Conta Satélite do Turismo
|
|
- Victorio Casqueira
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conta Satélite do Turismo Principais resultados Departamento de Contas Nacionais Serviço de Contas Satélite e Avaliação de Qualidade das Contas Nacionais CSE,
2 Índice 1. O que é a Conta Satélite do Turismo? 2. Cronologia 4. Considerações finais 1
3 0. As Contas Satélite no INE Desporto Cultura Contas Nacionais Agricultura (2) Turismo Floresta Mar Ambiente (6) 2 Saúde Economia Social
4 1. O que é a CST? Qual o peso do turismo na economia nacional? Qual a despesa em turismo? Quem gasta? Em que produtos? Contas Nacionais 3
5 1. O que é a CST? Conceitos base: Produtos & Atividades Produtos específicos: característicos: típicos e foco da atividade turística (ex.: alojamento, restauração, transportes de passageiros, agências de viagens) conexos: não típicos em contexto internacional (ex.: artesanato) Produtos não específicos: todos os outros que podem ser consumidos pelos visitantes (ex.: produtos alimentares, medicamentos, etc.) Atividades características: a produção principal é característica do turismo; servem os visitantes; relação direta do fornecedor com o consumidor (ex.: alojamento, restauração, transportes de passageiros, agências de viagens, etc.) 4
6 1. O que é a CST? Conceitos base: Consumo de Turismo no Território Económico (CTTE) (procura turística no território) = Turismo recetor (despesa dos visitantes não residentes) + Turismo interno (despesa dos visitantes residentes) + Outras componentes (componente não mercantil, consumos imputados) 5
7 2. Cronologia 2019 (previsto) Base Po (Base 2011) (1E) (Base 2006), Quadros 1-6, Emprego, FBCF P (Base 2000) Quadros 1,2,4,5,6; Emprego, FBCF, viabilidade de regionalização Primeira estimativa da CST: 2000 (Base 2000) Diagnóstico das estatísticas do turismo, projeto piloto para 2000 (Base 1995) 6
8 A CST no portal do INE: Produtos Dossiês temáticos Contas Nacionais ou: Ícone Contas Nacionais 7
9 8
10 9
11 10
12 7,5 do VAB nacional VAB Gerado pelo Turismo (VABGT) (2017): M +13,6 que em ,6 p.p. que a economia Procura turística (2017): M 13,7 do PIB nacional 9,4 do Emprego nacional +14,5 que em 2016 Emprego (2016): ETC +4,8 que em ,1 p.p. que a economia 11
13 VABGT E CTTE E TAXAS DE VARIAÇÃO NOMINAL ( ) Em 2017, o VABGT e o CTTE aceleraram o crescimento. As taxas de variação nominal mais do que duplicaram face à evolução verificada nos anos anteriores euros Gráfico 1. VABGT e CTTE ( Po) 16 Gráfico 2. Taxas variação nominal VABGT e CTTE ( Po) ,5 13, ,1 6, ,9 6, Po VABGT CTTE tx var nominal VABGT () tx var nominal CTTE () 12
14 Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração; transportes Administração pública Indústria, energia, água e saneamento Atividades imobiliárias Atividades profissionais, técnicas e científicas Atividades financeiras e de seguros Construção Atividades de informação e comunicação Atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas Agricultura, silvicultura e pesca Apontamento PESO DO VABGT E DO VAB DOS RAMOS DE ATIVIDADE NA ECONOMIA NACIONAL (2017) 25, ,2 18, ,1 10 7,6 4, ,0 3,5 2,9 2,3 VABGT= 7,5 13
15 3.1. CONSUMO DO TURISMO NO TERRITÓRIO ECONÓMICO (PROCURA TURÍSTICA) Turismo recetor (não residentes) é a componente mais importante: 63,1 Turismo interno (residentes): 30,3 Gráfico 3. Peso () das componentes do CTTE (2016) Turismo interno 30,3 Outras comp. 6,6 Outras componentes ( não monetárias ): 6,6 Turismo recetor 63,1 14
16 0,5 1,6 Gráfico 4. Distribuição do CTTE por componente e produto (2016) Turismo recetor (não residentes): predominante nos produtos conexos, transporte de passageiros, restauração e bebidas, alojamento e produtos não específicos 10,3 ALOJAMENTO 61,6 19,8 RESTAURAÇÃO E BEBIDAS 68,0 TRANSPORTE DE PASSAGEIROS 71,5 AGÊNCIAS DE VIAGENS, OPERADORES... 89,7 18,6 32,0 26,9 Turismo interno (residentes): predominante nos outros serviços, agências de viagens, operadores e guias turísticos e recreação e lazer 9,4 2,6 21,0 21,4 SERVIÇOS CULTURAIS 69,2 RECREAÇÃO E LAZER 72,6 OUTROS SERVIÇOS 89,2 PRODUTOS CONEXOS 6,4 8,2 79,1 20,9 Outras componentes ( não monetárias ): predominante nos serviços culturais PRODUTOS NÃO ESPECÍFICOS 71,1 28,4 Turismo recetor Turismo interno Outras componentes 15
17 DESPESA DO TURISMO RECETOR (EXPORTAÇÕES DE TURISMO) Gráfico 5. Despesa do turismo recetor por tipo de visitante e respetivo peso () por produtos (2016) Turistas Excursionistas Conex. 6,2 Não Espec. 19,0 Alojam. 26,5 3,1 Não Espec. 49,1 Rest. 26,6 Transp. 20,6 Rest. 26,0 Turista 97,4 Excursionista Conex. 13,0 Transp. 9,9 16
18 DESPESA DO TURISMO RECETOR (EXPORTAÇÕES DE TURISMO) Despesa do Turismo recetor acelerou em 2016: +7,0 em ,6 em 2016 Maior importância relativa nas Exportações: +0,4 pp em ,1 pp em Gráfico 6. Despesa do Turismo recetor e respetivo peso () no total de exportações de bens e serviços ( ) 10 6 euros ,2 18,6 19, ,0 19,5 19,0 18,5 18,0 17,5 Turismo Recetor Peso do Turismo recetor no total de exportações 17
19 DESPESA DO TURISMO INTERNO Gráfico 7. Despesa do turismo interno por tipo de visitante e respetivo peso () por produtos (2016) Turistas Excursionistas Outros Serv. 5,9 Recr. e Lazer 2,7 Conex. 3,0 Não Espec. 10,3 Alojam. 28,3 39,2 60,8 Não Espec. 26,3 Rest. 32,6 Agênc. de Viagem 11,5 Conex. 4,2 Transp. 17,1 Rest. 20,8 Turista Excursionista Outros Serv. 6,8 Recr. e Lazer 13,7 Transp. 14,0 18
20 3.2. DESPESA DO TURISMO EMISSOR (IMPORTAÇÕES DE TURISMO) Gráfico 8. Despesa do turismo emissor por tipo de visitante e respetivo peso () por produtos (2016) Turistas Excursionistas Rest. 4,5 Transp. 3,7 Não Espec.19, 3 Alojam. 27,3 9,8 Conex. 10,8 Rest. 17,3 90,2 Não Espec.49, 8 Conex. 41,6 Transp. 23,2 Turista Excursionista 19
21 SALDOS DE FLUXOS TURÍSTICOS Gráfico 9. Saldo dos fluxos turísticos 10 6 euros Gráfico 10. Taxa de variação nominal do saldo dos fluxos turísticos ,4 7,0 6,3 10,5 8,6 4,5 0 Turismo recetor Turismo Emissor Saldo Turismo recetor Turismo Emissor Saldo 20
22 3.3. CONSUMO COLETIVO DO TURISMO Conceito: Serviços públicos não mercantis prestados pelas administrações públicas, disponibilizados em simultâneo a toda a comunidade. Exemplos: promoção do turismo, informação ao viajante, serviços administrativos relacionados com o turismo, etc Gráfico 11. Distribuição () do consumo coletivo do turismo por subsetor das administrações públicas ( ) 30,3 32,6 11,3 11,2 58,3 56, ,5 13,0 57,5 197,2 M (2016) Administração central Administração regional Administração local 21
23 3.4. VABGT E EMPREGO NAS ATIVIDADES CARATERÍSTICAS DO TURISMO Gráfico 12. Distribuição () do VAB gerado pelo turismo, por atividade ( 2016) Gráfico 13. Distribuição () do emprego (ETC) nas atividades caraterísticas do turismo (2016) Desporto, recreação e lazer 1,7 Agências de viagens 1,9 Aluguer de equip. de transporte 3,3 Atividades conexas 2,2 Transportes de passageiros 9,0 Atividades não específicas 15,3 Restaurantes e similares 22,7 Hotéis e similares 32,3 Residências secundárias por conta própria 9,8 Aluguer de equip. de transporte 2,5 Serviços aux. aos transportes 8,0 Agências de viagens 2,4 Serviços culturais Desporto, recr. 4,6 e lazer 6,0 Transportes de passageiros 11,9 Hotéis e similares 17,6 Restaurantes e similares 47,1 22
24 3.5. EMPREGO E REMUNERAÇÕES Remuneração média próxima da média nacional (+3,6) Gráfico 14. Índice de remuneração média per capita nas atividades caraterísticas do turismo (2016) (2,4 em média 2014/2015) Total da economia 100,0 Atividades que mais contribuíram para o emprego (hotéis, restaurantes e similares) com as mais baixas remunerações per capita Total das ativ. características Desporto, recreação e lazer Serviços culturais Agências de viagens Aluguer de equipamento de transporte Serviços auxiliares aos transportes 103,6 131,0 95,9 109,6 103,5 153,8 Auxiliares aos transportes e Transportes de passageiros registam as remunerações médias mais elevadas Transportes de passageiros Restaurantes e similares Hotéis e similares 144,1 85,4 85,
25 3.7. COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS Gráfico 15. Peso () do CTTE no PIB em países da Europa Gráfico 16. Peso () do VAB gerado pelo turismo no VAB da economia nacional em países da Europa Portugal (2016) 12,5 Espanha (2014) 7,0 Espanha (2016) 11,2 Portugal (2016) 6,9 Áustria (2014) Holanda (2014) Eslovénia (2014) 11,0 10,3 9,6 Hungria (2015) Áustria (2014) 6,4 6,3 Itália (2015) 8,9 Itália (2015) 6,0 Reino Unido (2015) 7,6 Reino Unido (2016) 3,8 França (2015) 7,3 Eslovénia (2014) 3,7 República Checa (2016) 5,7 Holanda (2014) 3,4 Hungria (2015) 5,5 República Checa (2016) 2,8 24
26 3.7. COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS Gráfico 17. Peso () do emprego (ETC) nas atividades caraterísticas do turismo no total do emprego da economia nacional em países da Europa 15 13, ,0 9,4 7,4 7,3 5 5,3 4,4 0 Espanha (2016) Hungria (2015) Portugal (2016) Áustria (2014) Eslovénia (2014) Holanda (2014) República Checa (2016) Nota: Portugal, Áustria e Holanda: Equivalente a tempo completo (ETC) Espanha e República checa: Postos Eslovénia: Indivíduos Hungria: share of employment, sem indicação da unidade. 25
27 3.8. APLICAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE MATRIZES SIMÉTRICAS INPUT-OUTPUT PARA 2015 AOS RESULTADOS DA CST Permite estimar o impacto direto e indireto do turismo na economia, ou seja, o efeito total, propagado aos diversos ramos de atividade, induzido pela procura turística. Gráfico 18. Peso () do VAB direto, do VAB total e do PIB do Turismo na Economia Nacional ,4 9,7 9,1 9,4 10,6 10,3 Em média, nos 3 anos em análise, estimase que o VABGT total seja 2,6 p.p. acima do VAB direto gerado pelo turismo ,5 6,7 6, (1ª estimativa) VAB direto () VAB total () PIB total () 26
28 3.8. APLICAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE MATRIZES SIMÉTRICAS INPUT-OUTPUT PARA 2015 AOS RESULTADOS DA CST Estima-se que, em 2016, a Procura turística (23,3 mil M ), foi satisfeita na seguinte proporção: 77 PIB + 23 Importações 18,0 mil M (PIB) + 5,3 mil M (Importações) O PIB, por sua vez, reparte-se em: 65 VAB + 12 I-S 15,3 mil M (VAB) + 2,7 mil M (I-S) Os serviços de restauração (com 26,4 p.p.) e de alojamento (com 22,9 p.p.) são responsáveis por quase 50 do PIB gerado pelo turismo. Com outra escala de impacto, seguem-se os serviços imobiliários (com 6,5 p.p.), e os serviços de transporte aéreo (com 6,3 p.p.). I-S: impostos líquidos de subsídios à produção 27
29 4. Considerações finais Desafios CST Desenvolvimentos: Aplicação do Sistema Integrado de Matrizes Simétricas Input-output (INE e OCDE); Extensões: Desenvolvimento sustentável (Metodologias internacionais em desenvolvimento); Novas realidades: novas formas de turismo, tecnologias, economia da partilha 28
30 Obrigada pela vossa atenção. Agradecimentos: Alexandra Carvalho Ana Raquel Marques Carina Rodrigues Cristina Ramos Idílio Freire Paulo Puga
Conta Satélite do Turismo
Conta Satélite do Turismo Principais resultados Departamento de Contas Nacionais Serviço de Contas Satélite e Avaliação de Qualidade das Contas Nacionais CSE, 2018.04.09 Índice 1. O que é a Conta Satélite
Leia maisEm 2017 o VAB gerado pelo turismo representou 7,5% do VAB nacional
Conta Satélite do Turismo (2014-2017) 17 de dezembro de 2018 Em 2017 o VAB gerado pelo turismo representou 7,5 do VAB nacional Estima-se que, em 2017, o VAB gerado pelo turismo tenha crescido 13,6 em termos
Leia maisCONTA SATÉLITE DO TURISMO DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
9 de julho de 2018 CONTA SATÉLITE DO TURISMO DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2015 1. Introdução A (DREM) apresenta neste Em Foco a análise referente à Conta Satélite do Turismo para a RAM (CST-M), elaborada
Leia maisEm 2016 o VAB gerado pelo turismo representou 7,1% do VAB nacional
Conta Satélite do Turismo (2014-2016) 7 de dezembro de 2017 Em 2016 o VAB gerado pelo turismo representou 7,1 do VAB nacional Estima-se que, em 2016, o VAB gerado pelo turismo tenha atingido 7,1 do VAB
Leia maisA DESPESA EM CONSUMO TURÍSTICO REPRESENTA 10,2 % DO PIB EM 2000
Conta Satélite do Turismo 2000 (Dados Provisórios) 17 de Março de 2005 A DESPESA EM CONSUMO TURÍSTICO REPRESENTA 10,2 % DO PIB EM 2000 No ano 2000, a oferta turística interna representou cerca de 10,2%
Leia maisConta Satélite do Turismo
Conta Satélite do Turismo Portugal Departamento de Contas Nacionais Serviço de Contas Satélite Angra do Heroísmo, Açores 20 de Junho de 2008 1 A Conta Satélite de Turismo para Portugal (CSTP) A CSTP Enquadramento
Leia maisESTUDO DE IMPLEMENTAÇÃO DA CONTA SATÉLITE DO TURISMO DA RA MADEIRA
30 de maio de 2008 ESTUDO DE IMPLEMENTAÇÃO DA CONTA SATÉLITE DO TURISMO DA RA MADEIRA A Direcção Regional de Estatística (DRE), no âmbito do projecto SICER-MAC (Sistema de Contas Integradas da Macaronésia)
Leia maisAÇORES - FORUM ECONÓMICO E SOCIAL 2018 ECONOMIA E SOCIEDADE
AÇORES - FORUM ECONÓMICO E SOCIAL 2018 ECONOMIA E SOCIEDADE OS PRINCIPAIS GERADORES DE RIQUEZA DOS AÇORES MÁRIO FORTUNA Ponta Delgada 8 de junho de 2018 1 OS PRINCIPAIS GERADORES DE RIQUEZA DOS AÇORES
Leia maisConta Satélite do Turismo ( )
Conta Satélite do Turismo (2003-2004) 10 de Setembro de 2007 APÓS UMA EVOLUÇÃO NEGATIVA EM 2003, O TURISMO RETOMOU O CRESCIMENTO EM 2004 A Despesa em Consumo Turístico registou uma evolução nominal positiva
Leia maisDespesa turística retoma crescimento
17 Dezembro de 21 Conta Satélite do Turismo 2-21 Despesa turística retoma crescimento De acordo com a informação disponível, estima-se que a despesa turística aumente 7,9% em termos nominais em 21, recuperando
Leia maisCONTA SATÉLITE DE TURISMO DE CABO VERDE (CSTCV), 2011 a Desenvolvido no quadro da Cooperação Espanhola, com apoio técnico:
CONTA SATÉLITE DE TURISMO DE CABO VERDE (CSTCV), 2011 a 2014. Desenvolvido no quadro da Cooperação Espanhola, com apoio técnico: Índice Principais Conceitos Objectivos Aspectos metodológicos Principais
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010
Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre
Leia maisConta Satélite do Turismo ( ) 1
Conta Satélite do Turismo (2005-2007) 1 21 de Dezembro de 2007 ACTIVIDADE TURÍSTICA RETOMA EM 2006 E 2007 RITMOS DE CRESCIMENTO ELEVADOS, SUPERIORES AO DO CONJUNTO DA ECONOMIA Após o abrandamento registado
Leia mais( ) 1 Despesa em consumo turístico desacelera em 2008
Conta Satélite do Turismo 19 de Dezembro de 2008 (2006-2008) 1 Despesa em consumo turístico desacelera em 2008 Após dois anos de acentuado crescimento da procura turística, atingindo-se os níveis máximos
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 4,7%, no ano 2016
0,6 1,0 4,7 Contas Nacionais Anuais Definitivas 2016 Próxima edição: 30 de Junho de 2019 17 de julho de 2018 Contacto (s): João Cardoso Joao.cardoso@ine.gov.cv José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas
Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1
Leia maisConta Satélite do Turismo ( ) 2009) 1. em diminui. 16 de Dezembro de 2009
Conta Satélite do Turismo (2007-2009) 2009) 1 16 de Dezembro de 2009 A despesa turística diminui em 2009 Após um ano de crescimento acentuado, em 2007, e um ano de crescimento moderado, em 2008, estima-se
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 2,3% em volume
Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 31 de agosto de 2018 2º Trimestre de 2018 Retificado 2º quadro da pág. 2 (11h45) Produto Interno Bruto aumentou 2,3% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou
Leia maisConta Satélite do Turismo
21 de Setembro de 2006 Conta Satélite do Turismo 2000-2002 1 CONTA SATÉLITE DO TURISMO DE PORTUGAL, 2000-2002 ANÁLISE DE RESULTADOS Entre 2000 e 2002, a Despesa em Consumo Turístico representou, em média,
Leia maisA Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS
DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.
Leia maisExportações de turismo: desenvolvimentos recentes e perspetivas futuras. (Tema em Destaque Boletim Económico Dezembro 2018)
Exportações de turismo: desenvolvimentos recentes e perspetivas futuras (Tema em Destaque Boletim Económico Dezembro 2018) Motivação Arelevânciacrescentedasexportações de turismo para a economia portuguesa
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 2,9% em termos homólogos
Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 2º Trimestre de 2017 31 de Agosto de 2017 Produto Interno Bruto aumentou 2,9% em termos homólogos O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou, em termos homólogos, 2,9%
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 2,8% em termos homólogos
Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 1º Trimestre de 2017 31 de maio de 2017 Produto Interno Bruto aumentou 2,8% em termos homólogos O Produto Interno Bruto (PIB), em termos homólogos, aumentou 2,8%
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 0,9% em volume no 1º trimestre de 2016
Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 1º Trimestre de 2016 31 de maio de 2016 Produto Interno Bruto aumentou 0,9% em volume no 1º trimestre de 2016 O Produto Interno Bruto (PIB) registou, em termos
Leia maisContas Nacionais Anuais: Resultados Finais Para 2014
Contas Nacionais Anuais (Base 2011) 2014 23 de setembro de 2016 Contas Nacionais Anuais: Resultados Finais Para 2014 Em 2014, o Produto Interno Bruto (PIB) ascendeu a cerca de 173,1 mil milhões de euros.
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume
30 de maio de 2017 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 1º Trimestre de 2018 Produto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou no 1º trimestre de 2018 uma taxa de
Leia maisO Valor da Informação no Turismo
Vê Portugal 3.º Fórum Turismo Interno O Valor da Informação no Turismo João Cadete de Matos Diretor Departamento de Estatística 30 de maio de 2016 1 O valor da informação 2 Caraterização das empresas dosetor
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO SETOR - Restauração e Hotelaria -
CARACTERIZAÇÃO DO SETOR - Restauração e Hotelaria - julho.2015 DESTAQUES 1. Desde o 3º trimestre de 2014 até ao 1º trimestre de 2015, a Restauração e a Hotelaria perderam 52.900 postos de trabalho (Fonte:
Leia maisContas Nacionais Anuais 2015
Contas Nacionais Anuais 2015 Departamento de Contas Nacionais 8 de Novembro de 2017 Contas Nacionais Anuais 1. Principais resultados: a) Bens e serviços b) Sectores institucionais c) Revisões 2. Conteúdos
Leia mais28 de fevereiro de 2019
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 28 de fevereiro de 2019 Contas Nacionais Trimestrais e Anuais Preliminares (Base 2011)
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais 30 de Dezembro de 206 3º Trimestre 206 Contacto (s): Próxima edição: 3 Março de 207 José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv Produto Interno Bruto aumentou 4,0% em volume
Leia maisProduto Interno Bruto diminuiu 3,3% em volume
Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) 2º Trimestre de 2012 07 de setembro de 2012 Produto Interno Bruto diminuiu 3,3% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou uma diminuição de 3,3% em volume
Leia maisO Turismo na Economia
O Turismo na Economia Evolução do contributo do Turismo para a economia portuguesa Índice 1. Sumário Executivo 03 2. Consumo do Turismo no Território Económico 4-15 3. Valor Acrescentado Gerado pelo Turismo
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2016 Nº 04/2016 Dezembro 2016 Noruega Letónia Itália Reino Unido França Dinamarca Aústria Bélgica Estónia Suiça Alemanha Portugal Republica
Leia maisProduto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume
1ºT 2001 3ºT 2001 1ºT 2002 3ºT 2002 1ºT 2003 3ºT 2003 1ºT 2004 3ºT 2004 1ºT 2005 3ºT 2005 1ºT 2006 3ºT 2006 1ºT 2007 3ºT 2007 1ºT 2008 3ºT 2008 1ºT 2009 3ºT 2009 1ºT 2010 3ºT 2010 1ºT 2011 3ºT 2011 1ºT
Leia maisBoletim de Estatísticas. Fevereiro Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Fevereiro 2016 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume
Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 3º Trimestre de 2018 30 de novembro de 2018 Produto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou no 3º trimestre de 2018 uma taxa
Leia maisBoletim de Estatísticas. Outubro Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Outubro 2017 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia
Leia maisPRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME
CONTAS NACIONAIS PROVISÓRIAS 2003 31 de Janeiro de 2005 PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME Em 2003, o Produto Interno Bruto (PIB) português apresentou uma taxa de variação em volume
Leia maisVALOR ECONÓMICO DO SETOR DA RESTAURAÇÃO E BEBIDAS RESTAURANTE DO FUTURO JOSÉ MENDES IDTOUR UNIQUE SOLUTIONS, LDA.
VALOR ECONÓMICO DO SETOR DA RESTAURAÇÃO E BEBIDAS RESTAURANTE DO FUTURO JOSÉ MENDES IDTOUR UNIQUE SOLUTIONS, LDA. AVEIRO, UNIVERSIDADE DE AVEIRO, 27.FEVEREIRO.2012 ANÁLISE MACROECONÓMICA CONTA SATÉLITE
Leia maisInquérito aos Gastos e Satisfação dos Turistas
Inquérito aos Gastos e Satisfação dos Turistas (IGST) 2016 Outubro de 2017 PLANO DE APRESENTAÇÃO Definição e objetivos Conceitos Caratetização dos turistas Caraterização da viagem Satisfação dos turistas
Leia maisSinais Convencionais Título Boletim Mensal de Estatística 2018
2 Título Boletim Mensal de Estatística 2018 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida, 2 1000-043 LISBOA PORTUGAL Telefone: 21 842 61 00 Fax: 21 845 40 84 Presidente do
Leia maisBoletim de Estatísticas. Janeiro Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Janeiro 2017 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia maisPerfil Turístico Minas Gerais
2014 Número de Municípios: População estimada 2013: Eleitorado 2013: 853 20.595.369 15.043.866 População Residente/ Censo 2010 19.597.330 Rural 14,7% 50,8% 49, Economia Urbana 85, Produto Interno Bruto
Leia maisBoletim de Estatísticas. Janeiro de Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Janeiro de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia maisBoletim de Estatísticas. Abril de Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Abril de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia maisBoletim de Estatísticas. Março de Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Março de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia maisProduto Interno Bruto
DESIGNAÇÃO Valores em 10^6 STD, a Preços Correntes TOTAL PRODUTO INTERNO BRUTO 638668 731901 900583 1043317 1332354 1673609 1974030 2786141 3121072 3610485 4229269 5064433 5638912 6230813 VALOR ACRESCENTADO
Leia maisCONFERÊNCIA INOVA ALGARVE 2020 LOULÉ NERA 15/03/2018 FRANCISCO SERRA PRESIDENTE DA CCDR ALGARVE E GESTOR DO PO CRESC ALGARVE 2020
CONFERÊNCIA INOVA ALGARVE 2020 LOULÉ NERA 15/03/2018 FRANCISCO SERRA PRESIDENTE DA CCDR ALGARVE E GESTOR DO PO CRESC ALGARVE 2020 1 Algarve Caracterização das Atividades Económicas Regionais III.1.4 -
Leia maisO turismo na RAM e o caso particular do time-sharing. Paulo Baptista Vieira
O turismo na RAM e o caso particular do time-sharing Paulo Baptista Vieira Agenda 1. Breves referências históricas 2. Fontes de informação 3. Caraterização geral do turismo na RAM 4. O caso particular
Leia maisBoletim de Estatísticas. Setembro de Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Setembro de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238
Leia maisO que são sociedades de elevado crescimento?
Estatísticas do Empreendedorismo 29-212 7 de abril de 214 de elevado crescimento: maiores e mais exportadoras O número de de Elevado Crescimento () decresceu ao longo do período 29-212. Em 212, mais de
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA Atividade global Atividade setorial Produção Volume de negócios... 5
SÍNTESE DE CONJUNTURA Nº 3 mensal dezembro 2014 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal junho 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 1,5% em volume no ano de 2015 e 1,3% no 4º trimestre de 2015
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 29 de Fevereiro de 2016 Contas Nacionais Trimestrais e Anuais Preliminares (Base 2011) 4º Trimestre de
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisCARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA MADEIRA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA 22 DE OUTUBRO DE 2014 EMÍLIA ALVES DIRETORA REGIONAL DE ESTATÍSTICA DA MADEIRA
CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 22 DE OUTUBRO DE 2014 EMÍLIA ALVES DIRETORA REGIONAL DE ESTATÍSTICA DA MADEIRA IV CONFERÊNCIA DA CENTRAL DE BALANÇOS DO BANCO DE PORTUGAL Agenda
Leia maisEstratégias de Crescimento e Internacionalização no cluster Habitat. AICCOPN Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas
Estratégias de Crescimento e Internacionalização no cluster Habitat AICCOPN Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas 1 Universo de Referência: A Fileira da Construção e do Imobiliário
Leia maisPIB regional Açores. Ventilação por ilha
PIB regional Açores Ventilação por ilha S. P. Estatísticas Económicas (CSE) 8 Maio 2017 Augusto Elavai PIB regional 1980-1985 Desde a criação do SREA, Maio de 1980, que um dos seus principais objectivos
Leia maisTaxa de variação homóloga do IPC aumentou para 1,6%
10 de agosto de 2018 Índice de Preços no Consumidor Julho 2018 Taxa de variação homóloga do IPC aumentou para 1,6% A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 1,6% em julho de 2018,
Leia maisIndicador de Sentimento Económico. 80 Portugal. Dez-08. Dez-07
Dez-03 Dez-04 Dez-05 Dez-06 Dez-07 Dez-08 Dez-09 Dez-10 Análise de Conjuntura Janeiro 2014 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico manteve em Dezembro, a tendência de melhoria
Leia maisCristina Siza Vieira, Presidente da Direção Executiva. AHP, 3 de dezembro de 2014
Cristina Siza Vieira, Presidente da Direção Executiva AHP, 3 de dezembro de 2014 OMT PORTUGAL 2017 17º (18ª EM 2016) EM CHEGADAS DE TURISTAS 21º (25ª EM 2016) EM RECEITAS TURÍSTICAS Cristina Siza Vieira,
Leia maisPorquê aumentar o IVA (23%) nos serviços de alimentação e bebidas?
Porquê aumentar o IVA (23%) nos serviços de alimentação e bebidas? 1 Apesar do setor da Restauração ser importante para o Turismo, não está abrangido pela necessidade de incentivar e favorecer as exportações
Leia maisINDICADORES DE REFERÊNCIA NA ÁREA DO TURISMO 1. Chegadas Internacionais o número de viajantes que entraram no país durante um determinado período.
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ------------------ INDICADORES DE REFERÊNCIA NA ÁREA DO TURISMO 1. Chegadas Internacionais o número de viajantes que entraram no país durante um determinado período. Por motivo
Leia maisBoletim de Estatísticas. Junho Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Junho 2015 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260 7000
Leia maisUm euro a mais de exportações reparte-se em 44 cêntimos de importações adicionais e em mais 56 cêntimos de PIB
Matrizes Simétricas Input-Output 2015 30 de novembro de 2018 Um euro a mais de exportações reparte-se em 44 cêntimos de importações adicionais e em mais 56 cêntimos de PIB Este destaque apresenta o sistema
Leia maisCARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA A RAM
IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA A RAM CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 20 DE MARÇO DE 2015 PAULO VIEIRA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ESTATÍSTICAS ECONÓMICAS 17ª REUNIÃO DA SECÇÃO PERMANENTE
Leia maisEstatísticas como factor de Conhecimento e de Liberdade: a contribuição da Pordata Maria João Valente Rosa/Pordata-FFMS
Para que servem as ESTATÍSTICAS? Que uso diário lhes damos? Estatísticas como factor de Conhecimento e de Liberdade: a contribuição da Pordata Maria João Valente Rosa/Pordata-FFMS Seminário 21.10.2013
Leia maisA Conta Satélite de Turismo para Portugal. Lisboa, 21 de Setembro de 2006
A Conta Satélite de Turismo para Portugal Lisboa, 21 de Setembro de 2006 1 A Conta Satélite de Turismo para Portugal (CSTP) (2000-2002) ÍNDICE: A CSTP Enquadramento Institucional Apresentação genérica
Leia maisContas Nacionais Trimestrais (Base 2000) 2º Trimestre de 2008 Produto Interno Bruto cresceu em volume 0,7% no 2º trimestre de 2008
08 de Setembro de 2008 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2000) 2º Trimestre de 2008 Produto Interno Bruto cresceu em volume 0,7% no 2º trimestre de 2008 No 2º trimestre de 2008, o Produto Interno Bruto
Leia maisINDICADORES DE REFERÊNCIA NA ÁREA DO TURISMO 1. Chegadas Internacionais o número de viajantes que entraram no país durante um determinado período.
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ------------------ INDICADORES DE REFERÊNCIA NA ÁREA DO TURISMO 1. Chegadas Internacionais o número de viajantes que entraram no país durante um determinado período. Var. % Por
Leia maisContexto macroeconómico: recuperação lenta e correção de desequilíbrios
Apresentação do Manual Prático de Financiamento da Atividade e do Investimento para a Fileira da Construção Contexto macroeconómico: recuperação lenta e correção de desequilíbrios João Cerejeira EEG-Universidade
Leia maisMaria João Pais Maria da Luz Oliveira Maria Manuela Góis Belmiro Gil Cabrito
Maria João Pais Maria da Luz Oliveira Maria Manuela Góis Belmiro Gil Cabrito Economia ATUALIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS outubro de 2017 Todos os slides são transversais, podendo ser utilizados em qualquer
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal outubro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisTaxa de variação homóloga do IPC diminuiu para 1,2%
12 de setembro de 2018 Índice de Preços no Consumidor Agosto 2018 Taxa de variação homóloga do IPC diminuiu para 1,2% A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 1,2% em agosto de 2018,
Leia maisVI SEMINÁRIO NACIONAL BANDEIRA AZUL Vítor Neto
Vítor Neto Vilamoura, 24 de novembro de 2017 PESO DO TURISMO NA ECONOMIA MUNDIAL 2 COMO SE DISTRIBUEM OS TURISTAS PELO MUNDO 1.235 Milhões de Turistas Internacionais - Mundo (2016 OMT) Como se distribuem
Leia maisEm 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo
Contas Regionais 2014 e 2015Pe 16 de dezembro de 2016 Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados preliminares de 2015, no Algarve
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal dezembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisInformaça o Estatí stica do Turismo 2001 a 2011
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S.TOMÉ E PRÍNCIPE (Unidade Disciplina Trabalho) Ministério do Comércio, Indústria e Turismo DIREÇÃO DO TURISMO E HOTELARIA Informaça o Estatí stica do Turismo 21 a 211 Direção
Leia maisTaxa de variação homóloga do IPC aumentou para 1,4%
11 de outubro de 2018 Índice de Preços no Consumidor Setembro 2018 Taxa de variação homóloga do IPC aumentou para 1,4% A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 1,4% em setembro de
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2016 Nº 01/2017 Março 2017 ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO 1. ACTIVIDADE ECONÓMICA De acordo com o Eurostat, no 4º trimestre de 2016, o PIB
Leia maisOlga Cruz Coordenadora da Divisão de Estatísticas Sectoriais e Empresas
FICHA TÉCNICA Instituto Nacional de Estatística Estatísticas do Turismo Inquérito aos Gastos e Satisfação dos Turistas (IGST), 2017 Presidente Osvaldo Rui Monteiro dos Reis Borges Vice-Presidente Celso
Leia maisTaxa de variação homóloga do IPC desce para 0,4%
14 de junho de 2019 Índice de Preços no Consumidor Maio 2019 Taxa de variação homóloga do IPC desce para 0,4% A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 0,4% em maio de 2019, taxa
Leia mais&INST=
Contas Regionais e 2017Po 13 de dezembro de 2018 Em 2017, o Algarve voltou a apresentar o maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados provisórios de 2017, todas as
Leia maisINDICADORES DE ATIVIDADE Síntese Mensal HORECA - TURISMO - PORTUGAL
INDICADORES DE ATIVIDADE Síntese Mensal HORECA - TURISMO - PORTUGAL fevereiro.2019 ÍNDICE PESO DO TURISMO E DO CANAL HORECA - 2013 EMPREGO Horeca 3 Restauração e Similares 3 Alojamento Turístico 3 Hóspedes
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Nº 1 mensal outubro 2014 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio
Leia maisProduto interno bruto cresceu em volume 1,6% NO 2º trimestre de 2007
07 de Setembro de 2007 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2000) 2º Trimestre de 2007 Produto interno bruto cresceu em volume 1,6% NO 2º trimestre de 2007 No 2º trimestre de 2007, o Produto Interno Bruto
Leia maisTaxa de variação homóloga do IPC diminuiu para 0,6%
fev-14 mai-14 ago-14 nov-14 fev-15 mai-15 ago-15 nov-15 fev-16 mai-16 ago-16 nov-16 fev-17 mai-17 ago-17 nov-17 fev-18 12 de março de 2018 Índice de Preços no Consumidor Fevereiro 2018 Taxa de variação
Leia maisPROVA-MODELO DE EXAME 1
18 ECONOMIA A PROVA-MODELO DE EXAME 1 I As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas uma está correta. Assinale-a com uma cruz sobre a letra correspondente à
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE TURISMO DE MINAS GERAIS. O turismo formal em Minas Gerais a 2010
SECRETARIA DE ESTADO DE TURISMO DE MINAS GERAIS O turismo formal em Minas Gerais - 2006 a 2010 Ficha técnica Realização: Governo do Estado de Minas Gerais Governador Antônio Augusto Junho Anastasia Secretaria
Leia mais10- Produtividades e Crescimento
Formação Livre II O Valor da Tecnologia e a Inovação 10- Produtividades e Crescimento IST MEE (1º ano curricular) 2012/2013, 1º semestre Prof. responsável António S. Carvalho Fernandes Conteúdo 1. O VAB
Leia maisFICHA TÉCNICA. Instituto Nacional de Estatística Estatísticas do Turismo Inquérito aos Gastos e Satisfação dos Turistas (IGST), 2018
FICHA TÉCNICA Instituto Nacional de Estatística Estatísticas do Turismo Inquérito aos Gastos e Satisfação dos Turistas (IGST), 2018 Presidente Osvaldo dos Reis Monteiro Borges Vice-Presidente Celso Hermínio
Leia maisContributo do Setor dos Serviços para a Internacionalização da Economia Portuguesa: alguns números
Contributo do Setor dos Serviços para a Internacionalização da Economia Portuguesa: alguns números João Cadete de Matos 2 de Abril de 2013 2 de Abril de 2013 Seminário Os Serviços e a Competitividade da
Leia maisÍndice Principais alterações face à edição de Principais resultados da CSES 2013 Por atividade Por grupo de entidades
Índice 1. Principais alterações face à edição de 2010 2. Principais resultados da CSES 2013 - Por atividade - Por grupo de entidades - Por setor institucional - Comparação com a economia nacional - Apuramentos
Leia mais1 BREVE INTRODUÇÃO 2 ANÁLISE DE RESULTADOS. No Continente, a proporção de trabalhadores abrangidos pela RMMG atingiu, neste mesmo semestre, os 21,4%.
1 BREVE INTRODUÇÃO A presente síntese contém os principais valores relativos às taxas de cobertura, resultantes do tratamento estatístico das respostas dos estabelecimentos do sector estruturado da economia
Leia maisTaxa de variação homóloga do IPC aumentou para 1,5%
11 de Julho de 2018 Índice de Preços no Consumidor Junho 2018 Taxa de variação homóloga do IPC aumentou para 1,5% A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 1,5% em junho de 2018,
Leia maisCONTAS NACIONAIS DEFINITIVAS 2003
25 de Janeiro de 2007 CONTAS NACIONAIS DEFINITIVAS 2003 (Versão corrigida) Na versão anterior existia um erro na 4ª linha do segundo paragrafo da 1ª página: onde se lia 2,6% deve ler-se 2,8%, tal como
Leia maisResultados Anuais finais para 2016 e provisórios para 2017
Contas Nacionais (Base 2011) 2016 (final) e 2017 (provisório) 21 de setembro de 2018 Resultados Anuais finais para 2016 e provisórios para 2017 O PIB fixou-se em 186 480 milhões de euros em 2016, o que
Leia mais