Boletim do Sistema Rede estadual e redes municipais

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1 Foto: Fabiano Caruso ISSN SPAECE SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CEARÁ Boletim do Sistema Rede estadual e redes municipais

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3 ISSN SPAECE Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará Boletim do Sistema Rede estadual e redes municipais

4 FICHA CATALOGRÁFICA CEARÁ. Secretaria da Educação do Estado do Ceará. SPAECE / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 3 (jan./dez. ), Juiz de Fora, Anual. Conteúdo: Boletim do Sistema Rede estadual e redes municipais. ISSN CDU :371.26(05)

5 GOVERNADOR CAMILO SOBREIRA DE SANTANA VICEGOVERNADORA MARIA IZOLDA CELA DE ARRUDA COELHO SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO ROGERS VASCONCELOS MENDES SECRETÁRIA EXECUTIVA RITA DE CÁSSIA TAVARES COLARES ASSESSORIA INSTITUCIONAL DANIELLE TAUMATURGO DIAS SOARES COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EDUCAÇÃO COORDENADOR LUCIANO NERY FERREIRA FILHO CÉLULA DE GESTÃO DE DADOS E AVALIAÇÃO ORIENTADOR JOSÉ ANDERSON DA SILVA ARAÚJO EIXO DE AVALIAÇÃO EXTERNA ANA PAULA PEQUENO MATOS ASSESSORIA TÉCNICA JOSÉ ALVES FERREIRA NETO EQUIPE TÉCNICA KÊNIA EDJANE BESERRA DE OLIVEIRA GEANNY DE HOLANDA OLIVEIRA DO NASCIMENTO REVISÃO LÍNGUA PORTUGUESA ANA PAULA PEQUENO MATOS ELIS DENISE LÉLIS DOS SANTOS KÊNIA EDJANE BESERRA DE OLIVEIRA TERESA MÁRCIA ALMEIDA DA SILVEIRA REVISÃO MATEMÁTICA ANA PAULA PEQUENO MATOS KÊNIA EDJANE BESERRA DE OLIVEIRA MARCELO JOSÉ TAVARES BESSA TERESA MÁRCIA ALMEIDA DA SILVEIRA REVISÃO BOLETIM DA GESTÃO ANA PAULA PEQUENO MATOS KÊNIA EDJANE BESERRA DE OLIVEIRA

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7 Sumário 6 APRESENTAÇÃO 8 A AVALIAÇÃO NO CEARÁ 19 RESULTADOS GERAIS 39 COMO UTILIZAR OS RESULTADOS 42 ANEXO

8 Apresentação Avaliar e monitorar para avançar AVALIAÇÃO EXPRESSA COMPROMISSO COM O DIREITO DE APRENDER E PERMITE A CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS COM BASE EM EVIDÊNCIAS Pesquisar a qualidade da educação da rede pública de ensino, a fim de que políticas públicas sejam fomentadas com base em evidências, expressa o compromisso com o direito de aprender de toda criança e todo jovem brasileiros em idade escolar. Esse direito está sustentado em dispositivos legais, como a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei nº de 20 de dezembro de 1996 (LDB/96), e representa não apenas esforços voltados ao acesso e à permanência de estudantes na escola, mas a garantia de padrões que combinem qualidade com equidade na oferta educacional. O direito de aprender tem natureza social e é dever do Estado e da família, promovido e incentivado com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa para o exercício da cidadania e a sua qualificação ao trabalho. Mas como saber se esse direito vem sendo atendido na prática? 6 SPAECE

9 O SPAECE pretende observar o desempenho de estudantes por meio de testes padronizados, com o objetivo de verificar o que eles sabem e são capazes de fazer 01 A avaliação educacional externa em larga escala produz informação que viabiliza o monitoramento do direito à educação nas escolas do Ceará, permitindo um acompanhamento periódico de indicadores referentes às instituições e aos estudantes individualmente. O Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará SPAECE busca, então, observar o desempenho de estudantes por meio de testes padronizados, cujo objetivo é aferir o que eles sabem e são capazes de fazer, a partir da identificação do desenvolvimento de habilidades e competências consideradas essenciais para que consigam avançar no processo de escolarização. Para conhecer melhor o SPAECE, acompanhe a trajetória da avaliação em larga escala que abre este volume. Em seguida, são apresentados os resultados gerais do programa e algumas observações para a melhor apropriação dos dados, além de orientações em relação aos usos possíveis e adequados desses resultados. Para finalizar esta publicação, tabelas detalham os resultados por Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação CREDE. Boa leitura! BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 7

10 A avaliação no Ceará SPAECE consolida compromisso com educação de qualidade DADOS DO PROGRAMA PERMITEM CONHECER SUA EVOLUÇÃO TEMPORAL E DIMENSIONAR O PROCESSO DA APRENDIZAGEM NAS REDES EDUCACIONAIS CEARENSES A educação, garantida como direito social pela Constituição Federal de 1988, tem o desafio de oferecer uma formação de qualidade para todas as crianças e jovens do país, e sistemas de avaliação de aprendizagem em larga escala são uma valiosa ferramenta de monitoramento desse direito, contribuindo para nortear ações e políticas que promovam avanços nos processos de ensino e de aprendizagem. O Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará (SPAECE) tem ocupado um papel significativo na educação cearense, auxiliando a rede pública de ensino não só no sentido de garantir o direito à aprendizagem, mas também no de elevar os níveis de desempenho de seus estudantes. Instituído pela Secretaria da Educação do Estado do Ceará (SEDUC) nos anos 1990, o SPAECE mantém como objetivo central apresentar uma análise detalhada sobre as condições educacionais do estado, permitindo que a secretaria tome decisões e implemente políticas fundamentadas e eficazes no sentido de elevar a qualidade e garantir a equidade da oferta educacional. Seu desenho inicial, que avaliava, na rede municipal da capital Fortaleza, o 4º e 8º anos do ensino fundamental de oito anos, foi se expandindo, agregando outros municípios. Em 2001, todos os municípios do estado já participavam do programa, que passou a avaliar a 3ª série do ensino médio e o 8º ano do ensino fundamental SPAECE NET. Em 2004, o 4º ano do ensino fundamental voltou a ser avaliado. Após a implementação do Programa Alfabetização na Idade Certa (Paic), em 2007, a SEDUC incluiu a avaliação da alfabetização, criando o SPAE CEAlfa, com o objetivo de monitorar os resultados do programa por meio da avaliação da leitura dos alunos do 2º ano do ensino fundamental. 8 SPAECE

11 Em 2008, além do 2º ano do ensino fundamental, o SPAECE avaliou o 5º e 9º anos do ensino fundamental e passou a avaliar as três séries do ensino médio. Entretanto, foi além da aferição do desempenho estudantil e inseriu a aplicação de questionários contextuais aos alunos, professores e diretores, visando a um levantamento de características socioeconômicas e culturais dos alunos, condições das escolas, dos processos de ensino e da gestão escolar. Foram construídos, a partir desses questionários, indicadores relacionados ao perfil socioeconômico, experiência e formação profissional, práticas pedagógicas e de gestão, fornecendo informações importantes que, associadas aos dados de desempenho estudantil, permitiram um conhecimento mais aprofundado sobre a oferta educacional nas unidades escolares. 02 Dando continuidade ao ajuste da avaliação às necessidades de sua rede ensino, em 2010, a Seduc inseriu, no desenho do SPAECE, a avaliação dos alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do ensino fundamental e do ensino médio, passando a contar com indicadores de desempenho de estudantes dessa modalidade. Da mesma maneira, em 2012, os testes destinados aos alunos da 3ª série do ensino médio e do 2º período da EJA ensino médio foram elaborados a partir da matriz de referência do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), sendo divididos em quatro áreas de conhecimento. Ainda nesse processo de adequação, em 2013 e 2014, além das avaliações censitárias para algumas etapas, houve avaliação amostral em outras. Em, na 3ª série do ensino médio, foram avaliados apenas os alunos das escolas do 2º ciclo do Programa Ensino Médio Inovador/ Jovem de Futuro. Nas duas últimas edições do SPAECE, realizadas em e, foram avaliados o 2º, 5º e 9º anos do ensino fundamental, a 3ª série do ensino médio e o 2º período da EJA do ensino médio, nas disciplinas de língua portuguesa e matemática. Evidenciase, com este breve histórico do sistema, a consolidação da cultura da avaliação no cenário educacional cearense e o compromisso do governo com uma educação de qualidade, tão necessária para o desenvolvimento da educação com equidade e justiça social. A seguir, apresentase uma seleção de dados do SPAECE e SPAECEAlfa, até sua penúltima edição, que permitem conhecer sua evolução temporal em diversos aspectos e dimensionar o processo da aprendizagem nas redes educacionais cearenses. BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 9

12 Por dentro dos gráficos e tabelas Nesta seção, serão apresentados, em tabelas e gráficos, os resultados tanto da rede estadual quanto das redes municipais. Analisálos em conjunto, contudo, requer cautela, uma vez que as escolas pertencem a dois segmentos distintos. Tabela 1 Taxa de participação Leitura 2º ano do ensino fundamental Rede estadual e redes municipais Edição Rede estadual Redes municipais 85,5% 87,3% 96,4% 93,1% 89,5% 94,4% 100,5% 101,5% 101,9% 101,4% Fonte: CAEd/UFJF. A Tabela 1 evidencia que as taxas de participação no SPAECEAlfa vêm se mantendo em índices bastante expressivos. Esse fato torna o programa uma ferramenta útil para gestores e professores, na medida em que seus resultados têm representatividade e, portanto, auxiliam na produção de diagnósticos acerca da realidade escolar. Tabela 2 Padrão de desempenho médio Leitura 2º ano do ensino fundamental Rede estadual e redes municipais LP Leitura Rede estadual Redes municipais Suficiente Fonte: CAEd/UFJF. 10 SPAECE

13 Gráfico 1 Evolução da proficiência média Leitura 2º ano do ensino fundamental Rede estadual e redes municipais ,1 165,2 148,9 174,5 151,7 157, ,4 186,9 166, Rede estadual Rede municipal Fonte: CAEd/UFJF. Analisando a Tabela 2 em conjunto com o Gráfico 1, percebese que a proficiência média de ambas as redes vem evoluindo a cada edição, já tendo alcançado o padrão de desempenho mais alto da escala. Na edição de, a rede estadual apresentava 63,1% de estudantes neste padrão e as redes municipais, 74,9%. Tabela 3 Percentual de alunos alfabetizados Leitura 2º ano do ensino fundamental Rede estadual e redes municipais Edição Rede estadual Redes municipais ,8% 76,7% ,8% 81,6% ,8% 84,6% 73,9% 86,1% 77,6% 87,1% Fonte: CAEd/UFJF. BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 11

14 Na tabela 3, observase a evolução de estudantes alfabetizados, considerandose os dois padrões de desempenho mais elevados: suficiente e desejável. Interpretando esses números à luz da matriz de referência para esta etapa, verificase que a maioria dos estudantes cearenses já se apropriou do sistema de escrita, desenvolvendo as habilidades de identificação e reconhecimento de letras, o domínio das convenções gráficas e a consciência fonológica. Além disso, já desenvolveram habilidades relacionadas à leitura de palavras, frases e textos. Esses dados informam, também, que o estado do Ceará está bem próximo de cumprir a meta 5 do Plano Nacional de Educação (PNE), que é alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º ano do ensino fundamental. Tabela 4 Participação Língua Portuguesa Rede estadual e redes municipais Língua Portuguesa º ano EF 86,9% 86,4% 92,9% 86,2% 89,9% Rede estadual 9º ano EF 85,0% 89,9% 84,5% 87,3% 79,7% 3ª série EM 85,2% 100,0% 9,1% * 84,7% 2º EJA/EM 48,2% 53,8% 51,4% * 60,7% Redes municipais 5º ano EF 94,9% 99,3% 100,7% % 100,4% 9º ano EF 94,0% 94,6% 98,0% 99,0% 97,9% *Série não avaliada neste período. Fonte: CAEd/UFJF. Na tabela 4, referente aos dados de participação na avaliação, observase oscilações na participação dos estudantes de ensino fundamental e médio na rede estadual. Já na EJA, verificase uma evolução contínua, ainda que permaneça um percentual abaixo do esperado. Nas redes municipais, há, também, ligeiras oscilações, embora com altos índices de participação. 12 SPAECE

15 Tabela 5 Padrão de desempenho médio Língua Portuguesa Rede estadual e redes municipais Língua Portuguesa º ano EF Rede estadual 9º ano EF 3ª série EM * 2º EJA/EM Muito Muito Muito * Redes municipais 5º ano EF 9º ano EF *Série não avaliada neste período. Fonte: CAEd/UFJF. Tabela 6 Proficiência média Língua Portuguesa Rede estadual e redes municipais Língua Portuguesa º ano EF 200,4 194,6 202,7 198,8 208,5 Rede estadual 9º ano EF 245,8 244,5 241,1 242,4 250,0 3ª série EM 251,6 257,6 263,6 * 265,9 2º EJA/EM 214,4 219,6 224,6 * 227,6 Redes municipais 5º ano EF 204,4 200,9 207,1 210,9 214,4 9º ano EF 235,4 241,8 239,1 243,8 250,3 *Série não avaliada neste período. Fonte: CAEd/UFJF. BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 13

16 As tabelas 5 e 6 indicam que, em língua portuguesa, o 5º ano da rede estadual apresentou oscilações na proficiência média, mas manteve o mesmo padrão intermediário de desempenho. O 9º ano do ensino fundamental da rede estadual também apresenta ligeiras oscilações, mantendo o padrão crítico de desempenho em toda a série histórica. Um fator decorrente desses índices do ensino fundamental é a 3ª série do ensino médio da rede estadual apresentar o padrão crítico de desempenho na série histórica e, mesmo registrando evolução nos índices a cada edição, ainda não foram suficientes para alterar o padrão de desempenho médio. A EJA, apesar de também registrar o padrão muito crítico nas edições de 2012 a 2014, apresentou elevação contínua e significativa na proficiência, chegando a alterar o padrão médio de desempenho de muito crítico para crítico em. As redes municipais apresentaram, no 5º ano do ensino fundamental, um aumento contínuo na proficiência, mas ainda não suficiente para alterar o padrão de desempenho médio, que permaneceu no intermediário. O 9º ano do ensino fundamental, por sua vez, apresentou crescimento contínuo na proficiência, chegando ao padrão intermediário em. Tabela 7 Padrão de desempenho médio Matemática Rede estadual e redes municipais Matemática º ano EF Rede estadual 9º ano EF 3ª série EM * 2º EJA/EM Muito Muito Muito * Muito Redes municipais 5º ano EF 9º ano EF *Série não avaliada neste período Fonte: CAEd/UFJF. 14 SPAECE

17 Tabela 8 Proficiência média Matemática Rede estadual e redes municipais Matemática º ano EF 203,7 203,5 208,5 210,0 213,5 Rede estadual 9º ano EF 247,6 245,1 239,2 240,4 246,1 3ª série EM 260,7 267,8 266,3 * 265,4 2º EJA/EM 225,3 224,1 227,6 * 236,4 Redes municipais 5º ano EF 209,6 210,6 219,0 227,5 225,0 9º ano EF 242,0 245,5 241,6 247,3 252,8 *Série não avaliada neste período. Fonte: CAEd/UFJF. Em matemática, observase, nas tabelas 7 e 8, um movimento similar ao de língua portuguesa. O 5º ano da rede estadual e das redes municipais apresenta crescimento na proficiência média, mas mantém o mesmo padrão intermediário de desempenho. O 9º ano de ambas as redes apresenta oscilações da proficiência entre as edições, mantendo o padrão crítico de desempenho. A 3ª série do ensino médio apresentou um ligeiro crescimento em 2013, mas nas edições seguintes, registrou leve queda nas proficiências. A EJA, também em matemática, apresentou o padrão muito crítico de desempenho com oscilações na proficiência média do estado. Gráfico 2 Distribuição de alunos por padrão de desempenho Língua Portuguesa 3ª série do ensino médio e 2º período EJA do ensino médio Rede estadual 0,7 3ª Série EM EJA EM 2º Período ,8 31,2 48,5 63,6 35,7 35,6 39,2 29,3 34,3 26,7 11,6 6,2 10,1 6,6 0,9 Muito 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Fonte: CAEd/UFJF. BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 15

18 O Gráfico 2 apresenta a distribuição dos estudantes do 2º período EJA e da 3ª série do ensino médio da rede estadual por padrão de desempenho. Apesar de índices mais baixos do que no ensino fundamental, o que é bastante comum, percebese a redução da quantidade de estudantes nos padrões muito crítico e crítico de desempenho: para o 2º período da EJA, houve uma redução de 92,9% em 2012 para 87,7% em ; enquanto para a 3ª série do ensino médio, a queda foi ainda mais expressiva, de 66,8% em 2012 para 55,5% em. Gráfico 3 Gráfico 5. Distribuição de alunos por padrão de desempenho Matemática 5º e 9º anos do ensino fundamental Rede estadual 3,3 5º Ano 9º Ano ESTADUAL ESTADUAL ESTADUAL ESTADUAL 8,3 12,2 32,2 31,6 35,1 34,6 42,6 41,4 34,0 37,8 21,9 23,0 22,6 15,4 3,9 Muito 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Fonte: CAEd/UFJF. Em relação à matemática, a partir do Gráfico 3, é possível identificar um avanço no desempenho dos estudantes da rede estadual, no 5º ano do ensino fundamental, de 2012 para. Verificase, ainda, uma distribuição mais equitativa entre os diferentes padrões de desempenho ao longo do tempo, com redução da quantidade de alunos no padrão muito crítico e aumento do percentual de estudantes no padrão adequado. Já o 9º ano do ensino fundamental da rede estadual permaneceu praticamente com os mesmos índices entre as edições de 2012 e. 16 SPAECE

19 Gráfico 4 Distribuição de alunos por padrão de desempenho Matemática 5º e 9º anos do ensino fundamental Redes municipais 02 5º Ano 9º Ano MUNICIPAL MUNICIPAL MUNICIPAL MUNICIPAL 29,9 37,5 5,3 27,5 11,6 32,1 38,6 39,0 36,9 36,0 23,7 7,8 19,6 30,3 20,3 3,8 Muito 0% 20% 40% 60% 80% 100% Fonte: CAEd/UFJF. O Gráfico 4 apresenta a distribuição de estudantes do 5º e 9º anos do ensino fundamental nas redes municipais do Ceará. Houve avanço no desempenho dos estudantes e redução da desigualdade educacional em ambas as etapas avaliadas. Vale atentar para os resultados do 9º ano, que registrou redução de 7,6 pontos percentuais no padrão muito crítico, de 2012 para. Gráfico 5 Distribuição de alunos por padrão de desempenho Matemática 3ª série do ensino médio e 2º período EJA do ensino médio Rede estadual 0,4 3ª Série EM EJA EM 2º Período ,4 47,8 74,5 78,2 29,6 29,2 22,0 16,9 14,3 16,4 3,1 1,0 3,9 7,7 6,6 Muito 0% 20% 40% 60% 80% 100% Fonte: CAEd/UFJF. BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 17

20 Os resultados de matemática da 3ª série do ensino médio e do 2º período EJA do ensino médio da rede estadual, apresentados no Gráfico 5, ainda concentram grande parte dos estudantes no padrão de desempenho muito crítico. A situação é mais grave na EJA, com mais de 90% dos estudantes divididos entre os padrões muito crítico e crítico. Os resultados da 3ª série do ensino médio, no entanto, também requerem atenção dos gestores da rede estadual. As análises apresentadas são apenas alguns dos fatores que podem contribuir para o mapeamento da rede pública de ensino. Nas demais seções deste boletim, serão descritos outros indicadores e fatores, bem como os dados referentes ao SPAECE, para complementar o diagnóstico do processo ensinoaprendizagem da educação cearense. 18 SPAECE

21 Resultados gerais Desempenho revela qualidade da oferta 03 INDICADORES DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO NA AVALIAÇÃO SÃO DIVULGADOS POR DISCIPLINA E ETAPA DE ESCOLARIDADE O diagnóstico da qualidade da educação ofertada no Ceará é possível a partir da avaliação de desempenho dos estudantes matriculados na rede pública de ensino. Nesta seção, você vai conferir os resultados gerais da avaliação do SPAECE por disciplina e etapa de escolaridade. Os mapas exibidos nas próximas páginas apresentam o padrão de desempenho alcançado pelos estudantes do estado e de cada Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação CREDE. Além desse dado, os mapas registram a proficiência média e os dados de participação da rede. No Anexo deste volume, você tem acesso ao resultado por regional. BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 19

22 Padrões de desempenho SPAECE Para melhor orientar a leitura dos resultados gerais da rede de ensino, apresentase uma descrição geral dos padrões de desempenho estudantil. Se desejar saber mais sobre as competências e habilidades envolvidas em cada padrão, consulte o Boletim do Professor. Disciplina Etapa de Escolaridade MUITO CRÍTICO CRÍTICO 5º Ano EF até a 175 Língua Portuguesa 9º Ano EF até a 250 3ª Série EM até a 275 EJA EM 2º Período até a 275 5º Ano EF até a 200 Matemática 9º Ano EF até a 275 3ª Série EM até a 300 EJA EM 2º Período até a 300 Características de desempenho dos estudantes O padrão Muito aloca estudantes com desenvolvimento muito abaixo do esperado das habilidades previstas para a disciplina e a etapa de escolaridade avaliadas, o que revela necessidade de intervenção específica junto a esses estudantes. No padrão de desempenho, encontramse estudantes com desenvolvimento basilar das habilidades previstas na matriz de referência, demandando reforço para formação coerente com a etapa. 20 SPAECE

23 03 INTERMEDIÁRIO ADEQUADO 175 a 225 acima de a 300 acima de a 325 acima de a 325 acima de a 250 acima de a 325 acima de a 350 acima de a 350 acima de 350 No padrão de desempenho, situamse estudantes com desenvolvimento satisfatório das habilidades elencadas para consolidação no estágio observado, o que requer empenho para aprofundar a aprendizagem. Estudantes alocados no padrão atestam consolidação das habilidades avaliadas na disciplina e no ano de escolaridade, o que demanda novos estímulos e desafios para esses estudantes. BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 21

24 Padrões de desempenho SPAECEAlfa Para melhor orientar a leitura dos resultados gerais da rede de ensino, apresentase uma descrição geral dos padrões de desempenho estudantil. Se desejar saber mais sobre as competências e habilidades envolvidas em cada padrão, consulte o Boletim do Professor. Disciplina Língua Portuguesa Etapa de Escolaridade NÃO ALFABETIZADO ALFABETIZAÇÃO INCOMPLETA 2º Ano EF até a 100 Características de desempenho dos estudantes Os alunos que se encontram neste Padrão de Desempenho demonstram um desenvolvimento ainda incipiente das principais habilidades associadas à sua etapa de escolaridade, de acordo com a Matriz de Referência. Nos testes de proficiência, tendem a acertar apenas aqueles itens que avaliam as habilidades consideradas basilares, respondidos corretamente pela maior parte dos alunos e, portanto, com maior percentual de acertos. A localização neste padrão indica carência de aprendizagem em relação ao que é previsto pela Matriz de Referência e aponta, à equipe pedagógica, para a necessidade de planejar um processo de recuperação com esses alunos, a fim de que se desenvolvam em condições de avançar aos padrões seguintes. Os alunos deste padrão encontramse no limite da Escala de Proficiência em relação ao padrão anterior, portanto realizam tarefas que se aproximam das descritas no Padrão de Desempenho Não Alfabetizado. Todavia, é importante considerar que o leitor mesmo que iniciante já aciona conhecimentos linguísticos no processo de busca dos sentidos para a leitura, ou seja, mobiliza diferentes estratégias leitoras que permitem ao professor alfabetizador levantar hipóteses e aferir relações de leitura que serão de fundamental importância para que a escola ensine outras estratégias de leitura. Há estratégias que são mobilizadas de forma inconsciente pelo leitor desde a fase inicial de apropriação do sistema alfabético e é esse o ponto considerado neste padrão. 22 SPAECE

25 03 INTERMEDIÁRIO SUFICIENTE DESEJÁVEL 100 a a 150 acima de 150 Neste Padrão de Desempenho, os alunos ainda não demonstram o desenvolvimento considerado apropriado das habilidades básicas avaliadas pela Matriz de Referência, para a etapa de escolaridade em que se encontram. Contudo, respondem itens com menor percentual de acerto e que avaliam habilidades mais complexas, quando comparados com o verificado no padrão anterior. A equipe pedagógica deve elaborar um planejamento em caráter de reforço para os alunos que se encontram neste padrão, de modo a consolidar aquilo que eles já aprenderam, sistematizando esse conhecimento e dando suporte para uma aprendizagem mais ampla e densa. As habilidades básicas e essenciais para a etapa de escolaridade avaliada, baseadas na Matriz de Referência, são demonstradas pelos alunos que se encontram neste Padrão de Desempenho. Esses alunos demonstram atender às condições mínimas para que avancem em seu processo de escolarização, ao responder aos itens que exigem maior domínio quantitativo e qualitativo de competências, em consonância com o seu período escolar. É preciso estimular atividades de aprofundamento com esses alunos, para que possam avançar ainda mais em seus conhecimentos. Quando o aluno demonstra, nos testes de proficiência, ir além do que é considerado básico para a sua etapa escolar, como ocorre com os alunos que se encontram neste Padrão de Desempenho, é necessário proporcionar desafios a esse público, para manter seu interesse pela escola e auxiliálo a aprimorar cada vez mais seus conhecimentos. Esses alunos costumam responder corretamente, com base na Matriz de Referência, a um maior quantitativo de itens, englobando aqueles que avaliam as habilidades consideradas mais complexas e, portanto, com menor percentual de acertos, o que sugere a sistematização do processo de aprendizagem de forma consolidada para aquela etapa de escolaridade. Entretanto, há que se considerar que o desenvolvimento cognitivo é contínuo, permitindo aprendizagens constantes, conforme os estímulos recebidos. BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 23

26 O que você vai ler nos mapas e nas tabelas Proficiência média Corresponde à média aritmética da medida de desempenho dos estudantes da rede ou das regionais. Desviopadrão Indica a proximidade ou distância dos valores de proficiência de cada estudante em relação à proficiência média, identificando a equidade da rede ou das regionais. Quanto menor o desviopadrão, mais equânime é a população avaliada. Padrões de desempenho Correspondem a intervalos característicos da escala de proficiência, cujos valores identificam o desenvolvimento de habilidades e competências avaliadas. Número previsto de estudantes Indica o número de estudantes inicialmente previstos para responder os testes de proficiência, na disciplina e etapa de escolaridade avaliadas. Número efetivo de estudantes Indica o número de estudantes que efetivamente responderam os testes de proficiência. Participação (%) Indica a razão entre o número previsto de estudantes e o número efetivo de estudantes. Se maior ou igual a 80%, é possível generalizar os dados coletados. No Anexo, você também vai encontrar as seguintes informações: a identificação das regionais e da edição, bem como o percentual de estudantes por padrão de desempenho, de acordo com o seu desempenho no teste. 24 SPAECE

27 LÍNGUA PORTUGUESA 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL ESTADUAL Proficiência Média 185,4 Padrão de Desempenho Alunos Previstos 630 Alunos Efetivos 641 Percentual de Participação 101,7% 03 DESEJÁVEL SUFICIENTE INTERMEDIÁRIO ALFABETIZAÇÃO INCOMPLETA NÃO ALFABETIZADO NÃO AVALIADAS CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ 02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU 03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ 04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO 05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE 06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO 07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 25

28 LÍNGUA PORTUGUESA 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL ESTADUAL Proficiência Média 205,9 Padrão de Desempenho Alunos Previstos 729 Alunos Efetivos 726 Percentual de Participação 99,6% ADEQUADO INTERMEDIÁRIO CRÍTICO MUITO CRÍTICO NÃO AVALIADAS CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ 02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU 03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ 04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO 05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE 06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO 07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA 26 SPAECE

29 LÍNGUA PORTUGUESA 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL ESTADUAL Proficiência Média 244,3 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 89,7% 03 ADEQUADO INTERMEDIÁRIO CRÍTICO MUITO CRÍTICO NÃO AVALIADAS CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ 02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU 03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ 04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO 05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE 06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO 07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 27

30 LÍNGUA PORTUGUESA 3º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO RESULTADO GERAL ESTADUAL Proficiência Média 272,8 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 93,7% ADEQUADO INTERMEDIÁRIO CRÍTICO MUITO CRÍTICO NÃO AVALIADAS CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ 02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU 03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ 04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO 05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE 06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO 07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA 28 SPAECE

31 LÍNGUA PORTUGUESA EJA PRESENCIAL DO ENSINO MÉDIO RESULTADO GERAL ESTADUAL Proficiência Média 230,6 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 67,7% 03 ADEQUADO INTERMEDIÁRIO CRÍTICO MUITO CRÍTICO NÃO AVALIADAS CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ 02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU 03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ 04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO 05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE 06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO 07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 29

32 LÍNGUA PORTUGUESA 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL MUNICIPAL Proficiência Média 195,0 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 102,4% DESEJÁVEL SUFICIENTE INTERMEDIÁRIO ALFABETIZAÇÃO INCOMPLETA NÃO ALFABETIZADO NÃO AVALIADAS CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ 02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU 03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ 04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO 05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE 06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO 07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA 30 SPAECE

33 LÍNGUA PORTUGUESA 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL MUNICIPAL Proficiência Média 225,3 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 101,8% 03 ADEQUADO INTERMEDIÁRIO CRÍTICO MUITO CRÍTICO NÃO AVALIADAS CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ 02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU 03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ 04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO 05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE 06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO 07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 31

34 LÍNGUA PORTUGUESA 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL MUNICIPAL Proficiência Média 257,1 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 99,7% ADEQUADO INTERMEDIÁRIO CRÍTICO MUITO CRÍTICO NÃO AVALIADAS CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ 02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU 03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ 04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO 05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE 06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO 07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA 32 SPAECE

35 MATEMÁTICA 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL ESTADUAL Proficiência Média 210,0 Padrão de Desempenho Alunos Previstos 729 Alunos Efetivos 726 Percentual de Participação 99,6% 03 ADEQUADO INTERMEDIÁRIO CRÍTICO MUITO CRÍTICO NÃO AVALIADAS CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ 02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU 03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ 04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO 05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE 06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO 07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 33

36 MATEMÁTICA 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL ESTADUAL Proficiência Média 237,0 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 89,7% ADEQUADO INTERMEDIÁRIO CRÍTICO MUITO CRÍTICO NÃO AVALIADAS CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ 02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU 03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ 04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO 05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE 06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO 07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA 34 SPAECE

37 MATEMÁTICA 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO RESULTADO GERAL ESTADUAL Proficiência Média 269,1 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 93,7% 03 ADEQUADO INTERMEDIÁRIO CRÍTICO MUITO CRÍTICO NÃO AVALIADAS CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ 02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU 03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ 04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO 05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE 06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO 07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 35

38 MATEMÁTICA EJA PRESENCIAL DO ENSINO MÉDIO RESULTADO GERAL ESTADUAL Proficiência Média 235,2 Padrão de Desempenho Muito Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 67,6% ADEQUADO INTERMEDIÁRIO CRÍTICO MUITO CRÍTICO NÃO AVALIADAS CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ 02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU 03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ 04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO 05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE 06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO 07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA 36 SPAECE

39 MATEMÁTICA 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL MUNICIPAL Proficiência Média 230,9 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 101,8% 03 ADEQUADO INTERMEDIÁRIO CRÍTICO MUITO CRÍTICO NÃO AVALIADAS CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ 02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU 03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ 04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO 05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE 06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO 07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 37

40 MATEMÁTICA 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL MUNICIPAL Proficiência Média 254,8 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 99,7% ADEQUADO INTERMEDIÁRIO CRÍTICO MUITO CRÍTICO NÃO AVALIADAS CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ 02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU 03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ 04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO 05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE 06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO 07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA 38 SPAECE

41 Como utilizar os resultados Atenção aos usos possíveis e adequados dos dados 04 TCT IDENTIFICA PERCENTUAIS DE ACERTO NO TESTE E TRI POSSIBILITA COMPARABILIDADE DE RESULTADOS AO LONGO DO TEMPO. Na avaliação educacional externa em larga escala do Ceará, os dados são produzidos por metodologia específi ca utilizandose a Teoria Clássica dos Testes (TCT) e a Teoria de Resposta ao Item (TRI). Os resultados baseados na Teoria Clássica dos Testes (TCT) apresentam o percentual de acertos em relação ao total de itens do teste, bem como a relação de acerto para cada descritor avaliado. A Teoria de Resposta ao Item (TRI), por sua vez, atribui ao desempenho dos estudantes uma profi ciência (e não uma nota). Essa metodologia leva em consideração uma modelagem estatística capaz de determinar um valor/peso diferenciado para cada item que o estudante respondeu no teste de profi ciência; desse modo, é possível estimar o que o estudante é capaz de fazer, de acordo com os itens respondidos corretamente. A profi ciência é determinada considerando o padrão de respostas dos estudantes, de acordo com o grau de difi culdade e demais parâmetros dos itens. Cada item possui um grau de difi culdade próprio e parâmetros diferenciados, atribuídos por meio do processo de calibração dos itens, o que permite a comparabilidade ao longo do tempo. Os itens que compõem os testes da avaliação educacional em larga escala são elaborados a partir das matrizes de referência. Cabe destacar que as matrizes não englobam todo o currículo. A partir de um recorte das diretrizes curriculares, são defi nidas as habilidades passíveis de serem avaliadas em testes padronizados de desempenho, constituindo as referidas matrizes de referência para a avaliação. Tendo em vista essas características da avalição, é necessário ter atenção aos usos possíveis e adequados de seus resultados. BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 39

42 Participação O que fazer Acompanhar o percentual de participação, ano a ano, com o objetivo de atingir a participação total, visto que a avaliação é censitária. Entender que uma participação maior ou igual a 80% contribui para mensurar a qualidade dos processos de ensino e aprendizagem. O que não fazer Supor que, uma vez elevado o percentual de participação, não se faz necessário promover ações que possam aumentar esse percentual. Generalizar os resultados da avaliação se o percentual de participação não for representativo, ou seja, maior ou igual a 80%. Proficiência média O que fazer Comparar os resultados da escola ano a ano, para a mesma etapa. Comparar os resultados de diferentes etapas, com a mesma escala de profi ciência, para a mesma disciplina. Analisar os resultados a partir da leitura e interpretação pedagógica da escala de profi ciência, observando o desenvolvimento de habilidades e competências. O que não fazer Ler os resultados como dados longitudinais, quando a avaliação não tiver essa fi nalidade. Comparar os resultados da escola em diferentes disciplinas. Considerar a profi ciência média isoladamente, sem analisála com a ajuda da escala. 40 SPAECE

43 Padrões de desempenho estudantil 04 O que fazer Identifi car, em cada etapa e disciplina, os estudantes com mais difi culdades de aprendizagem. Reconhecer que cada padrão de desempenho corresponde a diferentes níveis de aprendizagem, o que requer planejamento específi co para cada um deles. Acompanhar, a cada ano, se a escola apresenta resultados semelhantes para cada etapa e disciplina (se a sua profi ciência média está alocada no mesmo padrão de desempenho). O que não fazer Entender que a melhora de profi ciência média corresponde imediatamente à melhora de padrão de desempenho. Entender que os estudantes alocados em um padrão de desempenho em uma disciplina estão no mesmo padrão em outra disciplina. Entender que os intervalos dos padrões são os mesmos para cada etapa e disciplina avaliadas. Supor que estudantes alocados em padrões de desempenho cujos intervalos estão no início da escala de profi ciência não são capazes de aprender e, por isso, têm baixo desempenho. Ignorar as demandas de estudantes alocados nos intervalos mais altos da escala, pressupondo que eles não requerem atenção docente. Metas de aprendizagem O que fazer Entender que o estabelecimento de metas auxilia no monitoramento da oferta educacional e, consequentemente, dos resultados alcançados a cada ano. Orientarse a partir das metas pactuadas para defi nir ações pedagógicas e de gestão capazes de provocar mudanças positivas e substantivas. O que não fazer Atribuir a difi culdade na melhoria dos resultados apenas às ações de gestores e professores. Comparar os próprios resultados com os de outras escolas, ignorando os contextos. BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 41

44 Anexo Tabelas apresentam resultados por regional CONFIRA INDICADORES DE DESEMPENHO PROFICIÊNCIA MÉDIA, DESVIOPADRÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ESTUDANTES POR PADRÃO DE DESEMPENHO E DE PARTICIPAÇÃO As tabelas a seguir apresentam os resultados, por regional, dos indicadores de desempenho a proficiência média, o desviopadrão e a distribuição dos estudantes por padrão de desempenho e de participação o número absoluto de estudantes previstos e efetivos e o percentual de participação na avaliação. Ao final de cada tabela, são informados os resultados gerais da rede de ensino, para a disciplina e etapa em referência. 42 SPAECE

45 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CREDE Língua Portuguesa 2º Ano do Ensino Fundamental % de Alunos por Padrão de Desempenho Participação Nº Efetivo de Nº Previsto Padrão de Proficiência Média (Desvio Padrão) Código CREDE Rede Edição (%) Alunos de Alunos Desempenho da CREDE 2,7% 17,8% 30,1% 27,4% 21,9% 94, Suficiente 127,8 (34,1) 3,3% 16,4% 41,0% 24,6% 14,8% 101, ,1 (26,8) 3,3% 18,0% 34,4% 18,0% 26,2% 100, Suficiente 127,9 (37,1) 0,1% 1,8% 6,2% 13,2% 78,7% 102, ,8 (49,6) 0,2% 2,1% 4,9% 8,9% 83,9% 103, ,4 (52,2) 3 ACARAU 0,2% 1,3% 3,7% 7,0% 87,8% 102, ,8 (50,6) 0,1% 2,1% 6,6% 13,5% 77,6% 102, ,6 (50,1) 0,3% 2,3% 5,6% 9,1% 82,7% 103, ,0 (53,0) 0,3% 1,6% 4,3% 7,2% 86,7% 102, ,2 (51,6) 0,0% 0,0% 12,5% 0,0% 87,5% 100, ,4 (27,9) 0,0% 14,3% 14,3% 14,3% 57,1% 100, ,4 (69,5) 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 100,0% 100, ,8 (39,1) 0,3% 3,3% 8,5% 14,6% 73,3% 101, ,3 (46,2) 0,7% 3,7% 9,0% 13,0% 73,6% 101, ,4 (50,3) 8 BATURITE 0,7% 3,3% 8,0% 11,0% 76,9% 102, ,3 (53,2) 0,3% 3,3% 8,5% 14,6% 73,3% 101, ,3 (46,1) 0,7% 3,7% 9,0% 13,0% 73,6% 101, ,4 (50,3) 0,7% 3,3% 8,0% 10,9% 77,0% 102, ,3 (53,2) () () () 195,8 (55,0) ,9 (54,9) BREJO SANTO ,3% 2,2% 8,0% 13,4% 76,2% 101,7 0,5% 2,6% 5,7% 10,0% 81,1% 102,2 0,7% 3,2% 6,6% 10,4% 79,0% 102,0 194,7 (54,9) 0,3% 2,2% 8,0% 13,4% 76,2% 101, ,8 (55,0) 0,5% 2,6% 5,7% 10,0% 81,1% 102, ,9 (54,9) 0,7% 3,2% 6,6% 10,4% 79,0% 102, ,7 (54,9) 2,2% 8,9% 15,1% 15,2% 58,6% 93, ,0 (46,2) 0,9% 9,2% 12,4% 14,5% 63,1% 89, ,6 (49,8) 0,9% 6,1% 10,3% 10,1% 72,5% 101, ,4 (55,5) 0,5% 3,6% 9,8% 15,3% 70,7% 101, ,4 (51,4) 0,7% 4,0% 8,2% 12,2% 74,9% 101, ,9 (53,5) CEARÁ 0,7% 3,3% 6,8% 10,7% 78,6% 102, ,0 (55,0) 0,5% 3,7% 9,8% 15,3% 70,7% 101, ,2 (51,4) 0,7% 4,0% 8,3% 12,2% 74,8% 101, ,8 (53,5) 0,7% 3,3% 6,8% 10,7% 78,5% 102, ,9 (55,0) Não Alfabetizado Alfabetização Incompleta Suficiente 05 BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 43

46 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CREDE Língua Portuguesa 2º Ano do Ensino Fundamental Código da CREDE 4 CAMOCIM 7 CANINDE 13 CRATEUS CEARÁ CREDE Rede Edição Proficiência Média (Desvio Padrão) () () () 222,4 (54,3) 229,8 (50,5) 237,1 (49,9) 222,4 (54,3) 229,8 (50,5) 237,1 (49,9) 161,9 (17,1) 167,1 (43,8) 123,4 (26,9) 177,4 (47,3) 176,3 (53,2) 203,6 (55,3) 177,4 (47,3) 176,3 (53,1) 203,3 (55,5) 171,6 (44,7) 176,2 (56,7) 190,3 (60,2) 209,0 (47,5) 208,9 (55,0) 227,3 (50,3) 207,9 (47,9) 207,4 (55,5) 225,5 (51,5) 160,0 (46,2) 166,6 (49,8) 185,4 (55,5) 181,4 (51,4) 186,9 (53,5) 195,0 (55,0) 181,2 (51,4) 186,8 (53,5) 194,9 (55,0) Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) 99,0 102,0 99,0 102,0 84,6 90,9 125,0 102,2 98,7 102,2 102,1 98,7 102,3 97,7 100,6 98,2 102,0 99,8 102,5 101,9 99,8 102,3 93,1 89,5 101,7 101,9 101,4 102,4 101,9 101,3 102,4 % de Alunos por Padrão de Desempenho ,2% 0,8% 2,7% 6,1% 90,2% 0,2% 0,8% 2,3% 4,5% 92,3% 0,1% 1,1% 2,3% 4,0% 92,4% 0,2% 0,8% 2,7% 6,1% 90,2% 0,2% 0,8% 2,3% 4,5% 92,3% 0,1% 1,1% 2,3% 4,0% 92,4% 0,0% 0,0% 0,0% 27,3% 72,7% 0,0% 0,0% 10,0% 30,0% 60,0% 0,0% 20,0% 40,0% 30,0% 10,0% 0,5% 3,2% 10,0% 15,6% 70,7% 1,0% 5,8% 10,9% 15,6% 66,7% 0,5% 2,4% 6,0% 9,4% 81,6% 0,5% 3,2% 9,9% 15,6% 70,7% 1,0% 5,8% 10,9% 15,7% 66,7% 0,5% 2,5% 6,2% 9,5% 81,3% 1,6% 5,6% 7,2% 12,8% 72,8% 1,3% 10,0% 9,4% 13,8% 65,6% 1,2% 9,0% 8,4% 7,8% 73,7% 0,1% 0,9% 3,5% 7,0% 88,6% 0,6% 2,2% 4,6% 7,3% 85,4% 0,2% 0,9% 2,5% 4,7% 91,8% 0,1% 1,0% 3,6% 7,1% 88,1% 0,6% 2,5% 4,8% 7,6% 84,5% 0,2% 1,3% 2,8% 4,9% 90,9% 2,2% 8,9% 15,1% 15,2% 58,6% 0,9% 9,2% 12,4% 14,5% 63,1% 0,9% 6,1% 10,3% 10,1% 72,5% 0,5% 3,6% 9,8% 15,3% 70,7% 0,7% 4,0% 8,2% 12,2% 74,9% 0,7% 3,3% 6,8% 10,7% 78,6% 0,5% 3,7% 9,8% 15,3% 70,7% 0,7% 4,0% 8,3% 12,2% 74,8% 0,7% 3,3% 6,8% 10,7% 78,5% Não Alfabetizado Alfabetização Incompleta Suficiente 44 SPAECE

47 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CREDE Língua Portuguesa 2º Ano do Ensino Fundamental % de Alunos por Padrão de Desempenho Participação Nº Efetivo de Nº Previsto Padrão de Proficiência Média (Desvio Padrão) Código CREDE Rede Edição (%) Alunos de Alunos Desempenho da CREDE Alfabetização Incompleta 90,8 (13,9) () 6 () 186,3 (50,8) ,6 (52,3) 66, CRATO ,0% 50,0% 25,0% 0,0% 0,0% 0,1% 2,7% 8,2% 14,6% 74,4% 102,5 0,5% 3,3% 7,5% 12,9% 75,8% 102,4 0,2% 1,4% 3,9% 7,3% 87,2% 101,9 210,4 (51,9) 0,1% 2,7% 8,2% 14,6% 74,4% 102, ,2 (50,8) 0,5% 3,3% 7,5% 12,9% 75,8% 102, ,6 (52,3) 0,2% 1,4% 3,9% 7,3% 87,2% 101, ,4 (51,9) 2,0% 3,5% 7,5% 9,5% 77,5% 99, ,7 (42,0) 0,5% 3,8% 6,0% 11,5% 78,0% 76, ,7 (44,2) 0,0% 1,4% 2,9% 3,9% 91,8% 111, ,8 (45,1) 0,7% 5,7% 14,5% 22,0% 57,1% 103, ,6 (40,7) 0,4% 3,2% 7,7% 13,8% 74,9% 103, ,3 (47,4) 21 FORTALEZA 0,3% 2,1% 5,8% 11,9% 79,9% 104, ,9 (47,7) 0,7% 5,6% 14,4% 21,8% 57,4% 103, ,8 (40,7) 0,4% 3,2% 7,7% 13,8% 74,9% 102, ,3 (47,4) 0,3% 2,1% 5,7% 11,7% 80,1% 104, ,2 (47,8) () () () 174,3 (42,2) ,8 (47,9) HORIZONTE ,4% 3,1% 8,5% 16,7% 71,3% 102,7 0,5% 2,5% 6,9% 12,1% 78,0% 101,6 0,7% 3,3% 7,6% 11,8% 76,5% 102,9 186,7 (50,3) 0,4% 3,1% 8,5% 16,7% 71,3% 102, ,3 (42,2) 0,5% 2,5% 6,9% 12,1% 78,0% 101, ,8 (47,9) 0,7% 3,3% 7,6% 11,8% 76,5% 102, ,7 (50,3) 2,2% 8,9% 15,1% 15,2% 58,6% 93, ,0 (46,2) 0,9% 9,2% 12,4% 14,5% 63,1% 89, ,6 (49,8) 0,9% 6,1% 10,3% 10,1% 72,5% 101, ,4 (55,5) 0,5% 3,6% 9,8% 15,3% 70,7% 101, ,4 (51,4) 0,7% 4,0% 8,2% 12,2% 74,9% 101, ,9 (53,5) CEARÁ 0,7% 3,3% 6,8% 10,7% 78,6% 102, ,0 (55,0) 0,5% 3,7% 9,8% 15,3% 70,7% 101, ,2 (51,4) 0,7% 4,0% 8,3% 12,2% 74,8% 101, ,8 (53,5) 0,7% 3,3% 6,8% 10,7% 78,5% 102, ,9 (55,0) Não Alfabetizado Alfabetização Incompleta Suficiente 05 BOLETIM DO SISTEMA Rede estadual e redes municipais 45

48 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CREDE Língua Portuguesa 2º Ano do Ensino Fundamental Código da CREDE 17 ICO 16 IGUATU 2 ITAPIPOCA CEARÁ CREDE Rede Edição Proficiência Média (Desvio Padrão) () () () 163,3 (47,1) 157,2 (49,8) 165,1 (51,9) 163,3 (47,1) 157,2 (49,8) 165,1 (51,9) () () () 164,9 (41,1) 163,5 (47,5) 178,0 (49,9) 164,9 (41,1) 163,5 (47,5) 178,0 (49,9) 102,3 (15,8) 91,2 (11,2) 122,8 (19,2) 182,5 (52,9) 179,2 (51,6) 185,7 (53,1) 182,4 (53,0) 179,0 (51,7) 185,5 (53,1) 160,0 (46,2) 166,6 (49,8) 185,4 (55,5) 181,4 (51,4) 186,9 (53,5) 195,0 (55,0) 181,2 (51,4) 186,8 (53,5) 194,9 (55,0) Padrão de Desempenho Alfabetização Incompleta Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) 101,2 99,7 100,4 101,2 99,7 100,4 102,5 102,0 103,0 102,5 102,0 103,0 89,5 93,3 100,0 101,8 101,0 102,1 101,7 101,0 102,1 93,1 89,5 101,7 101,9 101,4 102,4 101,9 101,3 102,4 % de Alunos por Padrão de Desempenho ,8% 6,4% 15,3% 19,2% 58,3% 2,6% 10,4% 15,9% 17,4% 53,6% 2,2% 8,2% 13,6% 16,2% 59,7% 0,8% 6,4% 15,3% 19,2% 58,3% 2,6% 10,4% 15,9% 17,4% 53,6% 2,2% 8,2% 13,6% 16,2% 59,7% 0,7% 4,4% 12,9% 18,9% 63,1% 1,4% 7,8% 12,6% 17,7% 60,5% 0,7% 4,8% 9,5% 14,1% 71,0% 0,7% 4,4% 12,9% 18,9% 63,1% 1,4% 7,8% 12,6% 17,7% 60,5% 0,7% 4,8% 9,5% 14,1% 71,0% 5,9% 47,1% 41,2% 5,9% 0,0% 0,0% 71,4% 28,6% 0,0% 0,0% 0,0% 12,5% 43,8% 37,5% 6,3% 0,5% 3,4% 10,0% 15,6% 70,6% 0,8% 4,7% 10,0% 14,2% 70,4% 0,9% 4,1% 8,4% 12,3% 74,3% 0,5% 3,5% 10,0% 15,6% 70,4% 0,8% 4,8% 10,0% 14,1% 70,3% 0,9% 4,1% 8,5% 12,4% 74,1% 2,2% 8,9% 15,1% 15,2% 58,6% 0,9% 9,2% 12,4% 14,5% 63,1% 0,9% 6,1% 10,3% 10,1% 72,5% 0,5% 3,6% 9,8% 15,3% 70,7% 0,7% 4,0% 8,2% 12,2% 74,9% 0,7% 3,3% 6,8% 10,7% 78,6% 0,5% 3,7% 9,8% 15,3% 70,7% 0,7% 4,0% 8,3% 12,2% 74,8% 0,7% 3,3% 6,8% 10,7% 78,5% Não Alfabetizado Alfabetização Incompleta Suficiente 46 SPAECE

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