SIMAIS Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação Institucional da SEEC

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1 SIMAIS Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação Institucional da SEEC Revista do Sistema Rede estadual

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3 SIMAIS Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação Institucional da SEEC Revista do Sistema Rede estadual 2017

4 FICHA CATALOGRÁFICA RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria de Estado da Educação e da Cultura. SIMAIS 2017 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 3 (jan./dez. 2017), Juiz de Fora, 2017 Anual. Conteúdo: Revista do Sistema Rede estadual. CDU :371.26(05)

5 Robinson Mesquita de Faria Governador Fábio Berckmans Veras Dantas ViceGovernador Cláudia Sueli Rodrigues Santa Rosa Secretária Mônica Maria Guimarães Secretária Adjunta Marino Azevedo Subsecretário Maria do Socorro Alves Costa Aguiar Chefe de Gabinete Catarine César de Araújo Coordenadora da Assessoria Técnica e de Planejamento Afonso Gomes Ferreira Filho Subcoordenador de Avaliação Educacional Rosângela Maria de Oliveira Silva Coordenadora dos Órgãos Regionais de Educação Lúcia de Fátima Palhano de Oliveira Barbosa Coordenadora de Desenvolvimento Escolar Geralda Efi gênia Macedo da Silva Subcoordenadora de Ensino Médio

6 Sumário 6 APRESENTAÇÃO 8 A AVALIAÇÃO NO RIO GRANDE DO NORTE 13 RESULTADOS GERAIS

7 19 COMO UTILIZAR OS RESULTADOS 22 PERFIS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 26 ANEXO

8 Apresentação Monitorar para avançar AVALIAÇÃO EXPRESSA COMPROMISSO COM O DIREITO DE APRENDER E PERMITE A CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS COM BASE EM EVIDÊNCIAS Pesquisar a qualidade da educação da rede pública de ensino, a fim de que políticas públicas sejam fomentadas com base em evidências, expressa o compromisso com o direito de aprender de toda criança e todo jovem brasileiros em idade escolar. Esse direito está sustentado em dispositivos legais, como a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei nº de 20 de dezembro de 1996 (LDB/96), e representa não apenas esforços voltados ao acesso e à permanência de estudantes na escola, mas a garantia de padrões que combinem qualidade com equidade na oferta educacional. O direito de aprender tem natureza social e é dever do Estado e da família, promovido e incentivado com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa para o exercício da cidadania e a sua qualificação ao trabalho. Mas como saber se esse direito vem sendo atendido na prática? A avaliação educacional externa em larga escala produz informação que viabiliza o monitoramento do direito à educação nas escolas do Rio Grande do Norte, permitindo um acompanhamento periódico de indicadores referentes às instituições e aos estudantes individualmente. O Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação Institucional da SEEC SIMAIS busca, então, observar o desempenho de estudantes por meio de testes 6 SIMAIS 2017

9 O SIMAIS pretende observar o desempenho de estudantes por meio de testes padronizados, com o objetivo de verificar o que eles sabem e são capazes de fazer 01 padronizados, cujo objetivo é aferir o que eles sabem e são capazes de fazer, a partir da identificação do desenvolvimento de habilidades e competências consideradas essenciais para que consigam avançar no processo de escolarização. Para conhecer melhor o SIMAIS, acompanhe a trajetória da avaliação em larga escala que abre este volume. Em seguida, são apresentados os resultados gerais do programa e algumas observações para a melhor apropriação dos dados, além de orientações em relação aos usos possíveis e adequados desses resultados. Embora as avaliações do SIMAIS 2017 não tenham como foco o ensino fundamental, você pode conhecer a caracterização de um novo indicador que está sendo produzido a partir dos resultados das avaliações do 3º, 5º e 9º anos conduzidas pelo CAEd: os perfis de alfabetização e letramento. Esse indicador auxilia na compreensão do desenvolvimento dos estudantes no que se refere ao domínio da leitura e da escrita e de seus usos sociais, fundamental para a formação escolar e o prosseguimento dos estudos no ensino médio. Para finalizar esta publicação, tabelas detalham os resultados por Diretoria Regional de Educação e Cultura DIREC. Boa leitura! REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 7

10 A Avaliação no Rio Grande do Norte SIMAIS auxilia no diagnóstico sobre realidade educacional PROGRAMA AVALIA ESTUDANTES DA 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO NAS DISCIPLINAS DE LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA PARA AFERIR QUALIDADE DA EDUCAÇÃO OFERTADA O Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação Institucional (SIMAIS) foi criado em 2016 pela Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do Rio Grande do Norte (SEEC), com a missão de aferir, com maior precisão, a qualidade do ensino ofertado pela rede estadual de ensino. Em 2017, avaliou mais de 14 mil estudantes, tendo como foco a 3ª série do ensino médio. Considerandose todos os anos/séries avaliados (5º, 6º e 9º anos do ensino fundamental e 1ª e 3ª séries do ensino médio), desde a sua implementação, o número total de estudantes que participaram do SIMAIS chega a quase 90 mil. Ao trabalhar com duas disciplinaschave língua portuguesa e matemática, o programa espera tornarse uma valiosa ferramenta para gestores e professores, na medida em que os resultados auxiliam na produção de diagnósticos acerca da realidade escolar. Em 2017, o SIMAIS passou a ser realizado em parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF). A seguir, destacamse os dados mais significativos das avaliações que, em alguma medida, ajudam a contextualizar a educação pública do Rio Grande do Norte. Trabalhar com esses resultados é um exercício fundamental para que haja, no interior de cada escola, uma série de reflexões acerca das ações pedagógicas e de gestão. Apropriarse desses dados e analisálos, por conseguinte, é uma iniciativa que todo ator educacional deveria adotar, uma vez que cumpre um importante papel na garantia do direito de aprender de toda criança e todo jovem. Resultados gerais A seguir, observase, com base na edição de 2017 do SIMAIS, diversos resultados que contribuem para enriquecer o diagnóstico do quadro educacional do Rio Grande do Norte. Analisar os dados como taxas de participação, padrões de desempenho, Ín 8 SIMAIS 2017

11 dice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) etc. é uma forma de trabalhar com informações relevantes que auxiliam na tomada de decisões no que diz respeito às políticas públicas educacionais e ao planejamento pedagógico. 02 Participação Verificar os dados de participação é um exercício importante para detectar em que medida os resultados têm representatividade. Em outras palavras, quanto maior o percentual de participação, maior será sua capacidade de generalização. Sob essa perspectiva, tornase essencial incentivar a participação dos estudantes, uma vez que uma alta representatividade corresponde a um retrato mais fiel do processo de ensinoaprendizagem nas escolas. Tabela 1 Resultados gerais de participação da rede estadual 3ª série do ensino médio 2017 REDE ESTADUAL Zonas Estudantes previstos Estudantes efetivos Percentual de participação Geral ,9% Urbana ,8% Rural ,6% Fonte: CAEd/UFJF. A tabela 1 expõe os resultados gerais de participação da rede estadual, com os resultados absolutos em relação ao número de estudantes previstos e efetivos, bem como o percentual de participação. O percentual de participação médio registrado é de 59,7%, o que exige cautela na análise dos dados, tendo em vista tratarse de uma avaliação censitária. Desempenho Testes que medem o desempenho cognitivo são relevantes, não somente para situar em que padrão os estudantes se encontram, mas também para fornecer subsídios para futuras ações pedagógicas e de gestão. Em síntese, a avaliação externa que calcula tanto a proficiência média quanto a distribuição de estudantes em padrões de desempenho auxilia na expansão do conhecimento sobre a aprendizagem dos estudantes, sugere possíveis caminhos a serem trilhados e reforça uma reflexão necessária acerca das dificuldades intrínsecas de cada escola. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 9

12 Tabela 2 Resultados gerais de desempenho da rede estadual por disciplina e zona 2017 SIMAIS 3ª SÉRIE EM REDE ESTADUAL PROFICIÊNCIA MÉDIA E PADRÃO DE DESEMPENHO Zona Língua Portuguesa Matemática Geral 239,9 Abaixo do básico 240,1 Abaixo do básico Urbana 240,2 Abaixo do básico 240,4 Abaixo do básico Rural 229,6 Abaixo do básico 231,2 Abaixo do básico Fonte: CAEd/UFJF. Gráfico 1 Resultados específicos de desempenho da rede estadual por disciplina e zona ª S É R I E E M M A T E M Á T I C A L Í N G U A P O R T U G U E S A G E R A L U R B A N A R U R A L G E R A L U R B A N A R U R A L 58,2 57,9 67,0 79,3 79,0 89,0 30,0 30,0 11,7 12,0 30,2 2,8 19,3 1,3 19,6 1,3 9,9 1,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Abaixo do Básico Básico Proficiente Avançado Fonte: CAEd/UFJF. No que se refere aos resultados gerais, de ambas as zonas, percebese, na tabela 2, que os estudantes estão alocados no padrão de desempenho abaixo do básico, tanto em língua portuguesa quanto em matemática. A tabela ilustra, também, que a zona urbana obteve uma performance melhor do que a zona rural, com diferença na proficiência média de 10,4 pontos em língua portuguesa e 9,2 pontos em matemática. Ainda em relação ao desempenho estudantil na avaliação externa, o gráfico 1 foca em resultados específicos, isto é, investiga os resultados dos estudantes e aponta em que padrão de desempenho eles estão alocados. A distribuição dos estudantes por padrão de desempenho é uma importante ferramenta de análise e aprofundamento de diagnóstico para os profissionais da educação. A partir dela, percebese com maior clareza a desigualdade de aprendizagem entre os estudantes nas redes de ensino. Observase, portanto, a partir dos dados apresentados no gráfico 1 sobre a zona urbana, que mais de 80% dos estudantes estão alocados nos padrões abaixo do básico e básico em língua portuguesa e mais de 90% encontramse nos padrões abaixo do básico e básico em matemática. 10 SIMAIS 2017

13 Taxa de aprovação e Ideb Os resultados das avaliações do SIMAIS exercem um papel importante em mapear o contexto educacional na região, no entanto, outros indicadores de qualidade da educação como a taxa de aprovação (rendimento) e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) são também essenciais para que a rede estadual tenha uma visão mais completa acerca das características dos seus estudantes. 02 Taxa de rendimento média total do ensino fundamental ENSINO FUNDAMENTAL 82,0 80,0 79, ,0 76,0 76,7 77,9 75,9 75,6 74,0 72,0 70, Urbana Rural Fonte: Inep, Gráfico 2 Taxa de rendimento média total do ensino médio ENSINO MÉDIO 85,0 80,0 75,0 80,3 76,6 75,5 70,0 69,8 69,3 68,3 65,0 60, Urbana Rural Fonte: Inep, REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 11

14 Ao analisar a taxa de aprovação da rede estadual, percebese uma melhora gradual no ensino médio, sobretudo da zona rural. O gráfico 3 revela crescimento de quase 5 pontos percentuais na zona rural entre 2014 e 2016, atingindo porcentagem de 80,3 no último ano. Por outro lado, no que se refere ao ensino fundamental, o gráfico 2 apresenta quadro de estagnação nas duas zonas. Tabela 3 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) Rede estadual Rio Grande do Norte Ideb observado Metas projetadas º ano Rede estadual 9º ano º série Fonte: Inep, O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é o principal indicador da qualidade do ensino básico no Brasil e nos permite avaliar o quanto uma rede avançou em relação ao que foi projetado. Na rede estadual do Rio Grande do Norte, apenas o 5º ano do ensino fundamental conseguiu atingir, em todas as edições, as metas projetadas. Inclusive, a tabela 3 revela que, entre 2013 e 2015, o 5º ano registrou um salto de 0.6 ponto percentual, de 3.9 para 4.5, a maior pontuação da série histórica. Em contrapartida, ainda que haja um crescimento contínuo no Ideb observado no 9º ano do ensino fundamental, os resultados dos últimos anos (2011, 2013, 2015) não foram suficientes para alcançar as metas projetadas. Por fim, a 3ª série do ensino médio é a etapa que apresenta a maior dificuldade, sinalizando estagnação em três edições (2009, 2011 e 2015). A síntese dos resultados apresentados tem como base estimular uma reflexão acerca da educação ofertada no estado do Rio Grande do Norte. Na prática, os dados do SIMAIS podem fornecer informações relevantes que auxiliem na tomada de decisões no que diz respeito às políticas públicas educacionais e ao planejamento pedagógico. Analisar os conteúdos produzidos e utilizálos a favor de cada escola é o movimento certo para assegurar, a todos os estudantes, o direito a uma educação de qualidade. 12 SIMAIS 2017

15 Resultados gerais Desempenho revela qualidade da oferta 03 INDICADORES DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO NA AVALIAÇÃO SÃO DIVULGADOS POR DISCIPLINA E ETAPA DE ESCOLARIDADE O diagnóstico da qualidade da educação ofertada no Rio Grande do Norte é possível a partir da avaliação de desempenho dos estudantes matriculados na rede pública de ensino. Nesta seção, você vai conferir os resultados gerais da avaliação do SI MAIS por disciplina e etapa de escolaridade. Os mapas exibidos nas próximas páginas apresentam o padrão de desempenho alcançado pelos estudantes do estado e de cada Diretoria Regional de Educação e Cultura DIREC. Além desse dado, os mapas registram a proficiência média e os dados de participação da rede. No Anexo deste volume, você tem acesso ao resultado por regional. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 13

16 Padrões de desempenho Para melhor orientar a leitura dos resultados gerais da rede de ensino, apresentase uma descrição geral dos padrões de desempenho estudantil. Se desejar saber mais sobre as competências e habilidades envolvidas em cada padrão, consulte a Revista do Professor. Disciplina Etapa de Escolaridade ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO Língua Portuguesa 3ª série EM até 250 de 250 a 300 Matemática 3ª série EM até 275 de 275 a 350 Características de desempenho dos estudantes O padrão Abaixo do básico aloca estudantes com desenvolvimento muito abaixo do esperado das habilidades previstas para a disciplina e a etapa de escolaridade avaliadas, o que revela necessidade de intervenção específica junto a esses estudantes. No padrão Básico de desempenho, encontramse estudantes com desenvolvimento basilar das habilidades previstas na matriz de referência, demandando reforço para formação coerente com a etapa. 14 SIMAIS 2017

17 03 PROFICIENTE AVANÇADO de 300 a 375 acima de 375 de 350 a 400 acima de 400 No padrão Proficiente de desempenho, situamse estudantes com desenvolvimento satisfatório das habilidades elencadas para consolidação no estágio observado, o que requer empenho para aprofundar a aprendizagem. Estudantes alocados no padrão Avançado atestam consolidação das habilidades avaliadas na disciplina e no ano de escolaridade, o que demanda novos estímulos e desafios para esses estudantes. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 15

18 O que você vai ler nos mapas e nas tabelas Proficiência média Corresponde à média aritmética da medida de desempenho dos estudantes da rede ou das regionais. Desviopadrão Indica a proximidade ou distância dos valores de proficiência de cada estudante em relação à proficiência média, identificando a equidade da rede ou das regionais. Quanto menor o desviopadrão, mais equânime é a população avaliada. Padrões de desempenho Correspondem a intervalos característicos da escala de proficiência, cujos valores identificam o desenvolvimento de habilidades e competências avaliadas. Número previsto de estudantes Indica o número de estudantes inicialmente previstos para responder os testes de proficiência, na disciplina e etapa de escolaridade avaliadas. Número efetivo de estudantes Indica o número de estudantes que efetivamente responderam os testes de proficiência. Participação (%) Indica a razão entre o número previsto de estudantes e o número efetivo de estudantes. Se maior ou igual a 80%, é possível generalizar os dados coletados. No Anexo, você também vai encontrar as seguintes informações: a identificação das regionais e da edição, bem como o percentual de estudantes por padrão de desempenho, de acordo com o seu desempenho no teste. 16 SIMAIS 2017

19 LÍNGUA PORTUGUESA 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO RESULTADO GERAL Proficiência Média 239,9 Padrão de Desempenho Abaixo do Básico Estudantes Previstos Estudantes Efetivos Percentual de Participação 57,9 03 Avançado Proficiente Básico Abaixo do Básico ESTADUAL Não Avaliadas MOSSORO MACAU JOÃO CÂMARA CEARA MIRIM APODI ASSU ANGICOS SÃO PAULO DO POTENGI NATAL UMARIZAL PARNAMIRIM PAU DOS FERROS CURRAIS NOVOS SANTA CRUZ NOVA CRUZ CAICO REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 17

20 MATEMÁTICA 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO RESULTADO GERAL Proficiência Média 240,1 Padrão de Desempenho Abaixo do Básico Estudantes Previstos Estudantes Efetivos Percentual de Participação 57,9 Avançado Proficiente Básico ESTADUAL Abaixo do Básico Não Avaliadas MOSSORO MACAU JOÃO CÂMARA CEARA MIRIM APODI ASSU ANGICOS SÃO PAULO DO POTENGI NATAL UMARIZAL PARNAMIRIM PAU DOS FERROS CURRAIS NOVOS SANTA CRUZ NOVA CRUZ CAICO 18 SIMAIS 2017

21 Como utilizar os resultados Atenção aos usos possíveis e adequados dos dados 04 TCT IDENTIFICA PERCENTUAIS DE ACERTO NO TESTE E TRI POSSIBILITA COMPARABILIDADE DE RESULTADOS AO LONGO DO TEMPO. Na avaliação educacional externa em larga escala no Rio Grande do Norte, os dados são produzidos por metodologia específi ca utilizandose a Teoria Clássica dos Testes (TCT) e a Teoria de Resposta ao Item (TRI). Os resultados baseados na Teoria Clássica dos Testes (TCT) apresentam o percentual de acertos em relação ao total de itens do teste, bem como a relação de acerto para cada descritor avaliado. A Teoria de Resposta ao Item (TRI), por sua vez, atribui ao desempenho dos estudantes uma profi ciência (e não uma nota). Essa metodologia leva em consideração uma modelagem estatística capaz de determinar um valor/peso diferenciado para cada item que o estudante respondeu no teste de profi ciência; desse modo, é possível estimar o que o estudante é capaz de fazer, de acordo com os itens respondidos corretamente. A profi ciência é determinada considerando o padrão de respostas dos estudantes, de acordo com o grau de difi culdade e demais parâmetros dos itens. Cada item possui um grau de difi culdade próprio e parâmetros diferenciados, atribuídos por meio do processo de calibração dos itens, o que permite a comparabilidade ao longo do tempo. Os itens que compõem os testes da avaliação educacional em larga escala são elaborados a partir das matrizes de referência. Cabe destacar que as matrizes não englobam todo o currículo. A partir de um recorte das diretrizes curriculares, são defi nidas as habilidades passíveis de serem avaliadas em testes padronizados de desempenho, constituindo as referidas matrizes de referência para a avaliação. Tendo em vista essas características da avalição, é necessário ter atenção aos usos possíveis e adequados de seus resultados. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 19

22 Participação O que fazer Acompanhar o percentual de participação, ano a ano, com o objetivo de atingir a participação total, visto que a avaliação é censitária. Entender que uma participação maior ou igual a 80% contribui para mensurar a qualidade dos processos de ensino e aprendizagem. O que não fazer Supor que, uma vez elevado o percentual de participação, não se faz necessário promover ações que possam aumentar esse percentual. Generalizar os resultados da avaliação se o percentual de participação não for representativo, ou seja, maior ou igual a 80%. Proficiência média O que fazer Comparar os resultados da escola ano a ano, para a mesma etapa. Comparar os resultados de diferentes etapas, com a mesma escala de profi ciência, para a mesma disciplina. Analisar os resultados a partir da leitura e interpretação pedagógica da escala de profi ciência, observando o desenvolvimento de habilidades e competências. O que não fazer Ler os resultados como dados longitudinais, quando a avaliação não tiver essa fi nalidade. Comparar os resultados da escola em diferentes disciplinas. Considerar a profi ciência média isoladamente, sem analisála com a ajuda da escala. 20 SIMAIS 2017

23 Padrões de desempenho estudantil 04 O que fazer Identifi car, em cada etapa e disciplina, os estudantes com mais difi culdades de aprendizagem. Reconhecer que cada padrão de desempenho corresponde a diferentes níveis de aprendizagem, o que requer planejamento específi co para cada um deles. Acompanhar, a cada ano, se a escola apresenta resultados semelhantes para cada etapa e disciplina (se a sua profi ciência média está alocada no mesmo padrão de desempenho). O que não fazer Entender que a melhora de profi ciência média corresponde imediatamente à melhora de padrão de desempenho. Entender que os estudantes alocados em um padrão de desempenho em uma disciplina estão no mesmo padrão em outra disciplina. Entender que os intervalos dos padrões são os mesmos para cada etapa e disciplina avaliadas. Supor que estudantes alocados em padrões de desempenho cujos intervalos estão no início da escala de profi ciência não são capazes de aprender e, por isso, têm baixo desempenho. Ignorar as demandas de estudantes alocados nos intervalos mais altos da escala, pressupondo que eles não requerem atenção docente. Metas de aprendizagem O que fazer Entender que o estabelecimento de metas auxilia no monitoramento da oferta educacional e, consequentemente, dos resultados alcançados a cada ano. Orientarse a partir das metas pactuadas para defi nir ações pedagógicas e de gestão capazes de provocar mudanças positivas e substantivas. O que não fazer Atribuir a difi culdade na melhoria dos resultados apenas às ações de gestores e professores. Comparar os próprios resultados com os de outras escolas, ignorando os contextos. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 21

24 Perfis de alfabetização e letramento Novo indicador evidencia desafio CORREÇÃO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NOS ANOS INICIAIS É NECESSÁRIA PARA ENFRENTAR ABANDONO DA SALA DE AULA ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO ENSINO FUNDAMENTAL D1 D2 D3 100% 33% 90% Proficiência média Participação Distribuição de estudantes por padrão de desempenho Percentual médio de acerto por descritor Perfis de alfabetização e letramento Os resultados do SIMAIS, que avaliou a 3ª série do ensino médio no ciclo 2017, são divulgados com o uso de indicadores específi cos, sendo eles a profi ciência média, a taxa de participação na avaliação, a distribuição de estudantes por padrão de desempenho e o percentual médio de acerto por descritor. Embora as avaliações do SIMAIS 2017 não tenham como foco o ensino fundamental, esta seção apresenta as características de um novo indicador que o CAEd está produzindo a partir dos resultados das avaliações de 3º, 5º e 9º anos: os perfi s de alfabetização e letramento. O dado auxilia na compreensão do desenvolvimento dos estudantes no que se refere ao domínio da leitura e da escrita e de seus usos sociais, fundamental para a formação escolar e o prosseguimento dos estudos no ensino médio. 22 SIMAIS 2017

25 05 Nos últimos anos, os resultados das avaliações da educação básica têm apontado, de modo geral, para a baixa qualidade do ensino oferecido nas escolas brasileiras. Observase, além do baixo desempenho demonstrado pelos alunos nas competências básicas necessárias para a continuidade dos estudos, a existência de grandes contingentes de crianças e adolescentes que, em decorrência das difi culdades de aprendizagem e do pouco incentivo para os estudos, terminam por desistir da escola, abandonando a sala de aula por motivos variados. Para enfrentar esse problema, é preciso corrigir a tempo as difi culdades de aprendizagem, especialmente nos anos iniciais. Os perfi s de alfabetização e letramento identifi cam os estudantes com desempenho inadequado nos três anos escolares considerados conclusivos de etapas importantes da educação básica: 3º, 5º e 9º anos do ensino fundamental. Esses perfi s identifi cam estudantes ainda: não alfabetizados no 3º ano do ensino fundamental; com alfabetização incompleta no 5º ano do ensino fundamental; com letramento insuficiente no 9º ano do ensino fundamental. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 23

26 Para entender Entendendo que a avaliação externa tem o propósito de investigar o que os estudantes aprenderam, com base na aplicação de conhecimentos a situações reais e resolução de problemas cotidianos, o desempenho adequado pode ser traduzido, por exemplo, na capacidade de usar as habilidades de leitura desenvolvidas para compreensão de informações encontradas em diferentes gêneros e, posteriormente, para expressão e posicionamentos perante o mundo. Estudantes com o perfi l de desempenho considerado inadequado evidenciam, portanto, o descumprimento do que está pactuado para a qualidade da oferta educacional. Com a sistematização do quantitativo de estudantes não alfabetizados no 3º ano, com alfabetização incompleta no 5º ano e com letramento insufi ciente no 9º ano do ensino fundamental, buscase tratar das difi culdades de aprendizagem dos estudantes das escolas públicas, registradas a cada etapa escolar avaliada, a fi m de desvendar os caminhos necessários para a melhoria das habilidades requeridas por esses perfi s. Os perfi s de desempenho para a alfabetização e o letramento, descritos a seguir, foram construídos com essa intenção. Não alfabetizados No perfi l não alfabetizado, encontramse estudantes que conseguem identifi car que as letras representam sons da fala, reconhecendo letras ou mesmo lendo palavras em diferentes padrões silábicos, sem, todavia, conseguirem ler textos, mesmo os de pequena extensão e com vocabulário pouco complexo. Nesse mesmo perfi l, também, estão estudantes que começam a localizar informações em textos curtos e comuns no ambiente escolar, além de reconhecer a fi nalidade de textos como receitas, convites e bilhetes. Apesar disso, esses estudantes ainda não podem ser considerados alfabetizados, pois mesmo em se tratando de habilidades tão básicas, elas exigem desses alunos um grande esforço para a decodifi cação. Em linhas gerais, são considerados estudantes com alfabetização e letramento inadequados aqueles que não atingiram determinada profi ciência, representativa do desenvolvimento de habilidades e competências esperadas para a etapa, sintetizadas no domínio da leitura e da escrita e de seus usos sociais. 24 SIMAIS 2017

27 05 Alfabetização incompleta Letramento insuficiente Estudantes com alfabetização incompleta demonstram domínio em relação às habilidades descritas no perfi l anterior; porém, ainda apresentam difi culdade para ler, com autonomia, textos comuns às situações cotidianas externas ao ambiente escolar, como notícias, cartas ou mesmo textos literários. Alguns desses estudantes são capazes de ler frases e localizar informações em textos curtos, ao passo que outros já conseguem realizar inferências, mas em tirinhas ou histórias em quadrinhos. Isto é, as operações de leitura que são capazes de realizar são pautadas em processos cognitivos principalmente relacionadas ao lembrar, orientadas por textos frequentes no contexto escolar. Os estudantes devem, ainda, consolidar os processos associados ao reconhecimento de palavras, pois a leitura hesitante decorre dessa difi culdade e o esforço para a decodifi cação compromete a compreensão de textos mais longos e, consequentemente, de inferências mais complexas. Esse perfi l de desempenho é delineado ao se analisar o desempenho de estudantes do 5º ano do ensino fundamental nos testes de profi ciência. Para caracterizar o letramento insuficiente, considerase o desempenho de estudantes do 9º ano do ensino fundamental. É esperada, minimamente, desses estudantes, a alfabetização plena, visto que as aprendizagens em curso não prescindem da leitura e da escrita, e buscase identifi car se estão inseridos na sociedade, gozando com legitimidade direitos e exercendo com responsabilidades deveres, a partir dos usos sociais inerentes à capacidade de ler e escrever. Porém, a insufi ciência é notada porque não há domínio de habilidades que permitem o desenvolvimento de estratégias reguladoras da leitura. Há, nesse perfi l, estudantes os quais conseguem realizar leitura, localização de informações e inferências, bem como retomadas por meio de pronomes e relações lógicodiscursivas em texto predominantemente narrativos, em sua maioria, com temas familiares e estruturas linguísticas mais simples e familiares. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 25

28 Anexo Tabelas apresentam resultados por regional CONFIRA INDICADORES DE DESEMPENHO PROFICIÊNCIA MÉDIA, DESVIOPADRÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ESTUDANTES POR PADRÃO DE DESEMPENHO E DE PARTICIPAÇÃO As tabelas a seguir apresentam os resultados, por regional, dos indicadores de desempenho a proficiência média, o desviopadrão e a distribuição dos estudantes por padrão de desempenho e de participação o número absoluto de estudantes previstos e efetivos e o percentual de participação na avaliação. Ao final de cada tabela, são informados os resultados gerais da rede de ensino, para a disciplina e etapa em referência. 26 SIMAIS 2017

29 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR DIREC LÍNGUA PORTUGUESA 3ª Série do Ensino Médio % de Estudantes por Padrão de Desempenho Participação Nº Efetivo de Nº Previsto Padrão de Desvio Proficiência de DIREC Edição (%) Estudantes Estudantes Desempenho Padrão Média 01ª DIREC NATAL ,7 50,9 Abaixo do Básico ,1 56,0% 30,0% 13,8% 0,1% 02ª DIREC PARNAMIRIM ,8 46,2 Abaixo do Básico ,3 58,4% 30,5% 10,9% 0,2% 03ª DIREC NOVA CRUZ ,7 43,5 Abaixo do Básico ,1 59,2% 31,5% 9,3% 0,0% ,9 41,8 Abaixo do Básico ,4 51,9% 37,8% 10,0% 0,3% 04ª DIREC SAO PAULO DO POTENGI 05ª DIREC CEARA MIRIM ,2 41,1 Abaixo do Básico ,9 67,4% 27,7% 4,9% 0,0% 06ª DIREC MACAU ,3 42,0 Abaixo do Básico ,4 75,2% 19,0% 5,8% 0,0% 07ª DIREC SANTA CRUZ ,8 41,7 Abaixo do Básico ,5 57,8% 32,6% 9,6% 0,0% 08ª DIREC ANGICOS ,7 44,6 Abaixo do Básico ,9 62,6% 29,4% 8,0% 0,0% 09ª DIREC CURRAIS NOVOS ,3 45,6 Abaixo do Básico ,4 54,5% 33,6% 11,9% 0,0% 10ª DIREC CAICO ,9 48,2 Abaixo do Básico ,9 54,4% 32,3% 13,3% 0,0% 11ª DIREC ASSU ,2 47,5 Abaixo do Básico ,0 58,1% 29,0% 12,9% 0,0% 12ª DIREC MOSSORO ,4 47,5 Abaixo do Básico ,6 66,5% 24,7% 8,8% 0,0% 13ª DIREC APODI ,9 46,9 Abaixo do Básico ,3 57,7% 30,5% 11,6% 0,2% 14ª DIREC UMARIZAL ,4 46,2 Abaixo do Básico ,6 52,4% 32,0% 15,6% 0,0% ,7 48,0 Básico ,7 47,3% 34,8% 17,9% 0,0% 15ª DIREC PAU DOS FERROS 16ª DIREC JOAO CAMARA ,6 45,4 Abaixo do Básico ,9 71,5% 22,0% 6,5% 0,0% RIO GRANDE DO NORTE ,9 47,6 Abaixo do Básico ,9 58,2% 30,0% 11,7% 0,1% Abaixo do Básico Básico Proficiente Avançado 06 REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 27

30 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR DIREC MATEMÁTICA 3ª Série do Ensino Médio DIREC Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Desempenho ª DIREC NATAL ,9 45,0 Abaixo do Básico ,0 78,6% 19,9% 1,4% 0,0% 02ª DIREC PARNAMIRIM ,3 44,0 Abaixo do Básico ,3 80,1% 18,1% 1,6% 0,2% 03ª DIREC NOVA CRUZ ,2 39,9 Abaixo do Básico ,2 78,9% 20,7% 0,4% 0,0% 04ª DIREC SAO PAULO DO POTENGI ,9 39,4 Abaixo do Básico ,4 79,4% 20,3% 0,3% 0,0% 05ª DIREC CEARA MIRIM ,2 36,7 Abaixo do Básico ,9 87,8% 12,0% 0,2% 0,0% 06ª DIREC MACAU ,9 35,1 Abaixo do Básico ,4 92,7% 7,0% 0,3% 0,0% 07ª DIREC SANTA CRUZ ,7 40,5 Abaixo do Básico ,5 83,1% 16,3% 0,7% 0,0% 08ª DIREC ANGICOS ,9 41,5 Abaixo do Básico ,9 81,8% 16,8% 1,4% 0,0% 09ª DIREC CURRAIS NOVOS ,9 43,8 Abaixo do Básico ,4 74,6% 23,7% 1,5% 0,1% 10ª DIREC CAICO ,9 48,3 Abaixo do Básico ,9 70,7% 26,4% 2,7% 0,2% 11ª DIREC ASSU ,3 42,9 Abaixo do Básico ,1 81,7% 16,9% 1,4% 0,0% 12ª DIREC MOSSORO ,6 43,0 Abaixo do Básico ,6 83,6% 15,6% 0,7% 0,1% 13ª DIREC APODI ,2 46,9 Abaixo do Básico ,5 71,2% 27,0% 1,8% 0,0% 14ª DIREC UMARIZAL ,1 45,2 Abaixo do Básico ,6 73,6% 24,4% 1,9% 0,0% 15ª DIREC PAU DOS FERROS ,5 44,8 Abaixo do Básico ,7 74,4% 23,3% 2,1% 0,1% 16ª DIREC JOAO CAMARA ,6 39,5 Abaixo do Básico ,9 88,2% 11,3% 0,5% 0,0% RIO GRANDE DO NORTE ,1 43,9 Abaixo do Básico ,9 79,3% 19,3% 1,3% 0,1% Abaixo do Básico Básico Proficiente Avançado 28 SIMAIS 2017

31

32 Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora Marcus Vinicius David Coordenação Geral do CAEd Lina Kátia Mesquita de Oliveira Manuel Palácios da Cunha e Melo Eleuza Maria Rodrigues Barboza Coordenação da Pesquisa de Avaliação Manuel Palácios da Cunha e Melo Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Design e Tecnologias da Comunicação Edna Rezende Silveira de Alcântara Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Desenvolvimento de Instrumentos de Avaliação Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello Coordenação do Programa de PósGraduação em Gestão e Avaliação da Educação Pública Eliane Medeiros Borges Supervisão de Construção de Instrumentos e Produção de Dados Rafael de Oliveira Supervisão de Entregas de Resultados e Desenvolvimento Profi ssional Wagner Silveira Rezende

33

34 A P R E S E N TAÇ ÃO A AVA L I AÇ ÃO # N / A R I O G R A N D E D O N O R T E R E S U LT A D O S G E R A I S C O M O U T I L I Z A R O S R E S U LT A D O S PERFIS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO ANEXO

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