A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO SUSTENTÁVEL NO CEFET/RJ CAMPUS ITAGUAÍ

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1 ISSN A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO SUSTENTÁVEL NO CEFET/RJ CAMPUS ITAGUAÍ Elizabeth Marino L. de Mello (CEFET/RJ) Resumo: Desde o início do século XXI, o Governo Federal vem promovendo, por meio de políticas públicas orientadas ao desenvolviemnto sustentável, a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, visando ao atendimento de demandas diversificadas de formação profissional. Alinhado a esse esforço, o Centro federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - CEFET/RJ, que atuava somente na capital, vem desenvolvendo seu sistema Multicampi, implantando unidades de ensino descentralizadas, com o apoio de parcerias em regiões estrategicamente selecionadas. Mediante essa estratégia, foi criado o CEFET/RJ - campus Itaguaí, atendendo às diretrizes de goverança estabelecidas nos projetos Pedagógico Institucional e de Desenvolvimento Institucional, ambos referenciados por diretrizes do Plano Nacional de Educação e, também, atentos aos compromissos do país, formalmente estabelecidos com o desenvolvimento sustentável, em âmbito nacional e internacional. O objetivo deste estudo é analisar como o campus Itaguaí está desenvolvendo suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, tendo como elemento norteador o modelo de educação sustentável proposto pelo MEC, baseado nas diretrizes da UNESCO. O estudo inclui as seguintes etapas: pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e pesquisa de campo. O resultado aponta alguns aspectos das atividades do campus que precisam ser aprimorados e para os quais se propõe um plano de ação que atenda as necessidades no curto, médio e longo prazo. Entretanto, pode-se afirmar qua o campus Itaguaí está se desenvolvendo de forma satisfatória quanto ao cumprimento das suas finalidades institucionais. Palavras-chaves: Educação tecnológica; Educação sustentável; CEFET/RJ-campus Itaguaí.

2 Formulação da situação problema As inovações tecnológicas, as mudanças na estrutura do emprego, novos processos produtivos, entre outros fatores que influenciam as organizações, estão exigindo adequação na formação dos profissionais do século XXI e essa realidade está apontando para uma educação integral que valorize a cultura geral, a postura profissional, a ética e a responsabilidade socioambiental na formação dos perfis nas profissões. O profissional, para atender às demandas de atualização, necessita de uma formação completa, isto é, com perspectivas na direção da cultura e também na direção do trabalho. Por meio da política nacional de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, o MEC Ministério da Educação definiu, como um dos eixos norteadores do processo de reestruturação da educação nacional, o fortalecimento do papel da educação, em todos os níveis, no desenvolvimento nacional e nas políticas de inclusão social. O que se pretende é que o egresso da educação básica tenha uma base composta de conhecimentos gerais que sustente a educação profissional em todos os níveis, possibilitando, assim, a atuação como dirigentes e cidadãos (PACHECO, 2008). Neste sentido, o MEC redirecionou as políticas educacionais, estabelecendo várias diretrizes no PNE Plano Nacional da Educação para o decênio Entre elas, destacamse: a melhoria da qualidade do ensino, a formação para o trabalho, a superação das desigualdades educacionais e a promoção humanística, científica e tecnológica do País. O redirecionamento da educação brasileira também está baseado nas diretrizes da UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, que visam a integrar princípios, valores e as práticas do desenvolvimento sustentável a todos os aspectos da educação e da aprendizagem, com o intuito de fomentar mudanças de comportamento que permitam criar uma sociedade sustentável e mais justa para todos (UNESCO, 2005). Para se adaptar às novas demandas do sistema educacional, o Governo Federal iniciou, em 2003, o processo de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. A partir dessa iniciativa, no ano de 2005, o CEFET/RJ adotou o sistema Multicampi e iniciou a implantação de unidades descentralizadas de ensino (campus) que visam a oferecer cursos regulares de ensino médio, educação profissional de nível médio e graduação, em diversos municípios do estado do Rio de Janeiro. 2

3 Em 2008, após um detalhado estudo, o CEFET/RJ, em parceria com a prefeitura local e uma empresa privada, instalada na mesma região, implantou o CEFET/RJ campus Itaguaí. O objetivo principal dessa iniciativa é o aumento quantitativo e qualitativo da educação local por meio da oferta de diversos cursos de educação profissional de nível médio e de educação superior que atendam à demanda de profissionais qualificados na região e também possibilitem a inserção de moradores no mercado de trabalho local. O campus Itaguaí foi implantado de acordo com as diretrizes institucionais orientadas por um modelo de educação para o desenvolvimento sustentável de forma a atender o projeto de expansão da Educação Profissional, Científica e Tecnológica proposta pelo MEC. Entretanto, o cenário dinâmico das organizações exige constantes adaptações às necessidades que surgem ao longo do tempo e à própria evolução do conceito de sustentabilidade. Sendo assim, é necessário o constante acompanhamento das atividades do campus, no sentido de verificar se as mesmas estão sendo desenvolvidas conforme planejadas. Objetivo Este estudo tem como objetivo analisar como o campus Itaguaí está desenvolvendo suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, tendo como elemento norteador o modelo de educação sustentável proposto pelo MEC, o qual está baseado nas diretrizes definidas pela UNESCO. Método O referencial teórico metodológico utilizado nessa pesquisa foi a teoria da sustentabilidade, que permitiu o entendimento do conceito geral de desenvolvimento sustentável, bem como, do conceito de sustentabilidade no contexto educacional, ambos definidos pela UNESCO. A pesquisa constitui-se como um estudo organizacional de natureza qualitativa no qual os procedimentos utilizados valeram-se das seguintes etapas: pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e pesquisa de campo, assim organizadas: a) Pesquisa bibliográfica: deu suporte para a definição do referencial teórico, bem como, permitiu o conhecimento da trajetória institucional da educação brasileira e o surgimento da Educação Profissional, Científica e Tecnológica; 3

4 b) Pesquisa documental: permitiu o melhor entendimento da estruturação e funcionamento instituição CEFET/RJ, principalmente o objetivo e processo de implantação do campus Itaguaí. Nesta etapa também foi possível o acesso ao Projeto Pedagógico Institucional PPI e ao Projeto de Desenvolvimento Institucional PDI da instituição CEFET/RJ; c) Pesquisa de campo: como participante do objeto em estudo e professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico foi possível fazer observações diretas. Também foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 35% do quadro de docentes. Tanto as observações quanto as entrevistas permitiram reunir informações fundamentais a respeito das atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas no campus Itaguaí. Sustentabilidade: do conceito geral ao contexto educacional Representa um processo de mudança das relações entre os sistemas e os processos sociais, econômicos e naturais. Na prática, a sustentabilidade pode ser entendida como uma forma de adequação entre as exigências ambientais e as necessidades de desenvolvimento. A sustentabilidade compreende as ciências naturais e a econômica, mas está bem mais relacionada com a cultura, o saber, com os valores que as pessoas cultivam e com a forma como percebem sua relação com os demais. Nesse contexto, está relacionada às novas bases para as relações entre os indivíduos e com o habitat que sustenta a vida humana. (UNESCO, 1999). No contexto da educação, o Fórum Global para o Desenvolvimento Sustentável, realizado em Johanesburgo em 2002, propôs à Assembleia Geral das Nações Unidas a proclamação da Década Internacional da Educação para o Desenvolvimento Sustentável para o período Seu principal objetivo é o de integrar os princípios, os valores e as práticas do desenvolvimento sustentável a todos os aspectos da educação e da aprendizagem com o intuito de fomentar mudanças de comportamento que permitam criar uma sociedade sustentável e mais justa para todos. A EDS Educação para o Desenvolvimento Sustentável reflete a preocupação por uma educação de alta qualidade e apresenta as seguintes características (UNESCO, 2005): ser interdisciplinar e holística: ensinar desenvolvimento sustentável de forma integrada em todo o currículo, não como disciplina à parte ; visar à aquisição de valores: ensinar a compartilhar valores e princípios fundamentados no desenvolvimento sustentável ; 4

5 desenvolver o pensamento crítico e a capacidade de encontrar solução para os problemas: ensinar a ter confiança ante os dilemas e desafios em relação ao desenvolvimento sustentável ; recorrer à multiplicidade de métodos: ensinar a usar a palavra, a arte, arte dramática, debate, experiência, as diversas pedagogias para moldar os processos ; estimular o processo participativo de tomada de decisão: fazer que os alunos participem das decisões sobre como irão aprender ; ser aplicável: integrar as experiências de aprendizagem na vida pessoal e profissional cotidiana ; estar estreitamente relacionado com a vida local: abordar tanto os problemas locais quanto os globais, usando a(s) linguagem(s) mais comumente usada(s) pelos alunos. (grifo nosso) O programa da EDS determina a revisão da política educacional com objetivo de reorientar a educação desde o pré-escolar até os cursos de graduação, para que estejam enfocados na aquisição de conhecimentos, competências, perspectivas e valores relacionados com a sustentabilidade. Sendo assim, é necessário revisar os objetivos e o conteúdo dos currículos para desenvolver uma compreensão interdisciplinar da sustentabilidade, considerando os aspectos social, econômico, ambiental, cultural e político. As metodologias recomendadas e obrigatórias em matéria de ensino, aprendizagem e avaliação também devem ser revisadas, com objetivo de fomentar as competências necessárias para aprender durante toda a vida. Para isso, é fundamental a inclusão de habilidades relacionadas ao pensamento crítico e criativo, à comunicação oral e escrita, à colaboração e cooperação, à gestão de conflitos, à tomada de decisões, às soluções de problemas e planejamento, ao uso apropriado das TICs Tecnologias da Informação e Comunicação e à cidadania. Essas novas metodologias de ensino, aprendizagem e avaliação exigem aprendizagem ativa / interativa no lugar de transferência unilateral de conhecimento. Quanto aos currículos, esses deverão ser construídos tomando como referência o contexto local, considerando questões de relevância e de urgência. A EDS deve ser vista como uma abordagem holística ou um planejamento global de todo o estabelecimento de ensino em que o desenvolvimento sustentável seja visto como um contexto para alcançar os objetivos da educação e não uma prioridade em competição com outras disciplinas do currículo. 5

6 A reorientação do sistema educacional voltado para os princípios e valores do desenvolvimento sustentável deve facilitar a construção do conhecimento não apenas dentro da sala de aula, mas também espontaneamente, no conjunto da vida e de suas relações. A aprendizagem ao longo da vida é fundamental para resolver questões globais e desafios educacionais. É uma filosofia, um marco conceitual e um princípio organizador de todas as formas de educação, baseada em valores inclusivos, emancipatórios, humanistas e democráticos, sendo abrangente e parte integrante da visão de uma sociedade do conhecimento (UNESCO, 2005). Seguindo as diretrizes do programa EDS, o Governo Federal brasileiro, por meio do MEC, redirecionou as políticas educacionais e aprovou o PNE - Plano Nacional da Educação para o decênio O redirecionamento da educação brasileira visa a integrar princípios, valores e as práticas do desenvolvimento sustentável a todos os aspectos da educação e da aprendizagem, com o intuito de fomentar mudanças de comportamento que permitam criar uma sociedade sustentável e mais justa para todos. Também publicou a Resolução CNE nº 2/2012, que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas instituições de Educação Básica e de Educação Superior, orientando a implantação da EA - Educação Ambiental, tendo como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica e as Diretrizes Curriculares Nacionais para as Graduações, em especial as de Formação de Professores. Esse instrumento foi publicado para disciplinar a política nacional de educação ambiental no Brasil instituída pela Lei de 27/04/1999. A EA deve ter uma abordagem complexa e interdisciplinar. Sendo assim, é necessária a estruturação institucional da escola e a organização curricular que, mediante a transversalidade, supere a visão fragmentada do conhecimento e amplie os horizontes de cada área do saber. Como resultado, espera-se que os estudantes constituam uma visão da globalidade e compreendam o meio ambiente em todas as suas dimensões. Portanto, os sistemas de ensino e as instituições educacionais devem desenvolver reflexões, debates e programas de formação para os docentes e demais atores no sentido de se efetivar a inserção da EA na formação acadêmica e na organização dos espaços físicos em geral (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2012) A instituição CEFET/RJ 6

7 Atendendo à determinação da Lei /2008, o CEFET/RJ é uma instituição de ensino superior pluricurricular, especializada na oferta de educação tecnológica nos diferentes níveis e modalidades de ensino, com atuação prioritária na área tecnológica. Tem como missão institucional: Promover a educação mediante atividades de ensino, pesquisa e extensão que propiciem, de modo reflexivo e crítico, na interação com a sociedade, a formação integral (humanística, científica e tecnológica, ética, política e social) de profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural, tecnológico e econômico dessa mesma sociedade (PDI, 2010). O CEFET/RJ reflete a evolução de um tipo de instituição educacional que, no século XX, acompanhou e ajudou a desenvolver o processo de industrialização do país e a sua história está ligada à origem do ensino profissionalizante no Brasil (PORTAL CEFET/RJ, 2011). Ao longo da sua trajetória histórica o CEFET/RJ percebeu a necessidade de instrumentos de gestão que orientassem as ações institucionais no exercício da formação de pessoas e profissionais. Sendo assim, em 2008, iniciou a elaboração do seu PPI Projeto Pedagógico Institucional, o qual foi concluído e implantado em Esse instrumento de gestão faz apresentação da instituição, descreve a análise de cenários futuros e define as políticas institucionais que vão orientar as respectivas atividades no decorrer do tempo (PPI,2010). Uma das políticas institucionais refere-se ao Desenvolvimento Institucional, para o qual foi elaborado um plano para o período de , denominado Plano de Desenvolvimento Institucional PPI. O mesmo contém diretrizes e objetivos que devem ser alcançados por meio de estratégias, ações e metas. Esse instrumento também determina que a partir do projeto de expansão da Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica, o CEFET/RJ cresce na perspectiva de interiorização das suas atividades e no ano de 2005 implanta o sistema Multicampi. A implantação desse sistema demanda ações de organização administrativa e também o constante diálogo do CEFET/RJ com o MEC, representantes do Governo Estadual e Municipal, empresas públicas e privadas. Essa integração do CEFET/RJ com seus stakeholders visa à concretização dos campi localizados próximos aos arranjos produtivos locais e o aumento da possibilidade de implantação de parcerias. 7

8 A partir da implantação do sistema Multicampi, o CEFET/RJ mantém a sua sede na Cidade do Rio de Janeiro (bairro Maracanã) e estende as suas atividades acadêmicas para outras localidades por meio de mais sete campi, todos localizados no estado do Rio de Janeiro. Um dos campi está localizado no município de Itaguaí, e iniciou as suas atividades em no ano de CEFET/RJ campus Itaguaí Em função da grande expansão econômica que vem acontecendo na região de Itaguaí (RJ), especialmente no segmento portuário, o CEFET/RJ firmou uma parceria com a Prefeitura Municipal local e com a empresa mineradora VALE S.A., com objetivo de implantar nesse município uma unidade descentralizada de ensino do CEFET/RJ - o campus Itaguaí. Sendo assim, em 2008, esse novo campus iniciou suas atividades com o curso Técnico em Portos. Em 2010, a Diretoria do campus juntamente com a Diretoria Geral do CEFET/RJ, mediante a autorização do MEC, decidiu expandir as atividades dessa unidade de ensino, implantando novos cursos considerados prioritários para o mercado de trabalho da região. É importante citar que a implantação, e a expansão das atividades do campus Itaguaí, fazem parte das políticas públicas de qualificação profissional e tecnológica definidas pelo MEC e inserem-se nas ações do PDE Plano de Desenvolvimento da Educação do Governo Federal (PORTAL CEFET/RJ, 2011). Atualmente, para cumprir sua missão institucional, o campus Itaguaí oferece cursos técnicos, de graduação e ainda desenvolve atividades de pesquisa e extensão. Os cursos implantados são: Técnico em Portos: Oferecido na modalidade subsequente, a educação profissional técnica de nível médio, proporciona a habilitação profissional aos alunos egressos do ensino médio, conforme determinação da Lei /08 e definições do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do MEC. Técnico em Mecânica: Oferecido na modalidade concomitante ao ensino médio (concomitância externa), a educação profissional técnica de nível médio proporciona a habilitação profissional aos alunos matriculados ou egressos do ensino médio, conforme determinação da Lei /08 e definições do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do MEC. Graduação em Engenharia Industrial Mecânica: Implantado conforme determinação da Lei /08 e de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Engenharia. 8

9 O desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão no campus Itaguaí De acordo com a Lei /08, a combinação do ensino de ciências naturais, humanidades e a educação profissional e tecnológica pode ser feita por meio de vários modelos de articulação (concomitância interna, concomitância externa e currículo integrado). O curso Técnico em Mecânica oferecido na modalidade concomitância externa é o único curso do campus que possibilita planejamento integrado das disciplinas da educação básica e da educação profissional, pois os alunos cursam o ensino médio (grande parte em uma única escola da rede estadual de educação local) e o curso técnico paralelamente. Entretanto o planejamento integrado, que poderia ter como produto final a compreensão interdisciplinar dos diferentes tipos de conhecimentos, não acontece, pois a aproximação pedagógica do corpo docente das instituições de ensino de esferas educacionais distintas (municipal, estadual e federal) é ainda uma atitude que precisa ser amadurecida. Sendo assim, a concomitância externa com planejamento integrado, nessa instituição, é apenas uma intenção que ainda não se concretizou e a expectativa disso acontecer demanda tempo, ou seja, é uma ação de longo prazo. Enquanto a interlocução entre as escolas de diferentes esferas não acontece, a indissociabilidade entre formação geral e profissional na perspectiva de educação integral proposta pelo MEC fica prejudicada. Estima-se que a integração de conhecimentos por meio da concomitância interna e até mesmo por meio da organização curricular integrada (ensino médio e educação profissional organizados em um único currículo) tem mais chances de atingir o objetivo do modelo de educação sustentável definido pelo MEC, mas para isso são necessárias várias mudanças organizacionais nesse campus, que podem ser encaradas como desafios. A principal delas é a implantação das disciplinas referentes à educação básica, que só poderá acontecer a partir da contratação de novos docentes. Quanto à opção de integração de conhecimentos por meio do currículo integrado, é importante salientar que esse modelo merece uma atenção especial, pois as disciplinas referentes à educação básica devem ser ministradas com enfoque na educação profissional, mas não exclusivamente com esse objetivo, para não prejudicar a formação holística do aluno. 9

10 A organização curricular dos três cursos oferecidos pelo campus Itaguaí precisa ser reorientada para um modelo de sustentabilidade e para isso é necessário ampliar as disciplinas de ciências humanas e ciências sociais com objetivo de proporcionar uma formação holística, bem como intensificar a educação ambiental, pois essa deve estar presente de forma articulada nos diversos níveis da educação básica e educação superior, de acordo com a determinação da Lei 9.795/99 e da resolução CNE nº 2/2012. A revisão curricular faz parte dos objetivos previstos no PDI (2010), o qual visa ao aperfeiçoamento e à garantia da qualidade acadêmica dos cursos oferecidos pela instituição. Ainda, nesse contexto, os cursos oferecidos pelo campus precisam intensificar as informações relacionadas ao impacto ambiental promovido pela execução de projetos portuários na região de Itaguaí. Atualmente, o grande desafio da atividade portuária é promover o seu desenvolvimento em harmonia com o meio ambiente em que se insere. É importante fazer com que os alunos entendam que a atividade portuária é impactante em função das cargas que manuseia, mas não necessariamente poluente. Ela só é poluente quando executada de forma inadequada. A partir das entrevistas efetuadas com vários professores do campus, foi possível obter informações a respeito da formação básica proporcionada pelo ensino fundamental e médio das diversas escolas da região. Essa está muito aquém das necessidades da educação profissional oferecida pelo campus Itaguaí nos cursos técnicos. A falta de conteúdos mínimos prejudica o desenvolvimento dos alunos nas disciplinas técnicas da educação profissional, gera desinteresse e baixa estima. Como consequência, verifica-se alto índice de reprovação e/ou evasão dos cursos técnicos, principalmente o curso Técnico em Mecânica (aproximadamente 40%). É oportuno lembrar que a redução progressiva das taxas de evasão se constitui em uma das metas do PDI (2010) do CEFET/RJ e para isso é necessário um efetivo acompanhamento e implantação de ações que atendam à meta estabelecida. Nesse sentido, o campus Itaguaí desenvolve um levantamento estatístico que se constitui em um instrumento de gestão, porém, ainda não foi possível implantar rotinas de acompanhamento que visem à redução das taxas de evasão e / ou reprovação, pois o campus não possui equipe pedagógica que possa desenvolver esse trabalho. A atual equipe (três funcionários) de técnicos administrativos educacionais, que deveria estar atuando nesse contexto, está desenvolvendo atividades da secretaria acadêmica, pois essa ainda não foi estruturada por falta de funcionários. 10

11 Fortalecer a institucionalização da pesquisa e extensão como atividade de produção e disseminação do conhecimento é um dos objetivos que estão definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional do CEFET/RJ (PDI, 2010). Caminhando nessa direção, o campus Itaguaí está desenvolvendo dois projetos de pesquisa na área de operação portuária. Esses projetos fazem parte do PIBIT Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica com bolsas financiadas pelo próprio CEFET/RJ. Com relação às atividades de extensão, em 2011, o campus Itaguaí sediou o I Fórum Regional de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Município de Itaguaí, que foi realizado em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente desse município. Na ocasião, foi possível trabalhar conceitos de sustentabilidade ambiental com toda a comunidade presente, composta por alunos, professores, representantes das empresas que participaram do evento e a população da região. O campus também está desenvolvendo três projetos de extensão, sendo dois na área portuária e um na área de engenharia. No campus Itaguaí, o acesso dos alunos aos cursos de educação profissional de nível médio é feito por meio de concurso público e o este é apenas classificatório, isto é, os candidatos com melhores notas, mesmo com pouca bagagem de conhecimento, conseguem ingressar nos cursos oferecidos, pois o concurso não exige nota mínima. O nível de conhecimento básico dos alunos oriundos principalmente do ensino fundamental das escolas públicas da região deixa muito a desejar (como já foi citado), gerando muitas dificuldades para os próprios estudantes. Para minimizar essa situação, os professores do campus fazem um trabalho de recuperação de conteúdos que não foram trabalhados de forma apropriada no ensino fundamental e que também não estão sendo trabalhados devidamente no ensino médio. A recuperação de conteúdos é feita por meio de aulas extras. Outra questão que deve ser considerada nesse contexto é a relação candidato/vaga, que atualmente é pequena, devido a pouca divulgação dos processos de seleção e também porque o campus Itaguaí ainda não é muito conhecido na região (principalmente nos bairros e municípios vizinhos a Itaguaí). Esse fato, de certa forma, favorece o ingresso dos candidatos com baixo desempenho que participam dos concursos. O acesso dos alunos no curso de graduação está sendo feito por meio do sistema SISU. O mesmo está sendo muito procurado pela população local e de outras localidades. 11

12 Considerando a incorporação da ciência e da tecnologia nos processos produtivos e sociais, várias mudanças aconteceram sinalizando a necessidade de mudança no tipo de conhecimento que os alunos devem adquirir ao longo da sua formação. O novo tipo de conhecimento exige um trabalho interdisciplinar e aponta para uma nova atuação docente que precisa considerar o trabalho e a pesquisa como princípio educativo. Com base nesse tipo de conhecimento, surge um novo modelo de educação que considera os fundamentos das diferentes ciências (naturais e sociais) e que também possibilita a capacidade analítica tanto da técnica envolvida nos processos quanto das relações sociais. Nesse cenário, é imprescindível a mudança de atitude dos professores, que devem abandonar a concepção de ensino fragmentado e centralizado nele próprio, em que ele (professor) simboliza o detentor de conhecimento. É fundamental a adoção de novas metodologias em que o professor desempenhe o papel de mediador do conhecimento, motivador e incentivador do desenvolvimento de seus alunos. A educação contemporânea está baseada em competências e habilidades e isso significa que não basta ter o conhecimento (competência), o aluno tem que saber aplicá-lo. Esta pesquisa contribuiu para perceber que atualmente ainda é possível encontrar professores que ministram suas aulas considerando cada disciplina isoladamente, isto é, ensino fragmentado. Muitos reproduzem a prática vivenciada como alunos nos respectivos cursos de graduação. Simplesmente reproduzem a metodologia utilizada por seus mestres. Por que isso ainda acontece? Em que momento os docentes são capacitados e atualizados no sentido de conhecer as políticas públicas e as respectivas diretrizes da educação brasileira no cenário de desenvolvimento sustentável? Essa situação se agrava quando profissionais que não possuem capacitação pedagógica (cursos de licenciatura) se propõem a praticar o exercício da docência. Outro fato importante é a falta de conhecimento prático dos conteúdos que são ministrados (experiência vivenciada). Como os professores podem ministrar aulas contextualizadas (conhecimento significativo, considerando competência e habilidade), se muitos não conhecem como os processos funcionam no cotidiano profissional? A capacitação contínua do corpo docente é necessária. A partir dessa dinâmica de atualização, é possível criar a identidade do professor da Educação Profissional, Científica e Tecnológica e com isso conquistar a valorização do respectivo perfil profissional. 12

13 O campus Itaguaí se preocupa com a capacitação contínua dos seus funcionários e incentiva a participação em diversos cursos (inclusive especialização, mestrado e doutorado), congressos, palestras, projetos de pesquisa e extensão, entre outros. Muitos professores (aproximadamente 53%) e alguns técnicos administrativos desse campus estão envolvidos em cursos de mestrado ou doutorado e essa atitude vai ao encontro da política de manutenção e capacitação de recursos humanos do CEFET/RJ definida no PPI (2010) e também atende a uma das metas para alcançar a transformação do CEFET/RJ em Universidade Tecnológica (PDI, 2010). Entretanto, a participação dos docentes em capacitação pedagógica, visitas técnicas e outras atividades acontecem com menos frequência, pois os professores precisam conciliar a extensa carga horária em sala de aula com os cursos de mestrado e doutorado. Um fato positivo que deve ser ressaltado é que nesse campus os professores atuam na carreira EBTT Ensino Básico, Técnico e Tecnológico e ministram aulas tanto para os cursos técnicos de nível médio como também para o curso de graduação. Essa forma de atuação propicia a integração vertical das atividades de ensino, pesquisa e extensão e vai ao encontro da filosofia da carreira única de docentes. Paralelamente percebe-se que estão faltando espaços para professores e demais profissionais da educação que querem investir na busca de conhecimento para melhor exercer suas funções. Espaço para estudos e reflexões troca de experiências, planejamento integrado, entre outros, que certamente contribuirá para uma educação que possibilite o atendimento da sociedade contemporânea. A construção desse espaço acadêmico está definida como meta para o aperfeiçoamento e garantia da qualidade acadêmica dos cursos oferecidos pela instituição (PDI, 2010). A estrutura física do campus, bem como equipamentos e materiais didáticos influenciam o desenvolvimento das atividades docentes e consequentemente a qualidade dos cursos oferecidos. Considerando a relevância desse fato, a instituição CEFET/RJ considera o desenvolvimento e manutenção da infraestrutura e do patrimônio também como política institucional (PPI, 2010). Nesse sentido, investimentos na consolidação do projeto inicial do campus ainda estão sendo feitos de acordo com uma escala de prioridades. 13

14 Praticar avaliação interna e externa visando ao aperfeiçoamento do ato educativo é o objetivo da política de avaliação do CEFET/RJ (PPI, 2010). O campus Itaguaí está acompanhando informalmente o desempenho das suas atividades por meio dos alunos egressos. Sabe-se que 67% (sessenta e sete por cento) dos alunos egressos de dezembro de 2010 a julho de 2013 estão inseridos no mercado de trabalho local. O aproveitamento desses alunos no mercado de trabalho da região representa um indicador de desempenho da educação profissional oferecida por esse campus. Esse acompanhamento também indica se há necessidade de revisão de métodos e conceitos, atualização de conteúdos e práticas diante das exigências do ambiente corporativo. Conclusão Por meio dessa pesquisa foi possível fazer uma comparação entre o modelo de educação sustentável proposto pelos órgãos competentes (UNESCO e MEC), e as atividades de ensino, pesquisa e extensão praticadas pelo campus Itaguaí. Alguns aspectos apontados sugerem a necessidade de adequação das respectivas atividades, e para os quais se propõe um plano de ação que atenda as necessidades no curto, médio e longo prazo. Esse plano de ação deve envolver essa instituição educacional como um todo e também fazer parte do Projeto Político Pedagógico de todos os cursos implantados. A exploração de recursos naturais que acontece principalmente em função do transporte de diversos tipos mercadorias por meio dos terminais portuários localizados no município de Itaguaí, precisa de atenção, pois é necessária a manutenção da integridade dos ecossistemas presentes na região. O desenvolvimento da consciência voltada para a preservação do meio ambiente deve ser desenvolvido por meio da educação oferecida pelas instituições de ensino, conforme está previsto em legislação pertinente. O campus Itaguaí é um dos responsáveis por esta tarefa, porém ainda é baixa a atuação dessa instituição de ensino nesse contexto. Entretanto, pode-se afirmar que o campus Itaguaí está se desenvolvendo de forma satisfatória quanto ao cumprimento das suas finalidades institucionais, que incluem qualificar profissionalmente moradores da região onde está inserido e contribuir para o atendimento as demandas do município, em consonância com uma perspectiva de inclusão social. Bibliografia 14

15 BRASIL. Lei 9.795, de 27 de abril de Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.. Lei /08 de 16 de julho de Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP nº 2 de 15 de junho de Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. PACHECO, Eliezer. SETEC/MEC: Bases para uma Política Nacional de EPT (2008), pp.1-14, Disponível em: < Acesso em 10/10/2011 PDI Plano de Desenvolvimento Institucional PDI / CEFET/RJ. Rio de Janeiro: CEFET/RJ, PORTAL CEFET/RJ. Disponível em < Acesso em 03/11/11. PORTAL CEFET/RJ. Disponível em < Acesso em 03/11/11. PPI Projeto Pedagógico Institucional. Rio de Janeiro: CEFET/RJ, Disponível em Acesso em 30/12/11. UNESCO. Educação para um Futuro Sustentável: Uma Visão Transdisciplinar para Ações Compartilhadas. Conferência Internacional sobre Meio Ambiente e Sociedade: Educação e Conscientização Pública para a Sustentabilidade, pp , Disponível em < Acesso em 12/05/ Década da Educação das Nações Unidas para um Desenvolvimento Sustentável, Documento final do esquema internacional de implementação, pp , maio/2005. Disponível em < Acesso em 18/09/

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