A indústria alimentar deve seguir a transformação digital
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- Jorge Vítor Gabriel Varejão Ribas
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1 A indústria alimentar deve seguir a transformação digital
2 Integração global é crucial para sobreviver no futuro O mundo está a mudar rapidamente e a transformação digital é o atual motor deste processo. O digital e o espaço físico estão a fundir-se progressivamente nesta evolução. Os consumidores já vivem num mundo digital. Como é que a indústria alimentar pode dar resposta e associar-se a estes requisitos cada vez mais exigentes? A digitalização acontece graças à integração em cadeia: funcionamento eficiente, operações sem papel, combate ao desperdício, tratamento personalizado da exceção, enquanto se assegura uma ótima fiabilidade de entrega e controlo de stock. Big data permitirá alcançar o consumidor de amanhã. Grande parte da sociedade já vive na era digital, onde questões são respondidas instantaneamente e encomendas entregues dentro de 12 horas. Toda a gente está ligada à internet, quase continuamente. Os smartphones influenciam a maneira como trabalhamos, como partilhamos experiências e como compramos produtos. Somos imediatamente notificados se algo importante acontece. Fazemos parte de uma cadeia integrada onde a comunicação interpessoal está a tornar-se gradualmente mais eficiente e automatizada. Esta tendência não é apenas nos negócios pessoais, pois também as empresas começam a digitalizar os seus negócios, melhorando, assim, a sua eficiência, qualidade e velocidade de operação. Uma empresa que tenha completado a transformação digital dos seus processos de negócio apoia os seus parceiros com os seus consumidores, fornecedores, colaboradores e terceiros através das suas redes digitais. Numa fase avançada da transformação digital, os aparelhos inteligentes e as sofisticadas técnicas de análise estão interligadas de forma a otimizar a cadeia de valor desde o prado até ao prato. Nesta nova era digital, toda a informação relevante pode potencialmente ser analisada; as decisões, automáticas ou não, são tomadas nesta base. Em alguns casos, é considerada indispensável e não um luxo. Em 2017, a indústria alimentar deverá sofrer um aumento de aproximadamente 1%. Aumento de escala, consolidação e integração são as ferramenta necessárias para combater a concorrência. Sob estas circunstâncias, os produtores alimentares e de bebidas são obrigados a reduzir os seus níveis de custo. Podem fazer isto de várias formas, como a integração contínua com parceiros da cadeia de valor e através do uso de informação interna e externa. Além disto, é fundamental ter acesso detalhado à estrutura de custos. Um sistema de ERP integrado pode oferecer esta transparência e visibilidade à distância de poucos clicks. A maioria dos produtores alimentares ainda trabalha tradicionalmente em papel As empresas alimentares lideram a indústria no que diz respeito à inovação de produto. Visto isto, o suporte dos processos tende a ser realizado de uma forma tradicional. Folhas de Excel e pilhas de encomendas de produção em papel, os envios com notas manuscritas são a regra comum numa planta fabril. Este é o caso tanto dos pequenos e médios negócios como também de alguns dos grandes produtores alimentares. Empresas e organizações familiares onde o diretor é também o proprietário tendem a confiar no papel e folhas de Excel. Uma das causas disto é o simples facto de que estas empresas apenas têm à sua disposição versões antiquadas de ERP, versões essas que não apoiam corretamente operações digitais. Os processos de compra e venda são maioritariamente digitais e eficientes, mas o mesmo não pode ser dito para os processos operacionais. As instruções de trabalho são frequentemente escritas e entregues à mão. Ou mesmo indicadores chave, como temperatura e qualidade do produto são escritos à mão e copiados para um terminal. Mais tarde e numa outra localização, os colaboradores da parte produtiva inserem essa informação noutros sistemas.
3 Isto não só é ineficiente, como também pode originar introdução de informação errada. A tecnologia atual é tanta que isto pode ser feito de uma forma mais otimizada como um conhecido distribuidor de Roterdão demonstra. Nesta empresa, as balanças fabris estão associadas a terminais dirigidos pelo Microsoft Dynamics. O peso do peixe é processado imediatamente nos fluxos de entrada e saída de encomendas. Além disto, um sistema integrado de scanning garante um processo de produção circular. Isto garante o cumprimento integral do requisito legal de tracking & tracing. As entradas de compra são processadas aquando da chegada do peixe, e etiquetado de acordo com o lote de inventário por caixa. Estas caixas são armazenadas nos armazéns de frio para peixe fresco, havendo rastreabilidade total. Assim, o processo global de processamento do peixe fresco até ao picking da encomenda e manuseamento de armazém é feito sem recurso a papel. Otimização da fiabilidade de entrega e inventário circular O próximo passo na digitalização será a possibilidade de trabalhar onde e quando quiser. Uma das oportunidades que a cloud oferece inclui a disponibilidade das várias aplicações para suporte, um salto numa maior eficiência. O maior produtor de manteiga de ervas na Holanda equipou os seus colaboradores com tablets. Executar as funções de Garantia de Qualidade com um tablet é agora muito mais rápido e eficiente nesta fábrica. Os produtos são digitalizados, fotografados, e os valores de análise são inseridos e aprovados imediatamente no sistema de ERP. Graças à transformação digital, é possível conduzir todas as tarefas através de qualquer dispositivo em qualquer lugar. Isto melhora a fiabilidade de entrega, assegura o controlo dos níveis de stock e evita erros, assim como permite a gestão mais direta dos colaboradores. A digitalização e os tablets contribuem massivamente para esta finalidade. Os tablets oferecem aos colaboradores acesso em tempo real à informação integrada nos sistemas de ERP. Os operadores recebem encomendas de produção, podem registar produções e ver o controlo do processo, bem como receber automaticamente dados sobre anomalias no processo. Podem ver um novo lote ou alguma mudança no planeamento de forma imediata, e podem também responder a alguma interrupção de linha. Graças ao sistema integrado de scanning, as entradas e saída de inventário não necessitam de ser contadas manualmente no armazém. Os colaboradores do armazém têm também acesso aos dados dos lotes, para que saibam o prazo de validade dos produtos finais. Isto permite movimentar segundo o critério FEFO primeiro a expirar, primeiro a sair. Esta forma completamente automatizada de trabalho poupa uma grande quantidade de processamento administrativo e garante fiabilidade total nas entregas. Aumento do controlo e fiabilidade do inventário Track & trace é frequentemente um desafio para os produtores alimentares. As empresas deste setor sabem precisamente o que conduz o processo de produção, bem como para onde se encaminha. No entanto, o correto balanço entre ser eficiente no processo produtivo e o cumprimento do requisito Track & Trace é muito difícil de alcançar. Frequentemente, a sensação é que a fábrica não deve tornar-se um departamento administrativo, ou há simplesmente dificuldade em ter retorno de investimento para justificar um melhor registo das fases do produto.
4 Através da organização correta do processo, o balanceamento torna-se mais claro e podem ser tomadas medidas durante esses momentos no no processo produtivo quando a perda é maior. As empresas não conseguem, tipicamente, fazer isto através do seu atual ERP, pois não oferece informação de gestão tão detalhada. A informação, dessa forma, está espalhada por toda a empresa em papel ou folhas de Excel. As empresas alimentares também estão à procura de uma solução integrada com o mínimo de carga de trabalho administrativo possível. Frequentemente, os produtores alimentares trabalham com um sistema administrativo com uma solução separada para gestão do processo produtivo. Muitas vezes, não é um processo fluído. Se as pessoas da área Financeira da empresa quiserem ver os detalhes de uma transação, necessitam de procurar noutro sistema. Além disso, vemos frequentemente exemplos da chamada proliferação de ilhas : um sistema para suporte administrativo, outro sistema para suporte à garantia de qualidade e outros sistemas separados para a parte fabril e logística. Um sistema de ERP integrado considera que as empresas usam a mesma informação e a mesma lógica, reduzindo erros, removendo a necessidade de inserir dados separados e uniformizando o processo de produção de relatórios. Existem outro conjunto de empresas que decidem desenvolver aplicações próprias para complementar o ERP em uso. Este cenário é possível, apesar do risco destas aplicações terem uma lógica própria. Por essa razão, estas aplicações não devem ser mais do que uma apresentação da informação lógica. Informação e verificação, e balanços devem ser sempre derivados do sistema ERP. Se isto não acontecer, a base de dados pode ser preenchida com informação errada, resultando na perda de controlo de gestão. Melhor conhecimento com informação consolidada A ligação entre a gestão de topo e o Shop Floor é mais fácil de atingir com a ajuda de um sistema de ERP integrado. Os sistemas ERP estão cheios de informação relacionada com os processos de produção como compra de matéria-prima, composição do produto final e fluxos do processo. Os dashboards de Business Intelligence com gráficos sobre processos e infográficos ajudam os gestores a ver quando e que linha de produção deve ser substituída, que colaboradores deveriam receber mais formação e que produtos gerem uma margem adequada ou insuficiente. Os produtores alimentares podem ter mais conhecimento se também utilizarem informação relacionado com o processo operacional: temperatura, pressão do ar, intensidade da luz e resíduos de processo. -
5 Mas raramente esta informação é inserida nos sistemas de ERP. E se é inserida, torna-se claro que, por exemplo, uma equipa específica no turno noturno é responsável por uma grande parte dos resíduos. Pode ser também visto que a matéria-prima de um certo fornecedor originou um processo de produção mais longo ou que um equipamento opera a uma temperatura mais elevada. Cada vez vemos mais e mais aplicações de Big Data na indústria alimentar. Alguns produtores iniciam o processo produtivo antes de terem recebido o pedido de encomenda. O sistema indica que num determinado dia são necessárias duas toneladas de produto, baseado em informação passada e condições climatéricas. As encomendas são recebidas aquando da produção do produto. Nesta base, o sistema é capaz de ajustar o seu volume de produção em tempo real. Produtor torna-se retalhista Além disto, as empresas do setor de frutas e vegetais podem antecipar tendências futuras com base nas condições climatéricas em alguns países. Podem ver que determinados frutos ou vegetais de uma região específica estarão disponíveis algumas semanas ou meses antes ou depois. Os retalhistas podem usar esta informação para lançar uma campanha de marketing com os produtores. Neste momento, ainda se veem muito poucas alianças deste género no setor. A informação é, algumas vezes, reconhecida como o novo ouro, apesar de nem todos terem acesso à informação realmente importante. Os retalhistas não conseguem prever que o preço da batata vá cair num mês. Contrariamente, os produtores não conhecem os consumidores tão intimamente quanto os retalhistas. Mesmo que essa informação lhes seja de grande interesse. Simplesmente porque cada vez mais produtores estão a vender as suas mercadorias diretamenteao consumidor, obtendo assim mais lucro. Os consumidores podem fazer uma encomenda nos canais de venda digitais do produtor, e familiarizar-se com outros produtos. De forma a não interromper a relação com o retalhista, os produtos do fabricante são vendidos através do website com uma marca diferente.este tipo de tendência está a criar um maior leque de tarefas para os produtores alimentares, incluindo o contacto direto com os consumidores, devoluções, marketing e uma operação logística mais complexa. Uma loja digital para grande parte dos negócios na indústria alimentar ainda não será para breve. O primeiro passo poderá ser desenvolver um portal onde os consumidorespodem despertar o seu interesse por mais informação acerca dos produtos. Um portal permite-lhes ter uma sensação acerca da gama abrangente de produtos epodem querer encomendar o produto diretamente. Qualquer das formas que o produtor escolha, ficar sentado não é uma opção se quer almoçar e não tornar-se o almoço. A sua empresa também poderá embarcar na transformação digital e tornar a produção mais eficiente. Quer ter acesso às oportunidades e benefícios que terá ao implementar uma solução de gestão integrada criada especificamente para o setor alimentar? Por favor contacte-nos em -
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