reflexão necessária para descortinar os erros cometidos, os necessários acertos para os ultrapassar e preparar de uma forma mais consistente o plano de actividades para De uma forma geral esses objectivos foram atingidos ou mesmo superados, mas também se registaram alguns problemas que implicaram a não prossecução de parte deles. Nos parágrafos seguintes procuraremos abordar estes aspectos. OBJ. N.º1 - Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e Sustentabilidade. Este objectivo não foi atingido, devendo-se este facto, em parte, às mudanças verificadas na afectação de técnicos a outras Unidades Orgânicas. Os dois técnicos inicialmente incumbidos de coordenar e preparar as acções de divulgação foram transferidos para outras unidades orgânicas ao longo do ano (Julho e Setembro), atrasando a realização das acções em preparação, nomeadamente as respeitantes ao PRODER. Nos meses de Agosto e Setembro, o período de férias, que implica uma menor disponibilidade de recursos humanos, coincidiu com um período de grande trabalho com a recepção, verificação documental, análise e vistorias de campo das candidaturas ao arranque das vinhas, ficando para segundo plano as acções de divulgação. No último trimestre do ano as acções de divulgação do PRODER foram suspensas por indicação do Senhor Director Regional, considerando que, face ao volume de candidaturas entradas até essa data, seria preferível as Delegações Regionais realizarem acções de informação aos projectistas para os alertar dos erros que estariam a ser cometidos na elaboração de projectos. Apesar de tudo, realizaram-se três acções de divulgação sobre o Programa de Apoio ao Arranque de Vinha e sobre o Regime de Apoio à Reconversão e Reestruturação vitícola, todas estas acções em colaboração com a Divisão de Vitivinicultura. Realizaram-se ainda duas Acções de Divulgação sobre o Licenciamento das Explorações de Bovinos. OBJ N.º4 Incrementar o nível de execução do Ficheiro Vitícola (SIGPV) em articulação com a Divisão de Vitivinicultura. 1
4 Em relação a este objectivo, teremos que começar por reconhecer que o indicador escolhido no início do ano não foi o mais correcto (acréscimo de viticultores atendidos relativamente a 2007), pois o ano de 2008 é que foi o ano de arranque deste trabalho. Pelo exposto, alterámos este indicador, acertando-o com o estabelecido pela Delegação Regional do Nordeste, pois também ela estaria no ano zero para esta tarefa. Em nosso entender, e considerando que este foi o ano de arranque, implicando formação dos técnicos afectos a esta tarefa e que tiveram que fazer o seu tirocínio em plena campanha do arranque das vinhas, este objectivo foi notavelmente superado (471 registos realizados). OBJ. N.º6 Contribuir para o aumento das receitas próprias no orçamento de funcionamento do Organismo. Este objectivo não pode, nesta data, ser avaliado uma vez que a Delegação não dispõe ainda do apanhado das receitas realizadas no ano de Como é sabido, o programa informático das vendas a dinheiro foi implementado durante o ano de 2008, entrando a funcionar em pleno no mês de Setembro. A Delegação Regional do Alto Trás-os- Montes, por dificuldades ao nível do seu equipamento informático, nomeadamente pela antiguidade do mesmo, apenas conseguiu operacionalizar o programa em dois dos seus núcleos (Mirandela e Vila Pouca de Aguiar). Apenas em Dezembro foi possível instalar o programa em Chaves e Montalegre e só em Janeiro se deu início ao carregamento dos cerca de recibos entretanto emitidos manualmente. Dentro de duas semanas estaremos em condições de fazer a avaliação deste objectivo operacional de Eficiência. OBJ. N.º 7 Aumentar o nível de satisfação dos clientes do serviço de identificação parcelar. Também em relação a este objectivo a não atingiu os seus objectivos. Ao contrário do previsto, não conseguimos aumentar o grau de satisfação médio entre o inquérito de Junho e o inquérito de Novembro. Com efeito em Junho obteve-se um grau de satisfação de 79.2%, enquanto que no de Novembro o grau de satisfação dos clientes foi de 66.4%, o que representou uma descida percentual de -16%. Apesar de, a partir de Agosto, o parcelário agrícola ter deixado de ser realizado apenas nas salas de Chaves e Mirandela, passando a ser efectuado também, nos núcleos e mesmo nas ETAL s, os inquéritos foram apenas realizados nas salas de Chaves e Mirandela, pelo que deixou de fora os principais beneficiários desta medida. Considerando que nos restantes aspectos não se verificaram grandes alterações nas salas de parcelário e considerando que a época de realização do segundo inquérito não coincidiu com uma época de ponta de parcelário, não encontramos grandes justificações para este resultado. 2
5 A realizou outras actividades que não foram incluídas no plano de actividades para 2008, mas que pela sua importância e volume de trabalho não queríamos deixar de referir, nomeadamente: a) Medida AGRIS - Acção 1 (Pequena Agricultura): Vistorias de campo, análise de documentos e preparação de pedidos de pagamento. c) Candidaturas: Pedido Único 2008 (90), Programa de arranque da vinha (250), Regime de Apoio à Reconversão e Reestruturação Vitícola (8 individuais, 2 agrupadas com 29 e 21 viticultores) d) Gasóleo Agrícola: digitação de 6804 fichas de candidatura; e) Licenciamento das explorações bovinas: recepção e análise de 1299 processos LEB; f) Licenças de pesca: emissão de 1960 licenças; Alinhamento estratégico dos objectivos 2008 Objectivos Operacionais da DLRATM Obj1. Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade Objectivos Operacionais da DRAP- Norte Obj2. Dinamizar a implementação do ProDeR Obj2. Assegurar o apoio técnico e informativo nas ETAL e nos postos fixos da Delegação Regional Obj3. Melhorar o atendimento do parcelário agrícola Obj8. Aumentar o nível de satisfação dos clientes Obj4. Incrementar o nível de execução do ficheiro vitícola SIGPV (em articulação com a Divisão de Vitivinicultura) Obj5. Assegurar os procedimentos administrativos de apoio na área dos recursos humanos, patrimoniais, expediente e arquivo. Obj6. Contribuir para o aumento das receitas próprias no orçamento de funcionamento do organismo Obj7. Aumentar o nível de satisfação dos clientes do sistema de identificação parcelar Obj8. Qualificar os recursos humanos da Delegação Obj6. Desmaterializar processos administrativos Obj4. Aumento do peso das receitas próprias no orçamento de funcionamento do organismo Obj8. Aumentar o nível de satisfação dos clientes Obj10. Executar as acções de formação previstas no plano 3
6 Apreciação quantitativa Resultados obtidos 4
7 5
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo
Leia maisPPDA DA SONORGÁS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS
PPDA DA SONORGÁS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS 2009-2010 Abril 2011 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão
Leia maisINQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES EXTERNOS
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES EXTERNOS RELATÓRIO FINAL DA ANÁLISE DOS DADOS DEZEMBRO 2010 Índice Índice... 2 1. Sumário... 3 2.
Leia maisRELATÓRIO SIADAP
UNIDADE ORGÂNICA: DIRIGENTE: DIRECÇÃO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO LUCIANO COSTA CARVALHO DIAS DATA: 5 DE MARÇO DE 2012 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OE I - PROMOVER A URBANIZAÇÃO PROGRAMADA E ARTICULADA
Leia maisRegulamento específico Assistência Técnica FEDER
Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Capítulo I Âmbito Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo Programa Operacional de Assistência Técnica
Leia maisÍndice. MSOA004 PT: AO: MZ:
Índice Duração Total... 3 Datas... Erro! Marcador não definido. Destinatários... 3 Perfil de Saída... 3 Pré-Requisitos... 3 Objetivo Geral... 3 Objetivos Específicos... 3 Conteúdos Programáticos... 4 Metodologia...
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA DE PARCEIROS DO GRUPO DE ACÇÃO LOCAL CASTELOS DO COA
REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA DE PARCEIROS DO GRUPO DE ACÇÃO LOCAL CASTELOS DO COA PRINCÍPIOS GERAIS O presente regulamento define as normas de funcionamento da Assembleia de Parceiros do Grupo de
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e
Leia maisOBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO
OBJECTIVO O objectivo deste regulamento é definir os requisitos para integração e manutenção de auditores na bolsa de auditores da Ordem dos Farmacêuticos. ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO Actividades desenvolvidas
Leia maisSERVIÇOS DE GESTÃO ACADÉMICA - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUAR
SERVIÇOS DE GESTÃO ACADÉMICA - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUAR 2013 - A - OBJETIVO ESTRATÉGICO DA UA: Aprofundar uma cultura de qualidade B - OBJETIVOS OPERACIONAIS DA UA: a) Prosseguir o
Leia maisREGULAMENTO INTERNO ESCOLA DE MUSICA
REGULAMENTO INTERNO DA ESCOLA DE MUSICA Artigo 1º Objecto A Associação Cultural Musimax é uma Escola do Ensino Artístico Especializado em Música, e tem como principal objecto o ensino da música. Artigo
Leia maisQUAR 2009 Editorial do Ministério da Educação. O documento que se apresenta é uma proposta, ainda não foi objecto de decisão superior.
PROPOSTA N.º 2/DE/2009 2009/03/03 QUAR 2009 Editorial do Ministério da Educação O documento que se apresenta é uma proposta, ainda não foi objecto de decisão superior. MISSÃO e VISÃO A EME é um organismo
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO DA SOCIEDADE E DE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA. Jerónimo Martins SGPS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO DA SOCIEDADE E DE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA Jerónimo Martins SGPS, S.A. ARTIGO 1.º (Atribuições) 1. A Comissão de Governo da Sociedade e de Responsabilidade Corporativa
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO
Leia maisMinistério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional
CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições
Leia maisPPDA PARECER RELATIVO À MONITORIZAÇÃO DA EEM MEDIDAS 28, 30 E 33
PPDA 2009-2011 PARECER RELATIVO À MONITORIZAÇÃO DA EEM MEDIDAS 28, 30 E 33 JULHO 2001 PPDA 2009-2011 PARECERES RELATIVOS ÀS MEDIDAS 28, 30 E 33 MEDIDA 28 IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Leia maisO TRANSPORTE FERROVIÁRIO EM ANGOLA - SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO
A MISSÃO DO REGULADOR FERROVIÁRIO HOJE E NUM CONTEXTO DE UMA REDE ONDE PODERÃO CIRCULAR MÚLTIPLOS OPERADORES FERROVIÁRIOS DECRETO PRESIDENCIAL 195/10 SEMINÁRIO O TRANSPORTE FERROVIÁRIO EM ANGOLA - SITUAÇÃO
Leia maisSistema de Gestão da Prevenção em
Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção
Leia maisMapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais
Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais Cargo/Carreira/categoria Atribuições / Competências/Actividades Nº de postos Planeados Nº de postos de trabalho providos Observações (Universo
Leia maisREGISTO DE ALTERAÇÕES
Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2012.06.14 2012.07.10 Elaborado por Ana Jorge; Ana Fazenda; Helena Mira; Manuel Quintãos; Marlene Gonçalves; Nuno Crespo; Rita Fernandes;
Leia maisLICENCIAMENTO INDUSTRIAL - Regime de Exercício da Actividade Industrial (REAI)
LICENCIAMENTO INDUSTRIAL - Regime de Exercício da Actividade Industrial (REAI) O Regime para o Exercício da Actividade Industrial, foi aprovado a 29 de Outubro de 2008 pelo Decreto-Lei n.º 209/2008 e alterado
Leia maisMedida de apoio à inovação
Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação
Leia maisTERMO DE ABERTURA DO PROJETO
1 Nome do Projeto 2 Código Projeto Fiscalização do Exercício e Atividade Profissional 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto João Augusto de Lima Estratégico 5 Gestor(a) 6 Programa Igor de Mendonça Fernandes
Leia maisAlberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde
Alberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde Rendimento per capita de 2008 foi de US$3.130, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização: 83,8% para adultos e 97% para
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS), representada pelo seu Presidente, Dr. e a Unidade de Saúde Familiar (USF), representada pelo seu Coordenador, Dr., constituída com base na homologação pelo Conselho
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo
Leia maisDESPACHO DO VICE-ALMIRANTE DIRECTOR-GERAL Nº 6/2009
DESPACHO DO VICE-ALMIRANTE DIRECTOR-GERAL Nº 6/2009 ASSUNTO: QUADRO DE QUOTAS DE DIFERENCIAÇÃO DE DESEMPENHOS, PONDERAÇÃO DOS RESULTADOS E COMPETÊNCIAS, QUADRO DE ORIENTAÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO DE EXCELÊNCIA
Leia maisTÓPICOS PARA A APRESENTAÇÃO DA ESCOLA
TÓPICOS PARA A APRESENTAÇÃO DA ESCOLA CAMPOS DE ANÁLISE DE DESEMPENHO Como elemento fundamental de preparação da avaliação, solicita-se a cada escola 1 em processo de avaliação que elabore um texto que:
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS 2008/2009
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO NORTE CENTRO DE ÁREA EDUCATIVA DE VILA REAL Cod. 345696 AGRUPAMENTO VERTICAL DO BAIXO BARROSO PLANO DE ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS JUNHO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... Erro! Indicador não definido. 1.1. Objetivo...1 1.2. Abrangência...2 1.3. Princípios...2 1.4. Diretrizes...2 1.5. Responsabilidades...3
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisCARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC)
CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) 1. Missão A RCRC tem por missão facilitar o acesso a informação estratégica, em vários suportes, aproximar e criar interfaces entre
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DA AVALIAÇÃO INTERNA. Relatório Final. Ano Lectivo 2010/ Plano de trabalhos/ acções previsto
GRUPO DE TRABALHO DA AVALIAÇÃO INTERNA Relatório Final Ano Lectivo 2010/2011 1. Plano de trabalhos/ acções previsto Escola Secundária Dr. José Afonso RF: 2010-11 Calendarização dos principais processos
Leia maisQUALIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR
Quem Somos QUEM SOMOS A Bioqual é uma empresa especializada em Qualidade, Higiene e Segurança Alimentar. Presente em todo o país através de uma rede de escritórios, com consultores especializados e experiência
Leia maisPODER JUDICIÁRIO SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR RESOLUÇÃO Nº 171 DE 17 DE MARÇO DE 2010.
PODER JUDICIÁRIO SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR RESOLUÇÃO Nº 171 DE 17 DE MARÇO DE 2010. Vide anexo Dispõe sobre a criação e organização da Assessoria de Gestão Estratégica (AGEST) e dá outras providências.
Leia maisDIREÇÃO GERAL DE REFORMAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
DIREÇÃO GERAL DE REFORMAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESTRUTURA Direção de Serviço de Reformas Cargo Função Técnico Diretor de Serviço Dirigir e enquadrar os projetos de modernização e reforma no âmbito do
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisREGULAMENTOS ESPECÍFICOS
Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONDICIONADO N.
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: Aviso n.º 1/REB/AC REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DE 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
Leia maisDecreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. (Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios)
Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. (Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios) PROCESSO LEGISLATIVO ACTUAL Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro: (Regime Jurídico de SCIE).
Leia maisRegulamento. Modelo de Intervenção Integrada do Concelho de Ourique (MII)
Regulamento Modelo de Intervenção Integrada do Concelho de Ourique (MII) Regulamento Modelo de Intervenção Integrada Nota justificativa O Modelo de Intervenção Integrada surge no âmbito da Rede Social,
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO REGULAMENTO DAS ESCOLAS DE TIRO 13 DE ABRIL DE 2010 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO REGULAMENTO DAS ESCOLAS DE TIRO As Escolas de Tiro Desportivo são um pilar essencial no desenvolvimento
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLO DO GOVERNO SOCIETÁRIO DA PORTUCEL, S.A. Artigo 1º (Atribuições)
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLO DO GOVERNO SOCIETÁRIO DA PORTUCEL, S.A. Artigo 1º (Atribuições) 1. A Comissão de Controlo do Governo Societário (CCGS) é designada pelo Conselho de Administração
Leia maisCarta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves
Carta de Missão Ministério da Economia e do Emprego Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Diretor De de de 201. a.. de. de 201 1. Missão do organismo O Gabinete de Prevenção e
Leia maisSIADAP LEI N.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro
Âmbito de aplicação (art.º 2.º) SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SIADAP Âmbito genérico de aplicação: - Administração directa do Estado; - Administração
Leia maisRegulamento. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Objectivos
Regulamento Artigo 1.º Âmbito O presente documento estabelece as normas de funcionamento da Loja Solidária da SocioHabitaFunchal, estabelecendo-se como medida de apoio aos inquilinos da Câmara Municipal
Leia maisSolução de problemas
Solução de problemas ASSUNTOS ABORDADOS NESTE TREINAMENTO - REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2000 8.3 Controle de produto não conforme 8.5 Melhorias - 8.5.1 Melhoria continua - 8.5.2 Ações corretivas - 8.5.3
Leia maisREGISTO DE ALTERAÇÕES
Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2008.07.23 2008.08.01 2 2012.02.15 2012.06.01 Elaborado por António Gomes, Celeste Mendes, Carlos Falcão, Ganda Cêncio, Herculana
Leia maisCertificação do Controlo da Produção
Certificação do Controlo da Produção 1. Sistema de controlo da produção Eng.º João Carlos Duarte Chefe de Serviços de Normalização APEB O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo
Leia maisLei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro
Sessão de Esclarecimento e Debate sobre a Reforma da Administração Pública O SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO SIADAP * Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro 1 O SIADAP Portaria nº1633/2007
Leia maisESPAÇOS DO CIDADÃO Decreto-Lei n.º 74/2014, de 13 de maio
ESPAÇOS DO CIDADÃO Decreto-Lei n.º 74/2014, de 13 de maio De forma a garantir que a prestação digital de serviços públicos não implica a exclusão de quem não saiba ou não possa utilizar os serviços públicos
Leia maisSix Sigma / Lean Six Sigma
Six Sigma / Lean Six Sigma Six Sigma / Lean Six Sigma Yellow Belt Six Sigma / Lean Six Sigma Green Belt Six Sigma / Lean Six Sigma Black Belt Six Sigma / Lean Six Sigma Master Black Belt 1 Qualificações
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA ALIMENTAR, BIOTECNOLOGIA E NUTRIÇÃO 1. Introdução PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2012 Ao abrigo dos Estatutos da Escola Superior Agrária de Santarém (ESAS) (DR N.º 125 (II Série)
Leia maisMODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I
MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I Modelo de Governação do Fundo para a Modernização da Justiça ENQUADRAMENTO O Fundo para a Modernização da Justiça (FMJ) foi criado pelo artigo 167.º da Lei n.º 55/2010, de
Leia maisCAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (CLAS)
Preâmbulo A Resolução do Conselho de Ministros nº197/97 de 18 de Novembro, visa a criação e implementação do Programa. Esta é uma mediada da política social activa, que tem como objectivo desenvolver parcerias
Leia maisA Informação nos Recursos Humanos
A Informação nos Recursos Humanos Para que haja uma correcta Gestão de Recursos Humanos, o Banco tem de (entre toda a informação que recebe sobre este assunto), seleccionar a que é realmente relevante
Leia maisINSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS
INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS ACTO FUNDACIONAL Acordo entre a: Associação Comercial de Braga Comércio, Turismo e Serviços; Casa Santos de Vila Verde; Instituto de Negociação
Leia maisCertificação de Produtos Alimentares - CERTIF
Maria João Moura nº3511n Ricardo Gonçalves nº3486n Telma Morais nº3466n O que é a certificação? É a garantia escrita, dada por um organismo certificador independente e imparcial que comprova que o produto
Leia maisPrograma Operacional da Administração Pública (POAP),
Programa Operacional da Administração Pública (POAP), 2004-2006 Ministério das Finanças e da Administração Pública CONTEÚDO DO DOCUMENTO da Eixo 3 Qualificar para modernizar a do Programa Operacional Emprego,
Leia maisMÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos
MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos Junho de 2016 ÍNDICE POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... 2 (A) Objetivo... 2 (B) Abrangência... 2 (C) Princípios Gerais... 2 (D) Diretrizes...
Leia maisSíntese do Relatório Anual de Auditoria Interna Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016
Síntese do Relatório Anual de Auditoria Interna 2015 Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016 Agenda 1. Enquadramento 2. Abordagem Operacional 3. Execução do Plano 2015 4. Plano de Auditoria Interna 2016
Leia maisProjecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente
Projecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente Uma avaliação dos professores justa, séria e credível, que seja realmente capaz de distinguir o mérito e de estimular e premiar o bom desempenho,
Leia maisCiclo de Seminários Agenda 21
Ciclo de Seminários Agenda 21 Estratégia Integrada de Turismo Sustentável no Nordeste Escola Profissional de Ansiães Cursos na Área do Turismo Identidade e Princípios Gerais A está situada num concelho
Leia maisPROGRAMA DE COOPERACIÓN TERRITORIAL DEL ESPACIO SUDOESTE EUROPEO
WINETech - SOE1/P1/E071 PROGRAMA DE COOPERACIÓN TERRITORIAL DEL ESPACIO SUDOESTE EUROPEO 2007-2013 MATRIZ CRUZADA DE OPORTUNIDADES DE COLABORAÇÃO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA (09/06/2011) Entregável E.5.1. 1.
Leia maisPonto de Situação da Execução da Carta de Qualidade da DSE 2012
Ponto de Situação da Execução da Carta de Qualidade da DSE 2012 Serviços Prestados Indicadores de Qualidade dos Serviços Previsibilidade de Cumprimento Taxa de Cumprimento 2012 1 Extensão de Patente de
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL
A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL Rui D. Camolino Lisboa, 9 de Julho 2008 1 AGENDA Projecto MATISSE Conclusões do Projecto A Contribuição da Associação ITS
Leia maisPLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005
PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 O ano de 2005 é o último ano de vigência do I Plano Estratégico para o Desenvolvimento da. Assim sendo, este Plano de Acção constitui, de certa forma, o encerrar de um ciclo
Leia maisA abordagem do Tema Energia integrada no programa Ecoescolas na ESJD: Projecto Plano Energético Escolar
Seminário Nacional Ecoescolas, Coimbra, Janeiro de 2010 A abordagem do Tema Energia integrada no programa Ecoescolas na ESJD: Projecto Plano Energético Escolar Helena Barracosa Escola Secundária João de
Leia maisA actividade fiscalizadora do agente de execução. 1ª Conferência Internacional Promover a Eficácia das Execuções
A actividade fiscalizadora do agente de execução 1ª Conferência Internacional Promover a Eficácia das Execuções A Fiscalização através de meios informáticos A Fiscalização através de meios informáticos
Leia maisÍndice. Direção Geral de Alimentação e Veterinária Direção de Serviços de Segurança Alimentar - Divisão de Controlo da Cadeia Alimentar
Índice 1. Introdução 2. Universo 3. Resumo dos dados relativos à execução do plano 4. Taxa de execução do plano 5. Nº de pisciculturas controladas 6. Nº de vistorias regulares 7. Nº de amostras colhidas
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. DE O CONGRESSO NACIONAL decreta,
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº. DE 2015. (Do Senhor Luiz Lauro Filho) Cria a Política Nacional de Combate à Dengue, a Chikungunya e à febre Zika O CONGRESSO NACIONAL decreta, Art. 1º - A Política
Leia maisPolítica de Controles Internos
Política de Controles Internos Junho/2016 Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda. 1. Objetivo Esta política tem por objetivo estabelecer regras, procedimentos e descrição dos controles a serem observados para
Leia maisPrograma BIP/ZIP de Lisboa
Programa BIP/ZIP de Lisboa Objectivos e âmbito O Programa BIP-ZIP Bairros e Zonas de Intervenção prioritária de Lisboa é criado pela Câmara Municipal de Lisboa, no quadro do Programa Local de Habitação
Leia maisCEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH
AEP Seminário 02 de Abril de 2008 Breves reflexões sobre a GRH - Programas de desenvolvimento dos recursos humanos não estão interligados com a estratégia - Recursos Humanos geridos como centros de custo
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Aperfeiçoamento em Máquinas e Equipamentos de Tratamento e Protecção das Plantas Nº Local Duração 35 horas Data a Laboral
Leia maisConsiderando o interesse de medir com regularidade os conteúdos da Web em português de forma a ter uma informação precisa sobre a sua evolução;
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA REPÚBLICA PORTUGUESA E O MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL em matéria de reforço
Leia maisESTABELECIMENTOS DE VENDA DIRECTA COZINHAS REGIONAIS
ESTABELECIMENTOS DE VENDA DIRECTA COZINHAS REGIONAIS O QUE SÃO AS COZINHAS REGIONAIS? São estabelecimentos do sector agro-alimentar, regulamentados pelo Decreto-Lei nº 57/99 de 1 de Março de 1999, de estrutura
Leia maisAlto Comissariado da Saúde
Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação da Administração Regional de Saúde
Leia mais7. RELATÓRIOS, PARECERES E DECLARAÇÃO EM CONFORMIDADE DO CONSELHO FISCAL RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O MG - AM E A CEMG
7. RELATÓRIOS, PARECERES E DECLARAÇÃO EM CONFORMIDADE DO CONSELHO FISCAL RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O MG - AM E A CEMG Exmos. Senhores Associados: No cumprimento das competências definidas
Leia maisREGULAMENTO DE LABORATÓRIOS DO ISPAJ
REGULAMENTO DE LABORATÓRIOS DO ISPAJ Versão aprovada em CD de 08 de Junho de 2015 Documento Regulamento de Laboratórios do ISPAJ Data 08/06/2015 Conselho de Direcção 08/06/2015 Data entrega Assembleia
Leia maisNum mercado altamente competitivo, o factor de produção energia pode ser decisivo para subsistência das empresas
Impactos internos da aplicação do SGCIE Num mercado altamente competitivo, o factor de produção energia pode ser decisivo para subsistência das empresas Tipicamente o potencial de poupança energética nas
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A.º ou 2.º Anos de Escolaridade Prova 72/2.ª Fase 0 Páginas Duração da Prova: 20 minutos. Tolerância:
Leia maisREGULAMENTO 1º CONCURSO DE PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS EMPRESARIAIS
REGULAMENTO 1º CONCURSO DE PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS EMPRESARIAIS 1. Âmbito O presente Regulamento visa definir as condições de acesso e financiamento a projectos
Leia mais[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO]
[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO] INDICADOR REGIONAL DE LISBOA LISBON INDEX A Comissão Europeia (CE) divulgou recentemente os resultados de um novo índice que produziu o Indicador Regional de Lisboa
Leia maisAPROVAÇÕES JUNTA DE FREGUESIA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA
L sa Regulamento de Apoio Financeiro ao Movimento Associativo da Freguesia das Alcáçovas APROVAÇÕES JUNTA DE FREGUESIA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA Junta de Freguesia das Alcáçovas Abril 2010 INTRODUÇÃO O movimento
Leia mais3. 3. Características Relevantes para a Solução de Digitalização
Enquadramento São consensuais os inúmeros benefícios que poderão ser alcançados com o desenvolvimento do Sistema Integrado do Registo e da Identificação Civil (SIRIC), quer sejam no sentido da obtenção
Leia mais9. as Jornadas de Climatização
9. as Jornadas de Climatização A Fronteira entre as Responsabilidades dos Projectistas e dos Peritos Qualificados do SCE Ordem dos Engenheiros 15 de Outubro de 2009 Grupo de Trabalho dos PQs Especialistas
Leia maisConsultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde
Termos de Referência Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Título: Consultoria para o planeamento
Leia maisBalcão Único é um projecto que visa criar facilidades aos investimentos reduzindo as barreiras administrativas;
O QUE É? da Zambézia O QUE É BALCÃO ÚNICO? Balcão Único é um projecto que visa criar facilidades aos investimentos reduzindo as barreiras administrativas; É um serviço de informação e atendimento permanente
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE CARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO DE AÇÃO B I B L I O T E C A E S C O L A R
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE CARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO DE AÇÃO 2014-2017 B I B L I O T E C A E S C O L A R Nota Introdutória A Biblioteca Escolar existe para servir toda a comunidade escolar.
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL
TERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL 1. CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO A informação sanitária tem uma importância crucial
Leia maisREGISTRAR NÃO CONFORMIDADE HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Saada Chequer. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação
REGISTRAR NÃO CONFORMIDADE HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 15/03/2013 01 Item 5.4 Revisão das Notas Elaborado por: Revisado por: Marcela Garrido Saada Chequer
Leia maisPlano de Melhoria para 2015/2016
Plano de Melhoria para 2015/2016 Ano letivo de 2015/2016 Preâmbulo justificativo O recebeu, de 17 a 20 de novembro de 2014, a visita da equipa de avaliação externa (constituída no âmbito da Área Territorial
Leia maisCapítulo 4 ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZAÇÃO
Capítulo 4 ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZAÇÃO 104 Banco de Cabo Verde / Relatório Anual de 2008 Capítulo 4 - Enquadramento Institucional e Organização 1. Órgãos de Gestão do Banco de Cabo Verde
Leia mais