SAEGO 2018 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DO ESTADO DE GOIÁS ISSN

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1 SAEGO 2018 ISSN SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DO ESTADO DE GOIÁS REVISTA DO GESTOR ESCOLAR

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3 ISSN SAEGO 2018 Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás Revista do Gestor Escolar

4 FICHA CATALOGRÁFICA GOIÁS. Secretaria de Estado da Educação. SAEGO 2018 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. V. 2 (2018), Juiz de Fora Anual Conteúdo: Revista do Gestor Escolar ISSN CDU :371.26(05)

5 S U M Á R I O 4 Apresentação 6 Resultados da escola 7 Itinerário de apropriação dos resultados 25 Avaliação somativa 28 Anexos

6 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR Apresentação Resultados da escola Itinerário de apropriação dos resultados Avaliação somativa Anexos Objetivos gerais da Revista do Gestor Escolar Orientar a leitura, a apropriação e a utilização dos resultados da escola no SAEGO Evidenciar a importância da avaliação somativa para o monitoramento da qualidade da educação ofertada. 4

7 SAEGO Olá, gestor(a)! Apresentamos a você a Revista do Gestor Escolar do Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás (SAEGO) Esta publicação tem como objetivo principal a divulgação dos resultados da sua escola no SAEGO Para que esses resultados adquiram significado em sua atuação profissional, disponibilizamos, nas seções que compõem esta edição, conteúdos que visam a auxiliá-lo(a) na compreensão dos indicadores apresentados e nas possibilidades de uso que oferecem. Os resultados da escola abrem esta publicação. Você pode conferir participação, proficiência média, distribuição dos estudantes por padrão de desempenho e percentuais de acerto por descritor. Na sequência, apresentamos uma sugestão de itinerário que contribuirá para a leitura, a apropriação e o uso dos resultados da avaliação. Para tanto, esse itinerário está organizado em cinco etapas, de modo a proporcionar um percurso que vai da leitura e do conhecimento dos indicadores apresentados, passando pela análise desses indicadores, até a apresentação de sugestões de como utilizá-los na sua prática pedagógica, subsidiando a formulação de estratégias direcionadas à melhoria do desempenho dos estudantes. A seção seguinte é dedicada à avaliação somativa e seu potencial de mapear, situar e informar os gestores sobre os progressos efetivos na oferta educacional. Desejamos que esta publicação seja útil ao seu trabalho cotidiano, colaborando para o redirecionamento das ações pedagógicas e de gestão, com vistas ao pleno desenvolvimento dos estudantes. Se esse objetivo for alcançado, teremos cumprido nossa tarefa enquanto educadores: garantir aos nossos estudantes o direito de aprender. Bom trabalho! 5

8 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR Apresentação Resultados da escola Itinerário de apropriação dos resultados Avaliação somativa Anexos Nesta seção, você tem acesso aos resultados da sua escola no SAEGO 2018, em cada disciplina e etapa de escolaridade avaliadas. Os primeiros dados disponibilizados são os de participação. Observe as informações referentes ao número previsto e ao número efetivo de estudantes, verificando, ainda, o percentual total de participação dos estudantes da escola na avaliação externa. Na sequência, é possível conferir os resultados de desempenho, calculados por meio da Teoria de Resposta ao Item (TRI) e da Teoria Clássica dos Testes (TCT). Os resultados de TRI são a proficiência média alcançada pelos estudantes da escola e a distribuição dos estudantes por padrão de desempenho. Já os resultados de TCT, divulgados por turma, correspondem aos percentuais de acerto de cada descritor componente dos testes do SAEGO A fim de orientar a leitura, a apropriação e o uso desses resultados, sugerimos itinerários para que você percorra os pontos mais relevantes da avaliação externa em larga escala de Goiás, apropriando- -se dos dados obtidos e utilizando-os com vistas à melhoria da qualidade da educação oferecida em sua escola. 6

9 SAEGO Apresentação Resultados da escola Itinerário de apropriação dos resultados Avaliação somativa Anexos Objetivos específicos desta seção Orientar a leitura, a interpretação, a análise e o uso dos resultados da escola no SAEGO Contribuir para a construção de um plano de intervenção pedagógica com base nos resultados da avaliação. 7

10 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR Nesta seção, é proposto um itinerário que orientará a leitura, a interpretação e o uso dos resultados alcançados pelos estudantes da sua escola na avaliação do SAEGO Divulgação dos resultados O objetivo final desta proposta é a construção de um plano de intervenção pedagógica, com vistas ao RS RG RP aprimoramento das práticas pedagógicas e à garantia dos direitos de aprendizagem dos estudantes. 1ª ETAPA Cinco etapas compõem este itinerário e, em cada uma delas, há tarefas importantes a serem realizadas, a fim de que você possa se apropriar das informações produzidas pela avaliação em larga escala. Leitura e interpretação dos indicadores RP. RG. RS. Revista do Professor Revista do Gestor Escolar Revista do Sistema 2ª ETAPA Análise dos resultados da escola 8

11 SAEGO ª ETAPA 4ª ETAPA Acompanhamento e avaliação das ações de intervenção pedagógica Possibilidades de uso dos resultados (Construção do plano de intervenção pedagógica) 3ª ETAPA Reunião de debate sobre os resultados IMPORTANTE! Percorra este itinerário considerando separadamente os resultados de cada disciplina e etapa de escolaridade avaliadas. Vamos lá? 9

12 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 1ª ETAPA Leitura e interpretação dos indicadores Para dar início ao itinerário de apropriação e uso dos resultados da avaliação externa em larga escala, é preciso entender o significado dos indicadores que constituem esses resultados. Este é o objetivo da primeira etapa desse percurso: conhecer e compreender os principais indicadores dos resultados da sua escola na avaliação externa. Participação Número previsto de estudantes Número efetivo de estudantes % Percentual de participação Desempenho XXX,X Proficiência média da escola Distribuição dos estudantes por padrão de desempenho % D01 Percentual de acerto por descritor 10

13 SAEGO Os indicadores de participação e de desempenho da sua escola devem ser lidos, inicialmente, considerando sua caracterização, apresentada a seguir. Parada 1 - Participação Este indicador é muito importante, uma vez que, por se tratar de avaliação censitária, quanto maior a participação dos estudantes, mais fidedignos são os resultados dos testes cognitivos. Isso significa dizer que é possível generalizar os resultados para toda a escola quando a participação efetiva for igual ou superior a 80% do total de alunos previstos para realizar a avaliação. Edição Estudantes previstos Estudantes efetivos Percentual de participação ,8% ,0% Número de estudantes previstos para realizar a avaliação Número de estudantes que de fato realizaram a avaliação Confira, nos resultados da sua escola, os dados de participação dos estudantes na avaliação em cada disciplina e etapa. 11

14 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR Parada 2 - Desempenho Os indicadores de desempenho obtidos por meio da Teoria de Resposta ao Item (TRI) e da Teoria Clássica dos Testes (TCT) são: TRI TCT Proficiência média Percentual de acerto por descritor Distribuição dos estudantes por padrão de desempenho I. Proficiência média A proficiência média da escola corresponde à média aritmética das proficiências dos estudantes em cada disciplina e etapa avaliadas. 313,5 191,2 260,6 374,5 427,8 12

15 SAEGO Esse indicador contribui para o monitoramento da qualidade da educação ofertada pela escola, especialmente quando se observa sua evolução entre ciclos de avaliação sucessivos Proficiência Saberes estimados a partir das tarefas que o estudante é capaz de realizar na resolução dos itens do teste ,9 207, Para entender a relação entre a proficiência média e o desempenho dos estudantes, é importante observar essa proficiência na escala. Essa escala possibilita relacionar a proficiência (medida) a diagnósticos qualitativos do desempenho escolar (desenvolvimento de habilidades e competências). Você pode conferir as escalas de proficiência no endereço a seguir. saego.caedufjf.net/o-sistema/escalas-interativas/ 13

16 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR DOMÍNIO COMPETÊNCIAS DESCRITORES Identifica letras Apropriação do sistema da escrita Reconhece convenções gráficas Manifesta consciência fonológica Lê palavras Localiza informação Estratégias de leitura Identifica tema Realiza inferência Identifica gênero, função e destinatário de um texto Estabelece relações lógico-discursivas Identifica elementos de um texto narrativo Processamento do texto Estabelece relações entre textos Distingue posicionamentos Identifica marcas linguísticas PADRÕES DE DESEMPENHO A escala de proficiência do SAEGO, para o 5º e 9º anos do ensino fundamental e a 3ª série do ensino médio, é a mesma utilizada pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), cuja variação vai de 0 a 500 pontos. Essa escala é dividida em intervalos de 25 pontos, chamados de níveis de desempenho. As etapas de alfabetização, por sua vez, utilizam uma escala própria, que varia de 0 a e é dividida em intervalos de 50 pontos. Com base nas expectativas de aprendizagem para cada etapa de escolaridade e nas projeções educacionais estabelecidas pelo SAEGO, os níveis da escala são agrupados em intervalos maiores, chamados de padrões de desempenho. Os padrões de desempenho são, portanto, estabelecidos pela Secretaria de Estado da Educação (SEDUC), e cada um deles corresponde a um conjunto de tarefas que os alunos são capazes de realizar, de acordo com as habilidades que desenvolveram. 14

17 SAEGO Níveis de desempenho 313,5 191,2 260,6 374,5 427, Proficiência e desempenho Para entender a relação entre a proficiência e o desempenho dos estudantes, é importante observar esse valor na escala de proficiência. ' Padrões de desempenho É importante observar que a média de proficiência da escola a coloca em um determinado padrão de desempenho. Mas isso não significa que todos os estudantes obtiveram o mesmo desempenho. Por isso, é fundamental conhecer a distribuição dos estudantes pelos padrões de desempenho, de acordo com a proficiência alcançada no teste. É isso o que veremos a seguir. Intervalos da escala de proficiência correspondentes ao conjunto de determinadas habilidades e competências, nos quais estão reunidos estudantes com desempenho similar. 15

18 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR II. Distribuição dos estudantes por padrão de desempenho estudantil De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apresenta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em uma mesma turma e escola, podemos ter vários alunos em cada um dos padrões de desempenho. Essa distribuição é representada em percentuais. É importante saber quantos estudantes se encontram em cada padrão e o que eles são capazes de realizar, tendo em vista o seu desempenho ,7% 55,0% 11,7% 1,7% ,0% 45,2% 21,4% 2,4% Percentuais de estudantes em cada padrão de desempenho Os quatro padrões de desempenho estabelecidos para o SAEGO são: Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado Estudantes apresentam Estudantes ainda Estudantes revelam Estudantes conseguiram carência de não demonstram um ter consolidado as atingir um patamar um aprendizagem em desenvolvimento habilidades consideradas pouco além do que é relação às habilidades adequado das habilidades mínimas e essenciais considerado essencial previstas para sua esperadas para sua para sua etapa de para sua etapa de etapa de escolaridade, etapa de escolaridade, escolaridade, o que escolaridade, exigindo evidenciando demandando reforço para requer empenho novos estímulos e necessidade de uma formação adequada à para aprofundar a desafios. recuperação. etapa de escolaridade. aprendizagem. 16

19 SAEGO Esse indicador é imprescindível ao monitoramento da equidade da oferta educacional na escola, ao se constatar que os dois últimos padrões são considerados desejáveis, enquanto os dois primeiros estão abaixo do desempenho esperado para etapa de escolaridade avaliada. III. Percentual de acerto por descritor A descrição pedagógica de cada padrão de desempenho pode ser conferida nas Revistas do Professor. Além da proficiência, da distribuição dos estudantes pelos padrões de desempenho e da participação, nos resultados da avaliação do SAEGO, você pode conferir quais foram as habilidades avaliadas e o desempenho dos estudantes em relação a cada uma. Essas habilidades vêm descritas na matriz de referência, por meio dos seus descritores. MATRIZ DE REFERÊNCIA - Língua Portuguesa As matrizes de referência podem ser consultadas no site do programa: Turma D01 D02 D03 D04 A - TARDE 78,45 68,49 62,97 74,52 B - TARDE 68,37 67,54 61,12 54,44 saego.caedufjf.net/o-sistema/ matrizes-de-referencia/ Com base nos percentuais de acerto em cada descritor, é possível estabelecer as habilidades que necessitam de maior atenção, tanto em relação a cada Coordenação Regional de Educação (CRE) quanto em relação a cada escola, turma e aluno individualmente. Para conhecer esses dados, acesse os resultados de acerto por descritor no endereço abaixo: saego.caedufjf.net/resultados/ 17

20 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 2ª ETAPA Análise dos resultados da escola O trabalho de apropriação e uso dos resultados da avaliação deve ser feito coletivamente! O objetivo desta etapa é a análise dos resultados de sua escola. Para auxiliar o desenvolvimento desta fase do itinerário, serão apresentadas orientações de execução e disponibilizados formulários para registro das informações levantadas e analisadas, que compõem os Anexos desta publicação. Para tanto, é fundamental que o gestor da escola pare, olhe para os seus resultados e organize-se para analisá-los e planejar estratégias, de acordo com o que se pretende alcançar. É importante ressaltar que, nas Revistas do Professor, há uma proposição para a equipe pedagógica realizar o itinerário de análise dos resultados. Sugerimos a seguir, um passo a passo para a realização deste itinerário. Parada 1 Análise das taxas de participação da escola A primeira parada desta etapa consiste na verificação do percentual de participação dos estudantes nas últimas edições da avaliação externa. Para verificar o indicador de participação, sugerimos a realização das tarefas a seguir: 1. Observar, para cada disciplina e etapa de ensino avaliadas, se a taxa de participação dos estudantes na avaliação foi menor do que 80%. 2. Verificar se o indicador de participação retrata a média de frequência de estudantes no decorrer do ano letivo. 3. Levantar hipóteses que expliquem os percentuais de participação dos estudantes na avaliação externa. 4. Com base nas hipóteses levantadas, pensar em estratégias que poderiam ser adotadas pela escola para aumentar ou manter o indicador de participação dos estudantes nas próximas avaliações. 18

21 SAEGO Parada 2 Análise da proficiência média da escola A segunda parada diz respeito à análise da proficiência média alcançada pela escola. Para finalizar, realize o registro das informações levantadas e analisadas, utilizando o Formulário de registro 1 (Anexo I). Para verificar a proficiência média da escola nas etapas de ensino e disciplinas avaliadas, sugerimos as seguintes ações: 1. Para cada disciplina e etapa de ensino avaliadas, identificar a média de proficiência e, a seguir, localizar em que padrão de desempenho a escola se encontra. 2. Verificar se o padrão em que a escola está alocada é o mesmo em que se encontra o maior percentual de estudantes da escola. Observar, com atenção, se há disparidade entre os percentuais, pois isso poderá sinalizar uma situação de desigualdade educacional na escola. 3. Identificar o quantitativo de alunos que apresenta a maior e a menor média de proficiência. Essa análise é importante, pois um pequeno grupo de estudantes, com média muito alta, poderá elevar a média da escola, não representando, de fato, a média da maioria dos estudantes. A mesma análise poderá ser realizada para o grupo de alunos que apresenta a menor média de proficiência. 4. Verificar, também, se a proficiência média da escola vem aumentando ao longo do tempo, impactando em avanço da escola nos padrões de desempenho. 5. Após a análise da média de proficiência, levantar hipóteses que expliquem o cenário apresentado pelos resultados da escola. 6. Elaborar estratégias que possam ser adotadas pela escola para monitorar a qualidade da educação ofertada, utilizando os resultados ao longo dos ciclos de avaliação. Realizar o registro das informações levantadas, utilizando o Formulário de registro 2 (Anexo II). 19

22 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR Parada 3 Análise da distribuição dos estudantes por padrão de desempenho estudantil A terceira parada refere-se à análise da distribuição dos estudantes por padrão de desempenho estudantil. Para realizar essa análise, sugerimos as orientações a seguir: 1. Rever a definição de cada padrão de desempenho, os níveis de proficiência correspondentes e quais são as habilidades previstas para cada um (consulte as escalas interativas no site do programa). 2. Para cada disciplina e etapa de ensino avaliadas, verificar quais são os padrões de desempenho considerados adequados. 3. Analisar a distribuição dos estudantes por padrão de desempenho em cada uma das disciplinas e etapas de ensino avaliadas. 4. Verificar, para cada disciplina e etapa de ensino avaliadas, em qual padrão de desempenho estudantil se encontra o maior percentual de estudantes. Observar se há concentração de estudantes em um ou mais padrões e se esses padrões denotam maiores dificuldades de aprendizagem. Realizar o registro das informações levantadas e analisadas, utilizando o Formulário de registro 3 (Anexo III). 5. Comparar a distribuição dos estudantes por padrão de desempenho estudantil na última avaliação externa com os resultados dos anos anteriores. Verificar se os resultados são semelhantes ou se apresentam avanço ou queda ao longo tempo. 6. Com base na análise da distribuição dos estudantes por padrão de desempenho estudantil, levantar hipóteses que expliquem o cenário apresentado pelos resultados de cada etapa e disciplina avaliadas. 7. Pensar em estratégias a serem adotadas pela escola para monitorar o desempenho dos estudantes, utilizando os resultados da distribuição por padrão de desempenho estudantil. 20

23 SAEGO Parada 4 Análise dos percentuais de acerto por descritor A quarta parada tem como finalidade a análise dos percentuais de acerto por descritor. Essa investigação complementa a leitura dos dados realizada nas paradas anteriores. Para realizar essa análise, sugerimos as ações abaixo: 1. Identificar quais foram as habilidades contempladas na última edição da avaliação externa e, na sequência, observar as que apresentaram maiores dificuldades para os estudantes. 2. Identificar, em cada turma, os descritores em que os estudantes alcançaram menos de 50% de acerto nos testes. 3. Consultar a matriz de referência e pesquisar quais são as habilidades referentes a esses descritores. 4. Verificar se essas habilidades estão contempladas no planejamento curricular da escola e nas atividades desenvolvidas nas salas de aula pelos docentes. 5. Elaborar hipóteses que expliquem o desempenho das turmas. Realizar o registro das informações levantadas, utilizando o Formulário de registro 4 (Anexo IV). 6. Pensar em ações de intervenção pedagógica que poderiam ser sugeridas para os docentes. 3ª ETAPA Reunião de debate sobre os resultados O objetivo desta etapa do itinerário é a realização de uma análise coletiva dos resultados da avaliação externa, com vistas à identificação dos conteúdos, competências e habilidades não consolidados pelos estudantes. 21

24 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR Parada 1 Preparação para realização da reunião Esta parada tem como finalidade a preparação de materiais que auxiliem a apresentação dos resultados para os profissionais da escola. Para a sua realização, sugerimos as tarefas abaixo: 1. Elaborar um convite para uma reunião de apresentação dos resultados alcançados pela escola na última avaliação externa e enviar aos professores e coordenadores pedagógicos. 2. Preparar uma apresentação contendo os resultados de participação e de desempenho dos estudantes no SAEGO Inserir, nessa apresentação, comentários, apoiados na análise feita na etapa anterior, que suscitem o debate sobre as principais dificuldades apresentadas pelos estudantes. 3. Rever os conceitos fundamentais sobre avaliação externa e preparar um documento de orientação da leitura de resultados para ser utilizado pelos professores, facilitando a apropriação dos resultados. 4. Providenciar cópias impressas das matrizes de referência e do formulário de registro das competências e habilidades não consolidadas pelos estudantes. Parada 2 Apresentação dos resultados para as equipes escolares Este momento refere-se à apresentação dos resultados da escola. O objetivo é a exposição e a realização de um debate sobre os resultados. É importante que todos participem e apresentem suas contribuições para a análise dos resultados. Para isso, sugerimos a realização das seguintes tarefas: 1. Explicar para os participantes que o objetivo da apresentação é refletir sobre o desempenho dos estudantes nos 22

25 SAEGO testes aplicados na última avaliação externa. 2. Apresentar a análise dos resultados executada na etapa anterior, destacando as considerações sobre a proficiência média, a distribuição de estudantes por padrão de desempenho e os percentuais de acerto por descritor, relacionando-as ao trabalho realizado pela escola para o desenvolvimento das competências e habilidades contempladas nos testes. 3. Apresentar o levantamento, feito com base nos percentuais de acerto por descritor, das habilidades identificadas com baixo percentual de acerto nos testes. 4. Conduzir o debate entre os professores, buscando a reflexão sobre os fatores intraescolares que contribuíram para o alcance dos resultados apresentados e os desafios encontrados para o desenvolvimento das atividades docentes. Parada 3 Construção do plano de intervenção pedagógica A finalidade desta parada é o direcionamento das atividades de construção do plano de intervenção pedagógica. Para a concretização desse objetivo, sugerimos: 1. Orientar os profissionais das equipes pedagógicas sobre a necessidade de construção de um plano de intervenção pedagógica. 2. Informar que a análise dos resultados da avaliação externa e o trabalho de planejamento e execução das ações pedagógicas serão conduzidos pela coordenação pedagógica, com apoio da equipe gestora. 3. Explicar que o planejamento das ações de intervenção pedagógica será realizado com base em uma análise detalhada dos resultados publicados no portal do programa. 4. Definir o cronograma de realização das atividades. 5. Organizar os grupos de trabalho e distribuir as tarefas entre os participantes, conforme as especificidades das ações necessárias e suas áreas de conhecimento. 23

26 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 4ª ETAPA Possibilidades de uso dos resultados Essas tarefas serão registradas no Formulário de registro 2 Plano de intervenção pedagógica (Anexo II), disponível nas Revistas do Professor. O objetivo desta etapa é a construção de um plano de intervenção pedagógica. Após a análise dos resultados e a identificação das habilidades com menores percentuais de acerto nos testes, é hora de planejar, executar, acompanhar e avaliar as ações de intervenção pedagógica, com vistas à melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem. 5ª ETAPA Acompanhamento e avaliação das ações de intervenção pedagógica Além do planejamento das ações de intervenção pedagógica, sugerimos, ainda, aos professores, com apoio do coordenador pedagógico, a elaboração das estratégias de acompanhamento e avaliação dessas ações, bem como a execução das atividades. O objetivo desta etapa é o direcionamento dos processos de acompanhamento e avaliação do plano de intervenção pedagógica por meio dos resultados das próximas avaliações externas e internas. Para conhecer o detalhamento desta etapa, consulte as Revistas do Professor. 24

27 SAEGO Apresentação Resultados da escola Itinerário de apropriação dos resultados Avaliação somativa Anexos O que o gestor escolar pode fazer com os resultados Objetivos específicos desta seção Apresentar os objetivos e as características da avaliação somativa. Mostrar a importância da avaliação externa para a criação e a manutenção de políticas públicas educacionais. 25

28 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR No campo educacional, a avaliação somativa é um exame pontual que ocorre ao final de um período ou etapa de escolaridade. Atém-se à determinação do grau de domínio, pelos estudantes, de alguns objetivos de aprendizagem pré-estabelecidos, propondo-se a realizar um balanço somatório de uma ou várias sequências de um trabalho de formação. Esse modelo de avaliação fornece resultados que permitem verificar, informar, classificar e certificar as competências apreendidas pelos alunos, já que coloca em evidência uma perspectiva de conclusão. Características A avaliação somativa está preocupada em mensurar o desempenho estudantil. Sua principal característica é a capacidade de medir e informar o resultado da aprendizagem dos estudantes, identificando habilidades e competências por eles desenvolvidas. Desse modo, a avaliação somativa é essencialmente objetiva, tendo em vista a produção de indicadores sintéticos que identificam o que os estudantes aprenderam ou não, o que são ou não capazes de fazer, em diferentes etapas de ensino. Além disso, quando há parâmetros sólidos de análise, com base nos indicadores de desempenho, a avaliação somativa fornece informações substanciais que auxiliam na verificação da qualidade da educação ofertada. Devolutiva para gestores e professores Com o cálculo e a divulgação dos indicadores de desempenho, a avaliação somativa permite situar e informar às escolas se houve avanço efetivo na qualidade da educação, pois possibilita a comparabilidade dos dados de toda a rede de ensino ao longo do tempo, em série histórica. Isto é, permite situar o desempenho de estudantes, turmas e escolas entre si e também em relação à rede como um todo. Pela diversidade de informações divulgadas, serve como embasamento para o trabalho de gestores e professores, a fim de ajudá-los a superar as dificuldades de ensino e aprendizagem, fornecendo subsídios para (re)planejamento de práticas pedagógicas e de gestão, bem como para o desenvolvimento de políticas públicas educacionais. Como explicitado na seção Itinerário de apropriação dos resultados desta publicação, a equipe escolar deve acompanhar não só a divulgação dos resultados de aprendizagem, mas seu uso pelos profissionais da escola, a partir de uma reflexão sobre a maneira como os instrumentos avaliativos servem à melhoria dos processos de formação, assim como a elaboração e execução dos planos de curso (ou ensino) e de aula procedimentais e sustentadores do projeto pedagógico da escola. O investimento na gestão de resultados revela um 26

29 SAEGO diagnóstico mais aprofundado da realidade escolar e, por conseguinte, estimula a repensar estratégias e planejamentos. Na dimensão da gestão pública, por sua vez, a avaliação permite a produção de indicadores sobre o efeito das políticas públicas implementadas, bem como fornece diagnósticos sobre dada realidade, permitindo que políticas ou propostas sejam elaboradas ou redefinidas. Desempenho e dados contextuais As avaliações somativas são, em geral, acompanhadas de questionários contextuais, que qualificam o contexto em que o aluno e a escola estão inseridos. Quando analisados em conjunto com os dados de desempenho, os indicadores contextuais permitem conhecer e, sobretudo, acompanhar as trajetórias dos estudantes. Fomentam, ainda, novas percepções e conhecimentos acerca do ambiente educacional, possibilitando um diagnóstico mais aprofundado da realidade escolar e das diferentes características dos profissionais e estudantes que dela participam. A relação entre desempenho e informações contextuais não é nova no campo educacional. Ancoradas no paradigma de escolas eficazes, muitas pesquisas vêm sinalizando que, mesmo diante de situações de vulnerabilidade institucional e do peso conferido pelos elementos socioeconômicos que cercam os alunos, escolas conseguem garantir bons resultados de aprendizagem quando há práticas pedagógicas e clima escolar favoráveis. Os resultados da avaliação somativa, aliados à análise dos dados contextuais, constituem informações robustas, que podem contribuir sobremaneira para que educadores e gestores (re)orientem as ações estabelecidas pelas escolas e as políticas públicas instituídas pela rede de ensino. Essas informações são essenciais à busca permanente pela qualidade da educação ofertada pela rede estadual de ensino de Goiás. 27

30 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR Apresentação Resultados da escola Itinerário de apropriação dos resultados Avaliação somativa Anexos 28

31 SAEGO A seguir, você encontra os formulários e seus respectivos quadros para registro das informações levantadas e analisadas durante o percurso proposto no Itinerário de Apropriação dos Resultados. São eles: Anexo I Formulário de Registro 1 Análise das Taxas de Participação da Escola Anexo II Formulário de Registro 2 Análise da Proficiência Média da Escola Anexo III Formulário de Registro 3 Análise da Distribuição dos Estudantes por Padrão de Desempenho Estudantil Anexo IV Formulário de Registro 4 Análise dos Percentuais de Acerto por Descritor 29

32 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR ANEXO I FORMULÁRIO DE REGISTRO 1 ANÁLISE DAS TAXAS DE PARTICIPAÇÃO DA ESCOLA Quadro 1 Levantamento de dados Orientações para preenchimento: A) Registre, nos campos 1 e 2, os nomes das disciplinas e as etapas de ensino avaliadas. B) Em seguida, com relação à participação dos estudantes, informe os números previsto e efetivo de estudantes. C) Por fim, assinale se a taxa de participação foi maior ou igual a 80% ou se foi menor que 80%. 1. Disciplina 2. Etapa de ensino 3. Nº previsto de estudantes 4. Nº efetivo de estudantes 5. Percentual de participação 6. 80% 7. <80% ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 30

33 SAEGO Quadro 2 Análise dos dados Orientações de preenchimento: Com base no levantamento das taxas de participação, responda às questões abaixo: Perguntas Sim Não A) Em relação à última edição, é possível generalizar os resultados para todas as disciplinas e etapas avaliadas? ( ) ( ) B) Em relação à última edição, é possível estabelecer relação entre os percentuais de participação e a frequência dos estudantes registrada durante o ano letivo? ( ) ( ) C) Em relação à última edição, os percentuais de participação retratam a média de frequência dos estudantes? ( ) ( ) D) Ao longo das edições, o percentual de participação aumentou? ( ) ( ) E) Ao longo das edições, o percentual de participação diminuiu? ( ) ( ) F) Ao longo das edições, o percentual de participação manteve-se estável? ( ) ( ) G) Ao longo das edições, o percentual de participação oscilou? ( ) ( ) 31

34 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR Quadro 3 Levantamento de hipóteses Orientações de preenchimento: Registre, no quadro abaixo, as hipóteses levantadas sobre as taxas de participação dos estudantes, especificando as explicações tanto para as taxas maiores do que 80% como para as menores do que 80%. Hipóteses que expliquem as taxas de participação dos estudantes na última edição da avaliação 32

35 SAEGO Quadro 4 Levantamento de estratégias Orientações de preenchimento: Registre, no quadro, as possíveis estratégias de mobilização dos estudantes para a participação nas avaliações externas. Estratégias a serem adotadas pela escola para aumentar ou manter o percentual de participação dos estudantes nas próximas avaliações 33

36 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR ANEXO II FORMULÁRIO DE REGISTRO 2 ANÁLISE DA PROFICIÊNCIA MÉDIA DA ESCOLA Quadro 1 Levantamento de dados Orientações para o preenchimento: A) Registre, no campo 1, a edição da avaliação e, em seguida, nos campos 2 e 3, a disciplina e a etapa avaliadas. B) No campo 4, registre a proficiência média da escola. C) Por fim, no campo 5, identifique o padrão de desempenho em que a escola foi alocada. 1. Edição 2. Disciplina 3. Etapa 4. Proficiência média da escola 5. Padrão de desempenho da escola 34

37 SAEGO Quadro 2 Análise dos dados Orientações de preenchimento: Com base nas informações levantadas e registradas no quadro anterior, responda as questões a seguir: Perguntas Sim Não A) Na última edição da avaliação, com relação às etapas de ensino avaliadas na disciplina de Língua Portuguesa, é possível dizer que o maior percentual de estudantes encontra-se no mesmo padrão da escola? ( ) ( ) B) Na última edição da avaliação, com relação às etapas de ensino avaliadas na disciplina de Matemática, é possível dizer que o maior percentual de estudantes encontra-se no mesmo padrão da escola? ( ) ( ) C) Na última edição da avaliação, com relação ao padrão de desempenho da escola na disciplina de Língua Portuguesa, é possível dizer que o desempenho dos estudantes é adequado a cada etapa avaliada? ( ) ( ) D) Na última edição da avaliação, com relação ao padrão de desempenho da escola na disciplina de Matemática, é possível dizer que o desempenho dos estudantes é adequado a cada etapa avaliada? ( ) ( ) E) Ao longo das edições, a proficiência média da escola, nas etapas avaliadas em Língua Portuguesa, vem aumentado de forma a implicar em avanço da escola nos padrões de desempenho? ( ) ( ) F) Ao longo das edições, a proficiência média da escola, nas etapas avaliadas em Matemática, vem aumentado de forma a implicar em avanço da escola nos padrões de desempenho? ( ) ( ) 35

38 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR Quadro 3 Levantamento de hipóteses Orientações de preenchimento: Registre, no quadro abaixo, as hipóteses levantadas sobre os resultados da escola. Hipóteses para explicar o cenário apresentado pelos resultados das disciplinas e etapas avaliadas 36

39 SAEGO Quadro 4 Levantamento de estratégias Orientações de preenchimento: Registre, no quadro abaixo, as estratégias propostas para monitorar a qualidade da educação ofertada pela escola. Estratégias a serem adotadas pela escola para monitorar a qualidade da educação ofertada pela escola, utilizando os resultados ao longo dos ciclos de avaliação. 37

40 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR ANEXO III FORMULÁRIO DE REGISTRO 3 ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DOS ESTUDANTES POR PADRÃO DE DESEMPENHO ESTUDANTIL Quadro 1 Levantamento de dados Orientações para o preenchimento: A) Registre, nos campos 1 e 2, as disciplinas e etapas avaliadas. B) No campo 3, indique o nome do padrão de desempenho e, no campo 4, os níveis de desempenho correspondentes (consulte as escalas interativas no site do programa). C) No campo 5, informe as habilidades pertinentes a cada padrão de desempenho. 1. Disciplina 2. Etapa 3. Padrões de desempenho 4. Níveis de desempenho 5. Habilidades 38

41 SAEGO Quadro 2 Levantamento de dados Orientações para o preenchimento: A) Nos campos 1, 2 e 3, informe o ano da edição, as etapas e disciplinas avaliadas. B) No campo 4, registre o número absoluto e o percentual de estudantes alocados em cada padrão de desempenho. 4. Padrões de desempenho 1. Edição 2. Etapa 3. Disciplina Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado Nº de estudantes % Nº de estudantes % Nº de estudantes % Nº de estudantes % 39

42 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR Quadro 3 Levantamento de hipóteses Orientações de preenchimento: Registre, no quadro abaixo, hipóteses que expliquem a distribuição dos estudantes pelos padrões de desempenho, nas disciplinas e etapas avaliadas. Hipóteses para explicar a distribuição dos estudantes pelos padrões de desempenho 40

43 SAEGO Quadro 4 Levantamento de estratégias Orientações de preenchimento: Registre, no quadro abaixo, as estratégias propostas para monitorar a qualidade da educação ofertada pela escola. Estratégias a serem adotadas para monitorar a qualidade da educação ofertada pela escola, utilizando a distribuição dos estudantes pelos padrões de desempenho 41

44 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR ANEXO IV FORMULÁRIO DE REGISTRO 4 ANÁLISE DOS PERCENTUAIS DE ACERTO POR DESCRITOR Quadro 1 Levantamento de dados Orientações para o preenchimento: A) Nos campos 1, 2 e 3, indique a disciplina, a etapa e a turma avaliadas. B) Nos campos 4 e 5, registre a referência do descritor e a sua descrição, somente aqueles em que a turma obteve menos de 50% de acerto. C) No campo 6, informe o percentual de acerto. Levantamento dos descritores com menos de 50% de acerto 1. Disciplina 2. Etapa 3. Turma 4. Descritor 5. Descrição da habilidade 6. % de certo 42

45 SAEGO Quadro 2 Análise dos dados Orientações para o preenchimento: A) No campo 1, indique o nome da disciplina avaliada. B) No campo 2, registre as habilidades com baixo percentual de acerto informadas no quadro anterior. C) No campo 3, assinale se a habilidade com baixo percentual de acerto foi contemplada no planejamento curricular da escola. D) No campo 4, assinale se a habilidade com baixo percentual de acerto foi contemplada nas aulas desenvolvidas pelos professores. Análise das habilidades com baixo percentual de acerto e verificação das ações curriculares 1. Disciplina 2. Habilidades com baixo percentual de acertos nos testes 3. Essa habilidade está contemplada no plano curricular da escola? 4. Essa habilidade está contemplada nas ações desenvolvidas pelos docentes? Sim Não Sim Não ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 43

46 REVISTA DO GESTOR ESCOLAR Quadro 3 Levantamento de hipóteses Orientações de preenchimento: Registre, no quadro abaixo, hipóteses que expliquem o baixo percentual de acerto de determinadas habilidades, em cada disciplina e etapa avaliada. Hipóteses para explicar o baixo percentual de acerto de determinadas habilidades 44

47 SAEGO Quadro 4 Levantamento de estratégias Orientações de preenchimento: Registre, no quadro abaixo, possíveis ações de intervenção pedagógica a serem sugeridas aos docentes. Ações de intervenção pedagógica a serem sugeridas aos docentes 45

48 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEDUC Governador do Estado de Goiás Ronaldo Ramos Caiado Secretária de Estado da Educação Aparecida de Fátima Gavioli Soares Pereira Superintendente Executivo de Educação Manoel Barbosa dos Santos Neto Chefe de Núcleo de Apoio Técnico e Monitoramento Escolar Gislayne Jorge Mesquita Gerente de Avaliação da Rede Escolar Marcia Maria de Carvalho Pereira

49 Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora Marcus Vinicius David Coordenação Geral do CAEd Lina Kátia Mesquita de Oliveira Manuel Palácios da Cunha e Melo Eleuza Maria Rodrigues Barboza Coordenação da Pesquisa de Avaliação Manuel Palácios da Cunha e Melo Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Design e Tecnologias da Comunicação Edna Rezende Silveira de Alcântara Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Desenvolvimento de Instrumentos de Avaliação Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Gestão e Avaliação da Educação Pública Eliane Medeiros Borges Supervisão de Construção de Instrumentos e Produção de Dados Rafael de Oliveira Supervisão de Entregas de Resultados e Desenvolvimento Profi ssional Wagner Silveira Rezende

50

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