DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DA FIV E FELV EM GATOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UEMA.

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1 DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DA FIV E FELV EM GATOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UEMA. SEROLOGICAL DIAGNOSIS OF FIV AND FELV IN CATS ATTENDED AT THE VETERINARY HOSPITAL AT UEMA. Cristian Alex Aquino LIMA¹, Conrado Arrivabene CAVALCANTE 2, Ana Karoline Sousa Mendes SIMAS¹, Carla Janaina Rebouças Marques do ROSÁRIO 3, Ferdinan Almeida MELO 4. ¹Mestrando em Ciência Animal -UEMA. cadeaquino@yahoo.com.br 2 Graduando em Medicina Veterinária-UEMA. 3 Doutoranda em Biodiversidade e Biotecnologia da Universidade Federal do Maranhão (BIONORTE-UFMA). 4 Professor do Departamento de Patologia UEMA. Resumo: O Vírus da Leucemia Felina (FeLV) e da Imunodeficiência Felina (FIV) estão entre os causadores de doenças infecciosas mais comuns em gatos. São causadas por dois diferentes tipos de retrovírus, pertencentes ao gênero dos Oncornavírus (FeLV) e dos Lentivirus (FIV). Devido à escassez de estudos no Brasil e especialmente no Nordeste sobre a Imunodeficiência e Leucemia felina, buscou-se avaliar aspectos clínicos, laboratoriais e epidemiológicos da imunodeficiência viral felina e da leucemia viral felina no município de São Luís MA. Para isso foram utilizadas 30 amostras de sangue de gatos domésticos (Felis catus domesticus), independentemente de sexo, raça, idade e modo de vida, selecionados aleatoriamente, oriundos dos atendimentos do Hospital Veterinário Universitário da Universidade Estadual do Maranhão. Foram observadas alterações hematológicas compatíveis com as infecções, como trombocitopenia, neutropenia e linfopenia. As amostras de sangue total foram submetidas a testes para verificar a presença de anticorpos contra a proteína p24 do FIV e a presença da proteína viral p27 do FeLV utilizando o kit comercial SNAP Combo Plus. Os resultados mostraram que a ocorrência de FIV para essa população foi de 10%, e em relação a infecção pelo FeLV, nesta amostra não havia nenhum animal soro reagente. As análises dos resultados demonstraram que os valores encontrados nos exames hematológicos e bioquímicos apresentaram diferença entre os animais positivos e negativos para FIV (P>0,05). Anais do 38º CBA, p.1110

2 Palavras-chave: diagnóstico, FIV, FeLV Keywords: diagnostic, FIV, FeLV Introdução: O Vírus da Leucemia Felina (FeLV) pertence ao gênero Gammaretroviridae. A infecção por este vírus geralmente ocorre por via oro nasal, se replicando principalmente em tecidos linfoides e glândulas salivares, sendo possível detectar antígenos virais livres no plasma e no interior de plaquetas e granulócitos. As principais alterações causadas pelo FeLV são classificadas em neoplásicas (linfoma, leucemia, fibrossarcoma), disfunções hematológicas não neoplásicas (anemia, trombocitopenia) e imunossupressão. Mas, apesar do nome, o FeLV tende a causar principalmente anemia e imunossupressão (HARTMANN, 2006). O vírus da Imunodeficiência Felina (FIV) é um retrovírus do gênero Lentivirus da família Retroviridae. O modo de transmissão natural de FIV mais frequente é a mordedura, supostamente por inoculação do próprio vírus ou de células infectadas veiculada na saliva de gatos com infecção ativa (GRACE, 2011). Com base nos sinais clínicos apresentados pelos animais, à infecção por FIV pode ser dividida em três fases principais: aguda, assintomática e terminal. Porém, nem todas estas fases poderão ser observadas num animal infectado, e a evolução da doença depende da idade do animal de quando se deu a infecção (HARTMANN, 2006). Devido à escassez de estudos no Brasil e especialmente no Nordeste sobre a Imunodeficiência e Leucemia felina, buscou-se avaliar aspectos clínicos, laboratoriais e epidemiológicos da imunodeficiência viral felina e da leucemia viral felina no município de São Luís MA. Material e Métodos Foram utilizadas 30 amostras de sangue de gatos domésticos (Felis catus domesticus), independentemente de sexo, raça, idade e modo de vida, selecionados aleatoriamente, oriundos dos atendimentos do Hospital Veterinário Universitário da Universidade Estadual do Maranhão. Anais do 38º CBA, p.1111

3 Foram coletadas amostras de sangue total utilizando-se de tubos tipo vacutainer contendo anticoagulante EDTA, por meio da punção da veia jugular externa, para avaliação das séries eritrocitárias e leucocitárias, bem como para verificação da presença de anticorpos contra a proteína p24 do FIV e a presença da proteína viral p27 do FeLV utilizando o kit comercial SNAP FIV/FeLV combo. E amostras sem anticoagulante para determinação das concentrações séricas de ureia, creatinina, proteína sérica total, albumina e as atividades séricas de alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), gamaglutamil transferase (GGT) e fosfatase alcalina (FA). Foram analisados os resultados hematológicos e bioquímicos e correlacionados o diagnóstico, com características clínicas, laboratoriais e epidemiológicas, considerando um nível de significância de 5%. Resultados e Discussão: Dos 30 animais estudados, incluindo fêmeas e machos com idade variando de 6 meses a 2 anos, um total de 73,33% apresentaram anemia macrocítica normocrômica, que poderia estar relacionada com deficiência de vitamina B12 e ácido fólico. Destes, 43,33% apresentaram trombocitopenia. A causa para a diminuição do número de plaquetas pode estar relacionada à produção anormal de plaquetas, que normalmente vem acompanhada de outra citopenia como anemia e/ou neutropenia, e são causadas por etiologias autoimune ou infecciosa (erliquiose, FeLV, FIV), por fármacos ou intoxicações (estrógenos, sulfadiazina e anti-inflamatórios não esteroides), e reações pósvacina em gatos vacinados contra o vírus da panleucopenia (FERREIRA NETO et al., 1981). De acordo com os valores de referência a média dos hematócritos dos animais estudados estavam dentro do aceitável para a espécie, assim como a hemoglobina (Hb), o CHGM, os leucócitos, os segmentados, bem como os linfócitos, os monócitos e os eosinófilos. Os felinos infectados podem apresentar aumento de gamaglobulina sérica, como reflexo de hiperatividade de célula B específicas contra o vírus. Alterações hematológicas são bastantes frequentes nos gatos positivos para o vírus (FLYNN et al., 2000). Anais do 38º CBA, p.1112

4 Foi observado de maneira geral que a média dos níveis de creatinina dos animais se encontravam acima do normal, ou seja, apresentavam uma insuficiência renal leve e os níveis séricos de TGO estavam muito acima do normal, indicando que a maioria dos animais apresentavam lesão hepática aguda. Estes animais estarão também mais predispostos a manifestar alterações inflamatórias ao nível da cavidade oral (LUTZ et al., 2009), assim como enterite crónica por degeneração das células epiteliais intestinais e necrose das criptas, ou doença inflamatória e degenerativa do fígado (AKHTARDANESH et al., 2010). Após a anamnese e avaliação clínica dos animais foi realizado o diagnóstico sorológico através do kit SNAP FIV/FeLV combo e encontrados 10% dos felinos soro reagentes para FIV, superior ao encontrado em Brasília (AQUINO, 2012) e São Paulo (RECHE et al., 1999). Deixando claro que algumas alterações encontradas nos exames complementares podem nos trazer suspeitas e a necessidade de realizar exames específicos para esse tipo de infecção que são extremamente importantes na rotina dos clínicos veterinários. Nas amostras avaliadas, os animais não se mostraram soro reagentes para FeLV, não excluindo a possibilidade de que este município é livre do vírus, pois como mostra a literatura, este vírus já tem se alastrado por todo mundo, inclusive no Brasil. Conclusões: O estudo mostra que o Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV) circula na população de gatos no município de São Luís-MA e a análise dos parâmetros hematológicos e bioquímicos são importantes para avaliação dessa enfermidade, pois estes índices mostram uma visão da saúde e qualidade de vida do animal. Referências: AKHTARDANESH, B.; ZIAALI, N.; SHARIFI, H.; REZAEI, S. H. Feline immunodeficiency virus, feline leukemia virus and Toxoplasma gondii in stray Anais do 38º CBA, p.1113

5 and household cats in Kerman Iran: Seroprevalence and correlation with clinical and laboratory findings. Res. Vet. Sci., 89: , AQUINO, L. C. Ocorrência do vírus da leucemia felina no DF e suas alterações. Veterinária, Universidade de Brasília, 83p, FERREIRA NETO, J.M; VIANA, E.S; MAGALHAES, L.M. Patologia clínica veterinária. Belo Horizonte, Rabelo, FLYNN, J.N., HANLON, L. & JARRETT, O. Feline leukaemia virus: protective immunity is mediated by virus-specific cytotoxic T lymphocytes. Immunology, 101, , GRACE, S. F. Feline immunodeficiency virus infection. In G. D. Norsworthy, M. A. Crystal, S. F. Grace, L. P. Tilley (Eds.) The Feline Patient (4th ed.) ( ). Iowa, USA: Blackwell Science Ltd, HARTMANN, K. Feline leukemia virus infection. IN: Greene, C.E. Infectious Diseases of the Dog and Cat, ed 3, St Louis, Sounders Elsevier, p107, LUTZ, H., ADDIE, D., BELÁK, S., BOUCRAUT-BARALON, C., EGBERINK, H., FRYMUS, T., GRUFFYDD-JONES, T., HARTMANN, K., HOSIE, M.J., LLORET, A., MARSILIO, F., PENNISI, M.G., RADFORD, A.D., THIRY, E., TRUYEN, U. & HORZINEK, M.C. Feline leukaemia: ABCD guidelines on prevention and management. Journal of Feline Medicine and Surgery, 11, , RECHE JR., A.; HAGIWARA, M.K.; LUCAS, S.R.R. Clinical study of acquired immunodeficiency syndrome in domestic cats in São Paulo. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci., v.34, p , Anais do 38º CBA, p.1114

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