SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE ZOONOSES..
|
|
- Isaac Pereira Aveiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ..
2 VIGILÂNCIA SANITÁRIA NA RIO +20
3 Planejamento da Vigilância Sanitária em grandes eventos: Ações Prévias; Inspeções durante o evento.
4 AÇÕES PRÉVIAS REUNIÃO COM ORGANIZADORES DO EVENTO CADASTRAMENTO DAS EMPRESAS PARTICIPANTES REUNIÃO COM RESPONSÁVEIS TÉCNICOS E/OU PROPRIETÁRIOS. EDUCAÇÃO SANITÁRIA CURSOS PARA MANIPULADORES E/OU RESPONSÁVEIS TÉCNICOS INSPEÇÕES PRÉVIAS (RESTAURANTES/HOTÉIS/COZINHAS INDUSTRIAIS/ INDÚSTRIAS, SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE ESTABELECIMENTOS EM OUTROS MUNICIPÍOS) VERIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES NO LOCAL DO EVENTO REUNIÃO COM O GRUPO DE TÉCNICOS QUE ATUARÃO NO EVENTO, ELABORAÇÃO DA ESCALA DE PLANTÕES. CONTATO COM O LACEN.
5 Inspeções Prévias Foram realizadas 894 Inspeções Sanitárias. Implementadas ações educativas, totalizando 8 cursos (6 em hotéis e 2 em restaurantes).
6 Gráfico de Inspeções por Área Programática. TOTAL SVSA SVSA SVSA - AP3 2 SVSA - AP3 1 SVSA - AP3 3 SVSA - AP TVS TI AI EI Alimentos Inutilizados 2SVSA - AP2 55 1SVSA AP SVSA 238 TVS Alimentos Inutilizados
7 Gráfico de Documentos lavrados nas Inspeções Prévias EI 9 AI 97 TI 190 Termo Visita Sanitária Termo Intimação Auto de Infração Edital de Interdição TVS
8 AÇÕES DURANTE O EVENTO. INSPEÇÕES DURANTE O EVENTO EM COZINHAS INDUSTRIAIS, INDUSTRIAS E RESTAURANTES. ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DIÁRIO RELATÓRIO ÚNICO.. REUNIÃO COM TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DA ATUAÇÃO.
9 Principais Pólos do Evento na Rio +20: Pier Mauá; Rio Centro Cúpula dos Povos; Parques dos Atletas; Colônia Juliano Moreira; Forte de Copacabana; VIVO Rio; MAM; HSBC Arena.
10 Tabela de Distribuição da Equipe Plantonista no RIO + 20
11 PIER MAUÁ
12 Inspeções Sanitárias no Pier Mauá 21 Termos de Visita Sanitária; 01 Termo de Apreensão e Depósito; 02 Termos de Intimação; 05 Autos de Infração ; 02 Termos de Apreensão e Inutilização. (46 kg de salgados, 3 Kg de salsicha inutilizados).
13 Rio Centro.
14 Inspeções Sanitárias no Rio Centro: 64 Termos de Visita Sanitária; 01 Termo de Apreensão e Depósito; 08 Termos de Intimação; 04 Autos de Infração; 03 Edital de Interdição; 05 Termos de Apreensão e Inutilização. (7 kg de biscoito, 15 Kg sanduíches, 39 Kg de salgados e 140 Kg de massas).
15
16 Cúpula dos Povos
17 Inspeções Sanitárias na Cúpula dos Povos 15 Termos de Visita Sanitária; 07 Termos de Intimação; 01 Termos de Apreensão e Inutilização, 04 Autos de Infração. (57,2 kg de alimentos sem procedência, rotulagem e condições de conservação/impróprios para consumo).
18 Parque dos Atletas
19
20 Inspeções Sanitárias no Parque dos Atletas: 27 Termos de Visita Sanitária; 02 Termos de Apreensão e Inutilização; 08 Autos de Infração; 01 Edital de Interdição. (3 kg de pescado, atum, cavala, salmão e 20 Kg de salgados).
21 Colônia Juliano Moreira
22 Inspeções Sanitárias na Colônia Juliano Moreira: Tribo Kari ôca 20 Termos de Visita Sanitária; 04 Autos de Infração; 02 Termos de Apreensão e Inutilização, 02 Termos de Intimação. (12 Kg de Pães validade vencida e 18 Kg de refeições prontas impróprias para consumo).
23 FORTE DE COPACABANA
24 Forte Copacabana Inspeções Sanitárias nas empresas: Mania de Salgado Evento Gastronômico Ltda. (01 Termo de Visita Sanitária). Luana de Ipanema Combrasis (01 Termo de Visita Sanitária).
25 HSBC ARENA
26 Foram realizadas Inspeções Sanitárias nas empresas Restaurante Olimpe Ltda. E CT Brasserie onde foram extraídos: 01 Termo de Visita Sanitária; 04 Autos de infração; 03 Termos de Intimação; 02 Termos de Apreensão e Inutilização. (8,4 Kg de produtos sem identificação; 7,3 Kg de produtos sem identificação, rotulagem e validade; 23.1 kg de alimentos preparados sem identificação e 1.25 Kg de Pães com validade vencida).
27 PONTOS NEGATIVOS Falta de informações sobre as firmas contratadas para o evento; Falta de critérios pela organização do evento na contratação das firmas fornecedoras de refeições transportadas.
28 PONTOS POSITIVOS Agilidade na realização das inspeções fora do evento; Ações de monitoramento da VISA atingiram o objetivo.
29
O coordenador de Vigilância Sanitária de Rio Claro, COMUNICA que:
O coordenador de Vigilância Sanitária de Rio Claro, COMUNICA que: Razão Social: Alberto Urbano do Nascimento Ramo de Atividade: Bar CPF/CNPJ: 278.301.728-89 Endereço: Av 02, ao lado do nº 595 Mãe Preta
Leia maisNORMA TÉCNICA - DEFINIÇÃO INTERNACIONAL
1 NORMAS TÉCNICAS NORMA TÉCNICA - DEFINIÇÃO INTERNACIONAL Uma norma técnica é um documento definido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido que fornece, para uso comum e repetitivo, regras,
Leia maisFUNDAMENTOS E HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO. Profª Omara Machado Araujo de Oliveira
FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO Profª Omara Machado Araujo de Oliveira Nutricionista (UFF) Mestre em Saúde Coletiva (UFF) Pós-Graduada em Nutrição Clínica ( UFF) ATRIBUIÇÕES LEGAIS E ESPECÍFICAS DO
Leia maisÁREAS DE ATUAÇÃO, PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS EGRESSOS DOS NOVOS CURSOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ÁREAS DE ATUAÇÃO, PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS EGRESSOS DOS NOVOS CURSOS 3. CURSO DE NUTRIÇÃO Área de atuação De acordo com a RESOLUÇÃO
Leia maisHarilaus G. Xenos. Gerenciando a Manutenção Produtiva
Harilaus G. Xenos Gerenciando a Manutenção Produtiva PREFÁCIO....................................................................... 11 1. Uma Visão Geral da Manutenção de Equipamentos....................................
Leia maisATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA EM RESTAURANTE
ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA EM RESTAURANTE Nutricionista Marília de Oliveira Santos CRN-2 10096 PANORAMA ATUAL DO SETOR DE ALIMENTAÇÃO FORA DO LAR Novo estilo de vida Novos hábitos alimentares Alimentação
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com
Leia maisAÇÕES DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM ALIMENTOS COMERCIALIZADOS EM TERESINA - PI
AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM ALIMENTOS COMERCIALIZADOS EM TERESINA - PI Ferreira, L.C.R.P. (1) ; Lima, N.A. (1) ; Muratori, M.C.S. (1) ; Júnior, M.H.K. (1) ; Costa, M.S.J. (2) ; Nascimento, I.V.
Leia maisROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA
ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA 1) PRIMEIRO PASSO - Recebimento da Notificação: Quando recebida a notificação de surto de DTA, deve-se notificar
Leia maisCOMIDA DE RUA: SEGURANÇA ALIMENTAR E CRITÉRIOS DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA
Salvador, 07 de agosto de 2014 COMIDA DE RUA: SEGURANÇA ALIMENTAR E CRITÉRIOS DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA Diretoria de Vigilância á Saúde Vigilância Sanitária SPEIS COMIDA DE RUA: linhas de ação Ambulantes;
Leia maisA GERENCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE RIO CLARO, COMUNICA: LAVRATURA DOS AUTOS DE INFRAÇÃO
A GERENCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE RIO CLARO, COMUNICA: LAVRATURA DOS AUTOS DE INFRAÇÃO Razão Social: JESSICA APARECIDA NAGALINE LOURENÇO ME Ramo de Atividade: Açougue CPF/CNPJ: 16.579.958/0001-19 Endereço:
Leia maisEmpreendimento não repetitivo, caracterizado por uma sequência clara e. de eventos, com início, meio e fim, que se destina a atingir um
Instalação de uma nova planta industrial; Projeto? Redação de um livro; Reestruturação de um determinado setor; Lançamento de um novo produto ou serviço; Construção de uma casa; Realização de uma viagem.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
DELIBERAÇÃO Nº 042, DE 11 DE MAIO DE 2011 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 297ª Reunião Ordinária, realizada em 11 de maio de 2011, e considerando
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisSECRETARIA EXECUTIVA DE PROMOÇÃO A SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Orientações
SECRETARIA EXECUTIVA DE PROMOÇÃO A SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Orientações 2014 Vigilância Sanitária Lei Federal 8.080 de 19 de setembro de 1990 1º Entende-se
Leia maisTendências no mercado da nutrição
Parceiros Tendências no mercado da nutrição Apresentação: Nut. Juliana Tolêdo de Faria Graduada em Nutrição FANUT/UFG Esp. Nutrição em Saúde Pública FANUT/UFG Esp. Atividade Física e suas Bases Nutricionais
Leia maisAQUISIÇÕES E LICITAÇÕES COM FOCO NO PMBOK. Profª. Esp. Eliane R. R. Message elianerro@gmail.com
AQUISIÇÕES E LICITAÇÕES COM FOCO NO PMBOK Profª. Esp. Eliane R. R. Message elianerro@gmail.com QUEM SOU... Graduada em Informática para Gestão de Negócios Especialista em Gestão Empresarial Ex-Diretora
Leia maisPeculiaridades do PCMSO na Indústria de alimentação
Associação Cearense de Medicina do Trabalho ACEMT Reunião Científica 12/11/11 Peculiaridades do PCMSO na Indústria de alimentação Glauber Paiva Médico do Trabalho Especialista AMB/ANAMT Empresa referenciada
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PÚBLICO ERRATA N 1 DO EDITAL Nº03/2015
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PÚBLICO ERRATA N 1 DO EDITAL Nº03/2015 O Município de Itapemirim, ES, por intermédio da Comissão Especial instituída pela Portaria n 38 de 09 de junho de 2015, torna pública
Leia maisINSPEÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS
INSPEÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS Coordenação de Produtos Controlados - CPCON TIPOS DE INSPEÇÃO - Inspeções de rotina *Atividade realizada pela VISA dos Estados e Municípios (atividade descentralizada).
Leia maisTABELA II SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA TAXAS
Lei nº 5.655/91 TABELA II SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA TAXAS DISCRIMINAÇÃO DE INCIDÊNCIA Divisão de Controle da Qualidade dos Alimentos - D.C.Q.A. 1 Estabelecimentos que lidam com gêneros alimentícios
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:
Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento
Leia maisO coordenador de Vigilância Sanitária de Rio Claro, COMUNICA que:
O coordenador de Vigilância Sanitária de Rio Claro, COMUNICA que: Razão Social: C. F. Food s Comércio de Alimentos Ltda Ramo de Atividade: Lanchonete CPF/CNPJ:13.239.046/0001-00 Endereço: Av 03, 1450 Jd
Leia maisLEI Nº 4.254 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2010
LEI Nº 4.254 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2010 Cria cargos de provimento efetivo de Agente de Combate a Endemias, Auxiliar de Tesouraria, Farmacêutico e Fiscal Ambiental. Bel. PEDRO PAULO PREZZOTTO, Prefeito Municipal
Leia maisO que faz um Responsável Técnico em Restaurantes comerciais
O que faz um Responsável Técnico em Restaurantes comerciais O Impacto de se alimentar fora do lar Alimentação fora do lar Investimento do consumidor no ultimo ano 17% para 30% Hábito de almoçar fora do
Leia maisFACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU PROJETO INTEGRADO II
FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU PROJETO INTEGRADO II Termo de Abertura do Projeto Danilo Silva Francilaine Florencio Renan Rodrigues Ricardo Issao Kitahara Aluno da FMU - Centro das Faculdades Metropolitanas
Leia maisConsultoria e Assessoria em Serviços de Alimentação para uma prática de qualidade
Consultoria e Assessoria em Serviços de Alimentação para uma prática de qualidade Rochele de Quadros Rodrigues Nutricionista e Especialista em Qualidade de Alimentos Mestranda em Ciência e Tecnologia de
Leia maisCurrículo Vitae. Rua Sapiranga, 06 Quadra 24 Boa Vista Recife PE. CEP 50.060-390 e-mail - jbmanutencao@hotmail.com Fone: 81 3231-4532 / 99371916
João Bosco Lopes da Silva Currículo Vitae Rua Sapiranga, 06 Quadra 24 Boa Vista Recife PE. CEP 50.060-390 e-mail - jbmanutencao@hotmail.com Fone: 81 3231-4532 / 99371916 Escolaridade Ensino superior gestão
Leia maisPROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS
MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Leia maisACIF CCIM. Associação Comercial e Industrial do Funchal Câmara de Comércio e Indústria da Madeira
ACIF CCIM Associação Comercial e Industrial do Funchal Câmara de Comércio e Indústria da Madeira Objectivos Apoiar os estabelecimentos na implementação dos seus Sistemas de Segurança Alimentar, baseados
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisCURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO-FORMAÇÃO NUTRICIONISTA
CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO-FORMAÇÃO NUTRICIONISTA Coordenaçăo: Profª. MS. Mara Rosana dos Santos E-mail: nutricao@immes.com.br Telefone (96)3223-4244 ramal: 211 Ser Nutricionista É atuar em todas
Leia maisCOMBATE À FALSIFICAÇÃO E FRAUDE DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO BRASIL
COMBATE À FALSIFICAÇÃO E FRAUDE DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO BRASIL Antônio Carlos da Costa Bezerra ANVISA - BRASIL VII EAMI - Cancun / México M - 15 a 17 de Outubro de 2008 Lei nº. 9.782,
Leia maisSR-3/PRODEC PROGRAMA DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO DO CONSUMIDOR
SR-3/PRODEC PROGRAMA DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO DO CONSUMIDOR MISSÃO DA UNIDADE: O PRODEC tem como objetivo promover o equilíbrio nas relações de consumo entre fornecedor e consumidor, baseado nos princípios
Leia maisConselho de Alimentação Escolar
Conselho de Alimentação Escolar Controle Social no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) Ana Luiza Scarparo Nutricionista Agente do PNAE Porto Alegre, 30 de setembro de 2014 Centros Colaboradores
Leia maisReunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012. Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos
Reunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012 Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos Celso Borges Zaccaria, Diretor da Garantia da Qualidade
Leia maisPrograma Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Defesa Sanitária Animal Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose
Leia maisDesdobramentos do Programa de Monitoramento Estadual da Qualidade de Cosméticos 2006 Ações da GVMC/SVS/MG CATEC ANVISA/MS.
Desdobramentos do Programa de Monitoramento Estadual da Qualidade de Cosméticos 2006 Ações da GVMC/SVS/MG CATEC ANVISA/MS Outubro/2006 Teresinha de Fátima Póvoa Diretora da GVMC/SVS/MG Programação Pactuada
Leia maisVigilância Sanitária nos Eventos de Massa: a importância do voluntariado
engajamento solidariedade conhecimento experiência Valorização do Voluntariado no Mundo Experiência da Cruz Vermelha desde 1862 e atualmente conta com 100 milhões de voluntários em áreas de atuação definidas
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA
Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. APLICAÇÃO... 3 3. SGI-AMAZUL... 3 4. SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE... 3 5. QUALIDADE... 4 6. DOCUMENTAÇÃO... 5 6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 6 7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA...
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO UNIVERSITÁRIO
Leia mais1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN- Estatutário [ ] Celetista [ ] Contratado [ ] Concursado Celetista [ ] Outro [ ] CRN- RT / QT
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ALIMENTAÇÃO COLETIVA REFEIÇÃO CONVENIO / CESTA DE ALIMENTOS REFEIÇÃO CONVENIO
Leia maisATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Leia maisO coordenador de Vigilância Sanitária de Rio Claro, COMUNICA que:
O coordenador de Vigilância Sanitária de Rio Claro, COMUNICA que: Razão Social: Fomasch Comércio de Materiais para Construção Ltda EPP Ramo de Atividade: depósito de materiais de construção CPF/CNPJ: 56.376.338/0001-05
Leia maisPREFEITURA DE NOVO HAMBURGO INFORMATIZA SERVIÇOS DE SAÚDE E TRAZ MELHORIAS PARA CIDADÃOS E PROFISSIONAIS DA REDE
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. PREFEITURA DE NOVO HAMBURGO INFORMATIZA SERVIÇOS DE SAÚDE E TRAZ MELHORIAS PARA CIDADÃOS E PROFISSIONAIS DA REDE Perfil A Secretaria Municipal da
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisCURSO AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE: CONTEXTOS, FUNDAMENTOS E PRÁTICAS
CURSO AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE: CONTEXTOS, FUNDAMENTOS E PRÁTICAS Ana Júlia Ramos Pesquisadora Sênior AIII CERTIFICAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL: RAC Modelos Internacionais de Normas
Leia maisO trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas.
O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas. Quando o campo se expande, mais profissionais chegam ao mercado, mais áreas de atuação se formam e a categoria conquista mais visibilidade.
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010
BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisA COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE RIO CLARO, COMUNICA QUE:
A COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE RIO CLARO, COMUNICA QUE: Razão Social: Engimplan Engenharia de Implante Ind. e Com. Ltda Ramo de Atividade: Indústria de Correlatos / Produtos para Saúde CNPJ:
Leia maisA INTERSETORIALIDADE APLICADA À GESTÃO DE RESÍDUOS DO SETOR ALIMENTÍCIO DE FORTALEZA
A INTERSETORIALIDADE APLICADA À GESTÃO DE RESÍDUOS DO SETOR ALIMENTÍCIO DE FORTALEZA Ivna Barreto Costa Cidrão GERENTE DA CÉLULA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PONTOS TURÍSTICOS DE FORTALEZA SECRETARIA REGIONAL
Leia maisEmpresa terceirizada, contratada para a produção e distribuição de refeições aos usuários da Universidade Federal do Amapá. Nº NOME TELEFONE E-MAIL
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Nº 1.1.3.4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E AÇÕES COMUNITÁRIAS DEPARTAMENTO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO CHEFE
Leia maisPORTARIA CRN-3 N. 262/2012
PORTARIA CRN-3 N. 262/2012 Dispõe sobre critérios a serem analisados e fixados, para que o TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA assuma RESPONSABILIDADE TÉCNICA e dá outras providências; A Presidente do Conselho
Leia maisFILOSOFIA EMPRESARIAL
FILOSOFIA EMPRESARIAL FILOSOFIA EMPRESARIAL Bebidas S/A Troféu Prata FILOSOFIA EMPRESARIAL MISSÃO SACIAR NATURALMENTE A SEDE DOS GAÚCHOS. Bebidas S/A Troféu Prata FILOSOFIA EMPRESARIAL VISÃO QUEREMOS SER
Leia maisPrograma Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO
Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO OBJETIVO GERAL ESTABELECER E IMPLEMENTAR UM MODO INTEGRADO PARA O DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES DAS PRINCIPAIS
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA EMPRESA
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Sumário 1. Quem somos 2. Nossa missão 3. O que fazemos 4. Internet 5. Service-Desk 6. Outsourcing de Impressão 7. Nossos principais Clientes 1. Quem somos Atuando a mais de 8 anos
Leia maisEsclarecimento 8/2014
Segurança Alimentar Aprovação de estabelecimentos industriais em casas particulares Esclarecimento 8/2014 Resumo: O presente esclarecimento pretende clarificar o enquadramento legal da aprovação e atribuição
Leia maisAÇÕES DE PROMOÇÃO À ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Secretaria Municipal da Saúde. Angela C. Lucas de Oliveira 2006
AÇÕES DE PROMOÇÃO À ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Secretaria Municipal da Saúde Angela C. Lucas de Oliveira 2006 Perfil nutricional de crianças menores de 5 anos usuárias das Unidades de Saúde da SMS 1991 a 2005
Leia maisCompetências da SUBVISA
(Decreto Nº 33.360 de 17 de janeiro de 2011 - Dispõe sobre a Estrutura Organizacional da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil - SMSDC) Competências da SUBVISA S/SUBVISA Subsecretaria de Vigilância,
Leia maisPrezado colega, você sabia:
Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade
SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias
Leia maisPlanejamento e Gerenciamento de Projeto de Software
Planejamento e Gerenciamento de Projeto de Definição das Estimativas e Métricas Dimensionamento do software Cálculo do esforço Análise dos Riscos Definição Equipe Alocação de tarefas Cronograma Orçamento
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.
Leia maisG t es ã tão E t s t ra é té i g? ca O Que é isso? TEORIA TE DAS DA ORGANIZA OR Ç GANIZA Õ Ç ES E Prof. Marcio Peres
Gestão Et Estratégica? téi O Que é isso? TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES Prof. Marcio Peres Estratégias Linhas de ação ou iniciativas altamente relevantes que indicam como serão alcançados os Objetivos Estratégicos.
Leia maisComida de Rua: segurança alimentar e critérios de fiscalização sanitária. Andréa Barbosa Boanova
Comida de Rua: segurança alimentar e critérios de fiscalização sanitária Andréa Barbosa Boanova Segurança Alimentar A Segurança Alimentar e Nutricional Compreende a realização do direito de todos ao acesso
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia AGESPI AGESPI 12. AGESPI A Assessoria na Gestão de Projetos e Convênios Institucionais AGESPI trabalha na perspectiva de obter linhas de financiamento através
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisAtualizada.: 25/07/2013 4 MÉDIA COMPLEXIDADE ANEXO 1 G- DISTRIBUIDORAS
4 MÉDIA COMPLEXIDADE ANEXO 1 G- DISTRIBUIDORAS Drogarias; Ervanária, posto de medicamento, dispensário de medicamentos; Distribuidora com fracionamento de cosmético, perfume, produtos de higiene; Distribuidora
Leia maisPolítica Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC
Política Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC O CTIC/UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação da Universidade Federal do Pará define neste documento sua Política Organizacional
Leia maisPLANEJAMENTO DO PROJETO
PLANEJAMENTO DO PROJETO 1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO O presente projeto foi aberto para realizar a gestão de todos os processos de prestação de serviços de informática, fornecimento de licença de uso perpétua,
Leia maisSME de São Paulo melhora serviços às escolas com soluções da CA Technologies
CUSTOMER SUCCESS STORY SME de São Paulo melhora serviços às escolas com soluções da CA Technologies PERFIL DO CLIENTE Indústria: Educação Pública Companhia: Secretaria Municipal de Educação de São Paulo
Leia maisFabiana Maria Nascimento de Figueiredo
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SERVIDOR, PARNAMIRIM/RN Fabiana Maria Nascimento de Figueiredo Parnamirim/RN Agosto,
Leia maisCOPASA Águas Minerais de Minas S/A
ANEXO I EDITAL 001/2009 CÓDIGOS/DETALHES DE ESPECIALIDADE DO CARGO DE AGENTE INDUSTRIAL Código: 01 Detalhe de Especialidade: Ajudante de Serviços Faixa Salarial: 1 Salário Base (R$): 465,00 Requisitos
Leia maisNutrição em hotelaria: Como inovar. Lidiane Victor Rodrigues Oliveira Nutricionista Personal Dieter CRN1-8068
Nutrição em hotelaria: Como inovar Lidiane Victor Rodrigues Oliveira Nutricionista Personal Dieter CRN1-8068 A IMPORTÂNCIA DO NUTRICIONISTA NA HOTELARIA Preocupação com a nutrição na indústria hoteleira;
Leia maisROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Endereço: AP: Nome Fantasia: Inscrição Municipal: Nº do Processo: CNPJ: Tipo de Serviço: ( ) Municipal ( ) Filantrópico ( ) Conveniado SUS RJ ( ) Privado ( ) Estadual
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE No.: 1/2013
Nome do Projeto: Renovação da Frota Preparado por: Cibelle Dutra Veicular Gerente do Projeto: Karla Alamar Versão: 0 Data: 23/02/2013 1.0 VISÃO GERAL DA QUALIDADE 1.1 Marconi Cidrão foi designado como
Leia maisÍNDICE O QUE É... 2 COMO FUNCIONA... 3. Acervo... 3. Meus Livros... 4. Livros em destaque... 7. Fórum... 7. Notícias... 8. Ajuda... 9. Suporte...
ÍNDICE O QUE É... 2 COMO FUNCIONA... 3 Acervo... 3 Meus Livros... 4 Livros em destaque... 7 Fórum... 7 Notícias... 8 Ajuda... 9 Suporte... 9 POR QUE USAR... 10 EQUIPE RESPONSÁVEL... 12 CONTATO... 13 O
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia maisFederação Nacional dos Nutricionistas. Federação Nacional dos Nutricionistas firma convênio com o Instituto Racine
firma convênio com o Instituto Racine A FNN inicia o mês de março trazendo mais um benefício aos profissionais de nutrição de todo o Brasil. O convênio firmado com o Instituto Racine trará a todos os nutricionistas
Leia maisProjeto: Implantação de Sistema Objetivo
Projeto: Implantação de Sistema Objetivo Permitir ao aluno o contato com sistemas de informação gerenciais e com algumas fases de implantação de sistemas, como, análise do sistema, definição da matriz
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO R E S O L U Ç Ã O :
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 662, DE 31 DE MARÇO DE 2009 Aprova o Regimento dos Órgãos Executivos da Administração Superior. O REITOR DA UNIVERSIDADE
Leia mais043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman
DO de 08/08/13 NOVA ESTRUTURA 043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman Cumprir e fazer cumprir no Município do Rio de
Leia maisI M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X
I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X PROCESSOS E
Leia maisVigilância Sanitária
Secretaria Municipal da Saúde Coordenadoria de Vigilância Ambiental Vigilância Sanitária Setor de Produtos e Estabelecimentos de Interesse da Saúde SPEIS Comércio atacadista e varejista de alimentos de
Leia maisPROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032)
PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos
Leia maisSECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DOS AGRONEGÓCIOS
COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DOS AGRONEGÓCIOS PROJETO ESTADUAL COZINHALIMENTO Marco legal: Decreto Nº 50.807, de 18 de maio de 2006. O Projeto Estadual Cozinhalimento, da Secretaria de Agricultura
Leia maisResultados do monitoramento da redução do Sódio em Alimentos Processados. Setembro de 2014
Resultados do monitoramento da redução do Sódio em Alimentos Processados Setembro de 2014 Doenças crônicas não-transmissíveis são responsáveis por 72% dos óbitos Doenças cardiovasculares Doenças respiratórias
Leia maisROTEIRO DE ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DO CONVÊNIO
Ministério do Esporte Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social Departamento de Formulação de Política e Estratégias Coordenação-Geral de Esporte e Lazer ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisConceitos Básicos da Venda B2B
Conceitos Básicos da Venda B2B Série Vendas B2B Volume 1 PORTWAY Liderança eficaz para execução de Alta Performance Telefone: 11-3172-9040 www.portway.com.br contato@portway.com.br Sobre o Autor Marcelo
Leia maisDIMENSÕES DA GESTÃO ESCOLAR. Heloísa Lück cedhap@terra.com.br 41 3336 4242
DIMENSÕES DA GESTÃO ESCOLAR Heloísa Lück cedhap@terra.com.br 41 3336 4242 DE QUE TRATAREMOS O QUE É GESTÃO ESCOLAR? POR QUE GESTÃO E NÃO ADMINISTRAÇÃO? QUAIS AS DIMENSÕES DA GESTÃO ESCOLAR? QUAIS AS DIMENSÕES
Leia maisGerência Socioambiental
Gerência Socioambiental P.05 - Programa de Contratação e Desmobilização de Mão de Obra O Programa de Contratação e Desmobilização de Mão-de-Obra propõe ações específicas organizadas em dois Subprogramas:
Leia maisProva de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES
Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e
Leia maisCHEFE DE COZINHA (M/F)
PERFIL PROFISSIONAL CHEFE DE COZINHA (M/F) ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL - HOTELARIA, RESTAURAÇÃO E TURISMO - Organizar, coordenar e controlar o funcionamento do serviço de cozinha em estabelecimentos
Leia mais