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1 5 de dezembro de 2011 R ELATÓRIO B I OTECNOL OGIA C O N T E Ú D O 1 Soja Algodão Milho... 4 E D I T O R An d er son Ga l vão agalva o@celeres.com.br C H E F E D E P A R T A M E N T O D E P E S Q U I S A Leon a rd o M en ezes lm en ezes@celeres.com.br Juli ano Cunha jcunha@cel eres.com.br Fabiano Bisinot t o fbisinot o@c eleres.c om.br Jor g e At t i e jattie@celer es.c om.br Céleres m.br Rua Jamil Tannús, Ub erlândia - M G Tel. : (3 4 ) Fa x : (3 4 ) celer es@c eler es.c om.br Adoção da biotecnologia na safra 2011/12 deve atingir 31,8 m ilhões de hectares. O crescimento, se confirmando tal área, será de 20,9% em relação à safra 2010/11. Na comparação com o primeiro acompanhamento, acréscimo de 4,5%. No caso da soja, estima-se que 21,4 milhões de hectares ou 85,3% da área prevista serão cultivados com variedades transgênicas, aumento de 16,7% em relação ao plantio da safra anterior. Para a cultura do algodão, estima-se um recuo da adoção, em relação ao primeiro acompanhamento, de 22%, totalizando 469 mil hectares para safra atual, ou 32,2% da área prevista, com variedades geneticam ente m odificadas. No caso do milho verão, estimamos que serão semeados 4,93 milhões de hectares com híbridos transgênicos, crescimento de 1,54 milhão de hectares em comparação com a safra 2010/11 (+45,4%) e aumento de 450 mil hectares (+10%) no uso da biotecnologia na atual safra verão, quando comparado ao 1º acompanhamento. Na cultura do milho inverno, a análise dos números de adoção para a safra 2011/12 indica o crescim ento de 20, 9% na área a ser semeada com materiais transgênicos, passando de 4,1 para 4,98 milhões de hectares. Com tal crescimento, 82,9% da área 2011/12 será semeada com materiais geneticam ente m odificados. Céleres 1

2 1 SOJA No 2º acompanhamento de adoção da biotecnologia agrícola para a safra 2011/12, nós projetamos que o uso de tecnologias transgênicas ocupará um total de 31,8 milhões de hectares, com crescimento de 20,9% em comparação com a adoção da safra 2010/11 (26,3 milhões ha) e 4,5% em comparação ao 1º acompanhamento. Com o cenário ainda favorável durante a etapa de decisão de plantio e o plantio propriamente em si, os sojicultores brasileiros semearão 21,4 milhões de hectares com variedades de soja transgênicas na safra 2011/12, expandindo o uso desta tecnologia em 3,1 milhões de hectares, quando comparado com a safra anterior (+16,7%). Em comparação com o 1º acompanhamento, os sojicultores brasileiros aumentaram tanto a intenção de plantio da soja em si, quanto o uso da biotecnologia. Em agosto, a expectativa era de um plantio de 25,0 milhões de hectares contra 25,1 milhões de hectares da atual estimativa da Céleres. Para a adoção da soja GM, a área passou de 20,7 milhões de hectares para 21,4 milhões de hectares nesse último acompanhamento. Regionalmente, o Centro-Oeste já ocupa a liderança nacional no uso da soja GM, com 9,1 milhões de hectares ou 42,7% da área total semeada com soja GM, seguida 89:H<I;< 89:;< +/ /000!"!#$ %&!! "!#$ '(". 56 )*!!"'(" )7 +,- " 564)7. )" 56 )7 +/ )7! )" pela região Sul, com 8,7 milhões de hectares ou 40,4% da área total. Em terceiro lugar, a região Nordeste responde por 8% da área semeada com soja GM ou 1,7 dmp`m _`Mab LMNMOPQR?CDJD@DBCDJ?@K =>?@ABC>D?@? YZTUTXW^VXU^ SSTUTVWXYSUT FCGFB?C?>> ZWXTX ZW[\S D@DE A>@GE F?@BE [cut] [\UT] D@BE D@DE TUT] A>@=E F?@BE [cut] [\UT] >C=D> GGG YX^ VZX F D >C=D= GGG VZX YX^ milhão de hectares. Iek IeH<I;< iqr_majr L`OMfghNM`f >C=GD@D?CAA=@= JC?BD@D?C=FD@> ZWZTTUTVWTYTU[ ZWZVTUTVWT[cUX cytutxwcxyu\?kcg=k KCD?K ZWc\T VWVYS VWY[c D@DE JB@=E AG@=E \SUT] \cut] \YUT] D@>E D@BE TUV] TUc] JB@AE AK@DE \SUc] \cuv] \YUV] ACFKD >CG=G SST ^XY ^cz = K Vc ACFKF >CG=J SSX ^X[ ^c[ qr9<i;< o`rgnmophpriaj imommnmmmn`om _MNMOl YWZSTUTXWVTYUS YWS^TUTVWZYXU\ Y^TUTVWTVVUY ZYWYXS ^WScY ZWY\c ^^UZ] ^cu^] \\US] TUT] ^^UX] ^cu^] \\Uc] YWZZV YWTcX Y[S S YWZZS YWTc[ LMmRgNRffRpRiaj >>CBGD@DBC?>?@J ZW^TTUTXW[^[Uc cw[ttutvwvxyu[ BFCGBG XXWX[c SWVZS D@DE AD@KE \VUT] [\UT] D@>E TUZ] AD@FE \VUZ] [\UX] D JC>?= ZWS[[ SWXXc >F ZT X JC>GB ZWS[^ SWXVc Y[S s`fmn`mrthphnmj gr`lf XWc\TUTVWXXcUV ctutvwx[vu^ \WcYc Z^c TUT] \SUT] \YU\] TUT] TUX] \SUT] T XWX[V SZ TY XWX[[ yz{ }~ } }ƒ v:wixk qriek 8u8< ˆ Šz} ~Œ Š} } Ž z?kc>>?@abcd>d@=??cb>d@dbcddd@??cad?@abcdjk@d =KCFDA FFCJBG ACF=K D@DE AK@?E AF@BE =F@KE D@>E D@?E AK@BE AF@GE =F@AE D?>CBJF >JC?K>?C>GK BG?= F?>CG?J >JC?=A?C>K> SZ ª «ž Ÿž ž š š š œ œ š ±² ³ µ ²µ¹ ¹µ š š œ œ Céleres 2

3 º»¼½ÑÒÓÔÕÒÖ ÒØÙÚÛÜÝÚÞÜßàáâãääåäâæçÒèéêëÓéÜì ¾¼» ¼À»¼À»¼Á ¼½ íî¼âïðüõòüøùúñüòûúøùúûüýúþüßàäãåääóääåäâæçòèéêëóéüì ÃÄÅÆÇÈ ÉÊËÌÆÍÌ Î ÏÐ ÎÐ Ï í»¼áî íâ¼ïï íâ¼½ï íâ¼î½ íâ¼âà ÃÄÅÆÇÈ ÉÊËÌÆÍÌ Î ÏÐ ÎÐ Ï 2 ALGODÃO Desde o 1º acompanhamento da adoção da biotecnologia, publicado em agosto, o cenário para o algodão em 2012 passou por uma inflexão, que se refletiu em uma intenção total de plantio menor e, também, numa menor taxa de adoção da biotecnologia. Na ocasião do 1º acompanhamento, projetávamos o plantio de 1,55 milhão de hectares, que agora foi reduzido para 1,45 milhão de hectares, em face a mudança do cenário de preços. Considerando a característica de concentração da cultura do algodão no Brasil, e também pelo fato da janela de plantio ainda estar aberta, nó s não descartamos profundas mudanças nas estimativas do algodão a serem divulgados no 3º acompanhamento da adoção da biotecnologia, em abril d Para a biotecnologia em si, nesse 2º acompanhamentos nós projetamos o plantio de 469 mil hectares com variedades de algodão transgênico, com crescimento de 26,1% em comparação com o plantio da safra 2010/11, mas mostrando o recuo de 22% em comparação com a estimativa do 1º acompanhamento. A principal alegação por parte dos cotonicultores para manterem -se conservadores quando comparado com a soja e o milho no uso do algodão transgênico, é a disponibilidade ôõö øùúûüýõþúûÿú limitada de material genético adaptado as diferentes regiões produtoras do país. Pesa também, ú ö ùõ úöúö öü øú o problema!"# do controle do bicudo, que não é alvo das atuais tecnologias transgênicas. Regionalmente, o Centro-Oeste segue como a principal região com o uso do algodão -./P1Q01 -./01 =>?@ABCAD $%%%&# EFGHIGJHFG '()&# $%%%# 78 HK * GFKL, 783:9 *+), 7;3<9 HNFOL KJFEL *+; N, $%%%&# 7H*+), 7H 8K transgênico, com 256 mil hectares ou 54,6% da área total com biotecnologia, seguida pela região Nordeste, com 189 mil hectares, ou 40,3% da área total com ZC@[\ T@U@AVW> R283475S;;3; KNFNHIXMNFK <R8 743;9 7R : S2 72: biotecnologia. Q^P1Q01 aw>z@[b> TCA@D_`U@CD ]@VC@ XGNFNHIYYJFN 6;3;75R8636 KNFNHIGGHFO XNFNHIXYOFJ KNFKHIGKXFN JEH 2< KM YM KM 783:9 HYFNL HGFJL EFJL OFOL 7R3R9 HXFXL HKFML HNFOL HHFXL HOFML 2369 OFYL 4S329 GGFJL GJFML GMFXL GEFYL YE 2 K JK : GJ XM SKGX HJM 87 HY OE ef.1q01 Q^c Z@U@Ad 734 HFG <2:3S OEMFY 7H 23;9 EFNL 743S9 HGFYL R3<9 XFOL KJFKL ; ; ; ; _>CdD T@B>_U>DD>g>a[b :;83;754::38 HHNFNHIYJYFY OKNFNHIGOHFM ONFNHIXJGFX 75R8S HIHGX HOE HHH R349 YFYL XFGL XFKL 743:9 KNFNL HGFGL 7;379 HNFML HKFML MFOL 823R9 GNFOL GOFHL KOFKL 4: GN JG 786 HJ HX MY :7 HK ON M 8S6 HMY GX KJN nopqrstuvwxwyz k/lqmc efq^c -j-1 hcdbucb>i`g`u@b { q}~ ~ orƒs r rƒ o ˆ ŠŠ 75RS43:75R4R34 :643475R;;37 R:;3675R:237 KFNHIKMGFK 8586< 75S74 <S4G <369 R3:9 EFJL 7R3;9 743:9 7R389 HXFXL 7;3<9 7;3; HYFOL :379 GEFJL 77; R< 64 N 8;R 74R <; N 7S6 :< S: N R6: 8<2 7:8H Céleres 3

4 Ž Ž Ž Ž œ ž œ ª«ª«ª«±²³ ³ ª«µ Œµ š œ žÿž Œ Œ Œ Œ Œ Œ Œ Ž Œ Ž Œ»»ÂÑÒÓÔÕÒÖ ÒØÙÚÛÚòè ÚÛÙÚÀÁáâãääåäâæçÒèéÜì Ž Ž ŽŽ ŽŽ Ž îâ Á ï î ï ï ºÂ½ÑÒÓÔÕÒÖ ÒØÙÚÛÚòè ÚÛÙÚÂÃáâãääåäâæçÒèéÜì ÃÄÅÆÇÈ ¹Ä ÆÆ ÅÍ ÃźÇÅ ¹ Ç»Æ ¹Ä ÆÆ ¼ ÅÍ Î½È ¹ÌÄÅÇÆ Ç¾ÅÆ Ë½ÍÄ Æ ¾Á ﺻ﻽ ï»» ÃÄÅÆÇÈ ¹Ä ÆÆ ÅÍ ÃźÇÅ ¹ Ç»Æ ¹Ä ÆÆ ¼ ÅÍ Î½È ¹ÌÄÅÇÆ Ç¾ÅÆ Ë½ÍÄ Æ»ÁïÑÒÓÔÕÒÖ ÒØÙÚÛÚòè ÚÛÙÚÀÁåÂÃáâãääåäâæçÒèéÜì À ½¾»º ¾ î»î ¾À¼» ðüõòüøùúñüüûúøùúûúüè ÚÛÙÚßàñÚÄÕÜÓÒèá âãäãåääóâãääåäâæçòèéüì ÃÄÅÆÇÈ ¹Ä ÆÆ ÅÍ ÃźÇÅ ¹ Ç»Æ ¹Ä ÆÆ ¼ ÅÍ Î½È ¹ÌÄÅÇÆ Ç¾ÅÆ Ë½ÍÄ Æ ÃÄÅÆÇÈ ¹Ä ÆÆ ÅÍ»î¼ï ÃźÇÅ ½¾¼ ¹ Ç»Æ º¼Á ¹Ä ÆÆ ¼ ÅÍ»»¼» Î½È ¹ÌÄÅÇÆ Ç¾ÅÆ Á¼î ˽ÍÄ Æ»Á¼½ 3 MILHO Nesse 2º acompanhamento da adoção da biotecnologia agrícola no Brasil, a adoção total na cultura do milho chegará 9,91 milhões de hectares, ou 67,3% da área total semeada como cereal (verão + inverno). Tal número representa o crescimento d e 32% em comparação com os 7,5 milhões de hectares sem eados na safra 2010/11. Quando comparado com 1º acompanhamento da safra 2011/12, os agricultores brasileiros incrementaram em 810 mil hectares a intenção do uso de híbridos transgênicos. Na análise da safra total, os híbridos com características de resistência a inseto s ainda representam a maior área semeada (4,9 milhões ha), mas as tecnologias de genes combinados já se aproximam da liderança, com 4,4 milhões de hectares. Mantendo tal ritmo, na safra 2012/13, as tecnologias de genes combinados (stack genes), assumirão a liderança como a principal tecnologia transgênica, dentre os produtores de milho no Brasil. Chama a atenção que na safra inverno, as tecnologias de genes combinados representarão a maior parte da área semeada com híbridos transgênicos Lembramos que na ocasião do fechamento desse acompanhamento, os números de plantio para a safra inverno não estão definidos. A depender das condições de mercado, podemos esperar que haja até algum crescimento adicional na área total semeada, que por sua vez influenciará a taxa de adoção do milho transgênico. Céleres 4

5 Ì ô ô ÓÏÎÏ ÓÍÎÏ ÓÐÎÏ ÓÑÎÏ ÍÎÏ ÐÎÏ ÑÎÏ ÒÎÏ ØÙ ãäþáåûæáâ ÚÛÜÝÞÜßàÛÜáâ Área to ta l (mi l hões ha) Adoção por safra Adoção por trait ÅÆÇ ÇÆÉ ÈÆÈ ÊÆË óðó ïðó ÔÕÖÔÔ ÔÔÖÔ çèé ìèí ïðñ òðó öðó êèë òðó õðó îèë óðó õðó ïðó òðó øùúûü ýþÿùúþü è èë öð è èç ðó çèé çèç ð öðó õðó øùúûü ýþÿùúþü ü Fon t e: CÉLERES Ao analisar especificadamente os números da safra verão, estimamos que serão semeados 4,93 milhões de hectares com híbridos transgênicos, mostrando o crescimento de 1,54 milhão de hectares em comparação com a safra 2010/11 (+45,4%). Em comparação com o 1º acompanhamento, apontamos o crescimento de 450 mil hectares (+10%) no uso da biotecnologia na atual safra verão. Tal fato tem forte influência do cenário favorável de preços para a cultura do milho, sobretudo para os agricultores que atingem elevados níveis de produtividade. E nesse quesito, o uso dos híbridos transgênicos tem se mostrado uma importante ferramenta para alavancar a produtividade nas lavouras com alta tecnologia. Regionalmente, o Sul do país é a região onde se observa a maior concentração do milho transgênico, com 2,2 milhões de hectares ou 43,9% da área total com transgênicos, seguido pelo Sudeste, com 1,47 milhão de hectares (29,9% do total com GM). A dispersão geográfica da adoção do milho transgênico, sobretudo no Centro-Sul, evidencia :9;< a 1234 inexistência de restrições comerciais ao cultivo desta tecnologia. Por outro lado, a baixa =>9493!"#$"%&'(')&*+,((-(+*+./0#/! 52:9;< adoção?@: A4B49349:?@: do milho transgênico no Norte e Nordeste também evidência a disparidade tecnológica entre os diferentes produtores de milho no Brasil, visto que o milho transgênico é adotado essencialmente por produtores PQRtTuST PQRST `abcdefdg CGHHHI4FCJKLI4FCGHHH8F MN AO MNLAO A:846 MN AOCGHHHI4F MNLAO A:846 altamente tecnificados. No nosso entendimento, políticas públicas que permitissem a distribuição da biotecnologia para produtores de baixa renda atuariam como um }fc~ xcycdz{a Z[WvUXV\[Uw_X] UVWXYZ[Y\\X\ importante fator lpkjksmliiji pkljksmhskjl hijklmnlnjo Y[YZ] \[ZZY npl lljiq ]XY^ \X\^ ijrq snjhq ZX]^ \VXZ^ injsq ni ] p \_ sk UZ lr de melhora pi op \UXV^ \XU^ wxy^ ZYXv^ YZV Y\ Z_U ]v] na renda lkjoq lsjpq njrq srjkq iljlq snh sn hh nsi desses njoq produtores shjkq ikj q de baixa ski tecnologia. czfc ppijklm ppjk sm sk lnj q ljkq srjnq ipjoq spi sl sk oi io shn u u ttust {a}c~ a xfdcg ƒycfg \[wvvxvu[wwux\ Z[w\UXV][VWZXZ smsoijkimoosjs ikjk mkiljh \W[Vv_ \\[\Z_ lmr n mrrn _vxv^ YYXZ^ lhjpq phj q _XZ^ YXZ^ pjhq ljhq XW^ ZvXU^ l jhq nijrq WWXv^ W]Xv^ hojoq hhjnq \[\ZY w_u npl i p v\ Wv ls pp vuv UUw nlr lkh Z[\]U \[YWZ isn rsi npp ŒQTuST fa ycdšƒša ~ cdecˆcecyfdc }cycd smnkijkpmplpjr WVZXV][WU_Xw sikjkimi pjn lkjk mklpj rokjkhmropjs Y[WY\ imlrl lmolp hmo olr _wxz^ pkjkq lrj q lrjiq pkj q _Xv^ pjsq ljkq pjkq ljsq _UXw^ lkjhq lpjsq lljnq WWXv^ hpjoq h j q hhj q h joq Z]w phh npr lro k ZW l ni lk ZU\ psk nsi lni p UYW ssn rnl por hil fgeyfeažƒšƒyc af g xcea yaggaša ~ plijk mrhojp nnjkomonpjp rijkhmphsj lmkk srn hkp l jiq lhjiq lrjkq ljoq pjkq ljhq lojsq lhjoq lpjkq hojlq hrjsq hhjkq s l lh o sh sp s p ln o lpp hl š œ R u Œu P PT žÿ œ ª««w[WVvXYY[Y_ZXW U[YVWXV][VvUX [_VZXY\[W\VXW _w[]vw _Z[vUW U[]UV _VXw^ Y\XZ^ \_XW^ ZXw^ _XW^ \XY^ Z_XV^ _ZXU^ WXU^ U]X]^ WWXY^ ZZX]^ Z[]wV Z[ZZW YU_ ZYU \vw YW Z[VV] \[WUw ZYw Y[v_\ Y[\w_ WYw sh CDE2348:846F Céleres 5

6 ³ ³³ ³ ³³ ³³ ³³ ² ³³ µ ³³ ¹º»¼½¾ ÀÁº¹ÂÀ ¹º»¼½¾ ÀÃÄ ± ±² ² ³ ³ ³ ³ ²³ ³ µ³ ³ ³³ ³ ÅÆÇÛÜÝÞßÜàáÜâãäåäæÜçèäéæêëìßãäêíîïïðïíñòÜçèóìÝèôõ ³µ ³ ³ ³ ³ ÈÆÈ ÉÆÊ ËÆÌ ËÆÊ ö øùú ÍÎÏÐÑÒ Ó ÓÔ ÕÔ Ö ØÙÐÚÙ Õ öûøüù öûøúý!"#$% öûø ý öûø ý þÿ A análise dos números de adoção para a safra inverno 2011/12 indica o crescimento de 20,9% na área a ser semeada com materiais transgênicos, passando de 4,1 para 4,98 milhões de hectares. Com tal crescimento, 82,9% da área a ser semeada na safra inverno 2011/12 será semeada com materiais transgênicos. Em comparação com o 1º acompanhamento, notamos o crescim ento de 7,6% na intenção do uso da biotecnologia. Ressaltamos, BCADEAFAB?GFHI >?@A&'()*+,-./+'0,1/),23(4+'5(4(63(75899:9575,(;,<=()0(<.)*, no entanto, JKFAF@ B?GFHI LMG que a intenção NAOAF@AFGLMG de plantio do milho no inverno de 2012 PQR?@AEGEACS >?@ABCADEAFA também passou de 5,5 milhões de hectares para 6,0 milhões de hectares, como consequência do cenário favorável para a cultura. Conforme mencionado anteriormente, ainda há tempo suficiente para que tanto a estimativa de área total a ser semeada com o milho no inverno quanto a taxa de adoção da biotecnologia p oap`a ]^_oap`a ]^_`a PTUUUVAS sofram profundas alterações até o efetivo início dos trabalhos de plantio, em fins de tƒr rt qrstr PTUUUVASPWXYVASPTUUUNS bcldlfgjbcdh iendlegfffdf uvwxyvz{{{x{ bcdefghhfdi egeik ici u u jc Z[ bndjm ehdlm v}xy~ kdlm N\ cdlm bdlm edkm xy~ Z[YN\ iedkm fedlm efdem {vxy~ NGEAC ncdhm ildlm fldnm uyxy~ Z[ ebh hk } f N\ en eb v e Z[YN\ eih nn ww i NGEAC fjj ehk v} k janeiro do próximo yxy zˆ{x ano. p ^ap`a Œr rƒ Š Œr Ž bgichdcigbcndi egkcldligebhdb {zv yxyuz ˆx vz yxyuzv}x yyxy{z}ˆx ecgelc kgjek ˆzˆww zˆv wuv y} bjdem bjdlm ˆx ~ wxy~ cdim idjm x ~ uxˆ~ xy~ x{~ iedhm ibdhm ux}~ uvxw~ uvxy~ nhdem nkdcm w xy~ w x ~ w xw~ wux{~ egbcl hnb wuˆ }w vv vˆ enh vvw w} v egibj khb ˆy } v{ {y fgjkc egcbe vzw v vz v { u{ t t rž t r Ž u{yxy zvˆx} wwyxy{zw{wxu }x z uuxˆ {z{y {zw w wxy~ ˆxy~ ux ~ x~ xv~ u{xy~ uvx ~ uyxw~ wxˆ~ wux ~ w xw~ v}u u { {{ u y v u ˆ }y ˆ œ žÿ _ pš p ] ]a Ÿ Ÿ ž ª«œŸ hglljdhbgjnedj cgcchdcigejjdj icbdeegbiedj Ÿ«Ÿ œ ±²³³ figken figehj cij bkdfm bjdlm ecdbm cdlm cdfm fdjm ildhm ifdbm fldbm nfdjm nhdcm bndcm fgfbn fgehn hj blf fnj eb fgiil fgbin jf igjnl ignlc ekc} Céleres 6

7 ½ ½½ ¾ ½½ µ ¹½ ½½ ¹½ ¹½ ÂÃÄÅÆÇÈÉÊÇËÌÄÃËÊ ÂÃÄÅÆÇÈÉÊÍÎ µ ¹º» µ» ¼º» º¹ ½ ¹½ ½ ¹ ½ ½½ ½ üøûñ$òóôõö ½¼À½» ½»À ½ ½À À ºÁ ½ ½ Ïøù øð ûøú!"#$% ØÙÚÛ íîïðîñòóôîõöóñòóöó ðøùóú ûôüýïôó þÿ ØÙÜÝ þÿ þþ þþ ØÙÞØ þ ðøù ý ùî ßàáâãä åæçèâéè ê ëì êì ë! 20#!$#!3/#-!""!" 0#!,0"0%#1"0#(0&# "" &'()*#+,-!./,!"#!$ 4!" %!"!,/3!#!'0*'( Céleres 7

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