Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Turismo. Integração Econômica
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- Helena Ramalho Coradelli
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1 Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Turismo Integração Econômica
2 A atividade turística na Bahia pode ser dividida em três fases distintas, marcadas por ações específicas, mas continuadas, que nós temos denominado de saltos: 1º Salto: Décadas de 30 e 70 do século XX e se caracterizou pela construção da identidade turística cultural e pela formação, no imaginário da própria Bahia, do Brasil e do mundo, da terra da magia, do encanto e do povo hospitaleiro. Produto lítero-musical, fruto da literatura de Jorge Amado e da música de Caymmi, com a ajuda providencial de Ary Barroso, com a música Na Baixa do Sapateiro, e, posteriormente, de Carmen Miranda e Walt Disney. 2º Salto: Entre 1970 e 2006, com a elaboração do primeiro planejamento para o turismo, feito por Rômulo Almeida, e com a implantação de infraestrutura de transporte e comunicação, de parques hoteleiros e da promoção turística da Bahia. Mas também com a valiosa formação de um quadro técnico de excelência e de um grande acervo de informações sobre turismo que colocaram a Bahia como pioneira nessa área por muitos anos. Entretanto, apesar dos avanços, deixou algumas lacunas que, a partir de 2007, o atual governo vem tentando suprir. 3º Salto: Trata-se da convergência de três eixos estratégicos, que se constituem na base que fundamenta nosso conceito de turismo sustentável: qualidade, inovação e integração econômica, que trabalhados de forma associada à promoção do destino Bahia, visam preencher às grandes lacunas do modelo turístico passado: Graves deficiências na qualidade dos serviços e da mão-deobra; Escassez de novos produtos e serviços turísticos; Implantação de parques hoteleiros, com enclaves desvinculados das economias regionais ao seu entorno.
3 Eixo Inovação Programa de Desenvolvimento de Novos Produtos Programa de Desenvolvimento de Novos Segmentos Programa de Desenvolvimento de Novos Serviços
4 Eixo Qualificação dos Serviços e do Destino Programa de Qualificação dos Serviços Turísticos Programa de Cadastramento e Fiscalização Programa de Qualificação do Destino Bahia Programa de Implantação de Infraestrutura Turística- Inpactur/Prodetur
5 Eixo Estratégico Integração Econômica Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Turismo Programa de Regionalização e Gestão Participativa
6 Integração Econômica Problema a resolver: Enclaves hoteleiros desvinculados das economias do entorno, ampliando os cinturões de pobreza
7 Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Turismo O Programa visa incentivar a produção regional associada ao turismo e o desenvolvimento de negócios nos diversos municípios das zonas turísticas, proporcionando o crescimento das oportunidades de emprego e a geração de renda, a partir de processos produtivos que sejam compatíveis com a vocação regional.
8 Objetivos do Programa A ideia, portanto, é fomentar toda produção associada ao setor de turismo, com vista a alcançar quatro grandes objetivos: Inserir o turismo na matriz econômica do Estado, valorizando a atividade como indutora de desenvolvimento Viabilizar a geração de excedentes no turismo como atividade de exportação Incluir a população local no sistema de geração de riqueza proporcionado pelo turismo Implantar empreendimentos privados mais integrados às economias locais
9 Estrutura do Programa O programa tem como base quatro pilares: Pesquisas das Cestas de Consumo e de Bens e Serviços dos Complexos Turísticos e da Produção Local (Produção Associada ao Turismo) A primeira do Brasil. Contribuir com informação qualificada para a atração e implantação de empreendimentos produtivos ligados à atividade do turismo Projeto de Fomento a Criação de Arranjos Produtivos Locais Fortalecimento e promoção da atividades culturais e produtivas ligadas ao turismo (ex: São João da Bahia e Enoturismo)
10 Estrutura do Programa A Pesquisa é o passo inicial do programa e tem a missão de gerar subsídios para a articulação dos órgãos governamentais: Na execução do Projeto de Fomento à Criação de Arranjos Produtivos Locais Na atuação e no apoio à implantação de empreendimentos privados mais integrados às economias locais. No subsídio de informações sobre a estrutura produtiva regional já existente aos empreendimentos turísticos (hotéis, restaurantes, etc.) em implantação Estímulo aos empreendimentos turísticos em implantação para a utilização de recursos e mão-de-obra locais e regionais. Ex: Cajaíba
11 Projeto de Fomento à Criação de Arranjos Produtivos Locais A ideia deste projeto é promover a articulação entre os aglomerados de agentes econômicos e sociais, localizados no mesmo território, mas que ainda não apresentam vínculos consistentes com as redes hoteleiras e os serviços turísticos.
12 Projeto de Fomento à Criação de Arranjos Produtivos Locais Nesta articulação estão incluídas empresas produtoras de bens e serviços finais, fornecedores de insumos e equipamentos, prestadores de serviços, comerciantes, clientes e também outras instituições públicas e privadas, voltadas para a formação e treinamento de recursos humanos, pesquisa, desenvolvimento e engenharia, promoção e financiamento Para isso, é preciso, primeiro, identificar as possibilidades de formação de aglomerados relacionados à produção associada ao turismo
13 Pesquisa da Produção Associada ao Turismo A Pesquisa da Produção Associada ao Turismo tem exatamente esta finalidade Primeiro, vamos realizar um diagnóstico da estrutura da oferta dos bens e serviços turísticos e da produção local de 11 Pólos Turísticos do Estado. Esse diagnóstico será feito através do dimensionamento do número e das principais características dos equipamentos e empreendimentos turísticos existentes No caso específico dos meios de hospedagem, será feito também um diagnóstico da estrutura e dimensão do conjunto de insumos e de outros meios de produção consumidos por essa atividade, com identificação da localidade dos seus fornecedores diretos
14 Objetos da Pesquisa Alojamentos hoteleiros; Empresas de receptivo e de guias; Alojamentos extra-hoteleiros (flats, casas de aluguel para turistas, camping e condomínios de segunda residência); Restaurantes e barracas de praia; Serviços de transporte (traslados, aluguel de veículos para passeios, estacionamentos); Serviços de transporte marítimo e fluvial; Serviços de limpeza, jardinagem e segurança para a atividade turística; Serviços técnicos de entreteniimento (palco, som, luz, informática e novas tecnologias) Operadoras e agências de viagem; Publicidade e gráfica; Serviços de tecnologia de informação e de Internet para o turismo; Equipamentos culturais e de lazer; Produção artesanal e artística; Empresas e instituições de qualificação profissional para o turismo; Serviços gerais e de manutenção; Empresas promotoras de entretenimento (showbusiness, agroshows e festivais)
15 Abrangência (limitada pela profundidade e custo) Baía de Todos-os-Santos: Itaparica, Vera Cruz, Cachoeira e Salvador; Costa dos Coqueiros: Mata de São João; Costa do Dendê: Cairu e Maraú; Costa do Cacau: Itacaré e Ilhéus, Costa do Descobrimento: Santa Cruz Cabrália, Eunápolis e Porto Seguro (Arraial D Ajuda e Trancoso); Costa das Baleias: Prado, Caravelas e Teixeira de Freitas; Chapada Diamantina: Lençóis; Lagos do São Francisco: Paulo Afonso e Juazeiro; Caminhos do Oeste: Barreiras; Vale do Jiquiriçá: Jiquiriçá; Caminhos do Sertão: Canudos
16 Seleção dos municípios Dado o caráter experimental da pesquisa, os municípios foram selecionados com base na representação dos dois mais importantes motivos de atração de turistas da Bahia: Sol e Praia e Festas Juninas e/ou Religiosas Com isso, estarão cobertas tanto as modalidades dos equipamentos que atendem aos turistas estrangeiros e nacionais de outras regiões do país, quanto os do turismo interno e regional Obs: O eventual interesse de parceiros poderá ampliar o número de municípios pesquisados
17 Referência (Pesquisa Setur) Como se trata de uma pesquisa inédita para o setor de turismo no Brasil, realizamos uma amostra-piloto na localidade de Praia do Forte Essa amostra foi realizada com vistas a subsidiar a elaboração do Termo de Referência para contratação de empresa especializada Mas o seu resultado já reforça a urgência de realizá-la de forma mais profissional, uma vez que apontou elementos de grande impacto econômico, como a compra, em Pernambuco, da quase totalidade do marisco consumidos nos hotéis da localidade
18 Amostra-piloto Praia do Forte A amostra-piloto foi realizada no período de 26 a 28 de agosto de 2009, em Praia do Forte, município de Mata de São João, e teve como objetivo mensurar, de forma simplificada, a demanda dos produtos e serviços, detectando a origem de sua compra A amostra foi realizada em 17 meios de hospedagem de grande, médio e pequeno portes, representando mais de 75% do número de UH's dessa localidade. Além dos resorts, hotéis e pousadas, também fizeram parte dessa amostra 11 restaurantes
19 Meios de Hospedagem
20 Meios de hospedagem No que se refere à aquisição de roupa de cama, mesa, banho e fardamento, a maior parte das compras é feita fora do Estado, especialmente em São Paulo e no Paraná (89,75%), com pequenas incursões em Salvador (9,9%). São adquiridas por ano pela rede hoteleira local peças de enxoval e unidades de fardaria Anualmente são adquiridas também unidades de móveis e utensílios domésticos, a maioria em São Paulo e Salvador (50,2%) e na Espanha (49,8%) por conta do Iberostar Já as peças e objetos decorativos são adquiridos em Salvador (74,2%) e no próprio município de Mata de São João (25,7%). Feliz exceção
21 Meios de hospedagem Das 15 toneladas mensais da carne consumida, 74,8% vêm de São Paulo. O mesmo acontece com os mariscos. Das 10 toneladas consumidas por mês, 78,8% vêm de Pernambuco De peixe, somente 1,6% das 12,2 toneladas consumidas todo mês é comprada em Mata de São João. 98,4% vêm dos mercados de Salvador - mas não necessariamente pescados na Bahia Apenas 0,3% das 11,5 toneladas de aves consumidas mensalmente é adquirida em Mata de São João. 99,7% são compradas em Salvador, que, por sua vez, importa dos estados do Paraná e Santa Catarina, 40% da demanda.
22 Meios de hospedagem Salvador é também o ponto de compra de 100% dos produtos de limpeza, papelaria e de mais de mil itens de alimentos perecíveis e não-perecíveis A compra fora do municípios acontece até com produtos de padaria Somente 44% das 14 toneladas consumidas são adquiridas em Mata de São João. O restante é adquirido em Salvador
23 Meios de hospedagem A pesquisa aferiu ainda o número de empregados fixos e temporários, o valor médio das diárias e a taxa de ocupação dos meios de hospedagem entrevistados.
24 Quadro Funcional Porte UH Grande (2 MH s) Médio (8 MH s) Número de Leitos Empregos fixos Empregos temporários Número Total Pequeno (7 MH s) Total (17 MH s)
25 Valor médio das diárias Porte UH s Diária Solteiro Diária Casal Grande R$ 797,00 R$ 960,50 (2 MH s) Médio (8 MH s) R$ 203,81 R$ 206,94 Pequeno (7 MH s) Total (17 MH s) R$ 107,86 R$ 117,86 R$ 369,56 R$ 428,43
26 Taxa de Ocupação Porte UH s Taxa média anual Grande (2 MH s) 66,5% Médio (8 MH s) 54% Pequeno (7 MH s) 55,8% Total (17 MH s) 58,8%
27 Restaurantes, bares e similares
28 Bares e Restaurantes A pesquisa realizada em 11 bares, restaurantes e similares apresentou resultados semelhantes. A maioria dos produtos, porém, é adquirida no próprio Estado da Bahia, especialmente, em Salvador e Feira de Santana.
29 Quadro Funcional Empregados Fixos Empregados temporários Número Total
30 Conclusão
31 Conclusão Além de nos ajudar a referenciar a Pesquisa da Produção Associada ao Turismo em 11 zonas turísticas, a ser contratada ainda neste semestre, essa amostra-piloto em Praia do Forte, reforça a necessidade da inserção do turismo na matriz econômica do Estado e a capacidade do setor de gerar emprego, trabalho e renda para a população local. Demonstra também a necessidade da intervenção do Estado nos Arranjos Produtivos Locais (APLs).
32 Conclusão Indica a evasão de divisas do Estado, através de produtos que já são ou que podem ser produzidos no local, inclusive itens para os quais a localidade tem vocação, como é o caso de pescados. Aponta ainda que a produção local de itens diferenciados, como objetos e peças decorativas, tem plena aceitação das empresas que podem chegar a consumir 100% da sua necessidade na própria localidade.
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