ISSN SAEGO Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás. Revista do Sistema

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1 ISSN SAEGO Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás Revista do Sistema

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3 ISSN SAEGO Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás Revista do Sistema Rede estadual

4 FICHA CATALOGRÁFICA GOIÁS. Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte. SAEGO / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 3 (jan./dez. ), Juiz de Fora, Anual. Conteúdo: Revista do Sistema Rede estadual. ISSN CDU :371.26(05)

5 Governador do Estado de Goiás Marconi Ferreira Perillo Júnior Secretária de Estado de Educação, Cultura e Esporte Raquel Figueiredo Alessandri Teixeira Superintendente Executivo de Educação Marcos das Neves Gerência de Avaliação da Rede Escolar Márcia Maria de Carvalho Pereira

6 Sumário 6 APRESENTAÇÃO 8 A AVALIAÇÃO EM GOIÁS 25 RESULTADOS GERAIS

7 43 COMO UTILIZAR OS RESULTADOS 46 PERFIS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 50 ANEXO

8 Apresentação Monitorar para avançar AVALIAÇÃO EXPRESSA COMPROMISSO COM O DIREITO DE APRENDER E PERMITE A CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS COM BASE EM EVIDÊNCIAS Pesquisar a qualidade da educação da rede pública de ensino, a fim de que políticas públicas sejam fomentadas com base em evidências, expressa o compromisso com o direito de aprender de toda criança e todo jovem brasileiros em idade escolar. Esse direito está sustentado em dispositivos legais, como a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei nº de 20 de dezembro de 1996 (LDB/96), e representa não apenas esforços voltados ao acesso e à permanência de estudantes na escola, mas a garantia de padrões que combinem qualidade com equidade na oferta educacional. O direito de aprender tem natureza social e é dever do Estado e da família, promovido e incentivado com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa para o exercício da cidadania e a sua qualificação ao trabalho. Mas como saber se esse direito vem sendo atendido na prática? A avaliação educacional externa em larga escala produz informação que viabiliza o monitoramento do direito à educação nas escolas de Goiás, permitindo um acompanhamento periódico de indicadores referentes às instituições e aos estudantes individualmente. O Sistema de Avaliação 6 SAEGO

9 O SAEGO pretende observar o desempenho de estudantes por meio de testes padronizados, com o objetivo de verificar o que eles sabem e são capazes de fazer 01 Educacional do Estado de Goiás SAEGO busca, então, observar o desempenho de estudantes por meio de testes padronizados, cujo objetivo é aferir o que eles sabem e são capazes de fazer, a partir da identificação do desenvolvimento de habilidades e competências consideradas essenciais para que consigam avançar no processo de escolarização. Para conhecer melhor o SAEGO, acompanhe a trajetória da avaliação em larga escala que abre este volume. Em seguida, são apresentados os resultados gerais do programa e algumas observações para a melhor apropriação dos dados, além de orientações em relação aos usos possíveis e adequados desses resultados. Você pode conferir ainda a caracterização do novo indicador que está sendo divulgado nas revistas de língua portuguesa deste ciclo de avaliação: os perfis de alfabetização e letramento para o 3º, 5º e 9º anos do ensino fundamental. Tabelas que detalham os resultados por regional encerram esta publicação. Boa leitura! REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 7

10 A Avaliação em Goiás O Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás SAEGO O Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás SAEGO foi criado em 2011 pela Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte de Goiás, com o objetivo não somente de fornecer dados às escolas envolvidas, mas sobretudo de garantir aos estudantes o acesso a uma educação de qualidade. Durante toda a trajetória do SAEGO, diversas escolas tanto da rede pública estadual quanto da rede particular conveniada beneficiaramse dos indicadores produzidos, que possibilitaram a criação de novas estratégias e perspectivas educacionais. O SAEGO vem mantendo o mesmo desenho de avaliação desde sua criação, isto é, todo ano aplica testes de proficiência em duas disciplinas (língua portuguesa e matemática), envolvendo estudantes do 2º, 5º e 9º anos do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio. Desse modo, o sistema oferece informações relevantes sobre o ensino ofertado, identificando avanços e desafios nas redes e em cada unidade escolar. 8 SAEGO

11 Vale salientar que, a partir de, houve um crescimento significativo na participação dos estudantes no programa de avaliação, registrando presença acima de 80% na rede estadual e acima 90% na rede particular conveniada 1. Esse reconhecimento tornou o SAEGO uma valiosa ferramenta para gestores e professores, na medida em que seus resultados têm representatividade e, portanto, auxiliam na produção de diagnósticos acerca da realidade escolar, subsidiando políticas públicas mais eficazes no âmbito educacional. 02 Por dentro dos gráficos: proficiência média O SAEGO divulga informações que auxiliam na expansão do conhecimento sobre a aprendizagem dos estudantes, apontam possíveis caminhos a serem trilhados e reforçam uma reflexão necessária acerca das dificuldades intrínsecas de cada escola. Em outras palavras, o sistema de avaliação educacional apresentase como uma ferramenta útil que, nas mãos dos profissionais da educação, pode estimular ações pedagógicas e de gestão específicas para cada realidade escolar. A partir do levantamento do desempenho dos estudantes, a cultura de avaliação vem se tornando uma importante aliada na garantia do direito à educação. Nesta seção, são apresentados, em gráficos, os resultados tanto das escolas públicas estaduais quanto das escolas particulares conveniadas, no período compreendido entre 2011 e. Analisálos em conjunto, contudo, requer cautela, uma vez que as escolas pertencem a dois segmentos distintos. O intuito aqui é verificar o progresso das redes e não estabelecer comparações entre elas. 1 Desde 2011, o SAEGO avaliou cerca de 530 mil estudantes da rede pública estadual e 42 mil das escolas particulares conveniadas. Entre 2011 e, o percentual de participação cresceu gradativamente nas duas redes de ensino. Na rede estadual, o percentual subiu de 77,9% para 84% e nas escolas particulares conveniadas, de 92,5% para 93,5%. Em, foram avaliados estudantes da rede estadual e estudantes das escolas particulares conveniadas, todos em língua portuguesa e matemática. Nesse ano, o percentual de participação de ambas as redes foi bem elevado: na rede estadual, mais de 87% de estudantes realizaram os testes do SAEGO e, nas escolas particulares, esse percentual foi de 94%. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 9

12 Gráfico 1 Proficiência média em língua portuguesa 2º ano do ensino fundamental Rede estadual 700,0 650,0 600,0 550,0 500,0 533,3 543,2 540,1 542,7 546,9 546,3 450,0 400, º ANO EF Fonte: CAEd/UFJF,. Gráfico 2 Proficiência média em língua portuguesa 2º ano do ensino fundamental Rede particular conveniada 700,0 650,0 600,0 550,0 539,6 531,9 529,3 553,2 559,0 544,7 500,0 450,0 400, º ANO EF Fonte: CAEd/UFJF,. Os gráficos 1 e 2 apresentam os resultados de língua portuguesa para o 2º ano do ensino fundamental nas redes estadual (gráfico 1) e particular conveniada (gráfico 2). Há pouca variação na escala ao longo dos anos, em relação à proficiência média. As duas redes de ensino mantiveram padrão de desempenho considerado avançado durante os cinco anos de avaliação, o que representa relevante grau de estabilidade no que se refere à aprendizagem. 10 SAEGO

13 Gráfico 3 Proficiência média em língua portuguesa 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio Rede estadual 350,0 325,0 300,0 275,0 262,9 262,8 270,0 267,7 272,1 269, ,0 225,0 200,0 175,0 150,0 254,0 251,4 257,6 258,1 237,0 238,7 214,8 198,3 202,8 207,8 217,1 216, º ANO EF 9º ANO EF 3ª SÉRIE EM Fonte: CAEd/UFJF,. Gráfico 4 Proficiência média em língua portuguesa 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio Rede particular conveniada 350,0 325,0 300,0 275,0 250,0 225,0 200,0 175,0 292,7 287,8 268,2 263,3 219,6 220,6 301,7 291,1 291,6 293,8 276,6 273,9 277,8 277,2 228,3 227,6 233,1 227,8 150, º ANO EF 9º ANO EF 3ª SÉRIE EM Fonte: CAEd/UFJF,. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 11

14 Os gráficos 3 e 4 apresentam as informações referentes ao desempenho estudantil em língua portuguesa, do 5º e 9º anos do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio, no SAEGO. O 9º ano chama a atenção, em ambas as redes, pela estabilidade alcançada desde Na rede estadual, a proficiência média saltou de 237,0, em 2011, para 254,0, em 2013, mantendo pouca variação nos anos seguintes. Quanto à rede particular conveniada, o crescimento mais expressivo ocorreu entre os anos 2012 e 2013 (de 263,3 para 276,6), estabelecendo, também, pouca variação nos anos seguintes. Por outro lado, como aponta o gráfico 3, a 3ª série do ensino médio, na rede estadual, concentra taxas de proficiência média referentes ao padrão básico de desempenho e possui dificuldades de alterar esse quadro ao longo do tempo. Quanto às escolas da rede particular conveniada, os resultados da 3ª série do ensino médio, apresentados no gráfico 4, possuem pouca divergência em relação aos anos anteriores. O desempenho médio se mantém estável, no padrão proficiente, inclusive com pouca variação na proficiência média. Gráfico 5 Proficiência média em matemática 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio Rede estadual 350,0 325,0 300,0 275,0 270,8 265,3 262,7 266,6 264,1 263,7 250,0 225,0 200,0 246,5 243,5 218,7 222,0 254,0 250,3 254,1 230,5 228,9 219,2 252,6 221,5 175,0 150, º ANO EF 9º ANO EF 3ª SÉRIE EM Fonte: CAEd/UFJF,. 12 SAEGO

15 Gráfico 6 Proficiência média em matemática 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio Rede particular conveniada 350, ,0 300,0 308,2 296,2 305,7 299,8 293,0 291,1 275,0 250,0 277,4 271,6 277,2 273,0 275,1 273,2 225,0 200,0 234,5 238,2 238,7 235,6 237,3 230,1 175,0 150, º ANO EF 9º ANO EF 3ª SÉRIE EM Fonte: CAEd/UFJF,. Em relação aos resultados de matemática da rede estadual, o horizonte permaneceu praticamente inalterado. Os resultados apresentados no gráfico 5 evidenciam que a maior dificuldade encontrase na transição dos anos iniciais para os anos finais do ensino fundamental, e desses para o ensino médio. Em outras palavras, enquanto os resultados dos anos iniciais (5EF) dão conta de um desempenho médio no padrão proficiente, os anos finais (9EF) e o ensino médio (3EM) possuem índices médios de proficiência alocados no padrão básico de desempenho e apresentam quadro de estagnação ou declínio ao longo dos anos. Ainda no campo da matemática, existem algumas questões interessantes na rede particular. No gráfico 6, a partir do 9º ano, é possível ver uma oscilação constante no padrão de desempenho das escolas particulares conveniadas. Embora a proficiência média entre os anos possua pouca variação, ela é suficiente para alterar o resultado final do desempenho (do padrão proficiente para básico) e, por essa razão, requer atenção. O sinal mais preocupante, porém, vem da 3ª série do ensino médio. A partir da análise do gráfico 6, percebese que a rede particular possuía proficiência média de 308,2 pontos em 2011, o que corresponde ao padrão proficiente de desempenho. Já em, a proficiência média caiu para 291,1 pontos na escala, a menor em cinco anos, com 17,1 pontos de diferença em relação aos resultados da primeira edição do SAEGO. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 13

16 Por dentro dos gráficos: distribuição de estudantes por padrão de desempenho Perceber a distribuição dos estudantes por padrão de desempenho é outra forma interessante de analisar o desempenho do conjunto da população avaliada. Os gráficos a seguir apresentam esse indicador, que pode auxiliar os profissionais da educação no aprofundamento do diagnóstico realizado até agora, permitindo uma apreensão mais clara acerca da aprendizagem nas redes de ensino. O foco é a diferença observada entre as edições do SAEGO de 2011 e. Gráfico 7 Distribuição do percentual de estudantes por padrão de desempenho Língua portuguesa 2º ano do ensino fundamental Rede estadual 1,7 3,4 22,8 72,2 2, ,5 27,7 65,0 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 Abaixo do Fonte: CAEd/UFJF,. 14 SAEGO

17 Gráfico 8 Distribuição do percentual de estudantes por padrão de desempenho Língua portuguesa 2º ano do ensino fundamental Rede particular conveniada 02 1,2 2,2 25,4 71,2 1, ,7 24,9 70,7 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 Abaixo do Fonte: CAEd/UFJF,. O gráfico 7 revela que o desempenho obtido nos testes de língua portuguesa do 2º ano do ensino fundamental, na rede estadual, em 2011 e, corresponde a uma diminuição no percentual de estudantes alocados nos padrões mais baixos, acompanhada por um crescimento significativo de estudantes no padrão avançado de 65% em 2011 para 72,2% em. Vale destacar que, em 2011, esse percentual já se situava em um patamar relativamente elevado. A distribuição por padrão de desempenho dos estudantes da rede particular conveniada, nessa mesma disciplina e etapa, exibe um comportamento semelhante (gráfico 8). A uma diminuição nos padrões mais baixos corresponde um aumento nos padrões mais altos, na comparação entre as edições de 2011 e do SAEGO. Entretanto, a evolução no padrão avançado é um pouco menor de 70,7% para 71,2%. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 15

18 Gráfico 9 Distribuição do percentual de estudantes por padrão de desempenho Língua portuguesa 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio Rede estadual 5º ANO EF 9º ANO EF 3ª SÉRIE EM ,1 21,8 11,1 22,3 1,3 20,3 3,7 29,0 30,8 33,1 37,7 39,1 36,4 38,8 39,4 35,3 12,6 31,3 9,3 18,7 29,3 9,4 42,0 28,5 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 Abaixo do Fonte: CAEd/UFJF,. Gráfico 10 Distribuição do percentual de estudantes por padrão de desempenho Matemática 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio Rede estadual 5º ANO EF 9º ANO EF 3ª SÉRIE EM ,8 5,6 40,9 33,1 26,4 32,1 27,7 30,3 37,5 40,0 44,0 42,5 37,2 39,6 16,6 22,0 24,0 21,6 28,4 24,5 5,0 4,9 5,6 3,7 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 Abaixo do Fonte: CAEd/UFJF,. 16 SAEGO

19 A análise isolada da evolução da proficiência média das escolas estaduais nem sempre indica se houve uma mudança relevante ao longo dos anos. No entanto, ao se observar o percentual de estudantes em cada padrão de desempenho, o cenário revelase mais enriquecedor. 02 O gráfico 9 apresenta a distribuição por padrão de desempenho dos estudantes do 5º e 9º anos do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio, em língua portuguesa. Os dados referentes ao 5º e 9º anos indicam que houve avanços significativos na busca por equidade educacional, entre 2011 e, evidenciados pela redução do percentual de estudantes no padrão abaixo do básico, no 9º ano (de 22,3% para 11,1%), e no padrão básico, no 5º ano (de 29,0% para 20,3%). Tais avanços são ainda mais evidentes no aumento do percentual de estudantes no padrão avançado, nessas duas etapas de escolaridade (de 28,5% para 42,0% 5º ano e de 9,4% para 18,7% 9º ano), o que demonstra uma redução das desigualdades de aprendizagem na rede estadual ao longo do tempo. Já na 3ª série do ensino médio, essa evolução é mais sutil. Percebese uma pequena diminuição nos percentuais de estudantes alocados nos dois padrões mais baixos, acompanhada por um aumento, também menor do que nas etapas anteriores, nos dois padrões mais altos 31,3% para 35,3% e 9,3% para 12,6%, respectivamente. Em matemática, o quadro se mostra relativamente diverso daquele verificado em língua portuguesa, como se percebe no gráfico 10. A comparação entre os percentuais de estudantes do 5º ano nos padrões mais altos, em 2011 e em, por exemplo, revela que houve uma redução de 39,6% para 37,2% no padrão proficiente, acompanhada por um aumento de 24,5% para 28,4% no padrão avançado. A observação dos resultados de desempenho em matemática do 9º ano do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio rede estadual também se distancia, em grande medida, dos resultados de língua portuguesa, nas mesmas etapas. No 9º ano, a concentração de estudantes alocados nos padrões abaixo do básico e básico merece atenção: em 2011, 74,6% e, em, 70,4% do total dos avaliados. Já o aumento dos percentuais de estudantes nos padrões proficiente de 21,6% para 24,0% e avançado de 3,7% para 5,6% está bastante aquém do esperado para essa etapa de escolaridade. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 17

20 Ainda com relação aos dados de matemática, cabe destacar o aumento significativo do percentual de estudantes situados no padrão abaixo do básico, na 3ª série do ensino médio, em 40,9%, quando comparado ao percentual alcançado, nesse mesmo padrão, em ,1%. Embora tenha havido uma queda nos percentuais observados no padrão básico de 40,0% para 37,5%, a redução de 22,0% (2011) para 16,6% () dos estudantes no padrão proficiente não é desejável, e não se verifica alteração relevante nos percentuais relacionados ao padrão avançado, nessa etapa. Gráfico 11 Distribuição do percentual de estudantes por padrão de desempenho Língua portuguesa 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio Rede particular conveniada 5º ANO EF 9º ANO EF 3ª SÉRIE EM ,2 21,0 6,3 26,9 5,9 19,8 7,7 25,0 0,7 1,7 12,3 15,9 34,1 36,2 39,6 42,0 40,4 41,5 29,3 24,8 33,9 25,7 52,9 46,2 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 Abaixo do Fonte: CAEd/UFJF,. 18 SAEGO

21 Gráfico 12 Distribuição do percentual de estudantes por padrão de desempenho Matemática 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio Rede particular conveniada 02 5º ANO EF 9º ANO EF 3ª SÉRIE EM ,8 8,6 15,0 12,5 4,7 20,5 2,3 19,8 35,0 33,7 37,0 35,3 41,8 41,7 29,4 40,6 33,7 37,0 33,0 36,2 13,8 17,1 14,3 15,2 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 Abaixo do Fonte: CAEd/UFJF,. Seguindo a mesma linha, mas dessa vez com foco nas escolas particulares conveniadas, os gráficos 11 e 12 registram a distribuição dos estudantes pelos padrões de desempenho, em língua portuguesa e em matemática, também nas edições 2011 e do SAEGO. A análise comparativa entre esses dois ciclos de avaliação, no gráfico 11, demonstra que os estudantes do 5º ano do ensino fundamental passaram de 46,2% situados no avançado para 52,9% no mesmo padrão. Embora tenha ocorrido uma pequena queda nos percentuais relacionados ao padrão proficiente de 36,2% para 34,1%, os dados referentes a essa etapa de escolaridade são bastante significativos, quando se observa que, em 2011, 82,4% dos estudantes avaliados estavam alocados nos dois padrões mais altos, e, em, 87,0 % haviam alcançado esses padrões. O 9º ano do ensino fundamental e a 3ª série do ensino médio mantiveram, nas avaliações do SAEGO 2011 e, cerca de 40% de seus estudantes no padrão proficiente em língua portuguesa, embora se verifique uma pequena diminuição de 1,1 e 2,4 pontos percentuais, respectivamente, entre essas duas edições. Importa ressaltar, porém, que a 3ª série do ensino médio apresentou um aumento dos estudantes no abaixo do básico, de REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 19

22 6,3% para 10,2%; em contrapartida, o 9º ano obteve um aumento de 25,7% para 33,9% dos estudantes no padrão avançado, comportamento que se repetiu, embora em escala menor, na 3ª série do ensino médio de 24,8% para 29,3% nesse patamar. Em matemática, as escolas particulares conveniadas vêm apresentando algumas dificuldades (gráfico 12). Ainda que na 3ª série do ensino médio haja concentração de boa parte dos estudantes nos padrões de desempenho básico e proficiente, em 2011 e em, é possível perceber um aumento relevante nos percentuais relacionados ao padrão abaixo do básico e queda expressiva das quantidades relativas de estudantes no padrão proficiente, o que denota um aumento da desigualdade de aprendizagem. Em 2011, apenas 8,6% dos estudantes estavam alocados no padrão abaixo do básico, nessa etapa, enquanto em esse número subiu para 21,8%. No padrão proficiente, a queda foi de 40,6% para 29,4%, índice mais baixo da série histórica. O 5º e 9º anos do ensino fundamental também apresentaram aumento nos percentuais de estudantes situados no padrão abaixo do básico 2,3% para 4,7% e de 12,5% para 15,0%, respectivamente e diminuição nos percentuais relacionados ao avançado 36,2% para 33,0% e 15,2% para 14,3%, respectivamente nas avaliações de 2011 e do SAEGO. Por dentro dos gráficos: taxa de matrícula e de aprovação Muito embora os dados do percentual de estudantes por padrão de desempenho sejam importantes para perceber os avanços e dificuldades no universo escolar, outras informações como as taxas de matrícula e de aprovação são igualmente válidas. Com efeito, muitas vezes, para compreendermos melhor o perfil da rede avaliada, tornase fundamental recorrer a outros indicadores, dada a complexidade de cada realidade. Além disso, o conjunto desses indicadores atesta, com mais segurança, se o direito à educação está sendo atingido. 20 SAEGO

23 Gráfico 13 Taxa de matrícula Ensino regular e/ou especial Todas as redes Ensino fundamental Ensino médio Fonte: Inep/MEC,. O gráfico 13, referente à taxa de matrícula de todas as redes de ensino no estado de Goiás, apresenta uma queda constante entre o número de matrículas da primeira e da última edição da avaliação, sobretudo para o ensino médio. No que se refere ao ensino fundamental, entre 2012 a, a redução chegou a um total de estudantes, enquanto, no ensino médio, houve perda de matrículas. Ainda que exista uma queda expressiva no número de matrículas ao longo dos anos, esse decréscimo pode ser atribuído à transição demográfica observada nas últimas décadas em diferentes estados e regiões do Brasil. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 21

24 Gráfico 14 Taxa de matrícula Ensino fundamental Redes estadual e municipal Rede municipal Rede estadual Fonte: Inep/MEC,. Gráfico 15 Taxa de matrícula Ensino médio Redes estadual e municipal Rede estadual Rede municipal Fonte: Inep/MEC,. 22 SAEGO

25 A análise específica das taxas de matrícula do ensino fundamental, descrita no gráfico 14, identifica as redes municipais como responsáveis pela maior concentração de atendimentos nessa etapa da educação básica. Esse fato se justifica pela gradual consolidação do processo de municipalização da oferta do ensino fundamental, preconizada na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) Lei n. 9394/96. Ainda no gráfico 14, a rede municipal apresenta pequena queda de matrícula ao longo dos anos, enquanto a rede estadual revela pequeno aumento entre os anos a (de para ). 02 Quanto ao gráfico 15, referente ao ensino médio, a rede estadual apresenta perda acentuada de matrículas, com redução de matrículas entre 2012 a. Quanto ao maior número de matrículas estar concentrado na rede estadual, essa distribuição pode ser justificada pelo fato de que cabe a essa dependência administrativa a responsabilidade pela oferta prioritária dessa etapa de ensino. Gráfico 16 Taxa de aprovação Ensino fundamental ,2 97,6 97,4 97,8 98,1 93,4 92,7 93,2 93,2 90,6 91,7 90,3 91,1 91,1 88, Rede municipal Rede estadual Rede particular conveniada Fonte: Inep/MEC,. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 23

26 Gráfico 17 Taxa de aprovação Ensino médio ,6 94,2 94, , ,6 81,4 83,8 80,9 85,3 82, , Rede municipal Rede estadual Rede particular conveniada Fonte: Inep/MEC,. Por fim, ao se analisar a taxa de aprovação das redes, é possível perceber, pelos gráficos 16 e 17, que as escolas particulares conveniadas detêm os maiores percentuais de aprovação, mantendose, nas cinco edições observadas, acima de 97% no ensino fundamental e acima de 93% no ensino médio. Quanto às redes estadual e municipal, embora o resultado não seja tão elevado e estável, houve uma melhora significativa no decorrer do tempo. No ensino médio, por exemplo, a taxa de aprovação da rede estadual, em 2012, era de 81,4%; em, chegou a 85%. Esse progresso também ocorreu no ensino fundamental, de 88,6%, em 2012, para 91,1%, em. O objetivo do levantamento de dados apresentado consiste em servir como suporte para as reflexões sobre a educação ofertada em Goiás. Os resultados do SAEGO constituem importante subsídio para a tomada de decisões no que diz respeito às políticas educacionais e ao planejamento pedagógico, auxiliando gestores e professores em seu trabalho cotidiano junto às crianças e jovens goianos. Analisar detidamente as informações fornecidas e utilizálas como instrumentos para a mudança é imprescindível para que todos os estudantes do estado tenham assegurado o direito a uma educação de qualidade e equânime. 24 SAEGO

27 Resultados gerais Desempenho revela qualidade da oferta 03 INDICADORES DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO NA AVALIAÇÃO SÃO DIVULGADOS POR DISCIPLINA E ETAPA DE ESCOLARIDADE O diagnóstico da qualidade da educação ofertada em Goiás é possível a partir da avaliação de desempenho dos estudantes matriculados na rede estadual de ensino e na rede particular conveniada. Nesta seção, você vai conferir os resultados gerais da avaliação do SAE GO por disciplina e etapa de escolaridade. Os mapas exibidos nas próximas páginas apresentam o padrão de desempenho alcançado pelos estudantes do estado e de cada Coordenação Regional de Educação, Cultura e Esporte CRECE. Além desse dado, os mapas registram a proficiência média e os dados de participação da rede. No Anexo deste volume, você tem acesso ao resultado por regional. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 25

28 Padrões de desempenho Para melhor orientar a leitura dos resultados gerais da rede de ensino, apresentase uma descrição geral dos padrões de desempenho estudantil. Se desejar saber mais sobre as competências e habilidades envolvidas em cada padrão, consulte a Revista do Professor. Disciplina Etapa de Escolaridade ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO 2º Ano EF até a 400 Língua Portuguesa 5º Ano EF até a 175 9º Ano EF até a 250 3ª Série EM até a 275 5º Ano EF até a 200 Matemática 9º Ano EF até a 275 3ª Série EM até a 300 Características de desempenho dos estudantes O padrão Abaixo do básico aloca estudantes com desenvolvimento muito abaixo do esperado das habilidades previstas para a disciplina e a etapa de escolaridade avaliadas, o que revela necessidade de intervenção específica junto a esses estudantes. No padrão de desempenho, encontramse estudantes com desenvolvimento basilar das habilidades previstas na matriz de referência, demandando reforço para formação coerente com a etapa. 26 SAEGO

29 03 PROFICIENTE AVANÇADO 400 a 500 acima de a 225 acima de a 300 acima de a 325 acima de a 250 acima de a 325 acima de a 350 acima de 350 No padrão de desempenho, situamse estudantes com desenvolvimento satisfatório das habilidades elencadas para consolidação no estágio observado, o que requer empenho para aprofundar a aprendizagem. Estudantes alocados no padrão atestam consolidação das habilidades avaliadas na disciplina e no ano de escolaridade, o que demanda novos estímulos e desafios para esses estudantes. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 27

30 O que você vai ler nos mapas e nas tabelas Proficiência média Corresponde à média aritmética da medida de desempenho dos estudantes da rede ou das regionais. Desviopadrão Indica a proximidade ou distância dos valores de proficiência de cada estudante em relação à proficiência média, identificando a equidade da rede ou das regionais. Quanto menor o desviopadrão, mais equânime é a população avaliada. Padrões de desempenho Correspondem a intervalos característicos da escala de proficiência, cujos valores identificam o desenvolvimento de habilidades e competências avaliadas. Número previsto de estudantes Indica o número de estudantes inicialmente previstos para responder os testes de proficiência, na disciplina e etapa de escolaridade avaliadas. Número efetivo de estudantes Indica o número de estudantes que efetivamente responderam os testes de proficiência. Participação (%) Indica a razão entre o número previsto de estudantes e o número efetivo de estudantes. Se maior ou igual a 80%, é possível generalizar os dados coletados. No Anexo, você também vai encontrar as seguintes informações: a identificação das regionais e da edição, bem como o percentual de estudantes por padrão de desempenho, de acordo com o seu desempenho no teste. 28 SAEGO

31 LÍNGUA PORTUGUESA 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL Proficiência Média 547,5 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 93, Abaixo do básico Não avaliado ESTADUAL 01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE 02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS 03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE 04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA 05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS 06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA 08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA 09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE 10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 29

32 LÍNGUA PORTUGUESA 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL Proficiência Média 219,3 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 94,7 30. Abaixo do básico Não avaliado ESTADUAL 01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE 02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS 03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE 04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA 05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS 06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA 08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA 09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE 10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU 30 SAEGO

33 LÍNGUA PORTUGUESA 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL Proficiência Média 257,3 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 92, Abaixo do básico Não avaliado ESTADUAL 01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE 02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS 03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE 04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA 05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS 06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA 08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA 09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE 10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 31

34 LÍNGUA PORTUGUESA 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO RESULTADO GERAL Proficiência Média 270,8 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 86,5 30. Abaixo do básico Não avaliado ESTADUAL 01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE 02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS 03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE 04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA 05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS 06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA 08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA 09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE 10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU 32 SAEGO

35 LÍNGUA PORTUGUESA 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL Proficiência Média 558,2 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 91, Abaixo do básico Não avaliado ESCOLAS CONVENIADAS 01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE 02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS 03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE 04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA 05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS 06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA 08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA 09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE 10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 33

36 LÍNGUA PORTUGUESA 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL Proficiência Média 229,8 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 96,1 30. Abaixo do básico Não avaliado ESCOLAS CONVENIADAS 01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE 02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS 03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE 04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA 05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS 06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA 08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA 09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE 10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU 34 SAEGO

37 LÍNGUA PORTUGUESA 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL Proficiência Média 274,9 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 95, Abaixo do básico Não avaliado ESCOLAS CONVENIADAS 01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE 02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS 03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE 04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA 05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS 06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA 08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA 09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE 10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 35

38 LÍNGUA PORTUGUESA 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO RESULTADO GERAL Proficiência Média 287,8 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 87,2 30. Abaixo do básico Não avaliado ESCOLAS CONVENIADAS 01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE 02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS 03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE 04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA 05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS 06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA 08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA 09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE 10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU 36 SAEGO

39 MATEMÁTICA 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL Proficiência Média 234,7 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 94, Abaixo do básico Não avaliado ESTADUAL 01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE 02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS 03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE 04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA 05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS 06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA 08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA 09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE 10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 37

40 MATEMÁTICA 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL Proficiência Média 255,1 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 92,1 30. Abaixo do básico Não avaliado ESTADUAL 01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE 02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS 03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE 04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA 05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS 06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA 08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA 09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE 10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU 38 SAEGO

41 MATEMÁTICA 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO RESULTADO GERAL Proficiência Média 271,4 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 86, Abaixo do básico Não avaliado ESTADUAL 01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE 02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS 03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE 04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA 05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS 06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA 08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA 09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE 10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 39

42 MATEMÁTICA 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL Proficiência Média 238,2 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 96,1 30. Abaixo do básico Não avaliado ESCOLAS CONVENIADAS 01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE 02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS 03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE 04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA 05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS 06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA 08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA 09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE 10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU 40 SAEGO

43 MATEMÁTICA 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESULTADO GERAL Proficiência Média 275,7 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 95, Abaixo do básico Não avaliado ESCOLAS CONVENIADAS 01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE 02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS 03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE 04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA 05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS 06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA 08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA 09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE 10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 41

44 MATEMÁTICA 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO RESULTADO GERAL Proficiência Média 300,2 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação 87,2 30. Abaixo do básico Não avaliado ESCOLAS CONVENIADAS 01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE 02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS 03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE 04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA 05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS 06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA 08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA 09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE 10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU 42 SAEGO

45 Como utilizar os resultados Atenção aos usos possíveis e adequados dos dados 04 TCT IDENTIFICA PERCENTUAIS DE ACERTO NO TESTE E TRI POSSIBILITA COMPARABILIDADE DE RESULTADOS AO LONGO DO TEMPO. Na avaliação educacional externa em larga escala de Goiás, os dados são produzidos por metodologia específi ca utilizandose a Teoria Clássica dos Testes (TCT) e a Teoria de Resposta ao Item (TRI). Os resultados baseados na Teoria Clássica dos Testes (TCT) apresentam o percentual de acertos em relação ao total de itens do teste, bem como a relação de acerto para cada descritor avaliado. A Teoria de Resposta ao Item (TRI), por sua vez, atribui ao desempenho dos estudantes uma profi ciência (e não uma nota). Essa metodologia leva em consideração uma modelagem estatística capaz de determinar um valor/peso diferenciado para cada item que o estudante respondeu no teste de profi ciência; desse modo, é possível estimar o que o estudante é capaz de fazer, de acordo com os itens respondidos corretamente. A profi ciência é determinada considerando o padrão de respostas dos estudantes, de acordo com o grau de difi culdade e demais parâmetros dos itens. Cada item possui um grau de difi culdade próprio e parâmetros diferenciados, atribuídos por meio do processo de calibração dos itens, o que permite a comparabilidade ao longo do tempo. Os itens que compõem os testes da avaliação educacional em larga escala são elaborados a partir das matrizes de referência. Cabe destacar que as matrizes não englobam todo o currículo. A partir de um recorte das diretrizes curriculares, são defi nidas as habilidades passíveis de serem avaliadas em testes padronizados de desempenho, constituindo as referidas matrizes de referência para a avaliação. Tendo em vista essas características da avalição, é necessário ter atenção aos usos possíveis e adequados de seus resultados. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 43

46 Participação O que fazer Acompanhar o percentual de participação, ano a ano, com o objetivo de atingir a participação total, visto que a avaliação é censitária. Entender que uma participação maior ou igual a 80% contribui para mensurar a qualidade dos processos de ensino e aprendizagem. O que não fazer Supor que, uma vez elevado o percentual de participação, não se faz necessário promover ações que possam aumentar esse percentual. Generalizar os resultados da avaliação se o percentual de participação não for representativo, ou seja, maior ou igual a 80%. Proficiência média O que fazer Comparar os resultados da escola ano a ano, para a mesma etapa. Comparar os resultados de diferentes etapas, com a mesma escala de profi ciência, para a mesma disciplina. Analisar os resultados a partir da leitura e interpretação pedagógica da escala de profi ciência, observando o desenvolvimento de habilidades e competências. O que não fazer Ler os resultados como dados longitudinais, quando a avaliação não tiver essa fi nalidade. Comparar os resultados da escola em diferentes disciplinas. Considerar a profi ciência média isoladamente, sem analisála com a ajuda da escala. 44 SAEGO

47 Padrões de desempenho estudantil 04 O que fazer Identifi car, em cada etapa e disciplina, os estudantes com mais difi culdades de aprendizagem. Reconhecer que cada padrão de desempenho corresponde a diferentes níveis de aprendizagem, o que requer planejamento específi co para cada um deles. Acompanhar, a cada ano, se a escola apresenta resultados semelhantes para cada etapa e disciplina (se a sua profi ciência média está alocada no mesmo padrão de desempenho). O que não fazer Entender que a melhora de profi ciência média corresponde imediatamente à melhora de padrão de desempenho. Entender que os estudantes alocados em um padrão de desempenho em uma disciplina estão no mesmo padrão em outra disciplina. Entender que os intervalos dos padrões são os mesmos para cada etapa e disciplina avaliadas. Supor que estudantes alocados em padrões de desempenho cujos intervalos estão no início da escala de profi ciência não são capazes de aprender e, por isso, têm baixo desempenho. Ignorar as demandas de estudantes alocados nos intervalos mais altos da escala, pressupondo que eles não requerem atenção docente. Metas de aprendizagem O que fazer Entender que o estabelecimento de metas auxilia no monitoramento da oferta educacional e, consequentemente, dos resultados alcançados a cada ano. Orientarse a partir das metas pactuadas para defi nir ações pedagógicas e de gestão capazes de provocar mudanças positivas e substantivas. O que não fazer Atribuir a difi culdade na melhoria dos resultados apenas às ações de gestores e professores. Comparar os próprios resultados com os de outras escolas, ignorando os contextos. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 45

48 Perfis de alfabetização e letramento Novo indicador evidencia desafio CORREÇÃO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NOS ANOS INICIAIS É NECESSÁRIA PARA ENFRENTAR ABANDONO DA SALA DE AULA ATÉ A PARTIR DE D1 D2 D3 100% 33% 90% Proficiência média Participação Distribuição de estudantes por padrão de desempenho Percentual médio de acerto por descritor Perfis de alfabetização e letramento Os resultados do SAEGO são divulgados com o uso de indicadores específi cos, sendo eles a profi ciência média, a taxa de participação na avaliação, a distribuição de estudantes por padrão de desempenho e o percentual médio de acerto por descritor. No ciclo, um novo indicador está sendo apresentado: o perfi l de alfabetização e letramento, para o 3º, 5º e 9º anos do ensino fundamental, em língua portuguesa. A intenção é divulgar um dado que sintetize o tamanho do desafi o a ser enfrentado no ensino fundamental brasileiro, assim como fez o Inep/MEC na última edição da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA ). 46 SAEGO

49 05 Nos últimos anos, os resultados das avaliações da educação básica têm apontado, de modo geral, para a baixa qualidade do ensino oferecido nas escolas brasileiras. Observase, além do baixo desempenho demonstrado pelos alunos nas competências básicas necessárias para a continuidade dos estudos, a existência de grandes contingentes de crianças e adolescentes que, em decorrência das difi culdades de aprendizagem e do pouco incentivo para os estudos, terminam por desistir da escola, abandonando a sala de aula por motivos variados. Para enfrentar esse problema, é preciso corrigir a tempo as difi culdades de aprendizagem, especialmente nos anos iniciais. Os perfi s de alfabetização e letramento identifi cam os estudantes com desempenho inadequado nos três anos escolares considerados conclusivos de etapas importantes da educação básica: 3º, 5º e 9º anos do ensino fundamental. Esses perfi s identifi cam estudantes ainda: não alfabetizados no 3º ano do ensino fundamental; com alfabetização incompleta no 5º ano do ensino fundamental; com letramento insuficiente no 9º ano do ensino fundamental. REVISTA DO SISTEMA Rede estadual 47

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