FÍGADO AVALIAÇÃO LABORATORIAL PARAA PREVENÇÃO DE DOENÇAS

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1 FÍGADO AVALIAÇÃO LABORATORIAL PARAA PREVENÇÃO DE DOENÇAS O fígado é um órgão vital para o funcionamento do organismo e realiza inúmeras funções essenciais. Doenças hepáticas são muito comuns em cães e gatos. Uma hepatopatia é caracterizada por qualquer distúrbio que acarrete em lesão de hepatócitos, colestase ou ambas e pode ser a causa ou não de uma insuficiência hepática. A insuficiência hepática ocorre quando cerca de setenta a oitenta por cento da massa funcional hepática estiver comprometida. As causas destes distúrbios podem ser diversas, tais comoo intoxicações por agentes químicos ou drogas, doenças neoplásicas, metabólicas, isquêmicas e infecciosas. Dentre as doenças infecciosas temos o vírus da Hepatite Infecciosa Canina; Leptospirose principalmente nas sorovaress L. icterohaemorragiae e L.qrippotyphora, a Dirofilariose que pode causar necrose hepática devido à congestão e isquemia na síndrome da veia cava e a Toxoplasmose que também é causa de insuficiência hepática aguda. Figura 1 Mucosa ictérica de um cão, provavelmente originada devido a intensa, como nas infecções por Leptospira. Fonte: Retirado do site da universidade de Cornell Diversas funções metabólicas essenciais para a sobrevida dos animais em geral são realizadas no fígado. São funções bioquímicas como formação e eliminação da bile, detoxificação e excreção de medicamentos, toxinas e metabólitos, síntese de proteínas plasmáticas e fatores de coagulação e o metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas.

2 Por ser um órgão com uma função de desintoxicação, é muito vulnerável a sofrer injúrias. Outras alterações extra-hepáticas também podem causar alterações no fígado, como, doenças cardiovasculares, gastrointestinais e metabólicas. Porém, por tratar-se de um órgão com alta capacidade de regeneração, só haverá sinais de insuficiência hepática caso as lesões atinjam a maior parte do parênquima hepático. Quando há uma insuficiência hepática alguns sinais clínicos inespecíficos tendem a surgir, como vômito, diarréia, anorexia, perda de peso, poliúria, polidipsia, letargia, icterícia, opacidade da córnea e ascite. Várias análises laboratoriais podem auxiliar os médicos-veterinários a diagnosticar uma lesão hepática, alguns exames são mais específicos e outros ajudam no momento de fazer alguns diagnósticos diferenciais. A mensuração da enzima alanina aminotransferase (ALT ou TGP ) é importante para avaliar o fígado, é classificada como a melhor enzima para detectar uma lesão hepática tanto em cães como em gatos, uma vez que são mais específicas nessas espécies. É uma enzima que está livre no citoplasma dos hepatócitos e de outros tecidos, sendo assim, um aumento em sua mensuração pode indicar ruptura/lesão celular, consequentemente, é liberada para a circulação. A enzima aspartato aminotransferase (AST ou TGO) encontra-se livre no citoplasma dos hepatócitos, mas também tem grande presença em células dos músculos cardíaco e esquelético. Com isso, é uma enzima mais utilizada para diagnosticar doenças musculares, uma vez que não é uma enzima específica do fígado. A fosfatase alcalina (FA) é uma enzima que é sintetizada em vários locais do organismo animal. É produzida no epitélio intestinal, renal, placenta, osteoblastos e no fígado. Assim, quando há aumento dessa enzima na circulação algumas hipóteses podem ser levantadas, como, por exemplo, colestase, aumento da atividade osteoblástica, doenças crônicas, utilização de algumas drogas como corticóides e anticonvulsivantes e neoplasias. A gamaglutamiltransferase (GGT) também é uma enzima produzida em vários tecidos do organismo, principalmente em dois órgãos, nos rins e no pâncreas. Porém, quando há colestase ou uma lesão hepática aguda, a elevação dessa enzima na circulação pode ocorrer quase que imediatamente, uma vez que ela está presente na membrana das células que sofreram rupturas. Outro fato que pode levar a um aumento dessa enzima na circulação é a utilização de glicocorticóides. Os ácidos biliares são compostos citotóxicos que são secretados pelos hepatócitos e excretados através da bile. Geralmente, a concentração desses ácidos na circulação é baixa, mas qualquer alteração no fígado pode levar a um aumento dessa concentração, sendo detectado esse aumento antes mesmo que apareça uma icterícia, sendo um teste mais sensível que a dosagem de bilirrubina. Sendo assim, é um teste que serve para determinar se a icterícia é pré-hepática, podendo eliminar a lesão hepática como fonte da icterícia. A albumina é a principal proteína presente no sangue dos animais e possui alto valor biológico. Em cães com hepatite crônica, que apresentem uma perda muito grande da função hepática pode-se observar uma hipoalbuminemia no exame do animal. A amônia é uma substância metabolizada no fígado transformando-a em uréia para poder ser eliminada pelos rins através da urina. É um composto nitrogenado originado da degradação das proteínas. Quando há aumento dessa substância na circulação do animal pode ser por alterações hepáticas agudas, avançadas ou devido a um desvio portosistêmico.

3 A bilirrubina está presente no organismo por dois motivos, através do metabolismo da hemoglobina de hemácias velhas, que são fagocitadas por macrófagos, essa bilirrubina é classificada como não-conjugada; e através da degradação alimentar proveniente dos intestinos. HIPERLIPIDEMIA IDIOPÁTICA DOS SCHNAUZERS MINIATURA Há uma alteração hepática de alta prevalência nos cães da raça Schnauzer miniatura conhecida como hiperlipidemia idiopática. É uma patologia que não tem a causa conhecida e tem como atributos a hereditariedade e o aumento progressivo da idade. Nessa patologia o animal encontra-se com uma hipertrigliceridemia. É encontrada em animais acima de seis anos, porém, a prevalência é maior em animais acima de nove anos. Quanto maior a idade do animal, mais grave torna-se a hiperlipidemia. Pode ser classificada em discreta, moderada ou grave. Há duas classificações para uma hiperlipidemia após jejum alimentar de 12 horas, são elas a idiopática e a secundária. O animal pode apresentar uma hiperlipidemia secundária por vários motivos, dentre ele podemos citar obesidade, linfoma, colestase, uso de corticóides, síndrome nefrótica, dieta, pancreatite, e além desses, os distúrbios endócrinos como a diabetes melitus, hiperadrenocorticismo e o hipotireoidismo. Já a hipertrigliceridemia primária encontrada nos Schnauzers miniatura, ocorre devido ao aumento exagerado de VLDL. Na clínica é observado que os cães que apresentam essa patologia permanecem assintomáticos por um período longo. Algumas vezes desenvolvem doenças secundárias como aterosclerose, alterações oculares, alteração hepatobiliar e pancreatite. Sinais clínicos como diarreia, vômito, letargia, dores abdominais e convulsão podem ser observados. O ideal para detectar e diagnosticar uma hiperlipidemia é mensurar a concentração sérica de triglicérides e colesterol no sangue do paciente. Na maioria das vezes o animal que tem uma hipertrigliceridemia, possui um soro lipêmico, com aspecto leitoso e opaco. O diagnóstico precoce evita futuras complicações e aumenta a eficácia do tratamento clínico. Fonte: (1)

4 Para a realização de todos os exames bioquímicos para a avaliação hepática é importante que o animal permaneça em jejum de 12 horas. O ideal é mandar 2 ml de sangue total em tubo e tampa vermelha e refrigerado. MATERIAL COD/EXAMES PRAZO DIAS roxa - EDTA ou URINA fresca 670 / CINOMOSE IGG + PARVOVIROSE IGG + HEPATITE INFECCIOSA CANINA - METODO: IMUNOCROMATOGRAFIA 81 / LEPTOSPIROSE CANINA - MICROAGLUTINACAO (IGM) 785 / LEPTOSPIROSE - PCR REAL TIME QUALITATIVO 2 DIAS 7 DIAS 357 / PESQUISA DE DIROFILARIOSE 307 / TOXOPLASMOSE CANINA 5 DIAS + Sangue total colhido em tubo tampa cinza 570 / PERFIL CHECK UP GLOBAL DE FUNÇÕES 333 / PERFIL HEPATICO (Bilirrubinas, proteina total e frações, TGP (ALT),

5 lípides totais, FA e TGO (AST) ). 104 / GAMA GT - PET 113 / TRIGLICERIDEOS 97 / COLESTEROL TOTAL E FRAÇÕES (TOTAL+LDL+VLDL+HDL) Sangue total, (2,0mL) colhido em roxa (EDTA) 39 / HEMOGRAMA COMPLETO - PET Bibliografia 1. Breed Profile - Miniature Schnauzer. PetParent. [Online] 21 de Jul de [Citado em: 11 de Ago de 2014.] 2. Lopes, R. D. e Calamari, C. - Clínica Médica - Cães e Gatos Lembo, A. P. B. - Clínica Médica - Cães e Gatos. 2014

6 EQUIPE DE VETERINÁRIOS - TECSA Laboratórios Primeiro Lab. Veterinário certificado ISO9001 da América Latina. Credenciado no MAPA. PABX: (31) ou FAX: (31) tecsa@tecsa.com.br RT - Dr. Luiz Eduardo Ristow CRMV MG 3708 Facebook: Tecsa Laboratorios ''Atendemos todo Brasil, resultados via internet, FAÇA SEU CONVENIO E PARTICIPE DA JORNADA DO CONHECIMENTO TECSA" INDIQUE ESTA DICA TECSA PARA UM AMIGO Você recebeu este Informativo Técnico, pois acreditamos ser de seu interesse. Caso queira cancelar o envio de futuros s das DICAS TECSA ( Boletim de Informações e Dicas ), por favor responda a esta mensagem com a palavra CANCELAMENTO no campo ASSUNTO do .

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