D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
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- Betty Sampaio Azevedo
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1 D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
2 A U L A 4 C E F A L E I A
3 PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 1413 p.
4 A N A T O M I A F I S I O L O G I A P A T O L O G I A
5 Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu me lembro. Envolva-me e eu aprendo. (Benjamin Franklin)
6 INTRODUÇÃO 6 / 47 Conceito S E N S A Ç Ã O D O L O R O S A
7 INTRODUÇÃO 7 / 47 C O N C E I T O A cefaleia é uma sensação dolorosa percebida pelo paciente e relatada como estando localizada acima do plano imaginário horizontal e inclinado que passa pelos supercílios (na face anterior do corpo) e pela base de implantação dos cabelos na nuca (na face posterior).
8 FISIOLOGIA 8 / 47 Estruturas cranianas sensíveis à dor Fora dos ossos EXTRACRANIANAS Nos ossos EXOCRANIANA Dentro dos ossos INTRACRANIANAS
9 FISIOLOGIA 9 / 47 E S T R U T U R A S C R A N I A N A S S E N S Í V E I S À D O R As extracranianas são epiderme, derme, hipoderme, músculos, artérias e veias. A exocraniana é o periósteo. As endocranianas são artéria meníngea média, dura -máter, tenda do cerebelo, seios venosos, pia-aracnoide das artérias da base, polígono de Willis, grandes artérias cerebrais e nervos cranianos.
10 SEMIOLOGIA 10 / 47 Caracteres semiológicos SEDE IRRADIAÇÃO FATOR DES FATOR ATE. FATOR AGR. INSTALAÇÃO QUALIDADE INTENSIDADE DURAÇÃO RELAÇÕES
11 SEMIOLOGIA 11 / 47 C A R A C T E R E S S E M I O L Ó G I C O S Os atributos que distinguem a dor são dez, quais sejam eles: a sede, a irradiação, os fatores desencadeantes, os fatores atenuantes, os fatores agravantes, o modo de início, a qualidade, a intensidade, a duração e as relações funcionais.
12 12 / 47 Classificação Sem doença de base PRIMÁRIA Com doença de base SECUNDÁRIA
13 13 / 47 C L A S S I F I C A Ç Ã O A cefaleia primária é aquela que carece de alguma doença de base que lhe dê causa, como a enxaqueca. Já a secundária é aquela arrazoada em comorbidade que lhe seja antecedente, como a sinusite aguda.
14 14 / 47 Enxaqueca comum CAUSA SEDE QUALIDADE RELAÇÕES INTENSIDADE DURAÇÃO MELHORA PIORA
15 15 / 47 E N X A Q U E C A C O M U M Desencadeada por alimentos e bebidas, unilateral alternadamente, pulsátil, acompanhada de fotofobia, fonofobia, náuseas e vômitos, de intensidade moderada a acentuada, duração de 4 a 72 horas com períodos assintomáticos, melhora em ambiente tranquilo e piora com exercício e na menstruação.
16 16 / 47 Enxaqueca clássica AURA OUTRA ENXAQUECA AURA VISUAL TEMPO
17 17 / 47 E N X A Q U E C A C L Á S S I C A É a enxaqueca comum que vem antecedida por aura visual (escotomas) e outras (paresia, parestesia e afasia) que duram uma hora. No mais das vezes, reflete alterações no córtex ou no tronco cerebral.
18 18 / 47 Enxaqueca complicada AURA OUTRA ENXAQUECA AURA VISUAL TEMPO
19 19 / 47 E N X A Q U E C A C O M P L I C A D A É a enxaqueca comum que vem precedida por aura visual (escotomas) e outras (paresia, parestesia e afasia) que se desdobram por um intervalo de tempo superior a uma hora. No mais das vezes, reflete alterações no córtex ou no tronco cerebral.
20 20 / 47 Cefaleia tensional CAUSA SEDE QUALIDADE RELAÇÕES INTENSIDADE DURAÇÃO MELHORA PIORA
21 21 / 47 C E FA L E I A T E N S I O N A L Desencadeada por tensão emocional, nucal, em pressão, acompanhada de foto e fonofobia as vezes e nunca de náuseas e vômitos, de intensidade leve a moderada, duração de 30 minutos a 1 semana, com frequência de 1 episódio ao mês (episódica) ou mais de 15 deles (crônica) e não piora com exercício.
22 22 / 47 Cefaleia em salvas CAUSA SEDE QUALIDADE RELAÇÕES INTENSIDADE DURAÇÃO MELHORA PIORA
23 23 / 47 C E FA L E I A E M S A LVA S Desencadeada por sono ou por álcool, orbital, insuportável, acompanhada de lacrimejamento, ptose, miose e edema palpebral ipsolateral, de intensidade severa, duração de 15 minutos a 3 horas, com períodos de remissão de meses ou anos e que cessa com a inalação de oxigênio puro por dez minutos.
24 24 / 47 Hemicrânia paroxística CAUSA SEDE QUALIDADE RELAÇÕES INTENSIDADE DURAÇÃO MELHORA PIORA
25 25 / 47 H E M I C R Â N I A PA R O X Í S T I C A Desencadeante desconhecido, acomete meio crânio sem mudar de lado, acompanhada de lacrimejamento, ptose, miose e edema palpebral ipsolateral, de intensidade severa, ataques duram minutos, se repetem mais de cinco vezes por dia e cessam com o uso de indometacina, um inibidor de prostaglandina.
26 26 / 47 Hemicrânia contínua CAUSA SEDE QUALIDADE RELAÇÕES INTENSIDADE DURAÇÃO MELHORA PIORA
27 27 / 47 H E M I C R Â N I A C O N T I N U A Desencadeante desconhecido, acomete meio crânio sem mudar de lado, desacompanhada de sintoma outro qualquer, intensidade moderada, duração contínua, inexistindo os ilustres ataques e cessa com o uso de indometacina, um inibidor de prostaglandina (Indotest). É mais comum no sexo feminino, variando a idade.
28 28 / 47 Cefaleia da hipotensão intracraniana CAUSA SEDE QUALIDADE RELAÇÕES INTENSIDADE DURAÇÃO MELHORA PIORA
29 29 / 47 C E FA L E I A D A H I P O T E N S Ã O I N T R A C R A N I A N A Desencadeada por hipotensão intracraniana resultante de fístula liquórica em raquianestesia. Sede variável, qualidade em tração, sem relações funcionais, intensidade moderada, perdura enquanto sentado ou em pé ficar o paciente, melhora com o decúbito dorsal e piora com as posições sentada e ortostática.
30 30 / 47 Cefaleia da hipertensão intracraniana CAUSA SEDE QUALIDADE RELAÇÕES INTENSIDADE DURAÇÃO MELHORA PIORA
31 31 / 47 C E FA L E I A D A H I P E R T E N S Ã O I N T R A C R A N I A N A Desencadeada por aumento da pressão intracraniana, localizada em toda a cabeça, pulsátil, acompanhada de vômito em jato, diplopia, diminuição da acuidade visual, convulsão e alterações psíquicas, de intensidade crescente, perdurando durante a doença de base e melhorando com analgésicos, a princípio.
32 32 / 47 Cefaleia cervicogênica CAUSA SEDE QUALIDADE RELAÇÕES INTENSIDADE DURAÇÃO MELHORA PIORA
33 33 / 47 C E FA L E I A C E R V I C O G Ê N I C A Desencadeada por trauma cervical, sediada em nuca, irradiada para um ou ambos os lados da cabeça, com forte predomínio em um deles, pulsátil, sem relações funcionais, de intensidade moderada, tende a cronificação, melhora com aplicação de gelo e piora com a realização de movimentos da região cervical.
34 34 / 47 Neuralgia do trigêmeo CAUSA SEDE QUALIDADE RELAÇÕES INTENSIDADE DURAÇÃO MELHORA PIORA
35 35 / 47 N E U R A L G I A D O T R I G Ê M E O Desencadeada por estímulo superficial em zona de gatilho, como mastigar, pentear -se, barbear-se, escovar os dentes, sediada em área de um dos ramos do nervo trigêmeo, sem mudar de local, em choque, de intensidade forte, em ataques de curta duração e que cursam entremeados por períodos assintomáticos.
36 36 / 47 Cefaleia infecciosa CAUSA SEDE QUALIDADE RELAÇÕES INTENSIDADE DURAÇÃO MELHORA PIORA
37 37 / 47 C E FA L E I A I N F E C C I O S A Desencadeada por infecção aguda (ex. sinusite), localizada nas cercanias da doença de base, latejante, acompanhada de sintomas correlatos ao processo que lhe dá causa, de moderada intensidade, perdurando durante a vigência da doença, melhorando com o tratamento desta e piorando com o seu abandono.
38 38 / 47 Sunct CAUSA SEDE QUALIDADE RELAÇÕES INTENSIDADE DURAÇÃO MELHORA PIORA
39 39 / 47 S U N C T Desencadeada por evento desconhecido, sediada em região ocular e periorbital, de qualidade imprecisa, acompanhada de sintomas autonômicos oculares ipsolaterais, de moderada intensidade e sem fatores de melhora ou piora catalogados. Destaque -se que, essa modalidade de cefaleia é exclusiva do sexo masculino.
40 40 / 47 Cefaleia por abuso de analgésicos CAUSA SEDE QUALIDADE RELAÇÕES INTENSIDADE DURAÇÃO MELHORA PIORA
41 41 / 47 C E FA L E I A P O R A B U S O D E A N A L G É S I C O S Desencadeada pelo uso abusivo de analgésicos, sediada em toda a cabeça, qualificada com imprecisão, sem relações funcionais, de intensidade moderada, com períodos assintomáticos decrescendo até a cronificação, que melhora com a redução do uso de analgésicos e que piora com a intensificação destes.
42 42 / 47 Outras cefaleias EXERCÍCIO SORVETE DTM TRAUMA ARTERITE IDIOPÁTICA
43 43 / 47 O U T R A S C E FA L E I A S A cefaleia do exercício é bilateral, pulsátil, de início súbito e curta duração. A do sorvete é frontal e de curta duração. A da disfunção temporomandibular ocorre ao falar ou mastigar. A do trauma perdura por duas semanas. A da arterite é temporal e com polimialgia. A idiopática é em pontada e ocorre em segundos.
44 44 / 47 Pontos de atenção Mais de uma MULTIPLICIDADE Causas subjacentes ETIOLOGIA Períodos assintomáticos TRATAMENTO
45 45 / 47 P O N T O S D E AT E N Ç Ã O O doente pode ter mais de um tipo de cefaleia, cada uma delas merecerá identificação e conduta próprias. Cuidado com cefaleia recente, intensa ou que muda de padrão, causas subjacentes devem ser investigadas. Cuidado com período assintomático, se ele suceder o tratamento, o médico terá a falsa percepção de acerto.
46 CONCLUSÃO 46 / 47 INTRODUÇÃO ANATOMIA FISIOLOGIA SEMIOLOGIA
47 F I M
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