D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
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- Salvador Wagner Figueiroa
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1 D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
2 A U L A 2 6 N E F R O L O G I A
3 PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 1413 p.
4 A N A T O M I A F I S I O L O G I A P A T O L O G I A
5 Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu me lembro. Envolva-me e eu aprendo. (Benjamin Franklin)
6 ANATOMIA 6 / 31 Órgãos RIM BEXIGA URETER URETRA
7 ANATOMIA 7 / 31 Ó R G Ã O S O sistema urinário é composto pelos rins, ureteres, bexiga urinária e uretra. Cada membro será ponderado no que concerne à anatomia, à fisiologia, à semiologia e à patologia. Evidencie -se que, a uretra é inacessível ao exame físico exercitado pelo examinador.
8 SEMIOLOGIA 8 / 31 Rins INS PAL EXAME PER AUS
9 SEMIOLOGIA 9 / 31 R I N S O examinador, durante o exame físico especial destinado à avaliação dos rins, deverá guardar atenção a quatro tempos, quais sejam: a inspeção, a palpação, a percussão e a ausculta.
10 RINS 10 / 31 Inspeção Flancos VISTA FRONTAL Doenças ABAULAMENTO Ângulos VISTA DORSAL
11 RINS 11 / 31 I N S P E Ç Ã O Paciente sentado, tronco reto e membros superiores pendentes. Médico em pé, circunda -o avaliando flancos (visão frontal) e ângulos costovertebrais (visão dorsal). Na normalidade, inexiste abaulamento. Do contrário, o abaulamento traduz órgão deslocado (ex. ptose) ou aumentado (ex. hidronefrose e neoplasia).
12 RINS 12 / 31 Palpação Manobra da alavanca ESQUERDA Achados RIM PALPÁVEL Manobra da alavanca DIREITA
13 RINS 13 / 31 PA L PA Ç Ã O Paciente em decúbito dorsal, membros estendidos e inspiração profunda e lenta. Médico ipso lateral ao rim a ser examinado: mão contra lateral desloca loja renal de trás para diante; e mão ipso lateral vasculha flanco correspondente. Polo inferior direito pode ser acessível. Se fácil, doloso e muito móvel é anormal.
14 RINS 14 / 31 Percussão Punho-percussão ESQUERDA Pielonefrite GIORDANO Punho-percussão DIREITA
15 RINS 15 / 31 P E R C U S S Ã O Paciente sentado, tórax reto e membros pendentes. Médico atrás do paciente, à sua direita. Mão direita fechada percute os ângulos costovertebrais (12ª costela e apófise transversa das vértebras lombares). Se normal, é indolor. Na pielonefrite, há dor e projeção anterior do paciente (sinal de Giordano).
16 RINS 16 / 31 Ausculta RHA MESOGÁTRIO Estenose aa renal SOPRO Silêncio HIPOCÔNDRIOS
17 RINS 17 / 31 A U S C U LTA Paciente em decúbito dorsal com membros estendidos. Médico à direita do paciente. Pratica -se a ausculta com receptor de diafragma, por primeiro no mesogástrio e por segundo nos hipocôndrios, direito e esquerdo. Normalmente, há ruídos hidroaéreos. Se estenose da artéria renal, percebe -se sopro.
18 SEMIOLOGIA 18 / 31 Ureteres INS PAL EXAME PER AUS
19 SEMIOLOGIA 19 / 31 U R E T E R E S O examinador, durante o exame físico especial destinado à avaliação dos ureteres, deverá guardar atenção a tempo único, qual seja: a palpação. Inexistem inspeção, percussão e ausculta.
20 URETERES 20 / 31 Palpação Pontos ureterais SUPERIORES Cálculo em trânsito DOR Pontos ureterais INFERIORES
21 URETERES 21 / 31 PA L PA Ç Ã O Paciente em decúbito dorsal com membros estendidos. Médico à direita do paciente, na altura de sua cintura escapular. Palpação profunda na borda externa do reto anterior aos níveis da cicatriz umbilical e das cristas ilíacas anterossuperiores. Normalmente, é indolor. Se dor, cálculo em trânsito ou infecção localizada.
22 SEMIOLOGIA 22 / 31 Bexiga urinária INS PAL EXAME PER AUS
23 SEMIOLOGIA 23 / 31 B E X I G A U R I N Á R I A O examinador, durante o exame físico especial destinado à avaliação dos rins, deverá guardar atenção a três tempos, quais sejam: a inspeção, a palpação e a percussão.
24 BEXIGA URINÁRIA 24 / 31 Inspeção Órgão abdominal CRIANÇA Retenção urinária ABAULAMENTO Órgão pélvico ADULTO
25 BEXIGA URINÁRIA 25 / 31 I N S P E Ç Ã O Paciente em decúbito dorsal. Médico à direita do paciente, experimentando visão tangencial. Na normalidade, inexiste abaulamento. Se distensão vesical por retenção urinária, aguda ou crônica, percebe-se abaulamento hipogástrico, supra púbico.
26 BEXIGA URINÁRIA 26 / 31 Palpação Abaulamento GLOBO VESICAL Técnica UNIMANUAL Mulher CISTO OVARIANO
27 BEXIGA URINÁRIA 27 / 31 PA L PA Ç Ã O Paciente em decúbito dorsal com membros estendidos. Médico à direita do paciente, na altura de sua cintura escapular. Mão direita palpa região hipogástrica, supra púbica. Na normalidade, o órgão é inacessível. Se bexigoma, abaulamento liso, firme e doloroso. Na mulher, o cateterismo vesical aparta o cisto ovariano.
28 BEXIGA URINÁRIA 28 / 31 Percussão Alças intestinais SOM TIMPÂNICO Técnica DÍGITO-DIGITAL Bexiga urinária SOM MACIÇO
29 BEXIGA URINÁRIA 29 / 31 P E R C U S S Ã O Paciente em decúbito dorsal com membros estendidos. Médico à direita do paciente, na altura de sua cintura escapular. Percussão da região hipogástrica, supra púbica na linha mediana. Na normalidade, o som é timpânico. Se houver bexigoma, maciço.
30 CONCLUSÃO 30 / 31 INTRODUÇÃO ANATOMIA FISIOLOGIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA
31 F I M
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