ESTUDO DE CASO. Estudo de caso: Arranjo Produtivo Local (APL) do setor de Mandioca em Alagoas

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1 ESTUDO DE CASO Estudo de caso: Arranjo Produtivo Local (APL) do setor de Mandioca em Alagoas INTRODUÇÃO A história do APL de Mandioca do município de Arapiraca/AL. Rafael Hermogenes Silva de Souza Analista do SEBRAE Sebrae NA Brasília/DF Brasil hermogenes@sebrae.com.br Iremos verificar e analisar por meio de um estudo de caso do projeto do APL de Mandiocultura de Alagoas. Primeiramente faz-se uma breve introdução ao tema com uma abordagem histórica sobre o arranjo produtivo local e alguns conceitos. Posteriormente introduz aspectos mais específicos, mostrando alguns problemas e estratégias de gestão da cooperativa agrícola e sua importância, para depois fazer uma análise da preparação dos aspectos do mercado regional visando atingir o mercado nacional que é tratado como uma das soluções para escoamento de produção e depois mostrar ações públicas e privadas para capacitar o homem do campo. Tudo isso serve de subsídio para o estudo de caso sobre o APL de mandioca da zona rural da cidade de Arapiraca. E, por fim, apresenta as conclusões do presente estudo de caso. CONTEXTO O APL Mandioca no Agreste foi iniciado a partir de 2004, onde os principais benefícios esperados do programa eram: o aumento da interação e da cooperação entre produtores e empreendedores; maiores investimentos de capitais; aumento do dinamismo empresarial; redução dos custos e riscos empresariais; promoção de inovações tecnológicas; maior agilidade e flexibilidade da mão-de-obra e melhoria da qualidade de vida no Estado. O objetivo é implantar o principal pólo nordestino de industrialização da mandioca e macaxeira, visando promover o desenvolvimento local, através do fortalecimento da organização, da melhoria do nível de conhecimento tecnológico, do beneficiamento e diversificação da produção, gerando ocupação e renda, crescimento econômico e financeiro com sustentabilidade. O referido APL é formado por 14 municípios do Agreste Alagoano: Arapiraca, Campo Grande, Craíbas, Coité do Nóia, Feira Grande, Girau do Ponciano, Igaci, Junqueiro, Lagoa

2 da Canoa, Limoeiro de Anadia, São Sebastião, Olho D Água Grande, Taquarana e Palmeira dos Índios. A mandioca é um produto de consumo secular. No APL é cultivada por aproximadamente 26 mil agricultores com área média individual inferior a um hectare. Juntos estes produtores produzem anualmente aproximadamente 325 mil toneladas de raiz, ocupando uma área média de 18 mil ha. O Agreste alagoano constitui uma referência estadual no plantio e processamento de mandioca. A produtividade de 18t/ha alcançada na região é a maior do estado e é superior à média nacional. Os principais produtos do APL são as raízes vendidas in natura, a farinha e a fécula de mandioca. As raízes in natura são vendidas e comercializadas na própria região e também para os estados vizinhos, principalmente Sergipe e Pernambuco. O Arranjo também é constituído por 587 casas de farinha, uma moderna fecularia, inaugurada em 2005, uma unidade de padronização e empacotamento de farinha, inaugurada em 2011, um polo agroalimentar em fase de construção e 22 casas de farinha revitalizadas. As possibilidades de diferenciação de produtos são pequenas, restringindo-se à produção de derivados a base de fécula, goma e massa puba, ficando as maiores oportunidades para os amidos modificados. Governança Dos 14 municípios que constituem o APL, 9 desses se organizam através do CONSIAGRI - consórcio intermunicipal, que busca promover o desenvolvimento integrado e sustentável da região agreste. No Arranjo existem 348 associações comunitárias, 4 federações e 9 cooperativas. Para articular e atender aos interesses de todo o público, foi organizado um comitê gestor constituído de 21 produtores subdivididos em 03 comissões, que é responsável pela gestão, avaliação e monitoramento das ações do

3 projeto de desenvolvimento do APL Mandioca no Agreste. O comitê gestor é apoiado pelo governo do Estado, por meio da SEPLANDE e SEAGRI, pelo SEBRAE/AL, além de inúmeros outros parceiros do PAPL - Programa de Mobilização para o Desenvolvimento de Territórios Produtivos Locais. Solução para o APL A dinamização do APL Mandioca no Agreste tem por base a articulação de parceiros e a realização de rodadas de negociação para execução das ações definidas no Plano de Ação do APL, que é elaborado e validado pelos produtores a cada ano. Sua contratualização, através das rodadas de negociação, garante a execução das ações e o alcance dos resultados esperados. As ações são organizadas por serviços de Marketing, Tecnologia, Capacitação, Gestão e Infraestrutura Especializada, de forma a facilitar as negociações e implementação. As principais ações executadas pelo programa são as seguintes: avaliação de variedades de mandioca para mesa e para uso industrial, em relação ao ciclo de produção, produtividade, teor de amido e época de colheita, sob condições de irrigação e sequeiro; tratamento e utilização de resíduos; revitalização das casas de farinha com melhoria das instalações e do processo produtivo; implantação de mini-indústrias de produção de sequilhos à base de fécula de mandioca; capacitações e missões técnicas para produtores e técnicos; dentre outras. Para que isso aconteça, as ideias sugeridas passam pelas seguintes etapas: Como orientação básica, o roteiro a seguir apresenta um passo a passo de desenvolvimento de APL incipientes composto de 7 etapas: 1ª etapa Negociar uma base local de apoio integrada pelos diferentes conjuntos de atores, tais como empresas, entidades de classe, centros de tecnologia, de treinamento e formação empreendedora, agências de fomento, crédito etc. 2ª etapa Realizar diagnóstico sobre o arranjo, identificar a natureza das empresas, o perfil de lideranças, inovação e cooperação, interface com entidades prestadoras de serviços, presença/interface dos elos da cadeia, inserção na comunidade, potencialidades e limitações. 3ª etapa Sensibilização e capacitação de lideranças/entidades parceiras para assumir uma postura ativa e integrativa no contexto local, valorizando aspectos associados a lideranças e sua importância para o desenvolvimento local. Esta fase deve ser pautada por exemplos concretos de sucesso obtidos noutras localidades. 4ª etapa Identificação e capacitação do Agente de Desenvolvimento. Deve-se verificar se alguma entidade parceira local dispõe de pessoa com perfil adequado, que possa conduzir o processo. Após a escolha, o profissional deverá realizar estudos e passar por treinamento sobre o assunto. 5ª etapa Realização de workshop com a comunidade e atores envolvidos para discussão do diagnóstico, elaboração do plano de ação com definição de

4 responsabilidades, designação do fórum setorial e comitê gestor e apresentação do agente de desenvolvimento. APL ARRANJO PRODUTIVO LOCAL 6ª etapa Execução do Plano de Ação, distribuição racional das tarefas, esforços e recursos financeiros para o cumprimento das iniciativas propostas. 7ª etapa Acompanhamento e monitoramento com a verificação periódica dos rumos que as ações estão tomando, para correção de eventuais falhas. Atualmente, o APL de Mandiocultura de Arapiraca trabalha juntamente com o Sebrae AL e outras entidades na iniciativa de reforço da competitividade, com várias linhas de ação: plantio e manejo das mandiocas para o setor de Mandiocultura e Derivados; redução de custos através de melhoria compras de insumos coletivas; avaliação da qualidade dos produtos; unidade piloto de tratamento e reciclagem de resíduos das mandiocas; assistência técnica APL ARRANJO PRODUTIVO LOCAL workshop: negócios, tecnologias e tendências do setor mandioca; capacitação das indústrias em gestão empresarial; diagnóstico da logística existente no APL; capacitação da mão de obra profissionalizante; comunicação interna do APL; promoção comercial; feiras e rodadas de negócios; identificação do Arranjo Produtivo. FECHAMENTO As lições aprendidas pelo APL Mandioca no Agreste Alagoano, foram o aumento da competitividade e a sustentabilidade do segmento da mandiocultura, com ênfase na integração entre a produção e o mercado, contribuindo para promover a organização de canais de distribuição e a agregação de valor com foco no mercado. Com cerca de 26 mil agricultores familiares produtores de mandioca, o agreste alagoano produz 325 mil toneladas da raiz por ano e é responsável por 75% da produção de mandioca em Alagoas. Além de abastecer o mercado interno, os produtores da região exportam para Sergipe, Pernambuco e Bahia.

5 >. Qual a importância do APL para um território ou setor? >>. Quais foram os elementos-chave para o sucesso do APL de Mandioca de Alagoas? >> O que o APL poderia ter feito para obter melhores resultados?

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