Universidade Estadual de Maringá Câmpus Regional de Goioerê Curso de Engenharia Têxtil Tratamento Têxteis 900 Professor: Washington Luiz F.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Estadual de Maringá Câmpus Regional de Goioerê Curso de Engenharia Têxtil Tratamento Têxteis 900 Professor: Washington Luiz F."

Transcrição

1 Universidade Estadual de Maringá Câmpus Regional de Goioerê Curso de Engenharia Têxtil Tratamento Têxteis 900 Professor: Washington Luiz F. dos Santos Equipe: Joni Dutra Neves R.A.: Luciana Crespim R.A.: Goioerê, Agosto de 2000

2 1 TÍTULO: TINGIMERNTO COM CORANTE REATIVO. 2 OBJETIVO: Realizar tingimento sem adição de álcali e sem ensaboamento; Realizar tingimento sem ensaboamento; Realizar um tingimento completo e comparar. 3 INTRODUÇÃO TEÓRICA Corantes reativos São os mais utilizados no Brasil, pois na presença de álcali, se ligam quimicamente com as fibras celulósicas. Na indústria têxtil é muito utilizada para o tingimento de algodão. A velocidade de reação química depende da temperatura de tingimento, da quantidade e do tipo de álcali utilizado. As possibilidades de aplicação são as mais diversas possíveis, com excelentes resultados nos processos em contínuo, semicontínuo e esgotamento. Por causa de sua ligação química muito estável com as fibras celulósicas eles apresentam excelentes propriedades e solidez aos ensaios em molhado. Para dissolve-los facilmente é bom empasta-los brevemente com água fria e depois cobrir com água quente. Esta classe de corantes tem seu tingimento dividido em três fases distintas: Subida do corante no substrato (montagem) Fixação do corante na fibra Eliminação do corante hidrolisado, não fixado. Corantes Remazol São corantes reativos que, na presença de álcali, se ligam quimicamente com as fibras celulósicas. A velocidade da reação química depende da temperatura do tingimento, da quantidade e do tipo de álcali utilizado. As possibilidades de aplicação são as mais diversas possíveis, com excelentes resultados nos processos de tingimento em continuo semi-continuo e por esgotamento. Tratamento Prévio Eliminando do algodão todas as impurezas como por exemplo as ceras, as pectinas naturais, os óleos lubrificantes, parafinas, etc. No caso de tecidos devem ser eliminadas as fonas utilizadas na tecelagem. Na elaboração de cores claras, vivas e brilhantes, o material deve ser submetido a um alvejamento. Para se obter o máximo de aproveitamento de corantes, de aconselha uma mercerização ou uma caustificação antes do tingimento. Dureza da água Como os álcalis empregados no tingimento provocam precipitações se recomenda trabalhar com água branca ou corrida. Para a correção da água são indicados seqüestrastes a base de fosfatos, seqüestrastes a base de ETDA não são apropriados pois destroem o complexo metálico. Os íons de cálcio e magnésio contidos na água dura, normalmente se apresentam em forma de bicarbonatos que, após a correção, se transformam em bicarbonatos de sódio o qual, 1

3 deve ser considerado no calculo da quantidade de álcali a ser utilizado no tingimento. Ao se utilizar soda cáustica, o bicarbonato de sódio consome parte da mesma, se transformando em carbonato de sódio, isto influenciava negativamente sobre o rendimento dos corantes caso a soda caustica não seja corrigida. No tingimento a 40 C é conveniente neutralizar totalmente o bicarbonato de sódio e somente a medida dos tingimentos a 60 C, pois nesta temperatura o carbonato de sódio exerce influência na fixação do corante. A soda caustica adicional, ou seja, a quantidade usada para neutralização do bicarbonato de sódio, não deve ser incorporada na quantidade de álcali utilizada para o tingimento, isto poderá provocar variações nas curvas de fixação de corantes. Esta adição devera ser efetuada antes do inicio da dosagem do álcali, diretamente no banho de tingimento. Álcali Basicamente, o álcali é utilizado para possibilitar a reação química, fixando os corantes remazol nas fibras celulósicas.dependendo do processo de tingimento, de utilizam os seguintes tipos de álcalis: Soda cáustica Carbonato de Sódio Barrilha Silicato de sódio alcalino Substantividade Somente na forma reativa, obtida pela adição de álcali e na presença de eletrólitos, os corantes apresentam elevadas substantividade. Nos processos contínuos e semicontínuos a substantividade dos corantes não se manifesta, devido ao curto tempo de imersão doa artigos nas caixas de impregnação, obtendose com isto, excelente uniformidade no tingimento. Fixação Através do grupo vinil sulfônico que se forma com o elemento intermediário, os corantes Remazol reagem em meio alcalino com os grupos hidroxilas da celulose através de uma reação de adição. Corante SO 2 CH 2 CH 2 OSO 3 Na + Álcali Corante SO 2 CH 2 CH 2 Vinilsulfonico + HO Celulose Corantes SO 4 CH 2 CH 2 O Celulose + H 2 O Corante SO 2 CH 2 CH 2 OH 2

4 4 MATERIAIS USADOS - Amostra de tecido alvejada; - NaOH (36 ºBé); - Colreto de sódio; - Corante reativo; - Resiwash AC; - Bico de Bunsen; - Béquer; - Termômetro; - Garra; - Haste e suporte para haste; - Pipeta - Balança analítica; - Bastão de vidro; 5 PROCEDIMENTO Tingimento sem adição de NaOH e ensaboamento: a) Pesou-se duas amostras de tecido; b) Calculou-se os seguintes dados para o banho de tingimento: R.B. 1:30 2% corante 70 g/l de cloreto de sódio c) Aqueceu-se a água até uma temperatura de 50 ºC e adicionou-se o corante e o tecido agitando sempre; d) Seguiu-se o seguinte gráfico de tingimento: e) Com dez minutos adicionou-se metade do cloreto de sódio e com 20 minutos adicionou-se a outra metade; f) Após o tingimento lavou-se o tecido por três minutos em água fria corrente. Tingimento sem ensaboamento: a) Pesou-se duas amostras de tecido; b) Calculou-se os seguintes dados para o banho de tingimento: R.B. 1:30 2% corante 70 g/l de cloreto de sódio 15 g/l de NaOH (36 ºBé) c) Aqueceu-se a água até uma temperatura de 50 ºC e adicionou-se o corante e o tecido agitando sempre; d) Seguiu-se o seguinte gráfico de tingimento: 3

5 e) com 10 minutos adicionou-se metade do cloreto de sódio e com 20 minutos adicionou-se a outra metade; f) após 40 minutos do início adicionou-se 1/10 do peso do NaOH calculado, após 10 minutos adicionou-se 2/10 do peso a após 10 minutos 7/10 do peso calculado; g) após o tingimento lavou-se o tecido por três minutos com água corrente. Tingimento completo: a) repetiu-se o tingimento acima, dos passos (a) à (g); b) lavou-se o tecido por cinco minutos em água à 60 ºC; c) Para o ensaboamento preparou-se um banho com 0,6 g/l de Resiwash AC; d) Colocou-se o tecido no banho por 15 minutos à temperatura de fervura; e) Lavou o tecido por três minutos à 60 ºC; f) Lavou o tecido por três minutos à frio. 6 RESULTADO Como temos NaOH em solução, tivemos que calcular sua densidade, para isso obtemos: 5 ml 6,598 g x = 0,758 ml x 1 g Tecido 1 - Tingimento sem adição de NaOH e ensaboamento: m=8,831 g Relação de banho: 8,831 g x x = 0,265 L 1000 g 30 L Massa de corante: 8,831 x 0,02 = 0,1766 g Massa de cloreto de sódio: 0,265 L x x = 18,55 g 1 L 70 g 4

6 Tecido 2 - Tingimento sem ensaboamento: m=7,2484 g Relação de banho: 7,2484 g x x = 0,2175 L 1000 g 30 L Massa de corante: 7,2484 x 0,02 = 0,1305 g Massa de cloreto de sódio: 0,2175 L x x = 15,221 g 1 L 70 g Massa de NaOH: 0,2175 L x x = 3,262 g 1 L 15 g 3,262 g x 0,758 ml/g = 2,472 ml 2,472 ml x 1/10 = 0,247 ml 2,472 ml x 2/10 = 0,494 ml 2,472 ml x 7/10 = 1,730 ml Tecido 3 - Tingimento completo: m=8,184 g Relação de banho: 8,184 g x x = 0,2452 L 1000 g 30 L Massa de corante: 8,184 x 0,02 = 0,1637 g Massa de cloreto de sódio: 0,2452 L x x = 17,1675 g 1 L 70 g Massa de NaOH: 0,2452 L x x = 3,6828 g 1 L 15 g 3,6828 g x 0,758 ml/g = 2,792 ml 2, 792 ml x 1/10 = 0,279 ml 2, 792 ml x 2/10 = 0,558 ml 2, 792 ml x 7/10 = 1,954 ml Volume do banho para o ensaboamento: 0,165 L Massa de Resiwash: 0,165 L x x = 0,099 g 1 L 0,6 g 5

7 7 CONCLUSÃO Com os tecidos tingidos lado a lado pudemos observar o diferença de tonalidade de cor. Vimos que o tecido em que foi realizado tingimento sem adição de NaOH (álcali) e ensaboamento ficou com uma tonalidade de cor bem fraca, isso porque segundo a literatura o corante montou nas fibras mas não se fixou, ligou quimicamente as mesmas. O tingimento sem ensaboamento, comparando-se com o tingimento completo ficou bem pouco mais forte, mas, isso, porque não foi eliminado os corantes que não fixaram as fibras, isso significa que um tecido dessa maneira vai soltar corante não hidrolisado nas próximas lavagens, deixando a água de lavagem com uma aparência feia. No final pudemos, além de observar a influência dos tratamentos, de fixação e ensaboamento, aprender na prática um tingimento com corante reativo, ainda que em quantidades de laboratório, observando as seqüências de adição dos produtos, controle de temperatura da água, etc. 6

8 8 BIBLIOGRAFIA Catálogo de corantes Remazol Dystar 7

MIGUEL OLIVEIRA, SUCRS., S.A.

MIGUEL OLIVEIRA, SUCRS., S.A. CORANTES MIGOTON MIGUEL OLIVEIRA, SUCRS., S.A. Introdução Os Corantes Migoton são uma gama de corantes dispersos, concebidos para o tingimeto de fibras de Poliester e suas misturas. Podem ser utilizados

Leia mais

Lavagem e manutenção

Lavagem e manutenção Lavagem e manutenção Instruções: a. Recomenda-se, durante a lavagem, não friccionar fortemente e/ou escovar, a roupa sobre o tanque, essas práticas desgastam o tecido, afetando a uniformidade das cores.

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO Página 1 de 7 Produto: Branqueador óptico de Alta Substantividade para Fibras Celulósicas CAMPOS DE APLICAÇÃO: Fibras celulósicas: Processo por esgotamento; Alvejamento com peróxido, não contínuo; Alvejamento

Leia mais

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto

Leia mais

Introdução. Um novo jeito de se aprender química Helan Carlos e Lenine Mafra- Farmácia- 2014.2

Introdução. Um novo jeito de se aprender química Helan Carlos e Lenine Mafra- Farmácia- 2014.2 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Departamento de Química e Exatas - DQE DQE 295 - Química Inorgânica (1) Farmácia Autor(a): Helan Carlos Silva Oliveira Relatório entregue 29/06/2012 Introdução

Leia mais

ANÁLISE DE ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CAMBORIÚ.

ANÁLISE DE ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CAMBORIÚ. ANÁLISE DE ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CAMBORIÚ. Naiane Ramilio 1, Ana Cristina Franzoi TEIXEIRA 2, Adriano MARTENDAL 3 1 Estudante do Curso Técnico em

Leia mais

Química Analítica Avançada: Volumetria de Neutralização. Prof a Lilian Silva 2011

Química Analítica Avançada: Volumetria de Neutralização. Prof a Lilian Silva 2011 Química Analítica Avançada: Volumetria de Neutralização Prof a Lilian Silva 2011 INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE AMOSTRAS DE METAIS E ÁGUA

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE AMOSTRAS DE METAIS E ÁGUA DETEMINAÇÃO DO CALO ESPECÍFICO DE AMOSTAS DE METAIS E ÁGUA 1. Introdução O Calor Específico ou Capacidade Calorífica Específica, c, é a razão entre a quantidade de calor fornecida à unidade de massa da

Leia mais

PREPARAÇÃO, PADRONIZAÇÃO E DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES

PREPARAÇÃO, PADRONIZAÇÃO E DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP FACULDADE DE TECNOLOGIA FT CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE E DES. SUSTENTÁVEL CET-0303 QUÍMICA APLICADA PREPARAÇÃO, PADRONIZAÇÃO E DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES

Leia mais

Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo

Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo Página 1 de 6 Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo 1- Objetivo Verificar a confiabilidade de medição da concentração de Flúor pelo método ISE 2- Aplicação Aplicável aos equipamentos

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza

Lista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza Lista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza 1) a-) Calcular a solubilidade do BaSO 4 em uma solução 0,01 M de Na 2 SO 4 Dissolução do Na 2 SO 4 : Dado: BaSO

Leia mais

EXPERIÊNCIA 6 TINGIMENTO DE DIFERENTES TIPOS DE FIBRAS/TECIDOS COM CORANTES DE NATUREZAS DIVERSAS 1- INTRODUÇÃO

EXPERIÊNCIA 6 TINGIMENTO DE DIFERENTES TIPOS DE FIBRAS/TECIDOS COM CORANTES DE NATUREZAS DIVERSAS 1- INTRODUÇÃO EXPERIÊNCIA 6 TINGIMENTO DE DIFERENTES TIPOS DE FIBRAS/TECIDOS COM CORANTES DE NATUREZAS DIVERSAS 1- INTRODUÇÃO Com foco na realidade da comunidade blumenauense e partindo desta para a compreensão da realidade

Leia mais

PRODUTOS DA LINHA PROFISSIONAL

PRODUTOS DA LINHA PROFISSIONAL PRODUTOS DA LINHA PROFISSIONAL 1 Produtos da Linha Profissional Recomendações p/ se trabalhar com artigos Profissionais 3 Limpeza de Uniformes Profissionais 100% Algodão c/ Sujidade Leve 4 Limpeza de Uniformes

Leia mais

Ciências Físico-Químicas Ano Lectivo 2010/2011

Ciências Físico-Químicas Ano Lectivo 2010/2011 Ciências Físico-Químicas Ano ectivo 2010/2011 Nome 7.º Ano Turma Número Mudanças de estado físico, ponto de fusão, ponto de ebulição e concentração mássica 1. Indique, justificando, se a temperatura a

Leia mais

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Curvas de titulação ² A curva de titulação é a representação gráfica de como

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA Parte I Produção do óxido de cobre Ponto de Partida 1- Preparar uma amostra de 300 mg de cobre a partir de um fio de cobre ou de uma folha de cobre. 2- Colocar a

Leia mais

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Universidade Estadual de Goiás UnUCET - Anápolis Química Industrial Química Experimental II Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Alunos: Bruno Ramos; Wendel Thiago; Thales

Leia mais

Já sabemos que o tratamento de superfície tem, principalmente, a finalidade de proteger peças ou materiais da corrosão e de outros tipos de desgaste.

Já sabemos que o tratamento de superfície tem, principalmente, a finalidade de proteger peças ou materiais da corrosão e de outros tipos de desgaste. Recobrimento metálico Um problema Já sabemos que o tratamento de superfície tem, principalmente, a finalidade de proteger peças ou materiais da corrosão e de outros tipos de desgaste. Essa proteção pode

Leia mais

TITULAÇÃO DE ÁCIDO-BASE

TITULAÇÃO DE ÁCIDO-BASE Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Introdução a Analise Química - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii)

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii) UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 09 Síntese do cloreto

Leia mais

SurTec 875 Cromo Duro de Alta Eficiência

SurTec 875 Cromo Duro de Alta Eficiência SurTec 875 Cromo Duro de Alta Eficiência 1- DESCRIÇÃO Alta eficiência de corrente, larga faixa de deposição; Catalisador livre de fluoretos, não ataca o metal base; Depósitos brilhantes, duros e microfissurados

Leia mais

Prática 3 Impressão em Papel Salgado 29 de Setembro de 2007 Cadeira Processos de Impressão com Prata

Prática 3 Impressão em Papel Salgado 29 de Setembro de 2007 Cadeira Processos de Impressão com Prata Prática 3 Impressão em Papel Salgado 29 de Setembro de 2007 Cadeira Processos de Impressão com Prata Licenciatura em Fotografia, 2º ano, 2008-2009 Departamento de Fotografia Luis Pavão Escola Superior

Leia mais

LABORATÓRIO DE QUÍMICA ATIVIDADES LABORATORIAIS

LABORATÓRIO DE QUÍMICA ATIVIDADES LABORATORIAIS LABORATÓRIO DE QUÍMICA ATIVIDADES LABORATORIAIS EMENTA QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA Elementos químicos e as propriedades periódicas; ligações químicas; algumas funções orgânicas e inorgânicas; reações

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:

NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: MATERIAIS BLH-IFF/NT- 45.04 - Lavagem, Preparo e Esterilização de Materiais FEV 2004 BLH-IFF/NT- 45.04 Rede Nacional de Bancos de Leite Humano FIOCRUZ/IFF-BLH

Leia mais

Tratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker

Tratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker Tratamento Térmico Profa. Dra. Daniela Becker Diagrama de equilíbrio Fe-C Fe 3 C, Fe e grafita (carbono na forma lamelar) Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

VESTIMENTAS ANTICHAMA

VESTIMENTAS ANTICHAMA VESTIMENTAS ANTICHAMA MANUAL DE INSTRUÇÕES DE LAVAGEM E CONSERVAÇÃO Doméstica e Industrial w w w. i d e a l w o r k. c o m. b r Vestimentas Antichama - Lavagem e Conservação ÍNDICE INTRODUÇÃO...03 MEDIDAS

Leia mais

Hidrossulfito E, EN, F Agentes redutores para a indústria têxtil

Hidrossulfito E, EN, F Agentes redutores para a indústria têxtil Composição Apresentação Armazenagem Ditionito sódio técnico (Na 2 S 2 O4), anidro, estabilizado. Pó. Hidrossulfito E e Hidrossulfito EN têm uma valida 24 meses, se armazenados aquadamente. Hidrossulfito

Leia mais

NANOCLEAN TÊXTIL PROGRAMA TECIDOS. Rev: 01.08.15

NANOCLEAN TÊXTIL PROGRAMA TECIDOS. Rev: 01.08.15 NANOCLEAN TÊXTIL PROGRAMA TECIDOS Rev: 01.08.15 NANOCLEAN TÊXTIL PROTEGE QUALQUER TIPO DE TECIDO. Nanotecnologia Têxtil. Nanotecnologia e Nano Produtos são consideradas tecnologias chave do século 21.

Leia mais

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Somos especializados em trocadores de calor e importamos desde 2009. Eles são fabricados sob a supervisão de um técnico nosso e foram adaptados

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio TRATAMENTO DA ÁGUA Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio Água poluída: água inadequada para beber ou para fazer nossa higiene. Diversas substâncias naturalmente presentes na água são

Leia mais

3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias.

3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias. VIDRARIAS E MATERIAIS DIVERSOS DE LABORATÓRIO Professora: Juliana Rovere 1) Béquer É usado para dissolver substâncias, efetuar reações e aquecer líquidos sobre tela de amianto, pois é feito de vidro pyrex,

Leia mais

Concimi Speciali PH DE CALDA 137

Concimi Speciali PH DE CALDA 137 Concimi Speciali PH DE CALDA RELATÓRIO DO MULTICARE COMO ACIDIFICANTE E QUEBRA DE DUREZA DA ÁGUA, NA FAZENDA AGRÍCOLA FAMOSA (POÇO 02). RELATÓRIO DO MULTICARE COMO ACIDIFICANTE E QUEBRA DE DUREZA DA ÁGUA,

Leia mais

COMO TRABALHAR COM BVO DR. MARCOS VILELA DE M. MONTEIRO¹, E-mail: bioaeronautica@terra.com.br

COMO TRABALHAR COM BVO DR. MARCOS VILELA DE M. MONTEIRO¹, E-mail: bioaeronautica@terra.com.br COMO TRABALHAR COM BVO DR. MARCOS VILELA DE M. MONTEIRO¹, 1 Eng o. Agrônomo, Centro Brasileiro de Bioaeronáutica (CBB) Sorocaba, SP E-mail: bioaeronautica@terra.com.br Formulações para Aplicações em BVO

Leia mais

Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria

Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de bases voláteis totais em pescados, indicando o seu grau de conservação. 2 Fundamentos As bases voláteis totais (N-BVT) compreendem

Leia mais

Reacções de precipitação

Reacções de precipitação Precipitados Reacções de precipitação Introdução teórica O interesse das reacções de precipitação manifesta-se em diversos domínios, nomeadamente a nível geológico, biológico e industrial. Já ouviste falar

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO TELHAS DE POLICARBONATO

MANUAL DE INSTALAÇÃO TELHAS DE POLICARBONATO MANUAL DE INSTALAÇÃO TELHAS DE POLICARBONATO TELHAS DE POLICARBONATO As Telhas de Policarbonato proporcionam ótima transmissão de luz (praticamente idêntica ao vidro) favorecendo maior aproveitamento da

Leia mais

Experimento 3 Termoquímica: Construção de um calorímetro simples e medição da entalpia de uma reação

Experimento 3 Termoquímica: Construção de um calorímetro simples e medição da entalpia de uma reação Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Departamento de Química e Exatas - DQE DQE 295 - Química Inorgânica (1) Farmácia Autor(a): Lenine Almeida Mafra II/SEMESTRE 2012 Experimento 3 Termoquímica:

Leia mais

Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201

Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Universidade de São Paulo Instituto de Química Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Larissa Ciccotti São Paulo 2010 A disciplina Química das Águas (QFL 3201) contou com cinco aulas

Leia mais

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO OBJETIVO Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são

Leia mais

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

É importante ressaltar que o uso, desgaste, lavagem e as condições ambientais afetarão o desempenho deste tecido refletivo.

É importante ressaltar que o uso, desgaste, lavagem e as condições ambientais afetarão o desempenho deste tecido refletivo. Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Refletivo Prata 8912 Descrição O Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata 8912 foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança e em roupas

Leia mais

VESTIMENTAS ANTICHAMA MANUAL DE INSTRUÇÕES DE LAVAGEM E CONSERVAÇÃO. www.guardiandx.com.br

VESTIMENTAS ANTICHAMA MANUAL DE INSTRUÇÕES DE LAVAGEM E CONSERVAÇÃO. www.guardiandx.com.br VESTIMENTAS ANTICHAMA MANUAL DE INSTRUÇÕES DE LAVAGEM E CONSERVAÇÃO www.guardiandx.com.br ÍNDICE INTRODUÇÃO...03 MEDIDAS DE SEGURANÇA...03 INSPEÇÃO...03 RASTREABILIDADE E ETIQUETA...04 INSTRUÇÕES DE LAVAGEM

Leia mais

ELETROQUÍMICA (Parte II)

ELETROQUÍMICA (Parte II) ELETROQUÍMICA (Parte II) I ELETRÓLISE A eletrólise é um processo de oxirredução não espontâneo, em que a passagem da corrente elétrica em uma solução eletrolítica (solução com íons), produz reações químicas.

Leia mais

H = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido.

H = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido. Lei de Hess 1. Introdução Termoquímica é o ramo da termodinâmica que estuda o calor trocado entre o sistema e sua vizinhança devido à ocorrência de uma reação química ou transformação de fase. Desta maneira,

Leia mais

Ao elevar uma moto abra aos poucos a válvula para que a plataforma de elevação suba lentamente diminuindo assim a possibilidade de acidentes Ao elevar ou abaixar a rampa procure se posicionar sempre ao

Leia mais

Problemas Comuns. Eflorescência

Problemas Comuns. Eflorescência Problemas Comuns Como em qualquer outra área na construção civil, geralmente ocorrem problemas, seja na preparação da superfície ou no acabamento. Os problemas mais freqüentes são: Eflorescência São manchas

Leia mais

SISTEMAS DE PISO EPOXI

SISTEMAS DE PISO EPOXI SISTEMAS DE PISO EPOXI PRODUTO DESCRIÇÃO VEC-601 TUBOFLOOR TEE-556 AUTONIVELANTE Selador epóxi de dois componentes de baixa viscosidade. Revestimento epóxi com adição de sílica para regularização de pisos.

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001

Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 1 Descrição: A balança eletrônica produzida por nossa empresa utiliza tecnologia de ponta, baixo consumo de energia e conversores analógicos/digitais

Leia mais

Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo

Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO PL 3.4 Identificação e síntese de substâncias com aromas e sabores especiais Síntese do acetato de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO Elisângela Garcia Santos RODRIGUES 1, Hebert Henrique de Souza LIMA

Leia mais

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo Anti HBc Ref. 414 Sistema para a determinação qualitativa de anticorpos totais contra o antígeno core do vírus da hepatite B (anti-hbc) em soro ou plasma. ELISA - Competição PREPARO DA SOLUÇÃO DE LAVAGEM

Leia mais

Prova Experimental Física, Química, Biologia

Prova Experimental Física, Química, Biologia Prova Experimental Física, Química, Biologia Complete os espaços: Nomes dos estudantes: Número do Grupo: País: BRAZIL Assinaturas: A proposta deste experimento é extrair DNA de trigo germinado e, posteriormente,

Leia mais

Embarrilamento. 4º Catarina Bier Festival. Pedro Paulo Moretzsohn de Mello setembro/2012

Embarrilamento. 4º Catarina Bier Festival. Pedro Paulo Moretzsohn de Mello setembro/2012 Embarrilamento 4º Catarina Bier Festival Pedro Paulo Moretzsohn de Mello setembro/2012 Índice: Embarrilamento Fluxograma do embarrilamento Vocabulário O barril keg Inspecções no barril keg O tubo sifão

Leia mais

Manual de Instruções Bebê Conforto - Piccolina

Manual de Instruções Bebê Conforto - Piccolina Manual de Instruções Bebê Conforto - Piccolina (Ref. 8140) Página 1 de 7 Página 2 de 7 Página 3 de 7 Página 4 de 7 Para o uso da cadeira em automóveis ATENÇÃO: Como os fabricantes, modelos e ano de produção

Leia mais

TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE

TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE Introdução a Analise Química - II sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

Impermeabilizantes Sempre Novo+

Impermeabilizantes Sempre Novo+ Impermeabilizantes Sempre Novo+ Vidro Líquido. Nanotecnologia na palma da mão! Proteção, brilho, comodidade e beleza por muito mais tempo! Sempre Novo +metal Sem sujeiras. Sem manchas. Sem pés molhados.

Leia mais

ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA

ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA AUTORES : Engº Roberto J. Falcão Bauer (Diretor técnico) Engº Rubens Curti (Gerente técnico) Engº Álvaro Martins

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção

Leia mais

Prova de gás sulfídrico (H 2 S) em pescados

Prova de gás sulfídrico (H 2 S) em pescados Página 1 de 5 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a presença de gás sulfídrico, proveniente da degradação de proteínas do pescado. 2 Fundamentos O método fundamenta-se na decomposição de

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE UM TERMOPAR DE COBRE CONSTANTAN

CALIBRAÇÃO DE UM TERMOPAR DE COBRE CONSTANTAN CALIBRAÇÃO DE UM TERMOPAR DE COBRE CONSTANTAN 1. OBJECTIVOS Calibração de um termopar de cobre constantan, com o traçado da curva θ(v) na gama de temperaturas (0ºC a 90ºC); Determinação do coeficiente

Leia mais

Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria

Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria 1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este método tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria. 2 Fundamentos O principal objetivo

Leia mais

Aquecimento/Arrefecimento de Sistemas

Aquecimento/Arrefecimento de Sistemas Aquecimento/Arrefecimento de Sistemas Plano de Aula 24 De Março 2009 Sumário: Actividade Laboratorial 1.3: Capacidade Térmica Mássica. A aula iniciar-se á com uma breve revisão sobre o conceito de capacidade

Leia mais

Impermeabilizantes Sempre Novo+

Impermeabilizantes Sempre Novo+ Impermeabilizantes Sempre Novo+ Vidro Líquido. Nanotecnologia na palma da mão! Bonito como novo! Vivo como nunca! Sempre Novo +plástico Mais a cor. Maior brilho. Menos sujeira. Sem sujeiras. Sem manchas.

Leia mais

TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS

TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA Baseia-se em medições de condutância das soluções iônicas (seio da solução). A condução de eletricidade através das soluções iônicas é devida

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PROCESSOS QUÍMICOS TECNOLÓGICOS Ângela de Mello Ferreira Belo Horizonte 2013 Prática 02 Processo de coagulação e floculação

Leia mais

SISTEMAS ÓPTICOS. Fabricação de Fibras Ópticas

SISTEMAS ÓPTICOS. Fabricação de Fibras Ópticas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações Curso Superior Tecnológico

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES LABORATORIAS

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES LABORATORIAS NOME DA ATIVIDADE LABORATORIAL: 1.2. UM CICLO DE COBRE Será possível reciclar uma substância usando processos químicos com rendimento 100%? OBJETIVOS: Entender a possibilidade de reciclar um metal por

Leia mais

REAÇÕES QUÍMICAS ORGANIZAÇÃO: Márcia Adriana Warken Magalhães ORIENTAÇÃO: Prof a Márcia Cunha 2001

REAÇÕES QUÍMICAS ORGANIZAÇÃO: Márcia Adriana Warken Magalhães ORIENTAÇÃO: Prof a Márcia Cunha 2001 CENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE QUÍMICA - LICENCIATURA INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA SÉRIE: EXPERIÊNCIAS DEMONSTRATIVAS REAÇÕES QUÍMICAS ORGANIZAÇÃO: Márcia Adriana Warken Magalhães

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

I-099 - REUSO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS GERADAS EM PROCESSOS DE GALVANOPLASTIA

I-099 - REUSO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS GERADAS EM PROCESSOS DE GALVANOPLASTIA I-099 - REUSO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS GERADAS EM PROCESSOS DE GALVANOPLASTIA Ruben Bresaola Júnior (1) Engenheiro Civil formado pela Escola de Engenharia de São Carlos. Mestre e Doutor em Hidráulica e Saneamento

Leia mais

Sistema Elite de Ensino. Química Orgânica. Testes de identificação de compostos

Sistema Elite de Ensino. Química Orgânica. Testes de identificação de compostos Sistema Elite de Ensino Química Orgânica Testes de identificação de compostos Roberto Rezende 14/09/2008 Introdução Este material tem por finalidade mostrar alguns métodos de identificar qual a função

Leia mais

TECNOLOGIA DE Sabões e detergentes. Conteúdos a serem abordados: --Tensão superficial -- Polaridade -- Forças intermoleculares

TECNOLOGIA DE Sabões e detergentes. Conteúdos a serem abordados: --Tensão superficial -- Polaridade -- Forças intermoleculares TECNOLOGIA DE Sabões e detergentes Conteúdos a serem abordados: --Tensão superficial -- Polaridade -- Forças intermoleculares Tensão superficial Força existente na superfície de líquidos em repouso. Fortes

Leia mais

MODELO DE RELATÓRIO TÉCNICO 1 INTRODUÇÃO

MODELO DE RELATÓRIO TÉCNICO 1 INTRODUÇÃO MODELO DE RELATÓRIO TÉCNICO 1 INTRODUÇÃO (Parte teórica, relacionada ao estudo em questão) 2 OBJETIVO (Objetivo do trabalho ou do relatório) 3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 3.1 MATERIAIS (Todos os materiais

Leia mais

Professora Orientadora - Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul, e-mail: karlafunf@ifcriodosul.edu.br

Professora Orientadora - Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul, e-mail: karlafunf@ifcriodosul.edu.br TELHADO VERDE E A INFLUÊNCIA NO CONFORTO TÉRMICO EM UMA EDIFICAÇÃO DE MADEIRA NO IFC CAMPUS RIO DO SUL Karla Fünfgelt 1 ; Alexandra Goede de Souza 2 ; Eduardo Augusto Tonet 3 ; Samuel Fachini 4. 1 Professora

Leia mais

PERSONAL SAFETY TECIDOS REFLETIVOS

PERSONAL SAFETY TECIDOS REFLETIVOS PERSONAL SAFETY TECIDOS REFLETIVOS Quem somos A Onyx Refletivos pertence a um grupo de mais de 30 anos com 7 empresas localizadas nos EUA, China e Brasil. A Onyx chega ao mercado nacional para se diferenciar

Leia mais

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol 4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol OH SOCl 2 Cl + HCl + SO 2 C 11 H 22 O C 11 H 21 Cl (170.3) (119.0) (188.7) (36.5) (64.1) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

ESTEQUIOMETRIA. Prof. João Neto

ESTEQUIOMETRIA. Prof. João Neto ESTEQUIOMETRIA Prof. João Neto 1 Lei de Lavoisier Leis Ponderais Lei de Dalton Lei de Proust 2 Fórmula molecular Fórmula mínima Tipos de Fórmulas Fórmula eletrônica ou de Lewis Fórmula Centesimal Fórmula

Leia mais

Química. Resolução das atividades complementares. Q9 Diluição e concentração

Química. Resolução das atividades complementares. Q9 Diluição e concentração Resolução das atividades complementares 1 Química Q9 Diluição e concentração p. 45 1 (UFSM-RS) A soda cáustica (NaOH) é uma das bases mais usadas pela indústria química na preparação de compostos orgânicos,

Leia mais

Relatório do Estágio 1168. Borras de café! O que fazer? Joana Maria Feliciano Lázaro. Orientação: Professora Doutora Ana Luísa Almaça da Cruz Fernando

Relatório do Estágio 1168. Borras de café! O que fazer? Joana Maria Feliciano Lázaro. Orientação: Professora Doutora Ana Luísa Almaça da Cruz Fernando Relatório do Estágio 1168 Borras de café! O que fazer? Joana Maria Feliciano Lázaro Orientação: Professora Doutora Ana Luísa Almaça da Cruz Fernando Relatório do Estágio 1168 Borras de café! O que fazer?

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

Como utilizar um multímetro digital

Como utilizar um multímetro digital 1 Como utilizar um multímetro digital Um multímetro digital oferece a facilidade de mostrar diretamente em seu visor, que chamamos de display de cristal líquido, ou simplesmente display, o valor numérico

Leia mais

Elementos do bloco p

Elementos do bloco p Elementos do bloco p Características gerais principais Estados de oxidação e tipos de ligações Inicialmente, para efeitos didáticos, serão utilizados os elementos do grupo 13 (B, Al, Ga, In Tl), que apresentam

Leia mais

ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO

ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO CONSUMO DE ENERGIA E AR COMPRIMIDO NA INDÚSTRIA Consumo de Energia 20% 50% 30% Fornec.de ar Refrigeração Outros Consumo de Ar Comprimido 10%

Leia mais

Prof a. Dr a. Luciana M. Saran

Prof a. Dr a. Luciana M. Saran HCl 0,1N FCAV/UNESP CURSO: Agronomia DISCIPLINA: Química Analítica Fundamentos da Análise Titrimétrica (Volumétrica) NaOH 0,1N Prof a. Dr a. Luciana M. Saran Fenolftaleína 1 O QUE É? ANÁLISE TITRIMÉTRICA

Leia mais

Propriedades Coligativas

Propriedades Coligativas 1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

OS AMIGOS DO PRÉ NATAL O pré natal é muito importante para a saúde da mãe e do bebê.

OS AMIGOS DO PRÉ NATAL O pré natal é muito importante para a saúde da mãe e do bebê. OS AMIGOS DO PRÉ NATAL O pré natal é muito importante para a saúde da mãe e do bebê. O preparo da mama durante a gestação pode ser feito a partir do 6º mês, com banho de sol que fortalece os mamilos e

Leia mais

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm 1 / 11 ÁGUA PARA CONCRETOS Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002 Cimento Heidelberg Catálogo : Dados Técnicos do Concreto Edição 2011 http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm Comentários de Eduardo :

Leia mais

Preparação de 100 ml de uma solução aquosa de concentração. Preparação 250 ml de uma solução aquosa de dicromato de

Preparação de 100 ml de uma solução aquosa de concentração. Preparação 250 ml de uma solução aquosa de dicromato de Físico Química A Relatório da actividade prático - laboratorial Preparação de 100 ml de uma solução aquosa de concentração 0,02 dm -3, cujo soluto foi dicromato de potássio e Preparação 250 ml de uma solução

Leia mais

Transformações Químicas A reação entre a solução de nitrato de prata e o fio de cobre

Transformações Químicas A reação entre a solução de nitrato de prata e o fio de cobre Escola de Educação Básica Olavo Bilac Professora: Eliane Sandra H. Plucinscki Bolsistas: Fernanda Raulino e Solyane Fraga Transformações Químicas A reação entre a solução de nitrato de prata e o fio de

Leia mais

Lubrificação IV. Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança. Sistema selado

Lubrificação IV. Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança. Sistema selado A U A UL LA Lubrificação IV Introdução Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança da caixa de câmbio de um automóvel. Um mecânico verificou que a caixa de câmbio estava com problemas por falta de óleo.

Leia mais

Maçarico de soldar ou bico de soldar portátil - alicate bloqueador - torno de bancada - pára chamas, escudo térmico - lima.

Maçarico de soldar ou bico de soldar portátil - alicate bloqueador - torno de bancada - pára chamas, escudo térmico - lima. FERRAMENTAS NECESSÁRIAS Maçarico de soldar ou bico de soldar portátil - alicate bloqueador - torno de bancada - pára chamas, escudo térmico - lima. COMO ESCOLHER OS MATERIAIS NECESSÁRIOS As ferramentas

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Tecnologia Mecânica

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Tecnologia Mecânica CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP Tecnologia Mecânica Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos

Leia mais