Projeto filosofia e cinema Colégio Estadual Jardim Europa
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- Larissa Capistrano Vilanova
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1 Projeto filosofia e cinema Colégio Estadual Jardim Europa Filme : Carol Henrique Pacheco Précoma Pâmela A. da R. Corrêa Elger Renildo Amaral Marcia C. R. da S. da Conceição
2 Filme: CAROL Tema transversal: Gênero. Filosofo: John Stuart Mill. A sujeição das mulheres.
3 Objetivos metodológicos Preparada a sala: -Tem o objetivo de sensibilizar previamente os alunos para a temática; Entrega das Cartilhas: - Causar estranhamento pela inversão de valores apresentados Produção dos desenhos: - Demonstrar em menor escala a disparidade de tratamento oferecida aos homens e mulheres.
4 Metodologia 1- Cartilhas contendo dicas para os meninos cuidarem de casa e como tratarem as mulheres; e para as meninas como se desenvolverem profissionalmente.
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7 2- Divisão entre meninos e meninas, entrega de desenhos para colorir, disponibilizando mais materiais para as meninas e menos para os meninos, incentivando posteriormente as meninas e questionando os meninos.
8 3- Terminado o momento da atividade prática, os alunos serão brevemente questionados sobre como se sentiram ao receberem tratamentos totalmente diferenciados. 4- Logo em seguida, serão projetados trechos da obra cinematográfica Carol e ao fim da exibição do filme será iniciada com os alunos uma discussão sobre a realidade da mulher na sociedade hoje em dia.
9 Resenha do Filme: Carol se passa nos anos 50, período característico de opressão sob as mulheres, é um filme é uma história de amor entre duas mulheres em Nova York e retrata a atração entre as protagonistas sem esconder a opressão da homofobia Cate Blanchett é Carol, mulher de meia idade, casada e com uma filha. Ela está em processo de separação, em uma sociedade que já começa a aceitar o divórcio, mas não admite a homossexualidade. Ela conhece a jovem Therese, vendedora de loja e aspirante a fotógrafa. Carol é em torno de 15 anos mais velha que Therese.
10 Therese está noiva de Richard, que trabalha na mesma loja que ela. Pouco a pouco, as duas vão se conhecendo melhor e percebendo como o mundo a sua volta reage ao que nasce e cresce entre as duas. Em uma viagem de fuga, Carol e Therese têm uma experiência única, se conhecendo profundamente, ganhando intimidade e criando laços firmes. O romance floresce e o relacionamento ganha outro nível. Ao final, as duas fazem uma escolha que mudará completamente suas vidas e se libertam das amarras de uma sociedade opressora. Ao final do filme Carol abre mão da custódia de sua filha para poder finalmente ter a sua tão necessitada liberdade.
11 5- O filme será relacionado como o livro de Stuart Mill. A explanação dos conceitos será trabalhada do seguinte modo, inicialmente apresentar-se-á uma breve bibliografia do autor em slides; posteriormente, conforme a discussão com os alunos for dando continuidade serão expostos os conceitos do autor junto ao debate, com o apoio de apresentação de slides, contendo trechos da obra.
12 John Stuart Mill (Londres, 20 de Maio de 1806 Avignon, 8 de Maio de 1873) foi um filósofo e economista britânico nascido na Inglaterra, e um dos pensadores liberais mais influentes do século XIX. Foi um defensor do utilitarismo, a teoria ética proposta inicialmente por seu padrinho, Jeremy Bentham. É conhecido pelos seus trabalhos nos campos da filosofia política, ética, economia política e lógica, apesar de também ter escrito críticas literárias e até poesias.
13 Biografia. Nome completo John Stuart Mill Escola/Tradição: Empirismo, Utilitarismo, Liberalismo Nascimento: 20 de maio de 1806 Londres, Inglaterra. Falecimento: 8 de maio de 1873 (66 anos) Avinhão, França Principais interesses: Ética, Filosofia política, raciocínio indutivo, economia. Influenciado por: Jeremy Bentham, Platão, Aristóteles, Epicuro, Thomas Hobbes, John Locke, David Hume, Adam Smith, Tocqueville, Auguste Comte.
14 Obra do autor. John Stuart Mill, em sua obra Sujeição das mulheres (1869) apresenta uma análise crítica do contexto social feminino em sua época. Para Mill, as discrepâncias encontradas no tratamento entre os sexos não tinham nenhuma explicação lógica a não ser a pura e simples dominação do mais forte sobre o mais fraco, na qual, irremediavelmente, prevaleceu a questão da força física.
15 De acordo com o pensador, os homens sujeitavam as mulheres a um regime similar a escravidão, impossibilitando qualquer desenvolvimento destas fora das regras estabelecidas por eles socialmente. Ao impedirem que as mulheres desenvolvessem plenamente as suas capacidades, alegando que eram inferiores aos homens, criava-se um círculo vicioso, visto que não havia maneiras de elas se provarem capazes, já que não tinham as mesmas possibilidades, assim elas se mantinham na subserviência.
16 Conceitos: Discução do Gênero: A não inferioridade da mulher nos aspectos psicológicos. A dominação e escravização feminina pela força física.
17 6- Apresentação de propagandas e reconstrução delas com os alunos.
18 Gravatas Van Heusen "Mostre para ela que o mundo é dos homens. O anúncio das gravatas Van Heusen era o exemplo claro de como a mulher deveria ser submissa ao homem. Imagine a polêmica se este anúncio fosse veiculado nos dias atuais.
19 Calças Dracon É bom ter uma mulher perto de casa. A polêmica formada neste anúncio de calças em uma revista americana nos anos 60
20 Dormeyer - Artigos para o Lar "Olhem esta propaganda com carinho. Circule os produtos que vocês quer para o Natal. Mostre para o seu marido. Se ele não for à loja imediatamente, chore um pouco. Não chore muito. Um pouco. Ele irá, ele irá".
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23 REFERÊNCIAS BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: Orientação Sexual. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, CAROL. Direção de Todd Haynes. Reino Unido, EUA, França: Warner Bros. Pictures, DVD (118 min.) Color. Son. MILL, John Stuart. A sujeição das mulheres. Tradução de Leila de Souza Mendes Pereira. Gênero, Niterói, v. 6, n. 2 v. 7, n. 1, p , Sem Disponível em: < Acesso em: 03 de julho de 2017.
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