HISTOCOMPATIBILDADE DE TRANSPLANTES DE CÉLULAS-TRONCOS

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1 HISTOCOMPATIBILDADE DE TRANSPLANTES DE CÉLULAS-TRONCOS AUTORES ANDRADE, D.S 1 ; HOLANDA.M.S 2 ; MORAES,L.R.S 3 ;MONTELES B.M 4 ; MOURA, G.B 5 ; COSTA, Z.K.C 6 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 Acadêmicos do Curso de Biomedicina no Centro Universitário de Saúde, Ciências Humanas e Tecnologia do Piauí. RESUMO Introdução: Os transplantes de órgãos e tecidos foram um dos grandes avanços conquistados pela medicina no século XX, tanto o transplante de órgãos sólidos como também de tecidos líquidos (como a medula óssea e o sangue do cordão umbilical) e o sistema HLA tem importância central no transplante de órgãos sólidos e tecidos líquidos, pois é fundamental para o sistema imunológico. O presente trabalho tem como objetivo fazer uma análise e enfatizar sobre os avanços da Terapia de TCTH e demonstrar as complicações relacionadas após o transplante de células hematopoiéticas (TCH).Metodologia: Esta pesquisa constituiu uma pesquisa bibliográfica sobre o tema Histocompatibilidade de Transplantes de célulastroncos hematopoiéticas realizada em bases de dados científicas especializadas. Para este estudo foram realizadas pesquisas nos bancos de dados eletrônicos nas bases bibliográficas: Pubmed, LILACS e SciELO publicada em 2012 a 2017 e o período de pesquisa e seleção dos artigos entre julho a outubro de 2017.Resultados e Discussão: No Brasil o primeiro transplante de órgão sólido ocorreu em 1965 e o primeiro transplante entre vivos ocorreu em 1971, a partir daí houve um grande progresso brasileiro na realização de transplantes. O principal obstáculo para o sucesso do transplante halogênico de medula óssea tem sido a falta de doador compatível adequado. Conclusão: Esse estudo permite que diversos aspectos importantes sobre a histocompatibilidade de TCTH sejam abordados, mesmo diante de tantas pesquisas e esforços para garantir a segurança dos transplantes. Histocompatibilidade é o fator fundamental para o sucesso terapêutico dos transplantes de células-tronco hematopoiéticas. Palavras-chave: Sistema Imune, HLA, TCTH, Redome ABSTRACT Introduction: Organ and tissue transplantation was one of the great achievements of medicine in the twentieth century, both the transplantation of solid organs as well as of liquid tissues (such as bone marrow and umbilical cord blood) and the HLA system is of central importance in the transplantation of solid organs and liquid tissues, as it is fundamental for the immune system. The present work aims to analyze and emphasize the advances in TCTH Therapy and to demonstrate the complications related to hematopoietic cell transplantation (HCT).Methodology: This research was a bibliographical research on the topic "Histocompatibility the hematopoietic stem cell transplants" carried out in specialized scientific databases. For this study, the electronic databases were searched in the bibliographic databases: Pubmed, LILACS and

2 SciELO published in 2012 to 2017 and the period of research and selection of articles between July and October of 2017.Results and Discussion: In Brazil the first solid organ transplant occurred in 1965 and the first live transplant occurred in In 1971, there was great progress in the Brazilian transplantation process. The main obstacle to the success of halogen bone marrow transplantation has been the lack of a suitable compatible donor. Conclusion: This study allows several important aspects of histocompatibility the HSCT to be addressed, even in the face of so much research and efforts to ensure patient safety. transplants. Histocompatibility is the fundamental factor for the therapeutic success of hematopoietic stem cell transplants. Key words: Immune System, HLA, TCTH, Redome INTRODUÇÃO Os transplantes de órgãos e tecidos foram um dos grandes avanços conquistados pela medicina no século XX. Atualmente, tanto o transplante de órgãos sólidos como também de tecidos líquidos (como a medula óssea e o sangue do cordão umbilical) é uma realidade em nosso meio. No Brasil o primeiro transplante de órgão sólido ocorreu em 1965 e o primeiro transplante entre vivos ocorreu em 1971, a partir daí houve um grande progresso brasileiro na realização de transplantes. Além dos transplantes de órgãos sólidos, os transplantes de tecidos líquidos como, a medula óssea e as células-tronco presentes no sangue do cordão umbilical têm ganhado cada vez mais destaque, pois promovem a terapêutica de doenças hematológicas malignas e não malignas, tumores sólidos, doenças genéticas e metabólicas (SILVA, et al., 2012). O principal obstáculo para o sucesso do transplante halogênico de medula óssea tem sido a falta de doador compatível adequado (SAVANI e MOHTY, 2014). As opções para doadores halogênicos são membros da família que tenham antígeno leucocitário humano (HLA) idêntico ou que tenham um único antígeno HLA incompatível com o paciente; indivíduos não relacionados que tenham HLA compatível ou um antígeno incompatível com o paciente; 15 membros da família que sejam haploidênticos (50% de compatibilidade HLA) com o paciente (PEREIRA, 2015)

3 O TCTH tornou-se uma terapia reconhecida para outras formas de falência medular, e em 1968, ocorreu o primeiro transplante de medula óssea bemsucedido no mundo, feito em uma criança com síndrome da imunodeficiência combinada grave. O presente trabalho tem como objetivo fazer uma análise e enfatizar sobre os avanços da Terapia de TCTH e demonstrar as complicações relacionadas após o transplante de células hematopoiéticas (TCH). METODOLOGIA Esta pesquisa constituiu uma pesquisa bibliográfica sobre o tema Histocompatibilidade nos Transplantes de células-troncos hematopoiéticas realizada em bases de dados científicas especializadas. Para este estudo foram realizadas pesquisas nos bancos de dados eletrônicos nas bases bibliográficas: Pubmed, LILACS e SciELO publicada em 2012 a 2017 e o período de pesquisa e seleção dos artigos entre julho a outubro de RESULTADOS E DISCUSSÃO Para Silva et. al., (2012), o transplante de medula óssea ocorre em grande parte devido o acometimento de doenças hematológicas, que na maioria das vezes manifestam-se por alterações do sangue periférico circulante e acometimento na medula óssea. Em casos assim, o transplante de medula, tem por objetivo destruir a medula doente e transferir células progenitoras normais para o indivíduo acometido, o propósito da terapia é reconstituir o sistema hematológico e imunológico. Dessa forma, o enxerto irá assumir a produção das novas células e participará da destruição citotóxica das células doentes remanescente. Caso o transplante seja bem-sucedido, a hematopoese passará a ser realizada pelo novo enxerto e não mais pela medula óssea doente. Campanhas para recrutamento de doadores têm aumentado, gerando maior número de cadastro de doadores. Além disso, o incremento nas campanhas de doação pode ser percebido, inclusive, em redes sociais de ampla abrangência, tais como as disponíveis gratuitamente via internet. Esse aumento, entretanto, não vem acompanhado de divulgação sobre o procedimento do TCTH em si, o que faz com que os doadores acabem por obter informações claras sobre o procedimento apenas quando são

4 identificados como compatíveis e selecionados. Dessa forma, quando há a desistência, o receptor já foi informado sobre a existência do doador. (GOMES, et al., 2017). O sistema HLA tem importância central no transplante de órgãos sólidos e tecidos líquidos, pois é fundamental para o sistema imunológico. No geral, o padrão de reconstituição imune em pacientes submetidos ao TCTH halogênico é o surgimento de células T CD4+CD4RO+ (subpopulações de linfócitos T CD4+ associadas com a memória) nos primeiros dias após o transplante; a inversão da razão CD4+CD8+ nos dias que se seguem; e, a rápida normalização da contagem de células NK (CD16+CD56+). Com relação à produção de anticorpos, a ativação, proliferação e secreção de IgM gradualmente retorna ao normal. O REDOME também atua articulado com outros bancos de dados de doadores pelo mundo, assim como os bancos internacionais acessam as informações dos doadores brasileiros. O registro brasileiro cresceu consideravelmente na última década, onde mais de 300 mil doadores novos por ano são cadastrados, de modo que, a possibilidade de encontrar um doador compatível na fase preliminar é até de 88%, onde, no final deste processo, 64% dos pacientes têm um doador compatível, de acordo com o site do REDOME (PEREIRA, 2016) CONCLUSÃO Portanto, esse estudo permite que diversos aspectos importantes sobre a histocompatibilidade nos TCTH sejam abordados, mesmo diante de tantas pesquisas e esforços para garantir a segurança dos transplantes, ainda existem muitas complicações pós-transplantes causadas pela toxicidade do regime de condicionamento, assim como pela discrepância entre o HLA do receptor e do doador. Histocompatibilidade é o fator fundamental para o sucesso terapêutico dos transplantes de células-tronco hematopoiéticas. Os dados da base do Redome são cruzados constantemente com os dos pacientes que precisam de transplante de medula ósseas REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5 SILVA. C. B.; KOROBINSKI, C. P.; CHINELATO, J. M.; BOEIRA, L. B.; SARTURI, P. R. REJEIÇÃO E COMPATIBILIDADE HLA. Revista Thêma et Scientia, vol. 2, nº 2, jul/dez DIAS, V. N.; MASTROPIETRO, A. P.; CARDOSO, E. A. O.; DE CARLO, M. M. R. P. Transplante de células-tronco hematopoéticas- um estudo controlado sobre papéis ocupacionais. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, v. 20, n. 2, p , MAJHAIL, N.S.; RIZZO, J. D.; LEE, J. S.; ALJURF, M.; ATSUTA, Y.; BONFIM, C. et. al. Práticas recomendadas para triagem e prevenção de complicações em sobreviventes de longo prazo após transplantes de células hematopoéticas. Rev Bras Hematol Hemoter;34(2):109-33, RIGONI, L. D. C. Impacto Clínico da recuperação linfocitária precoce na reconstituição imunológica pós transplante alogênico de células tronco hematopoiéticas. 91f Dissertação (Mestrado)-Universidade federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Medicina, programa de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Médicas, Porto Alegre, BR-RS, PEREIRA, A. C. L. O papel da histocompatibilidade em transplantes de células-tronco hematopoiéticas: revisão da literatura Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. PEREIRA, F. S. Frequência dos antigenos e anticorpos neutrofílicos humanos (HNA) em doadores e receptores de transplante alogênico de célula tronco hematopoiética (TCTH) e sua correlação com doença enxerto contra hospedeiro (DECH) aguda GOMES, I. M.; LACERDA, M. R.; RODRIGUES, J. A. P.; ZATONI, D. C. P.; FREITAS, C. A. S. L. TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS: REFLEXÕES ANCORADAS EM LEGISLAÇÕES DE SAÚDE NACIONAL. Revista Baiana de Enfermagem, v. 31, n. 2, ECHER, I. C.; ISSI, H. B.; DURANT, D. M.; SOARES, R. M.; MATTÉ, V. N.; HOFFMANN, V. R. K.; BRUNE, W. L.; ORLANDINI, G. M.; REICHERT, A. B.; SILVA, P. O.; KARASEK, G.; BITTENCOURT, R. Transplante de células tronco hematopoiéticas: orientação para pacientes e familiares

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